Síntese da cooperação entre Portugal e Moçambique. na área a Justiça
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- Carlos Eduardo Morais Garrido
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1 Síntese da cooperação entre Portugal e Moçambique na área a Justiça Junho de 2016
2 Síntese da Cooperação entre Portugal e Moçambique na área da Justiça 1. Breve síntese da Cooperação desenvolvida As relações de cooperação entre Portugal e Moçambique na área da Justiça são intensas e decorrem, simultaneamente, nos planos bilateral e multilateral Cooperação Bilateral Ao nível da cooperação bilateral, o Ministério da Justiça de Portugal tem apoiado, de forma empenhada e contínua, o Ministério homólogo - e o sector da Justiça em geral, atentas a língua e a matriz jurídica comum. As grandes linhas da cooperação para desenvolvimento na área da Justiça assentam em quatro pilares, a saber: a. No apoio a reformas legislativas; b. Em assessorias técnico-jurídicas a entidades do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos; c. Formação de magistrados e de outros parceiros judiciais, bem como de dirigentes, quadros técnicos e administrativos da área da Justiça; d. Na oferta de bibliotecas Jurídicas e equipamentos. a. Reformas Legislativas Entre 2001 e 2004, por solicitação de Moçambique, o Ministério da Justiça de Portugal esteve envolvido na reforma do Código Comercial e do Código de Falências e Recuperação de empresas, através da prestação de assessorias jurídicas. 1
3 b. Assessorias técnico-jurídicas Legislação Assessoria técnico-jurídica permanente por um Juiz Desembargador português, de 2003 a Reinserção Social Em 2009, deslocou-se a Maputo uma missão técnica multidisciplinar, constituída por 3 responsáveis da Direção-Geral de Reinserção Social (DGRS), a fim de proceder ao diagnóstico dos Serviços de Reinserção Social de Moçambique; Em 2010, 2 peritos da DGRS, prestaram apoio à organização da estrutura do Serviço de Reinserção Social moçambicano. Serviços Prisionais Em 2009 e 2010, deslocaram-se a Maputo 2 missões da Direção-Geral de Serviços Prisionais (DGSP), com vista à análise das infraestruturas existentes e identificação das adaptações necessárias para apoio à criação de uma base de dados de informação prisional, nas vertentes identificação pessoal do recluso, situação jurídico-penal e situação prisional. c. Formação Assistência Jurídica Em 2012 foi ministrada a 30 técnicos superiores de assistência jurídica, formação em matéria de formalismos interpessoais e promoção de direitos humanos; Em 2013, outros 30 técnicos superiores de assistência jurídica, beneficiaram de uma formação idêntica à de Contratos Internacionais Em 2013, 11 juristas moçambicanos beneficiaram de formação em matérias de elaboração e celebração de contratos internacionais, junto do CEJ. 2
4 Formação de Formadores Em 2009, foi ministrado a oficiais de justiça dos tribunais moçambicanos um Curso de Formação de Formadores, na área do registo criminal. Investigação Criminal Em 2009, foi ministrado a quadros da Polícia de Investigação Criminal (PIC) um curso em técnicas de investigação criminal; Em 2011, 3 formadores da Polícia Judiciária portuguesa, ministraram a 25 elementos da congénere moçambicana, a exercerem funções de chefia e assessoria, um curso de formação especializada na área do crime organizado (corrupção, criminalidade económica, tráfico de pessoas, armas e estupefacientes) e atualização de conceitos básicos de investigação criminal; Em 2014, o acima referido Curso sobre Investigação de Crimes de Rapto, ministrado em Maputo por 3 inspetores da Unidade Nacional Contra o Terrorismo da Polícia Judiciária portuguesa e por um Magistrado do Ministério Público e Assessor da PGR de Moçambique, registou também a presença de 10 funcionários da PIC. Justiça Constitucional Em 2015, os mesmos juristas moçambicanos que se deslocaram a Portugal para a frequência do Curso de Formação em Legística, também participaram junto do CEJ numa Formação em matéria de Justiça Constitucional. Legística Em 2010, foi ministrada em Maputo uma formação em legística, dirigida a funcionários do Ministério da Justiça e a juristas de outros ministérios; Entretanto, a partir de 2012 o Curso de Formação em Legística passou a realizar-se em Portugal, ministrado pela DGPJ com o apoio da Assembleia da Republica e do Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros, a um número significativo de participantes moçambicanos, a saber: - em 2012, 12 técnicos da Presidência da República e dos Ministérios das Finanças e da Justiça; 3
5 - em 2013, 9 juristas da Direção-Geral de Assessoria Jurídica e Legislação (DNAJL) e dos Ministérios da Justiça e da Saúde; - em 2014, 8 juristas da Presidência da República, Direção Provincial de Justiça, DNAJL e do Instituto Nacional da Marinha; e - em 2015, 14 juristas de diversas entidades do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, nomeadamente da Inspeção-Geral da Justiça e Assuntos Constitucionais e Religiosos, Instituto de Patrocínio e Assistência Jurídica (IPAJ) e da Direção Nacional dos Assuntos Jurídicos e Constitucionais (DNAJC). Magistrados Entre 1984 e 2011, frequentaram o Curso Normal de Formação de Magistrados (formação inicial) 94 auditores moçambicanos, o que representou 21,27% do total dos formandos dos PALOP e de Timor-Leste formados no Centro de Estudos Judiciários (CEJ), em Lisboa. Tendo presentes as recomendações dirigidas a Portugal efetuadas no âmbito de uma avaliação do Comité de Apoio ao Desenvolvimento (CAD) da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o ano de 2011 foi o último a ter magistrados dos PALOP a frequentarem o Curso inicial do CEJ, tendo-se dado início à execução de ações de formação em Maputo, nas instalações do Centro de Formação Jurídica e Judiciária (CFJJ); Em maio de 2006, 2 inspetores da Polícia Judiciária ministraram um curso de formação para magistrados do Ministério Público em áreas de investigação criminal; Em 2010, realizou-se em Maputo uma formação em metodologias de investigação criminal, destinada a 18 magistrados do Ministério Público, ministrada por 2 peritos da Polícia Judiciária; Em 2011, 8 docentes do CEJ levaram a efeito ações de formação em Direito Civil e Processual Civil, Direito da Família e das Crianças, Direito Penal e Processual Penal, e Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, destinadas a 33 magistrados (Juízes Desembargadores e Subprocuradores Gerais Adjuntos) e, ainda, uma ação de formação de formadores incidindo sobre a temática da Fundamentação de Sentenças; 4
6 Em 2011, estagiaram junto dos Tribunais Centrais Administrativos e de Círculo portugueses, 5 juízes dos Tribunais Administrativos Provinciais moçambicanos; Em 2011, deslocaram-se a Portugal 4 Juízes Presidentes de Tribunais Administrativos de Moçambique no âmbito de uma visita de trabalho ao Tribunal de Contas e ao Supremo Tribunal Administrativo; Em 2012, uma delegação de 5 pessoas chefiada pelo Secretário-Geral do Tribunal Administrativo de Moçambique efetuou uma visita de estudo ao Tribunal de Contas e ao Supremo Tribunal Administrativo, centrada em matérias de Gestão; Em 2012, 3 subprocuradores-gerais adjuntos da PGR de Moçambique estagiaram junto do Ministério Público Português, com incidência nas áreas Criminal, Cível, Laboral e Menores; Em 2012, deslocaram-se a Portugal 4 Juízes Conselheiros para uma visita de trabalho ao Tribunal de Contas, centrada em matéria de julgamento de processos e sua tramitação; Em 2012, 19 magistrados dos tribunais administrativos de 1.ª instância, realizaram uma visita de estudo aos tribunais centrais administrativos e de círculo, em matéria de julgamento de processos e sua tramitação; Em 2012, 12 assessores dos juízes conselheiros do Tribunal Administrativo de Moçambique, estagiaram junto do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal de Contas, nas vertentes de administração, finanças, planificação, cooperação, recursos humanos e formação, contencioso administrativo, contencioso fiscal e aduaneiro e contencioso financeiro; Em 2012, 17 juízes dos tribunais administrativos e fiscais de Moçambique frequentaram ações de formação na área do Direito Administrativo e do Direito Fiscal, inseridas no plano de formação contínua do CEJ, a solicitação do Conselho Superior da Magistratura Judicial Administrativa (CSMJA) de Moçambique; Em 2013, 4 subprocuradores-gerais adjuntos de moçambique estagiaram junto do Supremo Tribunal de Justiça em matéria de Recursos no âmbito da Jurisdição Cível, Laboral e Criminal; 5
7 Em 2013, 8 juízes dos tribunais administrativos e fiscais de Moçambique frequentaram no CEJ, um Curso de Direito Fiscal - A Tributação das Industrias de Mineração, Petrolífera e de Gás Natural; Em 2013, 21 juízes dos Tribunais Administrativos, Fiscais e Aduaneiros Provinciais de Moçambique, efetuaram uma visita de estudo em matéria de fundamentação de sentenças e atos processuais, junto do Supremo Tribunal Administrativo; Em 2013, um grupo de 10 juízes e funcionários de justiça dos tribunais aduaneiros de Moçambique participou na conferência sobre Gestão Processual, que teve lugar no CEJ em junho, inserido no Plano de Formação Contínua 2012/2013; Em 2014, o Curso sobre Investigação de Crimes de Rapto, ministrado em Maputo por 3 inspetores da Unidade Nacional Contra o Terrorismo da Polícia Judiciária portuguesa e ainda por 1 magistrado do Ministério Público e Assessor da PGR de Moçambique contou com a presença de 11 magistrados do Ministério Público; Em 2014, 4 Juízes Conselheiros do Tribunal Supremo de Moçambique aprofundaram conhecimentos e trocaram experiências com os seus homólogos portugueses junto do Supremo Tribunal de Justiça, em particular no tocante a matérias de recursos, gestão processual, avaliação dos juízes e direito judiciário. Em 2014, realizou-se uma visita de estudo do Sr. Procurador-Geral Adjunto e de uma Técnica Superior de Administração da Justiça de Moçambique, junto do Tribunal de Contas, que permitiu a atualização e o aprofundamento de conhecimentos, em especial nas áreas do controlo externo das contas públicas e atuação do Ministério Público. Em 2014, uma delegação do Conselho Superior da Magistratura Judicial Administrativa de Moçambique (CSMJA), constituída por um juiz e pela Chefe do Departamento de Recursos Humanos, efetuou uma visita de estudo que se traduziu na troca de experiências e aprofundamento de conhecimentos sobre o funcionamento e composição do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, em particular da atividade de gestão dos magistrados, em matérias relacionadas com inspeções judiciais e avaliação de desempenho. 6
8 Medicina Legal e Forense Em 2013, 1 médico moçambicano frequentou o mestrado de Genética Forense no INMLCF, com vista a apoiar a criação de um laboratório nesta área em Moçambique; Uma delegação de peritos médicos e de juristas de Moçambique visitou em outubro a Sede e Delegação do Centro do INMLCF, tendo sido analisado e discutido a colaboração que este Instituto irá prestar no contexto da reorganização e modernização dos serviços médico-legais moçambicanos, bem como na formação e treino de peritos médico-legais. Oficiais de Justiça Em 2012, 4 formadores da Direção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) ministraram formação destinada a 25 oficiais de justiça, em matéria de formalismos interpessoais, processo civil, custas processuais, registo criminal e cooperação judiciária internacional. Registos e Notariado Em 2009, foi ministrado em Maputo um curso de formação para inspetores dos Registos; Em 2011, 7 técnicos da Direção Nacional dos Registos e Notariado de Moçambique deslocaram-se a Portugal para, junto do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), realizarem um estudo comparado em matéria de registo civil, predial e comercial. Reinserção Social e Serviços Prisionais Entre setembro de 2009 e março de 2010, 4 guardas prisionais moçambicanos integraram o Curso de Formação Inicial do Corpo da Guarda Prisional; Em 2010, foi levada a efeito um ação de formação em Maputo destinada a 70 futuros guardas prisionais, em matéria de segurança em meio prisional, comportamento em meio prisional e tratamento penitenciário. Ainda em 2010, teve lugar em Maputo uma ação de formação de técnicos, diretores de estabelecimentos prisionais, chefes de vigilância e dirigentes do Serviço Nacional das Prisões. 7
9 d. Bibliotecas Jurídicas, documentação e equipamentos Oferta regular de bibliotecas jurídicas ao Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Centro de Formação Jurídica e Judiciária (CFJJ), Instituto de Patrocínio e Assistência Jurídica (IPAJ), Tribunal Supremo, Procuradoria-Geral da República, Tribunal Judicial da Provincial de Sofala, Direção Nacional dos Assuntos Jurídicos e Constitucionais (DNAJC), etc Cooperação Multilateral Ao nível da cooperação multilateral, o Ministério da Justiça de Moçambique tem participado ativamente em todas as reuniões da Conferência de Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CMJPOLP) - Moçambique é ainda parte das três convenções emanadas deste fórum e respeitantes ao espaço lusófono, a saber: (i) a Convenção de Extradição, (ii) a Convenção de Auxílio Judiciário Mútuo em Matéria Penal e (iii) a Convenção sobre a Transferência de Pessoas Condenadas. Moçambique apoiou também a criação, em 2005, da Rede de Cooperação Judiciária Internacional dos Países de Língua Oficial Portuguesa (Rede Lusófona) - 8
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