ARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)

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1 ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização compete, em geral, organizar os processos, para apreciação e decisão do Tribunal, proceder a elaboração do projecto do parecer sobre a Conta Geral do Estado, verificar preliminarmente os processos para emitir a declaração de conformidade, se for o caso, bem como proceder a verificação de contas e de auditorias. 2. A direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização e dirigida por um Auditor chefe Principal com a categoria equiparada a de Director Nacional. 3. A Direcção dos Serviços de auditoria e Fiscalização compreende: a) Contadora Geral; b) Departamento de Fiscalização Previa para a administração Central; c) Departamento de Fiscalização Previa para a administração local; d) Departamento de Fiscalização e Acompanhamento Orçamental; e) Departamento de Fiscalização sucessivo para a Administração Central; f) Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Local; g) Departamento de documentação e Informática. Artigo 2 Com a nova redacção dadaa no artigo anterior ao artigo 4 são acrescidos (7) sete novos artigos, que passam a ser os novos artigos 5 e 11 e a ter a seguinte redacção:

2 Artigo 5 ( Contadoria Geral) 1. A Contadoria Geral e a Secretaria do Tribunal na sua função jurisdicional, a qual compete: a) Receber, organizar e preparar para apreciação e decisão do Tribunal todos os processos para a Fiscalização preventiva ou sucessiva; b) Submeter ao Tribunal os relatórios de auditoria e verificação de contas; c) Realizar as funções de secretaria do Tribunal em plenário e Secções das Câmaras; d) Proceder ao registo e controlo de toda a movimentação de processos na fase jurisdicional, execução do expediente e passagem de certidões de processos pendentes; e) Elaborar os expedientes e passar as certidões relativas aos processos que correm termos na Câmara; f) Zelar pelo cumprimento das diligências ordenadas mediante decisão judicial; g) Assegurar o apoio necessário a realização da distribuição e registo das espécies processuais da competência das Câmaras; h) Proceder ao registo da correspondência saída e recebida, e conduzir a que sair por protocolo; i) Proceder ao trabalho de dactilografia que lhe foi distribuído no âmbito dos processos jurisdicionais; j) Assegurar o cumprimento dos prazos e moldes para a tramitação processual; k) Notificar as decisões judiciais nos termos do artigo 29 do Decreto n 23/01, de 12 de Abril; l) Controlar os actos processuais praticados pelos Departamentos; m) Proceder a devolução dos processos de Fiscalização preventiva a entidade remetente após decisão do juiz; n) Executar outras tarefas que lhe forem atribuídas. 2. A Contadoria Geral integra as seguintes secções: a) Secção da Custas e Emolumentos; b) Secção para Fiscalização preventiva; c) Secção para Fiscalização Sucessiva. 3. A contadoria Geral e chefiada por um Auditor Chefe Adjunto

3 Artigo 6 (Departamento de Fiscalização Previa para a Administração Central) 1. O Departamento de Fiscalização Previa para a Administração Central compete, proceder a verificação e preparação de todos os processos decorrentes de actos e contractos dos órgãos centrais do Estado sujeito a Fiscalização preventiva no âmbito do artigo 8 da Lei n 5/96, de 12 de Abril. 2. O Departamento de Fiscalização Previa para a Administração Central estrutura-se em duas secções, sendo dirigido por um audito Chefe de 1 classe, com a categoria equiparada a de Chefe de Departamento nacional. Artigo 7 (Departamento de Fiscalização Previa para a Administração Local) 1. Ao Departamento de Fiscalização Previa para a Administração Local compete proceder a verificação e preparação de todos os processos relativos aos actos e contractos dos órgãos locais do Estados e de outros organismos públicos sujeitos a Fiscalização preventiva no âmbito do artigo 8 da Lei n 5/96, de 12 de Abril. 2. Departamento de Fiscalização Previa para a Administrava o Local estrutura-se em duas secções sendo dirigido por um Auditor Chefe de 1 classe, com a categoria equiparada a de Chefe de Departamento Nacional. Artigo 8 (Departamento de Fiscalização e Acompanhamento Orçamental) Ao Departamento de Fiscalização e Acompanhamento Orçamental compete: a) Acompanhar a execução do Orçamento Geral do Estado; b) Elaborar o projecto de parecer sobre a Conta Geral do estado incluindo a da segurança social, bem como o relatório e parecer sobre as contas dos órgãos de soberania; c) Elaborar, preliminarmente os projectos de relatórios intercalares que for entendido remeter a Assembleia Nacional para efeitos de Fiscalização da execução do Orçamento Geral do Estado, incluindo o da segurança social, ao longo do respectivo ano; d) Apreciar a actividade financeira do Estado, nos domínios do património, receita, despesa, tesouraria; e) Debruçar-se sobre os aspectos do cumprimento da lei do orçamento e legislação complementar;

4 f) Examinar as responsabilidades directas ou indirectas do Estado, incluindo a concessão d avales; g) Analisar sobre o inventário do património do Estado; h) Avaliar a subvenções, subsídios, benefícios fiscais, créditos e outras formas de apoio concedidas pelo estado; i) Apreciar a execução dos programas de acção, investimento e financiamento das empresas públicas, bem como o emprego ou aplicação das subvenções a cargo dos fundos autónomos; j) Debruçar-se sobre a execução dos programas de acção, investimento e financiamento da empresa públicas, bem como o emprego ou aplicação das subvenções a cargo dos fundos autónomos; k) Emitir parecer sobre a Conta Geral do Estado, sobre a execução do plano de privatizações, aplicação das receitas das privatizações e as doações e outras formas de assistências não onerosas de organismos internacionais; l) Solicitar a quaisquer entidades públicas ou privadas as informações necessárias; m) Proceder a apreciação da evolução da divida publica; n) Analisar outros aspectos que a lei venha a determinar. 1. O departamento de Fiscalização e Acompanhamento Orçamental estrutura-se em duas secções sendo dirigido por um Auditor Chefe de 1 classe, com a categoria equiparada a de Chefe do Departamento Nacional. Artigo 9 (Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Central) 1. Ao departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Central compete a Verificação das contas das entidades submetidas, a jurisdição ou aos poderes de controlo financeiro do Tribunal de Contas, bem como apreciar a legalidade, economia eficácia e eficiência da gestão dessas entidades sempre que estejam em causa dinheiros públicos. 2. Constituem ainda competências do Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Central: a) Proceder a verificação externa das contas de entidades seleccionadas no programa anual de Fiscalização, bem como daquelas que, tendo sido objecto de verificação interna, revelem factos constitutivos de responsabilidade financeira;

5 b) Fiscalizar e controlar quaisquer entidades públicas ou funções de tesouraria ou ainda de cofres e fundos autónomos, desde que sejam de âmbito nacional, de serviços públicos angolanos no estrangeiro e de quaisquer outros organismos ou serviços de âmbito nacional, que a Lei determine; c) Realizar inspecções ou auditorias as entidades sob jurisdição do tribunal de Contas, bem como preparar os processos jurisdicionais de responsabilidade financeira; d) Desenvolver acções com vista a efectivação da Fiscalização da gestão financeira aos órgãos da administração central do Estado; e) Inspeccionar e auditar as fundações de direito privado que, anualmente, com carácter de regularidade, recebam fundos provenientes do Orçamento Geral do Estado, relativamente a utilização desses fundos; f) Prepara os processos jurisdicionais de responsabilidade financeira dos seus responsáveis e agentes; g) Realizar acções que visam a efectivação sucessiva, quaisquer entidades públicas com funções de tesouraria ou ainda de cofres ou fundos autónomos, desde que sejam de âmbito nacional. 3. O Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Central estrutura-se em duas secções sendo dirigido por um Audito Chefe de 1 classe, com a categoria equiparada a de Chefe do Departamento Nacional. Artigo 10 (Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Local) 1. Ao Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Local compete, realizar as acções com vista a efectivação dia Fiscalização sucessiva dos órgãos encarregados de gestão financeira ao nível da administração Local do estado, das autarquias locais, de empresas públicas ou sociedades de capitais maioritariamente públicos, bem como efectuar as inspecções e auditorias a essas entidades e preparar os processos jurisdicionais de responsabilidade financeira dos seus responsáveis e agentes. 2. O Departamento de Fiscalização Sucessiva para a Administração Local estrutura-se em duas secções sendo

6 dirigido por um Auditor Chefe de 1 classe, com categoria equiparada a de um Chefe do Departamento Nacional. Artigo11 (Departamento de Documentação e Informática) 1. Ao Departamento de Documentação e Informática compete a) Organizar e gerir a biblioteca do Tribunal de Contas; b) Organizar a base informática de dados; c) Dar tratamento da informação d) Desempenhar outras funções superiormente determinadas tais como: assegurar o funcionamento do controle do sistema online para o Orçamento Geral do Estado e as contas dos gestores públicos, bem como projectar a planificação e estatística de toda a actividade do Tribunal. 2. O departamento de Documentação e informática estrutura-se em duas secções sendo dirigido por um Auditor chefe de 1classe, com a categoria equiparada a de chefe de Departamento Nacional. 3. As competências específicas da Contadoria Geral e dos Departamentos previstos nos artigos anteriores, bem como as estruturas internas que as compõem, devem constar do regulamento interno da Direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização, a aprovar pelo Plenário do Tribunal de Contas. ARTIGO 3. O antigo artigo 5 do Decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ser o novo artigo 12 e com seguintes redacção: Artigo 12 (Direcção dos Serviços Administrativos) 1. A Direcção dos Serviços Administrativos do Tribunal de Contas e o órgão ao qual compete: a) Garantir o cumprimento da execução de actividades atinentes a gestão administrativa e financeira, assim como a gestão de pessoal e do património do Tribunal de Contas;

7 b) Presidir ao Conselho de Direcção; c) Organizar e aperfeiçoar o sistema de funcionamento administrativo do Tribunal de Contas; d) Assegurar o tratamento dos assuntos de natureza administrativa que dizem respeito ao Tribunal de Contas; e) Apresentar o projecto de relatório de execução do Orçamento Geral do Estado do Tribunal de Contas, bem como o relatório da actividade da Direcção dos Serviços Administrativos; f) Responder pela actividade da Direcção dos Serviços Administrativos do Tribunal de Contas perante ao Juiz Conselheiro Presidente ou perante quem ele delegar; g) Submeter a apreciação do Juiz Conselheiro Presidente os pareceres, propostas e outros trabalhos relacionados com as funções da Direcção dos Serviços Administrativos; h) Exercer o poder disciplinar em relação aos funcionários que a si se subordinam, nos termos da legislação em vigor; i) Dirigir e coordenar a actividade dos serviços que integram a Direcção dos Serviços Administrativos; j) Desempenhar as demais tarefas superiormente incumbidas. 2. A Direcção dos Serviços Administrativos do Tribunal de Contas compreende: a) Departamento de Administração e Finanças; b) Departamento de Recursos Humanos; c) Secção de Expediente; 3. A Direcção dos Serviços Administrativos e dirigida por um director com a categoria equiparada de Director Nacional. Artigo 13 (Departamento de Administração e finanças) 1. O Departamento de Administração e Finanças e o órgão ao qual compete executar as actividades administrativas e financeiras do Tribunal, elaborar o projecto de Orçamento do Tribunal e executa-lo, assegurar a aquisição e manutenção de bens e equipamentos para o funcionamento do Tribunal, com dotações do Orçamento Geral do Estado. 2. Compete-lhe ainda a gestão, conservação e manutenção dos meios de transportes bem como assegurar os serviços de protocolo e relações públicas. 3. O Departamento de Administração e Finanças integra: a) Secção de Orçamento e Contabilidade;

8 b) Secção de Património e Aprovisionamento; c) Secção de Protocolo e Relações publicas; d) Secção de Transportes; 4. O Departamento de Administração e Finanças e dirigido por um chefe com a categoria de Chefe de Departamento Nacional. Artigo 14 (Departamento dos Recursos Humanos) 1. O Departamento dos Recursos Humanos e o órgão ao qual compete: a) Organizar e gerir os recursos humanos, propondo medidas de formação e superação técnica do pessoal do Tribunal de Contas, a todos os níveis. b) Velar pela aplicação da legislação sobre recrutamento, selecção, funcionários do Tribunal de Contas; c) Manter actualizado o cadastro e estatística do pessoal; d) Controlar a efectividade dos funcionários; e) Emitir o cartão de identidade dos funcionários; f) Propor medidas pertinentes que visem promover a motivação e melhor desempenho dos funcionários; g) Cuidar de aspectos e direitos inerentes a segurança social; h) Exercer outras funções superiormente determinadas; 2. O Departamento de Recursos Humanos e dirigido por um chefe de Departamento Nacional e estrutura-se em: a) Secção de recrutamento, Selecção e Formação; b) Secção de Organização, Estatística e Salários; Artigo 15 (Secção de Expediente) 1. A Secção de Expediente e o órgão ao qual compete: a) Controlar, registar a entrada e expedição da correspondência, de natureza não jurisdicional e técnica assegurando a sua correcta distribuição; b) Proceder a aquisição, distribuição e arquivo dos Diários da Republica e outras públicas de interesse para a instituição; c) Organizar e Conservar o arquivo geral do expediente; d) Promover a aquisição de material de consumo corrente e proceder sua distribuição; e) Realizar outras tarefas que lhe forem superiormente atribuídas;

9 2. A Secção de Expediente e chefiada por um Chefe de Secção. Artigo 16 (Departamento de Estudos Planeamento e Estatística) 1. O Departamento de Estudos Planeamento e Estatística e o órgão ao qual compete assegurar as funções de natureza consultiva, de estudo e de investigação no âmbito dos sistemas de Fiscalização e controlo e da participação técnica no âmbito das organizações internacionais de que o Tribunal e membro e, bem assim, as funções de planeamento, controlo e estatística, recolha e tratamento da informação necessária a elaboração dos planos e programas de acção, dos relatórios de actividades do Tribunal, preparando os respectivos projectos e balanços do grau de cumprimento. 2. O Departamento de Estudos Planeamento e Estatística e dirigido por um Chefe de Departamento Nacional e estrutura-se em: a) Secção de Estudos e Informação; b) Secção de Planeamento e Estatística; Artigo 17 (Competências) As Competências específicas dos Departamentos e áreas previstas nos artigos 13,14,15 e 16 do presente diploma, devem constar do regulamento interno da Direcção dos Serviços Administrativos a aprovar pelo Plenário do Tribunal de Contas. ARTIGO 4 O antigo artigo 6 do Decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ser o novo artigo 18. ARTIGO 5 O antigo artigo 7 do Decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ser o novo artigo 19 e a ter a seguinte redacção:

10 Artigo 19 (Do Pessoal) 1. O quadro de pessoal do Tribunal de Contas e o constante dos anexos I, II, III e IV ao presente Decreto que dele faz parte integrante. 2. O Presidente do Tribunal de Contas com a aprovação dos respectivo plenário propor, sempre que necessário, a revisão e o reajustamento do quadro de pessoal aos Ministérios da Administração Publica, Emprego e Segurança Social e o das Finanças. 3. O Presidente do Tribunal de Contas, com a aprovação do respectivo plenário, propõe ao governo o regime especial das categorias e carreiras do pessoal do Tribunal de Contas 4. O provimento do pessoal de direcção, chefia, técnico, administrativo e auxiliar e feito por despacho do Presidente do Tribunal de Contas, nos termos da lei geral da função pública e subsidiariamente nas disposições do regulamento do regime especial de carreiras do pessoal do Tribunal de Contas. ARTIGO 6 O antigo artigo 8 do Decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ser o novo artigo 20, devendo alterar-se a numeração dos artigos subsequentes, passando o referido Decreto a ter 88 artigos. ARTIGO 7 (Vigência) O presente diploma entra em vigor na data da sua aplicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros em Luanda, aos...de.08. Publique-se O Presidente da Republica - JOSE EDUARDO DOS SANTOS

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