Ministério da Ciência e Tecnologia
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- Maria Lacerda Santana
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1 Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova o estatuto orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia; Consequentemente, aprovado por unanimidade o regulamento interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização, conferido a sua conformidade, no uso da faculdade que me é conferida pelo nº3 do artigo 114º da Lei Constitucional, determino: 1. É ratificado o regulamento interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização. 2. O presente despacho entra imediatamente em vigor. CAPÍTULO I (Disposições Gerais) Artigo 1.º (Natureza) O Gabinete de Inspecção e Fiscalização, abreviadamente designado por GIF é o serviço de apoio técnico do Ministério da Ciência e Tecnologia, que assegura o acompanhamento, apoio e fiscalização do cumprimento e funcionamento dos diversos serviços ou órgãos tutelados, no que se refere à legalidade de actos, à eficiência e rendimento dos serviços e à utilização dos meios, cabendo lhe igualmente propor medidas de correcção e melhoria. Artigo 2.º (Atribuições Gerais) 1. São atribuições gerais do Gabinete de Inspecção e Fiscalização, as definidas no nº2, do artigo 13º do estatuto orgânico do Ministério da Ciência e Tecnologia, designadamente:
2 a. Verificar o grau de cumprimento pelos diversos serviços do Ministério, assim como de todos os projectos realizados sob tutela do Ministério; b. Realizar visitas de inspecção prevista no seu plano de actividade ou que sejam superiormente determinadas, elaborando relatórios e propondo medidas tendentes a expurgar as deficiências e irregularidades detectadas; c. Propor, e se necessário, instruir processos de averiguação resultante da sua actividade inspectora, bem como instruir os que lhe forem superiormente determinados; d. Elaborar processos e informações técnicas sobre qualquer assunto que lhe seja solicitado pelo Ministro; e. Exercer outras funções que lhe forem determinadas pelo Ministro. Artigo 3.º (Atribuições Específicas) São atribuições específicas do Gabinete de Inspecção e Fiscalização: a. Propor a institucionalização das formas de colaboração e coordenação com os demais serviços públicos com competências para intervir no sistema de inspecção e fiscalização ou na prevenção das respectivas infracções; b. Colaborar com os demais órgãos e organismos de inspecção, de harmonia com o previsto na lei e no presente diploma. CAPÍTULO II (Organização e Funcionamento) Secção I (Organização em Geral) Artigo 4º (Estrutura orgânica) 1. O Gabinete de Inspecção e Fiscalização em ordem da realização do seu quadro de competências dispõe da seguinte da seguinte estrutura: a. Inspector geral; b. Conselho Técnico; c. Departamento de Inspecção e Fiscalização; d. Secção Administrativa;
3 e. Departamento de Estudos e Instrução Processual. 2. O Gabinete de Inspecção e Fiscalização é dirigido por um inspectorgeral, com a categoria de director nacional. Secção II (Organização em Geral) 1. Ao Inspector geral compete: Artigo 5º (Competência do Inspector Geral) a. Dirigir e coordenar e fiscalizar todas as actividades do gabinete, expedindo ordens e orientações que se reputem necessários ao seu funcionamento normal; b. Assegurar a articulação institucional com os demais órgãos da administração pública, com competência em matéria de inspecção e fiscalização; c. Solicitar aos órgãos do Ministério da Ciência e Tecnologia ou organismo tutelados informações das suas actividades e funcionamento quando haja suspeitas de irregularidades; d. Submeter à consideração superior os processos de inspecção e fiscalização, acompanhados dos respectivos pareceres; e. Propor ao Ministro a realização de actividades de inspecção e fiscalização sempre que determinadas situações o exijam; f. Submeter a despacho todos os assuntos que careçam de resolução superior; g. Elaborar relatórios trimestrais, semestrais e anuais das actividades desenvolvidas pelo gabinete; h. Exercer o poder disciplinar, nos termos de legislação vigente; i. Propor a admissão ou desvinculação do pessoal do gabinete, sem prejuízo de devida fundamentação; j. Exercer as demais competências que lhe sejam superiormente acometidas. 2. Nas suas ausências e impedimentos, o Inspector geral será substituído pelo inspector geral por ele a indicar.
4 Artigo 6º (Conselho Técnico) 1. O Conselho Técnico é o órgão consultivo do Gabinete de Inspecção e Fiscalização ao qual compete: a. Analisar o cumprimento das tarefas acometidas ao gabinete; b. Realizar trimestralmente balanços de trabalhos realizados, de modo a verificar o cumprimento dos objectivos traçados com base nos planos internos dos departamentos; c. Analisar, desencadear processos de carácter técnico que for solicitado no âmbito de inspecção e fiscalização. 2. O Conselho Técnico é constituído pelo inspector geral, inspectoreschefes dos departamentos, secção e técnicos superiores, podendo ser convocados a participar nele elementos de outras áreas do Ministério sempre que se julgue conveniente. Artigo 7º (Departamento de Inspecção e Fiscalização) 1. Ao Departamento de Inspecção e Fiscalização compete: a. Inspeccionar e fiscalizar as actividades dos órgãos e serviços tutelados do Ministério, que no concerne ao seu modo de organização e funcionamento à observância das leis e disposições normativas aplicáveis, ao cumprimento de programas, instruções e recomendações superiores; b. Participar nas actividades de auditoria e de revisão das contas dos órgãos em serviços do Ministério, sempre que sejam determinadas superiormente; c. Coligir leis e outras disposições normativas aplicáveis às actividades de inspecção e fiscalização; d. Inspeccionar e fiscalizar o funcionamento dos estabelecimentos científicos, laboratórios, centros de investigação científica e tecnológicos estatais ou privados, sempre que sejam determinados superiormente; e. Dar tratamento em colaboração com o Gabinete Jurídico, se for caso disso, ou denúncias de irregularidades de organização e funcionamento dos órgãos e serviços do Ministério; f. Desenvolver outras competências que lhe sejam confiadas por lei ou superiormente. 2. O Departamento de Inspecção e Fiscalização é dirigido por um inspector geral, com a categoria de chefe de departamento nacional.
5 Artigo 8.º (Secção Administrativa) 1. À secção Administrativa compete: a. Recepcionar, registar, classificar, distribuir e controlar toda a correspondência destinada ao gabinete; b. Proceder à expedição de correspondência do Gabinete de Inspecção e Fiscalização; c. Velar pela existência, conservação e manutenção do material de expediente, indispensável ara o normal funcionamento do Gabinete de Inspecção e Fiscalização; d. Zelar pela conservação e manutenção do património do Gabinete de Inspecção e fiscalização, de harmonia com s instruções da Secretaria Geral; e. Assegurar a organização do Gabinete de Inspecção e Fiscalização; f. Manter actualizado o arquivo sobre a legislação angolana, que regula matérias de inspecção e fiscalização; g. Desenvolver outras competências que lhe sejam confiadas por lei ou superiormente. 2. A Secção Administrativa é dirigida por um chefe de secção. Artigo 9.º (Departamento de Estudos e Instrução Processual) 1. Ao Departamento de Estudo e Instrução Processual compete: a. Proceder à instrução de processos disciplinares, de inquéritos, sindicâncias, determinadas superiormente; b. Elaborar as estatísticas das actividades de inspecção e fiscalização, decorridas no sector; c. Emitir pareceres sobre questões de natureza inspectiva, que lhe sejam submetidas na sequência das actividades de inspecção e fiscalização; d. Colaborar com Centro de Documentação e Informação Científica e Tecnológica na divulgação e publicação de temáticas e abordagens ligadas às actividades de inspecção, fiscalização e de outra natureza designadamente laboral, e. Estudar e informar as estruturas competentes quando seja caso disso, de todos os processos que lhe sejam acometidos;
6 f. Participar na investigação de casos de acidentes de trabalho e outras situações no exercício das actividades sob tutela do Ministério. 2. O Departamento de Estudo e Instrução Processual é dirigido por um inspector chefe, cm a categoria de chefe de departamento nacional. CAPÍTULO III Dos titulares dos Cargos de Direcção e Chefia Artigo 10º (Competências do Director) As competências do director nacional são as constantes no artigo 5.º do presente regulamento. Artigo 11º (Competências do chefe de departamento) 1. Ao chefe do departamento compete: a. Dirigir e coordenar as actividades da área respectiva; b. Acompanhar a execução do cumprimento das tarefas acometidas à respectiva área; c. Elaborar os planos de actividades e velar pelo cumprimento após aprovação superior; d. Elaborar trimestral, semanal e anualmente os relatórios de actividades da área respectiva; e. Exercer o poder disciplinar, nos termos da legislação em vigor; f. Submeter a despacho os assuntos que devem ser decididos superiormente; g. Exercer outras competências que lhe sejam superiormente acometidas. 2. Na sua ausência ou impedimento, o chefe de departamento será substituído por um inspector. Artigo 12º (Competências do chefe de secção) 1. O chefe de secção tem as seguintes competências:
7 a. Dirigir e coordenar as actividades da secção; b. Elaborar os planos de actividades da secção e velar pelo seu cumprimento; c. Elaborar trimestral, semestral e anualmente os relatórios das actividades da secção; d. Exercer o poder disciplinar nos termos de legislação em vigor; e. Exercer as demais competências que lhe sejam superiormente acometidas. 2. Na sua ausência ou impedimento, o chefe de secção designará o seu substituto. CAPÍTULO IV Actividade Inspectiva Artigo 13.º (Inspecções e fiscalização) As matérias referentes às inspecções e fiscalizações, bem como poderes, direitos, deveres e impedimentos dos inspectores reger se ão pelo presente diploma e legislação em vigor. CAPÍTULO V Pessoal Artigo 14.º (Quadro de pessoal e organigrama) 1. Para o desempenho das suas atribuições o Gabinete de Inspecção e Fiscalização dispõe do quadro de pessoal e do organigrama constantes dos Anexos I e II do presente regulamento e de fazem parte integrante. 2. O quadro de pessoal do gabinete de Inspecção e Fiscalização é susceptível de alteração, mediante despacho do Ministro da Ciência e Tecnologia, nos termos da legislação vigente.
8 CAPÍTULO VI Disposições finais Artigo 15.º As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente regulamento serão resolvidas por despacho do Ministro da Ciência e Tecnologia. Artigo 16.º Este regulamento entra imediatamente em vigor.
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