O Parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado no Âmbito da Prestação de Contas

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1 Transparência Orçamental e os principais documentos orçamentais na fase de Auditoria das Contas Públicas O Parecer do Tribunal de Contas sobre a Conta Geral do Estado no Âmbito da Prestação de Contas Luanda, 12 de Outubro 2016

2 AGENDA Legislação Base Competências do Tribunal de Contas Conceito Fundamentação Legal Antecedentes Históricos Abrangência Âmbito Incidência Estrutura do Relatório e Parecer Acção do Tribunal face às Irregularidades Recomendações 1

3 Legislação Base Alínea b) do artigo 162.º da Constituição da República de Angola; Alínea a) do artigo 6.º, 7.º e 60.º da Lei 13/10, de 9 de Julho Lei Orgânica e do Processo do Tribunal de Contas); N.º2 do artigo 63.º da Lei 15/10, de 14 de Julho ( Lei do Orçamento Geral do Estado); Artigo 44.º da Resolução n.º5/11, de 2 de Fevereiro; 2

4 Competências do Tribunal de Contas Dar Parecer sobre a Conta Geral do Estado; A Fiscalização Sucessiva ou a posteriori; O Processo do acompanhamento do OGE. 3

5 É um juízo de natureza técnica que o Tribunal de Contas emite, na apreciação da actividade financeira pública, consubstanciado na Conta Geral do Estado, incluindo a da Segurança Social; É um exame prévio que o Tribunal de Contas realiza e encaminha à Assembleia Nacional para o efeito de avaliação e julgamento da Conta Geral do Estado. 4

6 Fundamento Legal do Parecer Nos termos da alínea b) do artigo 162.º da CRA conjugado com a alínea b) do artigo 261.º da Lei n.º 13/12, de 2 de Maio a Assembleia Nacional aprecia e aprova a Conta Geral do Estado (mediante parecer prévio do Tribunal de Contas); No Artigo 6º e 7.º da Lei n.º 13/10, de 9 de Julho - Lei Orgânica e do Processo do Tribunal de Contas, combinado com o Artigo 63.º da Lei n.º 15/10, de 14 de Julho - Lei Quadro do Orçamento Geral do Estado. 5

7 Antecedentes Históricos Em Angola houve a intenção de se emitir um Parecer, pela 1.ª vez, sobre a Conta Geral do Estado em 2009, com base no exercício financeiro de

8 Abrangência Legalidade e a correcção financeira das operações a serem examinadas; Economia, eficiência, eficácia e efectividade da gestão; Fiabilidade dos respectivos sistemas de Controlo Interno; 7

9 Âmbito O Parecer insere-se em sede de fiscalização sucessiva; É da competência do TC sempre que solicitado pela Assembleia Nacional, emitir parecer sobre a Conta Geral do Estado ( n.1 alínea a) do artigo 6º da Lei. 13/10, de 9 de Julho). 8

10 Incidência Nos termos do n.º 1 do artigo 7.º da Lei n.º13/10, de 9 de Julho O cumprimento da Lei do Orçamento Geral do Estado; Actividade financeira do Estado, nos domínios das Receitas, das despesas, da tesouraria e dos créditos públicos; As responsabilidades directas e indirectas do Estado, incluindo avales e garantias; Inventário do património do Estado; As subvenções, os subsídios, os benefícios, os benefícios fiscais, os créditos e outras formas de apoio concedidas pelo Estado; 9

11 Incidência as doações e outras formas de assistências não onerosa de organismos nacionais e internacionais; a execução dos programas de Governo, investimento e financiamento de empresas públicas, bem como o emprego ou aplicação das subvenções a cargos dos fundos autónomos; aspectos complementares que a juízo do Tribunal de Contas seja considerando comentar; outros aspectos que a lei venha determinar; 10

12 Incidência O orçamento da Seguranca Social; A execução do Plano de Privatizações; A aplicação das Receitas das Privatizações; As Doações e outras formas de assistência não onerosa de organismos internacionais; E outros aspectos que a Lei venha a determinar. 11

13 Principais Fontes do Trabalho Descritivo da Conta Geral do Estado; Balanço Orçamental; Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; Balancete; Relatórios de Execução da Receita e da Despesa que acompanham a Conta Geral do Estado; Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado SIGFE, através dos perfis seguintes: 12

14 Principais Fontes do Trabalho Razão DNT, UO, OD, Progressivo e Conciliado; Plano de Contas; Tabela de Eventos; Resumo Geral da Receita; Resumo Geral da Despesa; REPÚBLICA DE ANGOLA Relatório da UGD ( Unidade de Gestão da Dívida Pública); Posição da Tesouraria a 31 de Dezembro; Relatórios do BNA, Banco Mundial e FMI; 13

15 Principais Fontes do Trabalho Demonstrativo da Execução dos Restos a Pagar Visitas de campo efectuadas às Entidades; Documentos solicitados pelo Tribunal e apresentados pelos Gestores; Relatórios de Auditorias realizadas pelo Tribunal; Legislação Básica e Complementar sobre Finanças Públicas. 14

16 Estrutura do Relatório e Parecer Nos termos do artigo 44.º da Resolução n.º5/11, de 2 de Fevereiro a preparação e elaboração do Relatório e Parecer sobre a Conta Geral do Estado inicia-se com a abertura do respectivo pela Contadoria, logo a seguir à apresentação pelo Governo à Assembleia Nacional da proposta do Orçamento para o ano económico seguinte. 15

17 Estrutura do Relatório e Parecer Introdução Economia Mundial e de Angola Análise das Receitas Análise das Despesas Dívida Pública Património Análise do Programa de Investimento Público PIP Operações de Tesouraria Análise do Resultado Orçamental Análise do Fluxo de Financiamento ao Sector Empresarial Público Execução do Orçamento da Segurança Social Conclusão Parecer Recomendações 16

18 Acção do Tribunal face às Irregularidades Princípio do Contraditório Antes de formular juízos públicos, sejam de simples apreciação, de censura ou de condenação o Tribunal procede a audição dos responsáveis; Em matérias da Conta Geral do Estado, o Parecer do Tribunal de Contas é acompanhado das respostas dos serviços e organismos às questões que esse órgão lhes formular. 17

19 Recomendações O Tribunal de Contas formula RECOMENDAÇÕES ao Executivo ou a Assembleia Nacional sobre as matérias em causa, bem como sobre os respectivos serviços que as executam. 18

20 Muito obrigado pela vossa atenção! 19

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