APLICAÇÃO PRÁTICA DE ULTRA-SOM COMPUTADORIZADO NA INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO, BASEADO NO "CODE CASE" 2235.
|
|
- Lara Festas Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO PRÁTICA DE ULTRA-SOM COMPUTADORIZADO NA INSPEÇÃO DE VASOS DE PRESSÃO, BASEADO NO "CODE CASE" Manfred Ronald Richter Consultor Técnico e Inspetor nível 2 e 3 pelo SNQC da ABENDE e nível 3 do PCN da Inglaterra. PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI (Contratado) manfredrichter@uol.com.br Humberto Silva Campinho Consultor Técnico e inspetor nível 2 do SNQC da ABENDE. PETROBRAS/ENGENHARIA/SL/SEQUI campinho@petrobras.com.br SINOPSE: O trabalho tem como objetivo apresentar as técnicas de ensaio de ultra-som computadorizado e mecanizado na Petrobrás, bem como apresentar os ótimos resultados práticos obtidos com este ensaio na substituição da radiografia, durante a construção de vasos de pressão, projetados segundo o ASME VIII Div.2. São ressaltados os pontos relevantes da substituição permitida e suportada pelo "Code Case" 2235 do ASME, bem como são discutidas as melhores técnicas de ensaio para atendimento do "Code Case". Palavras Chave: Ultra-som computadorizado, Inspeção Vaso de Pressão 1. HISTÓRICO. Historicamente a radiografia sempre foi o ensaio mandatório na inspeção de soldas durante a fabricação e reparo de vasos de pressão regidos pelo código ASME. Em fevereiro de 2000, em resposta à consulta feita ao ASME, o Comitê encarregado aprovou a revisão 2 do "Code Case" 2235, permitindo a substituição do ensaio radiográfico pelo ultra-sônico na inspeção de soldas de vasos de pressão com espessuras ½ desde que atendidos todos os requisitos nele enumerados. O referido "Code Case", atualmente se encontra na revisão 4 ( Code Case ). A Petrobras, por necessidade de atendimento de seus interesses, já vinha utilizando o ensaio ultra-sônico em substituição ao radiográfico, mas esta substituição tornava necessário o reenquadramento do equipamento em outras normas de projeto, para se ter o devido suporte técnico. Com o evento da aprovação do Code Case , esta prática foi abandonada totalmente, passando-se a ser requerido o cumprimento integral dos requisitos do ASME, onde se destaca a obrigatoriedade do emprego de sistemas computadorizados, com armazenamento de 100% dados de inspeção. 2. OBJETIVO. Este trabalho visa apresentar as técnicas de ensaio de ultra-som computadorizado e mecanizado já utilizados na Petrobrás, bem como apresentar os ótimos resultados práticos obtidos com este ensaio na substituição da radiografia, durante a construção de vasos de pressão, projetados segundo o ASME VIII Div.2 e inspecionados de acordo com os requisitos do "Code Case" TRABALHOS DESENVOLVIDOS. 3.1 Inspeção antes do "Code Case". Normalmente a norma de suporte utilizada foi a AD-Merblatter HP 5/3, que permite inclusive o uso do ensaio manual. Nos empreendimentos que antecederam a aprovação do Code Case do ASME, a Petrobras através do seu Serviço de Engenharia já vinha adotando como requisito contratual o emprego de sistemas de ultra-som que produzissem registro de toda a inspeção, o que preconizava o uso de sistemas computadorizados. A figura 1 ilustra exemplo de sistema empregado. Adicionalmente, em todas as substituições implementadas, como medida preventiva e de controle do ultra-som, sempre foi requerido que todos os cruzamentos de solda e mais um percentual mínimo de 10% das demais soldas fossem radiografadas. 02 a 06 de Junho de 2003 / June 2 to Rio de Janeiro - RJ - Brasil
2 FIGURA 1 EXEMPLO DE SISTEMA COMPUTADORIZADO UTILIZADO. 3.2 Inspeção após aprovação do "Code Case" " O "Code Case" Com a redução de espessura permitida na revisão 2 do "Code Case", para ½, a amostragem por radiografia praticada anteriormente foi abolida, e em contrapartida a Petrobras passou a exigir o rígido cumprimento dos requisitos do "Code Case". Anexo se encontra uma tradução livre e resumida do "Code Case" para referência Técnicas recomendadas para a aplicação do "Code Case" Pelos requisitos exigidos, a aplicação do "Code Case" preconiza que para aplicação eficiente, tanto em termos de qualidade, quanto de produtividade, o uso de sistemas computadorizados e mecanizados para o ensaio de ultra-som. Dentre as técnicas consagradas disponíveis, pode-se enumerar a de Pulso-Eco, TANDEM e a do Time of Flight Diffraction (ToFD). Embora as técnicas acima venham a produzir resultados adequados para a aplicação do "Code Case", não pode-se deixar de citar a possibilidade de aplicação de técnicas mais evoluídas, como por exemplo a do Phased Array que embora ainda seja de custo elevado, já se encontra disponível no mercado mundial A técnica de Pulso-Eco (ver figura 2), é uma técnica consagrada e já bastante difundida e aplicada para detecção de descontinuidades, que entretanto, para aplicação dos critérios recomendados pelo "Code Case", que são baseados nas dimensões (área) das descontinuidades, apresenta desvantagens quanto à precisão dos resultados, quer por limitações e imprecisões inerentes das técnicas utilizadas, quer pela imperícia induzida pelos inspetores utilizados.
3 FIGURA 2 Exemplo de técnica Pulso-Eco A técnica TANDEM (ver figura 3), a exemplo do pulso-eco, também é uma técnica já consagrada e apresenta ótima sensibilidade para detecção de descontinuidades. É recomendada principalmente para aplicação em soldas de grandes espessuras e em juntas com ângulo de chanfro muito fechados, do tipo narrow gap, onde as descontinuidades apresentam orientação desfavorável ao feixe angular na técnica de pulso-eco. Entretanto para o dimensionamento de descontinuidades apresenta limitações inerentes que exigem a uso de outras técnicas para este fim. FIGURA 3 Exemplo de técnica TANDEM A técnica do ToFD (ver figura 4), por trabalhar referenciada no nível de difração, proporciona alta sensibilidade ao ensaio, e embora seja uma técnica desenvolvida há muitos anos, teve sua aplicabilidade incrementada nos últimos 10 anos, principalmente pela computadorização dos sistemas de inspeção e maior aplicação de programas de integridade estrutural / mecânica da fratura. Os programas de mecânica da fratura, ao invés de refletividade da descontinuidade, requerem informação da sua altura na direção da espessura, tornando a precisão de dimensionamento, fator primordial para o melhor aproveitamento desta ferramenta. Comparativamente às outras técnicas de dimensionamento de altura de descontinuidades, nenhuma tem demonstrado o grau de precisão apresentado pelo Time of Flight Diffraction, que para descontinuidades internas é da ordem de 0,5 mm e para descontinuidades superficiais na ordem de 1 mm. FIGURA 4 - Princípio da técnica ToFD.
4 Além a alta sensibilidade comparada a outras técnicas e métodos de ensaio (ver figura 5), uma de suas grandes vantagens é o fato de se poder, através dos próprios registros gerados pelo ensaio, perceber rapidamente eventuais erros operacionais induzidos por imperícias de inspetores. FIGURA 5 Comparação da Probabilidade de Detecção (POD) entre técnicas para diferentes alturas de descontinuidades ( Fonte AEA QT News Article). A técnica ToFD fora desenvolvida inicialmente para o dimensionamento de descontinuidades conhecidas, mas como já citado anteriormente, o evento da computadorização dos sistemas de inspeção permitindo a aquisição e registro de 100% dos dados, que proprociona maior reprodutibilidade e repetibilidade ao ensaio, fez com que esta técnica também passasse a ser empregada nas inspeções com a finalidade de detecção de descontinuidades. Entretanto, assim como em outras técnicas, como técnica de detecção apresenta limitações inerentes, que tornam necessário a complementação do ensaio pela aplicação simultânea ou posterior com feixes angulares trabalhando em o pulso-eco. Como limitação, pode-se indicar a falta de resolução em uma faixa de aproximadamente 3 mm, próxima à superfície de varredura, (região da onda lateral), bem como uma faixa de aproximadamente 1 mm na superfície oposta. Os valores destas faixas podem ser maiores, quanto maior for o desalinhamento na junta soldada, ou ainda, quanto maior for a diferença de espessura em juntas com transição de espessuras, comuns em soldas de calota x casco de vasos. Deve-se ressaltar, que a falta de resolução próxima impacta de forma mais importante no dimensionamento da altura do que na detectabilidade, e que esta limitação ainda pode ser minimizada efetuando-se varredura adicional pela superfície oposta A técnica Phased Array, utiliza um cabeçote composto por um mosaico de transdutores, que através de um software, são ativados de maneiras diversas, de modo a produzir um feixe sônico com as características desejadas. Os resultados que podem ser obtidos com esta técnica podem ser fantásticos, uma vez que é possível focalizar o feixe sônico ao longo do volume de solda sob inspeção em intervalos de 1 grau, conferindo à inspeção, além de maior precisão, grande confiabilidade. O emprego desta tecnologia por ser ainda bastante cara, não vem sendo muito utilizada no mercado mundial, e na Petrobras já fora utilizada para monitoramento de descontinuidades, com resultados melhores e mais precisos do que o ToFD. FIGURA 6 Princípio da técnica Phased Array Resultados práticos - exemplos de aquisição e registros Um exemplo de registro de sistema operando somente em Pulso-eco se encontra na figura 6 e fora aplicado anteriormente ao uso do "Code Case" 2235:
5 FIGURA 6 Exemplo de registro de sistema operando somente em pulso-eco, software na base DOS. Junta soldada em esfera aprovada Nas figuras 7, 8 e 9 estão apresentados alguns registros e fotos exemplificando uma das aplicações realizadas na construção de esferas com aplicação dos requisitos do "Code Case". No caso exemplificado a seguir, foi empregado um sistema operando as técnicas ToFD e pulso-eco simultaneamente. Para detecção de descontinuidades longitudinais foram utilizados 2 pares de cabeçotes ToFD (60º e 70º) e dois pares de cabeçotes pulso-eco ( 45º e 60º para cobrir as regiões próximas das superfícies). Para detecção de descontinuidades transversais foram utilizados 2 pares de cabeçotes ToFD de 60º. É importante relatar ainda, que a inspeção fora realizada com somente uma varredura do conjunto de cabeçotes, o que representou uma substancial economia de tempo.
6 FIGURA 7 Exemplo de inspeção de ultra-som em esfera pela técnicas pulso-eco e ToFD. FIGURA 8 Foto exemplificando o scanner manual utilizado com as técnicas TOFD e pulso-eco conjugadas.
7 FIGURA 9 Croqui exemplificando a disposição e função dos vários cabeçotes para a inspeção da solda. (a) Registro de canais de 45º (superfície de varredura), 60º (superfície oposta) e ToFD 60º (maior volume da solda). Os registros dos canais de descontinuidade transversal não aparecem nesta tela. (b) Detalhe de dimensionamento pela técnica ToFD, para aplicação do critério do "Code Case". FIGURA 10 - Exemplo de registro gerado por sistema conjugando ToFD e pulso-eco Nas figuras 11 e 12 estão algumas fotos e registros exemplificando uma das aplicações realizadas na fabricação de vaso de pressão com aplicação dos requisitos do "Code Case". Neste caso específico, foram utilizadas as técnicas pulso-eco, TANDEM e ToFD.
8 (a) Inspeção com ToFD (b) Inspeção com pulso-eco. FIGURA 11 Exemplo de inspeção em vaso de pressão com técnicas pulso-eco, TANDEM e ToFD.
9 FIGURA 12 Exemplo de registro com pulso-eco e TANDEM em vaso de pressão Radiografia x Ultra-som. Comparativamente à radiografia, os benefícios da aplicação do ultra-som em termos de prazo de inspeção e detectabilidade já são bastante conhecidos. Em uma das aplicações efetuadas na construção de esfera, 2 mobilizações da equipe de ultra-som computadorizado, totalizando aproximadamente uma semana de serviço, foram suficientes para se concluir a aquisição dos dados, ressalvando-se que o controle do processo de soldagem neste caso fora efetuado com ultra-som manual. O tempo para avaliação dos resultados e emissão dos resultados é semelhante ao tempo necessário para aquisição, em virtude do tipo de critério de aceitação imposto pelo "Code Case", (considera a interação entre descontinuidades), e da cuidadosa análise de sinais necessária. Em termos de custo, pode-se afirmar que atualmente o custo total é semelhante ao da inspeção radiográfica. Entretanto a relação custo/benefício considerando a repetibilidade de reprodutibilidade do ensaio ultra-som computadorizado, valor da obra, tempos envolvidos, radioproteção e etc. apresentam um saldo bastante positivo para o ultra-som computadorizado. Para serviços menores, por exemplo, monitoramento de descontinuidades, pela natureza eventual da inspeção, o custo diário excede bastante (cerca de 5 vezes) ao de uma equipe radiográfica, mas que são facilmente justificados pelas vantagens do ponto de vista de dimensionamento. 4. RECOMENDAÇÕES / COMENTÁRIOS Para a inspeção computadorizada e mecanizada, e principalmente quando empregando cabeçotes de pulso-eco, é necessário promover um leve esmerilhamento (alisamento) dos filetes dos reforços de solda, externo e interno, para minimizar as reflexões de geometria que interferem na avaliação de resultados. Pelo fato dos sistemas mecanizados serem rígidos e muitas vezes operados remotamente, não é possível avaliações instantâneas como na inspeção manual, para identificar se o refletor é ou não proveniente de uma condição geométrica de filetes do acabamento. O não lixamento exigiria muitas avaliações e registros complementares. 4.2 Nos cruzamentos, o reforço de solda deve ser totalmente removido para permitir a passagem dos cabeçotes durante a varredura. 4.3 No caso de vasos novos e/ou soldas novas, principalmente para aplicação da técnica ToFD, a soldagem deve ser acompanhada por inspetor de solda e a limpeza entre passes deve ser mais rigorosa que para inspeção radiográfica. Pela alta sensibilidade da técnica ToFD, pequenas inclusões de escória ou porosidades em planos e profundidades diferentes serão registradas e dimensionadas como uma só indicação, pelo fato da visão do registro ser em B scan, e poderão ser
10 indicadas alturas significativamente maiores, resultando eventualmente em reparo desnecessário, a menos que se proceda a uma avaliação complementar. 4.3 É importante adotar, além da consolidação dos resultados da inspeção por inspetor nível 3 requerida pelo "Code Case" item (j), a supervisão em campo dos trabalhos, também por inspetor de END nível 3, para garantir a estrita aplicação do procedimento, evitando-se principalmente retrabalhos desnecessários por erros operacionais. Deve-se lembrar que algumas vezes os vasos são tratados termicamente, e a identificação tardia de problemas operacionais pode resultar na perda do tratamento efetuado. 4.4 A Petrobras, pelo seu histórico, não aceita inspetores nível 2 qualificados de acordo com a norma ASNT SNT-TC-1 A, por se tratar de uma sistemática de autocertificação pelas empresas que dela fazem uso. A Petrobras tem aceito somente pessoal qualificado de acordo com o SNQC - ABENDE ou outra entidade que opere de acordo com a EN ou ISO 17024, atendendo também os requisitos estabelecidos na EN-473 e/ou ISO Adicionalmente, requer comprovação de treinamento no sistema a ser utilizado na inspeção, e qualificação formal no sistema a ser utilizado pela empresa prestadora do serviço. 4.5 É recomendado à fiscalização dos serviços, promover avaliações dos resultados / laudos paralelamente aos trabalhos. 5. CONCLUSÃO. 5.1 Os sistemas computadorizados e mecanizados disponíveis no mercado mundial apresentam configurações básicas que podem atender aos requisitos do code case. Deve-se ressaltar que estes sistemas já vem sendo utilizados no exterior na inspeção de vasos de pressão, há mais de 6 anos Já há disponível no mercado nacional sistemas computadorizados e mecanizados que apresentam desempenho satisfatório para aplicação do "Code Case" 2335 e nas aplicações efetuadas na Petrobras atenderam plenamente. Referências: 1. Betti F.,Zappavigna G., Pedrinzani C., Nardoni G., Nardoni F. - Accuracy Capability of ToFD Technique in Ultrasonic Examination of Welds 15º WCNDT. 2. EN-583-6, Nondestructive Testing Ultrasonic Examination Part 6 Time of Flight diffraction technique as a method for detection and sizing. 3. CASE Cases of ASME Boiler and Pressure Vessel Code. 4. A Erhard, U Ewert The ToFD Method-Between Radiography and Ultrasonic in Weld Testing NDT.net-September 1999,vol.4 N.º9. 5. Noël Dubé -R/D Tech Québec, Canada, Michael Moles - R/D Tech Toronto, Canada, Malcolm 6. Russell - MR Consulting, Nottingham, UK, Ed Ginzel - Materials Research Institute, Waterloo, Canada - Mechanized Inspection of Girth Welds using Ultrasonic Phased Arrays 15 th. WCNDT. 7. Paul A. Meyer, J.W. Anderson, Krautkramer Branson - Lewistown, PA USA - Ultrasonic Testing Using Phased Arrays 15 th. WCNDT. 8. Moles M., Cancre F., Ward R., Lamarre A., R/D Tech Industrial Inspections Using Ultrasonic Phased Arrays 1999 ASNT Fall Conference. Title PRACTICAL APPLICATION OF THE ULTRASONIC COMPUTERIZED TO THE PRESSURE VESSEL INSPECTION BASED AT THE ASME CODE CASE Abstract: This paper intend to present the application of UT computerized and mechanized techniques in the Petrobras Company, as well as the good results obtained as a substitute of radiography, during the construction of pressure vessels designed according to the ASME Code, Sec. VIII, Div. 2. The paper emphasize the relevant points to the allowed substitution by the ASME Code Case 2235, and discuss about the best techniques to the fulfillment of the Code Case. Key words: Computerized Ultrasonic Inspection, NDT Pressure Vessel Inspection Os autores são os únicos responsáveis pelo material divulgado neste trabalho.
11 ANEXO I Tradução livre e resumida do "Code Case" (* Nota do autor: a tradução a seguir é parcial e no caso de aplicação deste "Code Case", o texto original deverá ser utilizado) CODE CASE Pergunta: Sob que condições e limitações o exame por ultra-som pode ser usado em substituição à radiografia, quando a radiografia é requerida de acordo com a Seção I, para. PW-11; Seção VIII Div. 1, para. UW11(a); e Seção VIII, Div. 2, tabela AF-241.1? Resposta: É de opinião do Comitê que todas as soldas em materiais de espessuras de ½ ou maiores em vasos de pressão e caldeiras, podem ser examinadas usando método de ultra-som em substituição ao método de radiografia, desde que todos os seguintes requisitos sejam cumpridos: a) Todo volume de solda deve ser inspecionado (+ 1 ou 2 para cada lado em função de t ) b) O exame deve ser realizado usando sistema com aquisição de dados automático computadorizado. c) Plano detalhado de varredura (padronização e repetibilidade). d) Aquisição de dados sem nenhum tipo de processamento (A scan completo, sem aplicação de gates, filtros e threshold ). e) Inspeção conforme ASME V art Deve ser utilizado um procedimento escrito, - Procedimento deve ser demonstrado (validado) em um bloco de qualificação com pelo menos uma descontinuidade planar superficial e uma sub-superficial. f) Utilizar pessoal qualificado conforme ASNT SNT-TC-1A ou CP-189. Somente pessoal nível 2 e 3 devem analisar os dados ou interpretar os resultados. g) Documentação da qualificação do pessoal da contratada deve ser mantida pelo empregador. h) Adicionalmente, o pessoal que adquire e analisa os dados de UT devem ser treinados usando o equipamento indicado em b) e devem participar do teste de demonstração de e). i) Avaliação e o critério de aceitação devem ser conforme o seguinte: (1) Critério de Registro. Refletores com resposta maior do que 20% do nível de referência devem ser investigados. Qualquer refletor considerado como descontinuidade deve ser registrado, independente de sua amplitude. Alternativamente para métodos ou técnicas que não usem registro de amplitude, descontinuidades dimensionadas e maiores do que 40% dos valores obtidos nas tabelas 1, 2 ou 3 devem ser investigadas. A amplitude máxima, localização, e extensão destes refletores devem ser registradas. (2) Geometria. Indicações de origem geométrica ou metalúrgica devem ser classificadas com se segue: (a) Indicações decorrentes de condição geométrica superficial (tais como reforço externo, raiz, etc) ou variações da estrutura metalúrgica do material (tais como interface de clad) podem ser classificadas como indicações de geometria e: (1) não necessitam ser caracterizadas ou dimensionadas; (2) não necessitam comparação com as tabela 1, 2 ou 3; (3) a amplitude máxima e localização da indicação devem ser registradas. (b) Os seguintes passos devem ser realizados para classificar uma indicação como geométrica: (1) Interpretar a área contendo o refletor, de acordo com o procedimento de exame; (2) Plotar e verificar as coordenadas do refletor, fornecendo a seção transversal mostrando a posição do refletor ; (3) Rever desenhos de fabricação e preparação de soldagem. (c) Alternativamente, outros métodos ou técnicas de END podem ser aplicadas para classificar uma indicação como geometria ( e.g. outros feixes angulares, radiografia, retirada de perfil das junta OD e/ou ID). (3) Dimensionamento de descontinuidades. Descontinuidades devem ser dimensionadas de acordo com um procedimento qualificado através da demonstração em refletores similares em profundidades similares no material. As dimensões da descontinuidade devem ser determinadas pelo retângulo que contenha completamente a área da descontinuidade.
12 (4) Avaliação das descontinuidades. A avaliação de descontinuidades deve ser realizada pela aplicação do critério das tabelas 1, 2 ou 3 e pelos seguintes requisitos adicionais: (a) Descontinuidades superficiais; (ver code case ) (b) Descontinuidades múltiplas; (ver code case ) (c) Descontinuidades internas; (ver code case ) j) O pacote final dos dados adquiridos deve ser revisto por um inspetor nível 3. A revisão deve incluir: (1) Os arquivos de dados do ultra-som (2) As interpretações dos dados (3) As avaliações/caracterizações realizadas por outros inspetores nível 2 ou 3. k) A placa de identificação deve indicar que a inspeção das soldas requeridas pelo ASME Seção I ou Seção VIII Div. 1 ou Div. 2, foram inspecionadas pelo ensaio de ultra-som. l) Este nº de Code Case deve constar nos Relatórios do fabricante, e a extensão do exame de ultra-som deve ser indicado.
ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE
ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisCentro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012
Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná HEMEPAR Farm. Elvira Rosa Folda DVGQB Jul/2012 ABNT NBR ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário A documentação permite a comunicação
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisNormas e Qualificação em Soldagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Soldagem I Normas e Qualificação em Soldagem (Adaptado e atualizado de texto escrito pelo prof. Michael D. Hayes)
Leia maisAula 14 Técnicas de Manutenção
Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisIT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)
IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO
Leia maiswww.smap3d Plant Design.com
www.smap3d Plant Design.com Smap3D Plant Design Planta em 2D/3D Inteligente e Projeto de Tubulação Do diagrama de P&ID para projeto em 3D e para os Isométricos Smap3D Plant Design é o software de CAD 3D
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisManual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização
Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisGUIA DE DIGITALIZAÇÃO ÓTIMA
Condições para obter os melhores resultados de digitalização O processo de digitalização é afetado por fatores ambientais, pela configuração e calibração do digitalizador, bem como pelo objeto a digitalizar.
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisDispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisCOP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda.
COP- Arrow Serviços de Tecnologia Ltda. Período coberto pela sua Comunicação de Progresso (COP) De: 02/02/2016 A: 31/12/2016 Declaração de Apoio 02/02/2015 Aos participantes do Pacto Global: Tenho o prazer
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisLIMPEZA E PINTURA DE ELEMENTOS DE ALVENARIA E CONCRETO
1 / 5 LIMPEZA E PINTURA DE ELEMENTOS DE ALVENARIA E CONCRETO 1. - DEFINIÇÃO É a operação destinada à pintura das partes de concreto e alvenaria que constituem diversos dispositivos de proteção e segurança
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisProjetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisOrientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa
1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisREVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
TÍTULO PROJETO DE RQUITETUR ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Instrução. Projeto. rquitetura. INSTRUÇÃO DE PROJETO ago/2005 1 de 11 PROVÇÃO PROCESSO PR 007476/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisENSAIO NÃO DESTRUTIVO QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL
ENSAIO NÃO DESTRUTIVO QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL Procedimento Geral ETM-CORP ENGENHARIA, TECNOLOGIA E MATERIAIS CORPORATIVO ST SERVIÇOS TÉCNICOS Os comentários e sugestões referentes a este documento devem
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting
Leia maisQUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo
Leia mais22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico
SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisNota Técnica sobre troca de calota e correção de mossas de recipientes transportáveis para GLP
Nota Técnica sobre troca de calota e correção de mossas de recipientes transportáveis para GLP Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem o objetivo de esclarecer os já existentes critérios normativos necessários
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisMANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3 Periodicidade Tipos de manutenção Equipamentos MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONFORME ABNT NBR 15594-3
Leia maisBitrens x vanderléias : a difícil escolha
Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisOs passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.
Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisTítulo do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos
Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisAula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados
Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados Disciplinas: Física III (DQF 06034) Fundamentos de Física III (DQF 10079) Departamento de Química e Física- CCA/UFES Objetivo:
Leia maisAnálise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -
Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Tema: Testes de Caixa
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia mais