AVALIAÇÃO DO USO DA PLEUROSCOPIA NO TRATAMENTO
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- Mirella Raminhos Dreer
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RIO FACULDADE DE MEDICINA PÓS-GRADUAÇÃO MEDICINA: AVALIAÇÃO DO USO DA PLEUROSCOPIA NO TRATAMENTO EMPIEMA PLEURAL AGUDO, FASE FIBRINOPURULENTA DARCY RIBEIRO PINTO FILHO Porto Alegre 1998
2 UNIVERSI SUL DE PÓS-GRADUAÇÃO RALAGUDO, BRIN RIBEIRO FI Dissertação apresentada ao Curso de Pós Graduação em Medicina: Pneumologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, para obtenção do grau de Mestre. Orientador: Dr. José de Jesus Peixoto Camargo Porto Alegre 1998
3 tudo. À e aos meus Vítor, Lívia e Bruno, muito mais a nunca meu homem e meu por me o amor. com e uma em que Ao Wilson Paloschi Spiandorello, pelo incentivo e apoio nos a conclusão e pelo Ao ao ftl<:>tnn ao tratamento dos empiemas pleurais seus de Andrade, em nome do grupo de anestesistas, contribuição essencial para este estudo. minha instrumentadora, pelo testemunho todas as cirurgias, de todas as horas. do Hospital Saúde de Caxias do Sul e aos alunos Medicina da Universidade de Caxias do Sul, pela inquietação tão estimulante do seu sempre querer saber.
4 a uma no < ). prognóstico do três prognósticos, a A de dois fatores (3 do empiema em 33,3% dos casos. Nos 4 identificados os 3 fatores, nenhum apresentou pleuroscopia. a resolução do emp1ema em 90% dos casos. O médio de hospitalar foi de 12,3 dias 2: 5,7 para os
5 RESUMO com e os casos 1 e a em o à no
6 a were a nane means
7
8 JU 1 J E
9 e.-:"" '="do radiológico....
10 E B
11 em 6-1- à
12 com solução resolução do fibrinopurlenta, em pleural à
13 1 - F e 1 - F 3- hem i tórax confirmando B Radiograma em perfil, evidenciando a posterior do coleção líquida....
14 DE 7 1-
15 1 os ), recursos na é a e a, nos dias uma
16 1 e a e a à sem sucesso um e período
17 1 A casos os
18 1 e e (40) era o na abordagem e agress1va,
19 2 o nos casos obl da publ sua os não ao seus
20 6 a1 seu sem como no as,em é em (3). a a Na um líquido desidrogenase pleural, com n L) e ph ainda dentro dos límites da normal a mobilidade pulmonar e da pleura víscera! estão preservadas. Num período indefinido de tempo, que na dependência da relação as de
21 e a a smo o se a em 3 a 4 semanas se a e o e sua e uma e da doença em que a obliteração do na opinião de pleural é possível é o drenagem fechada e antíbíoticoterapia adequada; já o empiema crônico é pela de métodos cirúrgicos mais agressivos para a
22 DA e É A a ao ao vezes se 1 ). Agudo Organização Crônico
23 DA LITERATURA 9 o cl ou, com na o mesmo a
24 I, a recursos sua na o e para germes e anaeróbios e amarelo citrino, algumas vezes evidenciado à uma ao
25 DA a o mas uma caso rot~nrnanti,;:,ti,;:, uma nova o é se a o pleural.
26 seu e a como uma possibi impedir a cronificação processo infeccioso e curar o empíema, outras técnicas foram propostas para a fase A descorticação pulmonar precoce,
27 13 como os casos com e ou a como o a no trabalhos foram publ '"'"-" "-'"" a método. Através dreno a fibrino!
28 1 e é no é o mas A seu sua 1 ser com os 1 a e sugere a em casos da doença. Braímbridge e col. publicam em 1985 sua experiência com a toracoscopia e irrigação no manuseio do empiema (30). O mesmo (51), em 1, com um
29 DA casos um ou (1 é e a C!agett (8), o alternativas a
30 com a a uma na é um n"'t::>t#"\rl a cavidade seja ""'"''"'nt.oo a a a e o
31 1 a é o uma à na as
32 8 na como em
33 1.1 e e e cl e os e compuseram os e sem ou as em
34 20 e sem ou bacteriológico
35 na se a 1 eram grande monta.
36 no ao radiograma simples:
37 4- multisseptado
38 em na < e e ) ' no 1 o o 04 o o Sem microorganismos 70, ,0
39 como os as a a
40 METODOLOGIA com A em a no 15 um 10
41 a se em e 1 e
42
43 A ou no sem com à A em os pulmão uma a na do com menos em sua
44 4 sem os uma menor ou e a em os casos. ( 6)
45 4 um os I e com A se e é parcimônia o perfuração do pulmão, à são uso de e
46 4 ). ser é e o nos casos o a à e 17). A é instituída e o procedimento.
47
48
49 acesso à 11 - espaço e
50
51
52
53 METODOLOGIA 39 em no A ou a a e no hospital no caso as ou a
54 as na com os pacientes.
55 a um se um os a cura v O e v nível nas = 0,05.
56 cu 1 E o ü '1 0.0~-~~~---~--~--~~~~---~--~--~-~~-~---~--~~ o Seguimento 1 Os resultados obtidos na avaliação de 50 pacientes submetidos à pleuroscopia para tratamento de empiema pleural agudo mostraram, através da
57 curva a (1 eram sexo (1 cl e as
58 RESULTADOS 44 6 em mau em 1
59 E.8 (]) E o ü ' 0.0, Mau estado o Pneumonia a causa pacientes (90%) este fator etiológico. Traumatismo torácico em 3 diagnóstica em outro completaram as outras causas. No entanto, apenas 1 O % dos pacientes com pneumonia tiveram diagnóstico bacteriológico definido pelo exame de escarro: pneumococo em dois pacientes e germes anaeróbios em três
60 5 casos. os com à no e 18
61 5, em 3 o o o em 9 2 real o de hospitalar nas
62 48 se em 6 casos ( em e em O casos e na no I diagnóstico em casos (52%). A germes nas em 15
63 5 no casos 1 no a cura < ) ~ m E.8. (!) E o.7' A.3.2o "1 0.0 o Presente Seguimento (dias) anaeróbio no líquido para resolução do empiema pleural, estratificação pela presença ou ausência de em 50 pacientes submetidos à pleuroscopia
64 uso numa e em os (8 um à cura do (p= 0,241)
65 1 em em uma com A
66 5 E o u.7.6 Parcial Total pulmonar em 64% mostrou casos, espessamento pleural em 47 (94%) e persistência septações em um
67 RESULTADOS + (1 um e e o 14%, por e 1 )
68 RESULTADOS 54 nos
69 n p Sexo feminino Mau Bom 5 39 Pneumonia Presente Ausente Sim Não Não Anaeróbio Fístula Presente Ausente Total Parcial aérea Sim Não Pulm <
70 6 o senso. como suas a nortearam o estudo. Disse vezes se alterado com a é
71 6 e a é " sucesso o a uma à ao que o mau procedimento, representou um a pacientes, prognóstico desfavorável a (p<0,0001 ). A dos se
72 6 em ou mau 5 o período o se
73 na no = as causas com menor o casos É considerar esta ao os
74 e na seu no pulmonar quanto no espaço (5). I Se, na mostrou a
75 61 ). ). A o mesmo a F mesmo foi observado a de no pós-operatório
76 3 ). com à com se o um a na os no drenagem (SI o etiológico em 4 pneumonectomia e um adquiriu o empiema de
77 63 em a o a casos (54%) uti convencional, ou recursos diagnósticos que e 24). A ser incorporados à radiologia
78 6 64 -Velamento Figura 23- Tomografia computadorizada com identificação das septações pleurais Figura 24 - Ecografia torácica confirmando a presença de traves de fibrina e multisseptação do empiema
79 65 na (1 as nos casos ser o com 8 semanas a com pleurectomia, em também, que a
80 6 ou se os em 15 uso em
81 6 X o severa ou a nesta série mesmo no ano 1991' um novo
82 68 a causas um ou 11 os dados obtidos os hospitalar, mrn; médio de 20
83 69 o sucesso em o sua as modo, um na Braimbridge 'os propõem um com solução sal e antibióticos. total destes é por
84 o e mesmo à e se no o e a intrapleurais e A os o
85 cura em em
86 Toracocentese 1 18 Pinto )* Pinto DRP** Wait M. * **
87 no a 6e 1 1 e
88 6 o 2 3 N Fatores de Risco Figura ~ Proporção de resolução do empiema pleural fibrinopurulenta, estratificada pelo índice prognóstico multivariado, em 50 pacientes submetidos à pleuroscopia
89 A como à à em dos no I e no
90
91
92 8 78 casos sulnm:aidos à pleuroscopia cmnr tmdonal Caso Estado Dias de Etiologia Drenagem Bactéria Expansão Início Retirada Drenagem Geral Hospitali- Prévia Líquido Pulmonar Sintoma Dreno Aberta zação (dias) (dias) 1. masc.63a REG 17 pneumonia Não anaeróbio sim 5 5 não 2. fem. 5a REG 14 " sim sim 14 4 não 3. fem. 1 a REG 7 " não stafilococo sim 14 5 não 4. fem. 16 BEG 12 " não sim não I 5. fem. 12 REG 7 " não pneumoco- sim 10 5 não I 6. mas. 5a REG 8 " não não 3 4 não 7. fem. 4a REG 7 " não sim 7 3 não 8. fem. 5a REG 6 " não sim 7 4 não I 9. masc. 28a REG 8 " sim sim 6 5 não 10. masc.58 REG 12 " não sim 6 4 não 11. fem. 38 MEG 21 " sim sim 11 5 não 12. masc.45 REG 5 " não sim 9 3 não 13. fem.3t REG 7 " não sim 4 5 não 14. fem. 7 a REG 11 " sim sim 9 3 nào 15. fem. 2 a REG 10 " não sim 10 4 não 16. fem. 3 a MEG 25 " não não não 17. masc.17 REG 26 trauma sim pseudomo- sim 8 4 não torácico nas 18. masc.38 BEG 15 pneumonia não sim 5 3 não 19. fem. 37" MEG 11 " não pneumoco- sim 6 4 não co
93 8 continuação Caso Estado Dias de Etiologia Drenagem Bactéria Expansão Início Retirada Drenagem Geral Hospitali- Prévia Líquido Pulmonar Sintoma Dreno Aberta zação 20. fem. 2 a REG 17 " não sim r---::--- na o 21 fem3a REG 7 " não pneumoco- sim 14 5 não co 22. masc.28 BEG 10 " não sim 4 4 não 23.masc. 11 BEG 14 " não sim 10 3 não 24. masc.43 REG 7 toracocen- sim sim 7 4 não tese l - 25fem. 1 a REG 6 pneumonia sim sim 9 3 não 26. masc.18 REG 14 trauma sim sim 10 7 não torácico 27. masc.28 REG 7 pneumonia não sim 6 5 não 28. masc.55 MEG 24 pós-opera- Sim anaeróbio não 10 6 sim tório 29. masc.24 BE.G 7 trauma sim stafilococo sim 14 5 não torácico 30. fem.50a REG 15 pneumonia sim sim 8 3 não 31. fem.1 a REG 10 " sim sim 4 3 não I 32. fem. 2 a MEG 20 " não pneumoco- sim 9 7 não co 33. fem. 3 a REG 25 " não sim 7 11 não 34. fem 3 a REG 5 " não stafilococo sim 16 3 não 35. masc,74 MEG 17 " sim não 10 o não 36. masc. 1a REG 12 " não sim 15 2 não 37. fem.56a MEG 11 " não sim 10 2 não 38. fem. 7 a REG 12 " não sim 15 4 não 39. fem. 10a REG 12 " sim sim 21 5 não 40. masc.50 MEG 16 " não não sim
94 8 - - c. Estado Dias de Etiologia Drenagem Bactéria Expansão Início Retirada Drenagem Geral Hospital i- Prévia Líquido Pulmonar Sintoma Dreno Aberta zação 41. masc. 2a MEG 30 " ;ím anaeróbio não sim fem.45a MEG 20 " não anaeróbio não sim 43. masc.59 REG 19 " sim sim 10 5 não 44. fem. 1 a BEG 17 " não stafílococo sim 7 12 não 45. masc.10 BEG 15 " não não masc.19 MEG 20 " não anaeróbio sim 5 10 ;i 47. masc.4a REG 11 " não não 10 5 não 48. fem. 5 a REG 14 " sim não 10 5 não 49. masc.14 REG 10 " não sim 10 3 não 50.fem. 4a REG 15 " sim não 10 3 não
95 SANEXOS 81 ma se., 2 anos. I na no e mau
96 8ANEXOS 8.1- Pulmão no lobo Figura Drenagem pleural aberta (pleurostomia): alternativa cirúrgica para o insucesso da pleuroscopia
97 , 4 anos. com como os e
98 8
99
100
101 ANEXOS 3 7 e e a do os pulmonar ore~cclce pleuroscopia representou uma a situação. No entanto, a resolução do processo infeccioso, sem a
102 10-
103
104 9 non 1 1 ' 1 Braimbridge MK.: history , 1
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