Propomos o Protocolo Para Internação em Hospitais Estaduais de Referência Terciária para Tuberculose
|
|
- Vítor Gabriel Bastos Graça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Considerando: O Manual Técnico de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde 2010; As Normas de Biossegurança constantes do Manual Técnico de Controle para Tuberculose MS 2010; O perfil Institucional das Unidades de Saúde Hospitalares Estaduais de Referência para Tratamento de Tuberculose, em regime de internação; e A necessidade de normatizar a internação para portadores de Tuberculose em Hospital de Referência junto a Central Estadual de Regulação da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil, Propomos o Protocolo Para Internação em Hospitais Estaduais de Referência Terciária para Tuberculose Abreviaturas: BAAR Bacilo Álcool- Ácido- Resistente BK Bacilo de Koch CER Central Estadual de Regulação HIV Vírus da Imunodeficiência Humana HR- Hospital de Referência HESM Hospital Estadual Santa Maria IETAP Instituto Estadual de Doenças do Tórax Ary Parreiras SIDA Síndrome da Imunodeficiência Adquirida SIDIP Solicitação de Internação para Doenças Infecciosas e Parasitárias SIUTI Solicitação de Internação em Unidade de Terapia Intensiva TB Tuberculose TB/HIV Coinfecção por Tuberculose e HIV TBMR Tuberculose Multirresistente (resistência a Rifampicina e Isoniazida) TBMR/HIV Coinfecção por Tuberculose Multirresistente e HIV TBXDR Tuberculose com Multidrogarresistência Extensiva (resistência à Rifampicina, Isoniazida, a quinolona e aminoglicosídeo de 2ºª linha). TBXDR/HIV Coinfecção por Tuberculose com Multidrogaresistência Extensiva e HIV TC Tomografia Computadorizada TS Teste de Sensibilidade para drogas tuberculostáticas UI Unidade Intermediária UPA Unidade de Pronto Atendimento UPG Unidade de Pacientes Graves 1
2 PROTOCOLO PARA INTERNAÇÃO HOSPITALAR HOSPITAIS DE REFERÊNCIA EM TUBERCULOSE 1. Objetivo Normatizar a internação de pacientes portadores de Tuberculose (TB), Tuberculose Multirresistente (TBMR e TBXDR), Coinfecção Tuberculose HIV (TB/HIV), Coinfecção Tuberculose Multirresistente HIV (TBMR/XDR - HIV) e SIDA em Hospital Estadual de Referência Terciária para Tratamento de Tuberculose. 2. Campo de Aplicação Central Estadual de Regulação da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil Hospitais de Referência Hospital Estadual Santa Maria Instituto Estadual de Doenças do Tórax Ary Parreiras. 3. Perfil institucional de atendimento ao paciente Atendimento a pacientes portadores de Tuberculose pulmonar e extra-pulmonar, Tuberculose Multirresistente (TBMR e TBXDR), coinfecção Tuberculose HIV (TB/HIV), coinfecção Tuberculose Multirresistente HIV (TBMR/HIV) e HIV/SIDA por equipe multidisciplinar, em nível de internação hospitalar, norteado pelos critérios constantes do Manual Técnico para Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde, Critérios para internação 4.1 Pacientes com estado geral que não permitam tratamento em ambulatório; 4.2 Com intolerância medicamentosa incontrolável em ambulatório; 4.3 Em casos sociais, como ausência de residência fixa ou grupos com maior possibilidade de abandono, especialmente se for um caso de retratamento ou falência. 2
3 NOTA: 1.Retratamento: Indivíduo já tratado para tuberculose por mais de 30 dias, que venha a necessitar de tratamento por recidiva após cura ou por abandono. 2.Falência: 2.1 Persistência de BAAR positivo no escarro ao final do tratamento; 2.2 BAAR no escarro fortemente positivo (++ ou +++) ao final do 4º mês de tratamento; 2.3 Positividade inicial para BAAR no escarro com negativação, seguida de positividade por 2 meses consecutivos, a partir do 4º mês de tratamento. 5. Restrições para internação no momento - Fora de critério Hospital Estadual Santa Maria: Pacientes portadores de SIDA SEM TUBERCULOSE; Pacientes que necessitem de UTI / UI (estes deverão ser compensados previamente na unidade de origem); Pacientes que necessitem de tratamento cirúrgico; Pacientes com complicações graves decorrentes da Tuberculose: hemoptise (acima de 100 ml/24 horas), pneumotórax e/ou derrame pleural (estes deverão ser previamente tratados e compensados na origem); Pacientes que necessitem de broncoscopia de urgência; Comorbidades descompensadas: deverão ser compensadas na origem; Pacientes psiquiátricos descompensados; Meningite tuberculosa Instituto de Doenças do Tórax Ary Parreiras Pacientes portadores de TB MR/XDR; Pacientes que necessitem de tomografia computadorizada de urgência; Pacientes que necessitem de UTI / UI (estes deverão ser compensados previamente na unidade de origem); Pacientes que necessitem de tratamento cirúrgico; Pacientes com complicações graves decorrentes da Tuberculose: hemoptise (acima de100ml/24 horas), pneumotórax e/ou derrame pleural (estes deverão ser previamente tratados e compensados na origem); Pacientes que necessitem de broncoscopia de urgência; Comorbidades descompensadas: deverão ser compensadas na origem; Pacientes psiquiátricos descompensados; Meningite tuberculosa. Pacientes que necessitem de quimioterápicos ou ganciclovir - manipulação indisponível na unidade 3
4 (Ex: sarcoma de Kaposi, citomegalovírus). Pacientes que necessitem de anestesista para broncoscopia rígida (casos de hemoptise) e neurocirurgia. 6. Aspectos Conceituais: Por questões de biossegurança, não são internados pacientes que ainda não tenham o diagnóstico de tuberculose confirmado através de baciloscopia de escarro ou outro material, histopatológico, e/ou cultura para micobactérias, exceto casos de forte suspeita clínica ou epidemiológica ou que já estejam em curso de tratamento. Também por questões de biossegurança, os leitos de internação são divididos e disponibilizados em função do padrão baciloscópico (Positivo, Negativo ou Multirresistente), sendo então o resultado deste exame imprescindível para disponibilizar a vaga. O diagnóstico de coinfecção TB/HIV deve ser informado APENAS para admissão em leito destinado à TB/HIV (antes da admissão do paciente); 7. Horário de atendimento: 7.1 H.E. Santa Maria: Fones: / / Ramal 234 (Porta de Entrada) Equipe a ser contatada: Das 7h às 19h: Médico e Enfermeiro plantonistas do setor de Internação; e Das 19h às 7h: e Enfermeiro Supervisor do plantão. 7.2 IETAP: Fones: / Ramal 212 ou 231 fax , Contato: Médico Plantonista. 4
5 8. Recursos Institucionais HESM IETAP o Atendimento de maiores de 18 anos Sim Sim o Gênero Masculino e Feminino Sim Sim o 24 horas Sim Sim o Internação 24 horas Sim Sim o Radiologia convencional 24 horas Sim Sim o Laboratório de Análise Clínicas 24 horas Sim Sim o Laboratório de micobacteriologia 24 Sim Sim horas o UTI / UI / Setor de Emergência Não Não o Broncoscopia Urgência Não Não o Cirurgia Torácica Não Não o Neurocirurgia Não Não 5
6 9. Documentos e Exames necessários: 6
7 1. Procedimentos Seqüenciais: QUEM COMO QUANDO ONDE UPA, Posto de Saúde, Hospital. Central Estadual de Regulação Médico e Enfermeiro do Setor de Internação do HR Médico e Enfermeiro plantonista Iniciar o processo de solicitação de internação ao preencher o formulário de Solicitação de Internação para Doença Infecto Parasitária (SIDIP) e encaminhá-lo por fax para a Central Estadual de Regulação (CER) Fazer contato telefônico com Hospital de Referência (HR) Receber o contato da CER e disponibilizar leito Receber o paciente regulado pela CER, fazer anamnese e exame físico, realizar BAAR de escarro e radiografia de tórax, verificando se o seu perfil se enquadra no Perfil Institucional acima descrito. Iniciar a internação do paciente no HR ao verificar adequação do paciente ao Perfil Institucional Caso o paciente não se enquadre no Perfil Institucional e/ou não tenha indicação de internação, informar a CER para as providências necessárias. Caso o paciente necessite de internação em UTI (risco de morte), esta será procedida na Unidade e, posteriormente, será solicitada sua transferência Via Fax (SIUTI) - para a CER. Em caso de demanda espontânea: Médico deverá avaliar o paciente, realizar a anamnese, exame físico, BAAR de escarro e radiografia de tórax (se Houver necessidade de internação Após o passo anterior Após o passo anterior Ao receber o paciente Após avaliação médica Após avaliação médica Após avaliação médica Ao receber o paciente de demanda espontânea Unidade de Origem Central Estadual de Regulação 7
8 Médico e Enfermeiro plantonista GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO necessários), verificando se o seu perfil se enquadra ao Perfil Institucional acima descrito Caso o paciente tenha indicação Após avaliação médica de internação no HR, solicitar à CER vaga através do formulário SIDIP via fax e iniciar o procedimento de internação. Caso o paciente de demanda Após avaliação médica espontânea necessite de internação e não atenda ao Perfil Institucional, esta poderá ser procedida na Unidade após avaliação médica e será solicitada via fax para a CER a transferência para outra Unidade. No caso do paciente oriundo de Após avaliação médica demanda espontânea necessitar de internação imediata (risco de morte), esta será procedida na Unidade e, posteriormente, solicitada sua transferência para outra Unidade- via fax (SIUTI) - para a CER. No caso do paciente oriundo de Após avaliação médica demanda espontânea não necessitar de internação hospitalar, será liberado com orientação médica, de enfermagem e prescrição, se necessário, e encaminhamento ao Posto de Saúde. Médico e Enfermeiro plantonista Em caso de solicitação para internação oriunda diretamente de Unidades de Saúde, orienta que a vaga seja solicitada diretamente a CER, que então regulará a vaga adequada para internação. Ao receber solicitação (telefônica ou não) de vaga sem ciência da CER. 8
9 9
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose TB no mundo 2015 10 Milhões casos novos 1,4 Milhão mortes 1 Milhão casos crianças 11% HIV+ 500.000 casostb-mdr India, Indonesia, China, Nigeria, Paquistão, Africa
Leia maisNotificações de Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro Dados básicos. Notas Técnicas. Origem dos dados
Notificações de Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro Dados básicos Notas Técnicas Origem dos dados Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan, que é alimentado
Leia maisAlgoritmos diagnósticos de tuberculose em PVHA, com Teste Rápido Molecular (TRM-TB)
Manejo da Coinfecção TB-HIV Algoritmos diagnósticos de tuberculose em PVHA, com Teste Rápido Molecular (TRM-TB) Professora: Denise Arakaki-Sanchez O Ministério de Saúde, através da Nota Informativa CGPNCT/DEVEP/SVS/MS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
03 de abril de 2017 Página 1/9 DEFINIÇÃO DE A Tuberculose/TB é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de Bacilo de Koch
Leia maisConduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista
Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS SINAN NET VERSÃO 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisPerfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento
Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia
Leia maisFluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC
Fluxo das Doenças de Notificação Compulsória no HMVSC Nas unidades de internação, UTIs ou ambulatório A equipe assistencial identifica possível ou confirmada DOENÇA OU AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
16 de março de 2018 Página 1/11 BRASIL LIVRE DA Em 1993, a tuberculose passou a ser reconhecida, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma emergência global. Ela foi inserida nas políticas de saúde
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política
Leia mais26/08/2016. Clínica Médica em Exercícios para Concursos
Clínica Médica em Exercícios para Concursos Clínica Médica em Exercícios para Concursos Elton Chaves Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Enfermeiro - Área Enfermagem do Trabalho De acordo com
Leia maisPROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS
Leia maisPor determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,
Leia maisEstado de S. Paulo 2016
Estado de S. Paulo 2016 86% Os 30 países de alta carga para TB, TB/HIV e TB MDR Brasil 89% O Brasil representa 33% da TB nas Américas 67 mil casos novos de TB diagnosticados Cerca de 4,4 mil mortes por
Leia maisO que é a Tuberculose?
O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença a infecto- contagiosa causada por uma bactéria, visível vel apenas ao microscópio, chamada bacilo de Koch. Em geral a Tuberculose acomete os pulmões Mas
Leia maisTERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM CLINICA MÉDICA E MEDICINA INTESIVA ADULTO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2 Profª. Tatianeda Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Art. 4º Assistência
Leia maisPROFª LETICIA PEDROSO
PROFª LETICIA PEDROSO Conselhos de Medicina RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95...constataram condições estruturais, materiais e humanas inadequadas ao atendimento à população nos serviços de Pronto Socorros; Considerando
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar
Leia maisTUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA
TUBERCULOSE * ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Participação patrocinada em reunião de atualização
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Médica ,79 % Clínica Cirúrgica ,63% TOTAL DE SAÍDAS ,08%
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Saídas Hospitalares Clínica Médica 136 201 147,79 % Clínica Cirúrgica 160 113 70,63% TOTAL DE SAÍDAS 296 314 106,08% Fonte: MV
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO
1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e
Leia maisINTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 )
INTERNAÇÃO (Avenida do Contorno, 9530 ) Atualizado em 30/11/2015 INFORMAÇÕES IMPORTANTES Convênios Atendidos Todos listados no Manual do Faturamento O que compõe a Diária: Leito próprio (cama ou berço)
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE. Boletim Epidemiológico - TUBERCULOSE
SECRETARIA Período DIRETORIA EXECUTIVA DE SAÚDE VIGILÂNCIA À SAÚDE SECRETARIA UNIDADE EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA À SAÚDE Ano 2018 nº 01 Período de referência: 01/01 a 31/12/2017
Leia maisurgência do mesmo? Pneumotórax.
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM MESTRANDA:
Leia maisSistema de Informação. Caderno de Atividades
Tuberculose Sistema de Informação Caderno de Atividades 2008 Apoio: Fundo Global Tuberculose - Brasil SECRETARIA DA SAÚDE TRABALHANDO POR VOCÊ Divisão de Tuberculose Centro de Vigilância Epidemiológica
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 08/2014 PARECER CONSULTA Nº 01/2015
PROCESSO CONSULTA Nº 08/2014 PARECER CONSULTA Nº 01/2015 Solicitantes: DRA. L. M. C. A. G.; DRA. A. S. A. H.; DRA. M. A. S. B. G. HOSPITAL DE DOENCAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD Conselheira Parecerista: DRA.
Leia maisSetor de Regulação e Avaliação em Saúde - SRAS. Procedimento Operacional Padrão (POP)
Gerencia de Atenção à Saúde - GAS Procedimento Operacional Padrão (POP) Setor de Regulação e Avaliação em Saúde - SRAS Título Fluxo para Transferência de Pacientes da UTI para Unidades de Internação do
Leia maisAssunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares.
PARECER CRM/MS N 16/2013 Processo consulta 05/2013 Interessado: L.G.O.S Conselheiro parecerista: Sérgio Renato de Almeida Couto Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares. Ementa:
Leia maisRegistro de pacientes e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose
Ministério da Saú Registro pacientes e tratamento dos casos tuberculose Programa Nacional Controle da Tuberculose Brasília/DF Programa Nacional Controle da Tuberculose Instruções para o preenchimento do
Leia maisIV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana
IV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana Roberto da Justa Pires Neto Setembro, 2017 Histórico Epidemiologia Formas clínicas Diagnóstico Tratamento Multirresistência www.infectologianaufc.blog
Leia maisTUBERCULOSE MONORRESISTENTE: UM ESTUDO DE CASO
TUBERCULOSE MONORRESISTENTE: UM ESTUDO DE CASO Débhora Ísis Barbosa e SILVA 1 Felipe Artur Gomes de ASSIS 2 Ana Cristina Nóbrega Silva FALCÃO 3 1 Enfermeiro. Especialistas em Saúde da Família. Residentes
Leia maisTipologia dos Estabelecimentos de Saúde
Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos
Leia maisV Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana
V Curso de Atualização em Doenças Infecciosas e Terapia Antimicrobiana Roberto da Justa Pires Neto Outubro, 2018 Histórico Epidemiologia Formas clínicas Diagnóstico Tratamento Multirresistência www.infectologianaufc.blog
Leia maisAVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA. Tatiana Galvão. Doutorado UFBA Prof. Adjunta - EMSP-HEOM BA-FTC I- EPIDEMIOLOGIA II- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS CONVENCIONAIS
CURSO DE ATUALIZAÇÃO SBPT Tatiana Galvão Doutorado UFBA Prof. Adjunta - EMSP-HEOM BA-FTC I- EPIDEMIOLOGIA II- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS CONVENCIONAIS III- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS MOLECULARES IV- APLICABILIDADE
Leia maisDr. Renato Françoso Filho. UPA s
Dr. Renato Françoso Filho UPA s As contradições entre o idealizado e a realidade RESOLUÇÃO CFM Nº 1.451, DE 10 DE MARÇO DE 1995 Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência,
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisTuberculose pulmonar na Sala de Urgência
Tuberculose pulmonar na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Paulo Cesar Dalto Filho. Ex- Médico residente de Clínica Médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP; José Maurício Segundo Correia
Leia maisTUBERCULOSE PULMONAR. Mª Luísa Pereira (Pneumologista) Hospital Municipal da Samba 1ªs jornadas de pneumologia Luanda, 15 de Maio de 2015
TUBERCULOSE PULMONAR Mª Luísa Pereira (Pneumologista) Hospital Municipal da Samba 1ªs jornadas de pneumologia Luanda, 15 de Maio de 2015 INTRODUÇÃO A Tuberculose (TB) é uma doença provocada por uma bactéria
Leia maisTUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer
Leia maisTUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 2 ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer
Leia maisO Tratamento na População Carcerária. Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN
O Tratamento na População Carcerária Dr. Lindomar Antonio Possa Médico responsável pelo Programa de Tuberculose do PCPA/AHVN Histórico O Presídio Central, inaugurado em 1959 no bairro Partenon, está localizado
Leia maisCHAMAMENTO PÚBLICO TUBERCULOSE
CHAMAMENTO PÚBLICO TUBERCULOSE Por que uma chamada para um desafio? Transparência. A oportunidade é amplamente comunicada a todos que possam trazer ideias e possíveis soluções na sociedade. Por que uma
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Tuberculose
Programa Nacional de Controle da Tuberculose FERNANDA DOCKHORN COSTA CGPNCT / DEVIT Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Brasil - 2015
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º
PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL DOS RESIDENTES
Leia maisPROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO
AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias
Leia mais27/04/2016. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose:
GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. Dra. Tatiana Galvão Doutora e Pneumologista pela UFBA Professora Adjunta EMSP/UNIFACS 21 de abril 2016 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO TÉCNICA
Leia maisTERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
Leia maisImagem da Semana: Radiografia e TC. Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior.
Imagem da Semana: Radiografia e TC Imagem 01. Radiografia simples do tórax em incidência póstero-anterior. Imagem 02: Radiografia simples do tórax em perfil direito. Imagem 03: Tomografia computadorizada
Leia maisPreencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia
GUIA DE RESUMO DE INTERNAÇÃO Número do Nome do campo Observação campo 1 Registro ANS Nas guias em papel impressas pela Petrobras ou Petrobras Distribuidora e nas guias disponibilizadas no site da Petrobras,
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Tuberculose CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Programa Nacional de Controle da Tuberculose CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Julho/ 2016 Tuberculose no Mundo Um terço da população está infectada
Leia maisSAÚDE NOS JOGOS RIO Assistência de Urgência e Emergência
SAÚDE NOS JOGOS RIO 2016 Assistência de Urgência e Emergência SERVIÇOS MÉDICOS ASSISTÊNCIA GRATUITA PARA TODOS OS CLIENTES DOS JOGOS EXTENSA REDE DE HOSPITAIS DOS JOGOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA COM GRANDE
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisDiretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal
Leia maisANEXO DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14
ANEXO DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14 1. Acolhimento com Classificação de Risco É obrigatória a implantação, nos ambientes das UPAs, de um sistema de classificação de pacientes de acordo com a gravidade do
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisApresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.
Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisESTATÍSTICA HNSC
ESTATÍSTICA HNSC - 2007 DADOS ESTATÍSTICOS - LEITOS geral de leitos de leitos para internação de leitos para observação de leitos projeto Canguru Leitos do nos setores de internação na UTI adulto na UTI
Leia maisESTATÍSTICA HNSC
ESTATÍSTICA HNSC - 2014 DADOS ESTATÍSTICOS - LEITOS Total geral de leitos Total de leitos para internação Total de leitos para observação Total de leitos para alojamento canguru Leitos do nos setores de
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA 2016 Programa de Residência Médica em Clínica Médica 2016 Unidade: Hospital Copa D Or Diretor de Ensino e Coordenador Geral da Residência Médica: Dr Arnaldo
Leia maisJ. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi: / jhbs.v5i1.902.p
J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):31-36 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.902.p.31-36.2017 ARTIGO ORIGINAL Jéssica Chaves 1, Betânia Andres Tomilin 1, Davi Brun 1 1 1, Karine Pilletti 1, Maria Luiza Krummenauer
Leia maisI Encontro Nacional sobre Tuberculose em Hospitais
I Encontro Nacional sobre Tuberculose em Hospitais PROJETO FUNDO GLOBAL Agosto, 2007 São Paulo HISTÓRICO Década de 70-80: 1. Tratamento com esquema de curta duração de elevada eficácia (cura > 95%) 2.
Leia maisDiretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)
Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisHospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS
1 - PRONTO SOCORRO 1.1 - Atendimento de Urgência e/ou Emergência Segundo Especialidade Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ez % Clínica Pediátrica 2131 2132 3541 4612 3604 3159 2596
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE LEITOS
1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE LEITOS HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE BOTUCATU UNESP DEPARTAMENTO DE APOIO À ASSISTÊNCIA MÊS DE REFERÊNCIA: SETEMBRO/2012 (19 DIAS ÚTEIS) Enfª Luciana Yoshie Tome OUT/2012
Leia maisELETRICISTA - TEMPORÁRIO
ELETRICISTA - TEMPORÁRIO Atividades: - Responsabilizar-se pela manutenção da rede elétrica e dos equipamentos eletroeletrônicos da unidade hospitalar, na identificação de anormalidades e prevenção de falhas;
Leia maisTISS Manual de Instruções
Nordeste Saúde Empresarial TISS Manual de Instruções Troca de Informações em Saúde Suplementar 1 ÍNDICE 1. Introdução...03 2. Orientações Gerais...03 3. Identificação do Beneficiário...04 4. Capa de Processo...05
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Thiago Costa Almeida (CRM: 19.881) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria
Leia maisCRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA
Leia maisOs candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:
Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia
Leia maisREGULAÇÃO AMBULATORIAL. agendamento de consultas especializadas e exames complementares
REGULAÇÃO LATO IAL REGULAÇÃO AMBULATORIAL agendamento de consultas especializadas e exames complementares Os Centros Municipais de Saúde e Clínicas da Família são as unidades responsá veis pelo seu cuidado.
Leia maisARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisTÍTULO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DE 2012 A 2016
TÍTULO: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES E ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DE 2012 A 2016 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PLANO REGIONAL DE ATENÇÃO AS URGÊNCIAS 21ª REGIÃO DE SAÚDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PLANO REGIONAL DE ATENÇÃO AS URGÊNCIAS 21ª REGIÃO DE SAÚDE Pelotas, julho de 2015 ESTRUTURAÇÃO DO PLANO DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Plano Municipal Formação do Comitê Gestor Municipal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MEDICINA TROPICAL E DERMATOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA 1º ANO / 2011 R - 1 SUPERVISOR
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Baciloscopia direta do escarro - método prioritário (identifica o doente bacilífero); indicada para todos
Leia maisJoseney Santos
Joseney Santos joseney.santos@saude.gov.br O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média
Leia maisFORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT
FORMULÁRIO PARA O CADASTRO E VISTORIA DOS SERVIÇOS DE TREINAMENTO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA- SBOT SERVIÇO: Serviço: Nome do responsável: CNPJ: Endereço: UF: Telefone serviço: ( ) Telefax: ( ) E-mail:
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar
Leia maisPESQUISA DO GÊNERO Mycobacterium EM AMOSTRAS DE SECREÇÕES DE VIAS AÉREAS DE ORIGEM HOSPITALAR
PESQUISA DO GÊNERO Mycobacterium EM AMOSTRAS DE SECREÇÕES DE VIAS AÉREAS DE ORIGEM HOSPITALAR Santo, H. M. S.; Basagni, N. S.; Canettieri, A.C.V.; Khouri, S. Faculdade de Ciências da Saúde, Curso de Biomedicina,
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisPAC Pneumonia Adquirida na Comunidade
PAC Pneumonia Adquirida na Comunidade Definição O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior: tosse e um mais dos seguintes sintomas expectoração, falta
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisCOPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).
COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP
TÍTULO: ESTUDO DE ADESÃO À TERAPÊUTICA DA TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM - SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOS
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191
Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191 Manutenção e Operacionalização do SAH Promover a instalação de ferramentas de gestão que permitam o perfeito gerenciamento das informações dos diversos
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisDonizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico
Donizetti Dimer Giamberardino Diretor Técnico Segurança do Paciente Perspectiva do Corpo Médico Capacidade de identificar as falhas, mensurá-las e analisar criticamente de forma a implementar melhorias
Leia mais