Relatório de Participação do XVII SNBU XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU UFRGS - 16 a 21/09/12 Gramado/RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Participação do XVII SNBU - 2012 1. XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU UFRGS - 16 a 21/09/12 Gramado/RS"

Transcrição

1 Relatório de Participação do XVII SNBU XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias SNBU UFRGS - 16 a 21/09/12 Gramado/RS Tendo como tema A Biblioteca Universitária como Laboratório na Sociedade de Informação, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com a colaboração da Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU), realizou o XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias (SNBU), que teve como objetivo refletir sobre a biblioteca universitária como laboratório de ensino, voltado para o desenvolvimento de competências informacionais e de pesquisa, atuante na identificação e no acesso às informações necessárias para a formação profissional e o avanço do conhecimento técnico e científico. A definição da estrutura temática do programa técnico-científico do XVII SNBU contemplou quatro eixos gerais, que agrupam uma série de áreas específicas, como segue: Construção e Comunicação da Informação; Organização, Preservação e Acesso à Informação; Recuperação, Disseminação e Uso da Informação; e, Gestão da Biblioteca Universitária. A Biblioteca Universitária (BU) da FURB participou com os seguintes servidores: Darlan Jevaer Schmitt, Roberto Bernhard Disse, Heloisa Maria de Oliveira e Elem Rose Damasceno Porciuncula. A BU participou de vários momentos do evento e assim os destacamos. Maiores informações sobre o evento, bem como os anais, podem ser encontradas em O XVIII SNBU, em 2014, será realizado na cidade de Belo Horizonte/MG, ficando sob a responsabilidade da UFMG. Palestras/Conferências: 17/09 Sue Polanka (EUA) (Ver: ) Com a fala E-books, bibliotecas universitárias e o mercado editorial, a Profª. Polanka ( apresentou diagnóstico sobre os e-books no EUA, onde 94% das bibliotecas universitárias apresentam este tipo de suporte. E, destes a maioria trabalha com compra perpétua dos e- books, não sendo comum assinatura, modalidade muito comum no Brasil. Falou também sobre a relação estabelecida com os vendedores de livros eletrônicos e como é possível estabelecer um modelo de negócio para esta nova modalidade de compra: materiais eletrônicos. Ela mostrou que as BUs dos EUA compram materiais bibliográficos através de consórcio. A BU onde ela trabalha compra materiais bibliográficos com mais 90 instituições de todo os EUA e todos compartilham a compra, formando uma grande biblioteca universitária. Defendeu que os princípios do e-book devem ser: uso ilimitado; uso consorciado e possibilidade de downloads. Também comentou sobre as iniciativas de utilização do acesso aberto (Open Access) nas BUs do mundo e sugeriu que criássemos listas apontando os caminhos para os livros de acesso aberto no Brasil. Apontou que as BUs dos EUA estão assumindo papel de editoras e que existe um grande dilema no tratamento das informações dos serviços de auto-publicação, onde os próprios autores publicam e-books (em 2011, foram publicações deste gênero nos EUA). 1 Relato baseando nas anotações de Darlan Jevaer Schmitt, Roberto Bernhard Disse, Heloisa Maria de Oliveira e Elem Rose Damasceno Porciuncula.

2 18/09 - Ana R. Pacios Lozano (Espanha) Apresentando a palestra Gestão de coleções e sua relação com o planejamento e avaliação de bibliotecas universitárias, a Prof. Ana ( apontou a gestão de coleções como algo similar a política de desenvolvimento de coleções e, fundamental para as BUs. Destacou que a gestão de coleções mostra o valor da coleção para a instituição. Falou sobre a consonância do planejamento de uma BU e do planejamento de sua instituição, onde os resultados esperados só acontecem quando um completa o outro. Defendeu planejamento estratégico (3 a 5 anos) e planejamento anual para BUs. E, este planejamento deve focar nos clientes 2 mais jovens, que são mais preparados para novas tecnologias e para os recursos abertos (acesso aberto). Também defendeu a formação de clientes através de uma pesquisa de mercado visando saber o que esperam das coleções das BUs. O melhor caminho para isso, segundo a prof. Ana, é a visita orientada. Aponta a difusão das coleções através das redes sociais (facebook e twitter) como uma boa alternativa. Também destacou como um dos indicadores de avaliação de coleção recomendado a norma ISO ( 18/09 - Fernando César L. Leite (UnB) Um dos maiores pesquisadores sobre repositórios institucionais (RI) do país, prof. Fernando ( r) apresentou a fala Gerenciamento e ampliação da visibilidade da informação científica brasileira pelos repositórios institucionais. Destaca o papel da comunicação científica na produção do conhecimento nos dias de hoje. Aponta o destaque do suporte digital neste contexto e diz que o RI é o caminho para a gestão da informação científica. Alguns destaques sobre o RI: RI não é uma ferramenta de publicação, ele gerencia e dissemina a informação (que foi ou não publicado); RI também não é catálogo; restrições, como patentes, devem ser previstas antes da implementação do RI; e, RI é exclusivo para literatura cientifica. Salienta que a BUs devem ser usadas como ferramentas de comunicação cientifica, sendo um elo em pesquisa e ensino. Desta a importância de acervos de acesso aberto fazem parte dos catálogos. 18/09 - Adriana Cox Hollós (CONARQ) Apresentando a fala Desafios contemporâneos à gestão e preservação do legado documental, a museóloga/conservadora da Biblioteca Nacional, prof. Adriana ( destaca a preocupação com os ditos documentos nascidos digitais. Argumenta sobre a relação entre os suportes digitais e impressos, onde a informação no papel apresenta maior facilidade em conservação e na busca. Diferente da informação digital, que depende de software e hardware para sua utilização. Entretanto, Adriana afirma que o digital é o novo mundo, que precisa ser agregado a nossa realidade e, que produz comunicação e relações 2 Trabalha com a perspectiva de usuários serem, agora clientes das BUs.

3 sociais corporativas. Destaca que devemos investir na preservação da informação digital e em políticas públicas de informações e comunicação. 20/09 Maria do Rocio Fontoura Teixeira (UFRGS) (Ver: Apresentando a fala Planejamento Estratégico, a prof. Maria do Rocio, foi categórica ao afirmar que BUs não tem mais usuários e, sim clientes. E, estes clientes precisam de novos serviços, tendo os bibliotecários como principais prestadores de serviços. Sobre os planejamento para BUs, destacou que uns planejam e outros executam, tudo baseado em planos. Destaca que as questões centrais do planejamento devem atender, e estas são: lidar com complexidades; trabalhar com incertezas e, primordialmente, fazer escolhas. E, para o planejamento, é necessário perguntar para onde nossa BU deseja ir e o que ela quer ser. Para isso, é fundamental ter uma missão (razão da existência) e uma visão (imagem interna / externa) bem consolidada. E, para a prof. Maria do Rocio, o maior desafio da BUs é vencer obstáculos e transformar processo e estrutura. 20/09 - Nídia Lubisco (UFBA) A palestra da prof. Nídia, Avaliação de produtos e serviços, foi extremamente técnica e questionou o modelo de avaliação da BUs pelo INEP. Apresentou um novo modelo de avaliação, construído a partir do II Seminário de Avaliação de Bibliotecas Universitárias ( Mais informações: 21/09 Ana Neves (Portugal) (Ver: ) Ana Neves ( apresentou uma nova perspectiva da Gestão do Conhecimento (GC). Em sua fala, Gestão do Conhecimento, disse que qualquer ação do ser humano requer conhecimento. Apontou infraestrutura, processos e pessoas como os três pilares da GC nas instituições e, primordialmente, nas Bibliotecas Universitárias. Diz que devemos perguntar constantemente: O que queremos ver em nossas BUs?. Mas, essa pergunta só pode ser realmente feita por quem está pronto para receber o novo. E o que seria o novo? Ana aponta que o novo é o grande desafio da GC na atualidade. Quando o novo acontece temos, por exemplo, ambientes propícios para o surgimento da inovação. Outro destaque interessante foi o fato de que transportar o digital para o físico é uma maneira real de alcançar a GC. Explicou que a digitalidade é fundamental, mas sem suporte, não é nada. Apontou também, as TAGs como algo recomendável para a GC. Entretanto, o momento mais contundente foi quando disse que BUs estão vivas e fazem barulho...se estiverem em silêncio absoluto, algo está errado! (Citou o exemplo das bibliotecas inglesas, onde existe muito movimento!).

4 Apresentações de trabalhos/posteres: Durante o SNBU, acompanhamos algumas apresentações de trabalhos científicos. Até pelo grande números de temáticas e confronto de horários, foi difícil acompanharmos mais atividades. Quanto às sessões temáticas em geral, do que vimos, vale destacar que foram resumos de dissertações ou teses, juntamente com algumas revisões de literatura técnica. Os estudos de casos não nos agregaram muito. Das apresentações que acompanhamos, destacamos a apresentação do trabalho Repositórios Institucionais (RI): experiência inicial do Campus São Carlos do Instituto Federal de São Paulo (ver: apresentado por Elis Regina Alves dos Santos, Rodrigo Henrique Ramos, André Di Thommazo e Célia Leiko Ogawa Kawabata. Neste trabalho apresentaram a experiência de implantação do RI no IFSP-São Carlos, destacando pontos positivos e dificuldades. Apesar de estar ainda no inicio do RI, já trabalham com a possibilidade de autoarquivamento. O software também foi desenvolvido na própria instituição, tomando como exemplo o DSPACE (IBICT) e o Sistema NOU-RAU (UNICAMP). Também trabalham com um plano de marketing para divulgação do RI. Também destacamos a apresentação: Controle de Autoridade de Assuntos nos Campos 1XX: Relato de Experiência da Biblioteca da FABICO/UFRGS (Ver: dos autores Inês Maria de Gasperin e Ismael Maynard Bernini. Neste trabalho, destacamos os seguintes tópicos: - Importância do controle de autoridades em bibliotecas. - Cronologia dos sistemas de automação da UFRGS. - Dificuldades na migração da base de dados do sistema anterior (criado pela própria universidade) para o novo sistema adotado (ALEPH). - No primeiro sistema todas as entradas foram feitas no campo 150 sem diferenciar o tipo de autoridade, após a migração para o novo sistema foram feitas as correções de acordo com os campos do MARC Afirmou que não há mais nada na base com este campo. Também vale menção ainda das seguintes apresentações: - Preservação digital de s administrativos como instrumento de gestão em Bibliotecas Universitárias ( - Entendendo e Atendendo o Cliente 3 ( - Empréstimo Digital: como atender Editores, Bibliotecas e Usuários: estudo de novos modelos de negócios ( - Experiência na Implantação do Autoatendimento com tecnologia RFID na Biblioteca da UNESP - Campus de Rio Claro ( 3 Aqui com o destaque a Valeria Martin Valls, a qual já conhecia em outro encontro, que destacou a intensa utilização de ferramentas eletrônicas em bibliotecas universitárias, que são de grande ajuda aos bibliotecários, mas com o contraponto que afasta o usuário da biblioteca real, tema polemico quando se discute Atendimento ao Usuário em nossas bibliotecas

5 Nas Sessões de Pôsteres, acompanhamos as apresentações dos seguintes trabalhos: Os Livros, os Bibliotecários e a Primeira Guerra Digital Mundial ( Preservando o Patrimônio: Reflexões sobre a Interpretação do Livro Raro em Exposições e Visitas Orientadas ( Política de Descarte e Atualização para a Coleção de Periódicos do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UNIRIO ( Reuniões técnicas: Neste evento aconteceram diversas reuniões temáticas. Entretanto, muitas coincidiam em horário e priorizamos as realizadas pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) ( Destacamos as seguintes: Sistemas de Informação do IBICT: sistemas de acesso aberto Esta reunião focava nas iniciativas de Acesso Aberto (Open Access - OA) do IBICT e foi conduzida por Bianca Amaro de Melo (Coordenadora do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação IBICT), Maria Carmem Romcy de Carvalho (Coordenadora Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados - IBICT) e Milton Shintaku (Coordenador de Articulação, Geração de Aplicação de Tecnologia). Começaram argumentando sobre as melhorias da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) e o seu novo padrão, que no próximo ano será implementado. Neste novo modelo, somente 27 metadados serão exigidos, destes 15 serão obrigatórios. Também, o IBICT esta trabalhando em um conversor, para que inclusive os registros antigos sejam colocados neste novo padrão. Nesta nova perspectiva, os padrões de busca continuaram os mesmos. Algo que foi muito enfatizado, é que toda a mudança será gradativa e com o menor impacto possível para as instituições que alimentam a BDTD. Outro ponto importante, foi a defesa da manutenção da BDTD, por parte dos profissionais do IBICT, frente as possibilidades do Repositório Institucional (RI). Ficou muito claro que uma iniciativa não elimina outra e que existe uma previsão de que, em longo prazo, os dados da BDTD possam ser coletados através do RI de cada instituição. Entrando na discussão sobre RI, ficou claro que ainda é um caminho a ser trilhado pelas instituições brasileiras, mas que vem se consolidando a cada dia. Foram apontados alguns exemplos de iniciativas de RI 4 que são modelos hoje, como a UFRGS ( UFES ( e UFSC ( O IBICT também deixou claro que a plataforma recomendada para o RI é o DSpace ( mas nada impede que as instituições desenvolvam softwares próprios. Quanto as possiblidade de autoarquivamento, ou seja, a possibilidade dos pesquisador inserir seu resultado da pesquisa no RI, o IBICT ainda estuda a melhor maneira, estando atualmente em fase de testes esta prática. Quanto ao Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e ao Sistema Online de Acompanhamento de Conferências (SOAC), o pessoal do IBICT apontou grandes avanços nos últimos anos com a inserção de novas instituições. Também pontuaram que é preciso um 4 Destacamos também o RI da UNESC Criciúma ( recém lançado.

6 canal constante (possivelmente em Ead) para formação dos profissionais que trabalham com estas plataformas, ficando o próprio IBICT responsável por esta dinâmica. Sistemas de Informação do IBICT: sistemas tradicionais A reunião foi coordenada pelos mesmos representantes do dia anterior, acrescentando os profissionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsáveis pela Rede Bibliodata ( que neste dia teve como oficializada a transferência deste catálogo para o IBICT. Tratamos inicialmente do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN), onde foi verificada a situação de cada instituição no âmbito da atualização dos dados deste catálogo 5. O pessoal do IBICT solicitou que todos mantenham seus dados atualizados e, que caso necessário, se colocam a disposição para auxiliar as instituições. Na segunda parte da reunião tratamos da transferência do Bibliodata, da FGV para o IBICT. Ficou definido que a partir de 01/01/2013, o IBICT assume integralmente todas as ações do Bibliodata, que em 2012 atingiu 2,8 milhões de registros. Esta rede colaborativa é alimentada por bibliotecas de todo o país e, o IBICT buscará incentivar uma participação ainda maior. A equipe de TI do IBICT já vem trabalhando há mais de um ano neste processo de transição e todos os envolvidos serão comunicados de possíveis mudanças. Também, foi escolhida uma Comissão Diretora Transitória para que elabore um novo regimento para o Bibliodata. A FURB se apresentou como uma que auxiliarão neste momento, juntamente com mais quatro instituições do país (UNICAMP, UERJ, UNIRIO e UEG) 6. Para maiores informações sobre esta reunião, destacamos a ata no endereço Conversas técnicas: No evento tivemos contato com vários fornecedores e agências de fomento ( Todos apresentavam soluções para dificuldades encontradas em Bibliotecas Universitárias. Destacamos dois momentos importantes: conversa com o pessoal da CAPES e visita a Biblioteca Central (BC) da PUC- RS ( promovida pela 3M do Brasil Divisão de Sistemas para Bibliotecas. Em relação à conversa com a CAPES, estabelecemos a possibilidade de em 2013 viabilizar um treinamento do Portal de Periódicos ( na FURB. Destacamos o fato de sermos a única instituição do interior de Santa Catarina a contar com acesso completo do Portal e também de Blumenau estar em uma localização/estrutura privilegiada em comparação aos estados do Sul. A CAPES mostrou-se interessada na possibilidade e estamos em contato para a concretização deste treinamento, já no primeiro semestre de Quanto a visita na BC da PUC-RS, saímos de Gramado para Porto Alegre na tarde do dia 19/09. Para a 3M do Brasil, esta biblioteca é o mais bem sucedido case no país no que diz respeito a utilização de novas tecnologias. Conhecemos in loco os equipamentos, instalações e seus problemas, tanto na implantação, operação, bem como as vantagens de sua utilização, com a ênfase, na redução de recursos humanos, segurança e rapidez no 5 Nossa última atualização ocorreu em 12/04/2011. Já estamos providenciando a atualização das informações. 6 Apesar de não se apresentar como candidata para integrar a Comissão Diretora Transitória, é com grande alegria que vemos a inclusão da UFSC neste processo.

7 atendimento. Aproveitando a visita, conhecemos o Setor de Processamento Técnico daquela Biblioteca, onde colhemos substanciais informações sobre as rotinas de trabalhos, bem como suas soluções para o recebimento de material doado. Grande destaque para o layout limpo e bem atrativo desta BC e para a utilização da tecnologia RFID.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SUPERINTENDÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO COORDENAÇÃO DE BIBLIOTECAS PLANO DE METAS 2013/2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 META 1: MELHORIA DOS SERVIÇOS E PRODUTOS... 4 META 2 : EDUCAÇÃO

Leia mais

Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br

Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br 1. A comunicação científica

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

O Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014

O Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014 O Portal de Periódicos da Capes Katyusha Madureira Loures de Souza Novembro de 2014 Breve histórico 1986 - Plano Nacional de Bibliotecas Universitárias Programa de Aquisição Planificada de Periódicos 1990

Leia mais

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.

COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970. Razões para usar Noosfero como plataforma de rede social da USP COLIVRE Cooperativa de Tecnologias Livres www.colivre.coop.br contato@colivre.coop.br Telefone: (71) 3011-2199 CNPJ: 07.970.746/0001-77 Contato:

Leia mais

BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas

BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação e perspectivas 2da. Jornada sobre la Biblioteca Digital Universitaria JBD2004 Buenos Aires, 17-18 de junio de 2004 BIBLIOTECA DIGITAL DA UFRGS: implementação

Leia mais

Acesso aberto e repositórios institucionais: repensando a comunicação e a gestão da informação científica

Acesso aberto e repositórios institucionais: repensando a comunicação e a gestão da informação científica Acesso aberto e repositórios institucionais: repensando a comunicação e a gestão da informação científica Fernando César Lima Leite fernandodfc@gmail.com 1. A comunicação científica e sua importância Qualquer

Leia mais

A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA A GESTÃO DE DOCUMENTOS COMO UM DOS FUNDAMENTOS PARA A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Renato Tarciso Barbosa de Sousa Universidade de Brasília renasou@unb.br A organização 1. Os fatos 2. O Discurso 3. As considerações

Leia mais

CMI Centro de Memória e Informação CMI. Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto

CMI Centro de Memória e Informação CMI. Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto CMI Centro de Memória e Informação CMI Dados do Projeto e do(a) Coordenador do Projeto Título do Projeto Biblioteca Digital da Fundação Casa de Rui Barbosa Coordenador do Projeto: Ana Lígia Silva Medeiros

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre

Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre Planejamento Estratégico 2011 para implementação de Software Livre FÓRUM DE SOFTWARE LIVRE - 2010 Valdir Barbosa Agenda Plano estratégico 2011 para uso de Software Livre Diretrizes Objetivos e indicadores

Leia mais

Gestão de bibliotecas universitárias. Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014

Gestão de bibliotecas universitárias. Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014 Gestão de bibliotecas universitárias Capes Encontro de Diretores de Bibliotecas Universitárias Brasília, 26 e 27 de maio de 2014 A biblioteca Universitária é a instituição responsável pelos serviços de

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL O USO DE INDICADORES DE PRODUÇÃO INTELECTUAL NO PROCESSO DE GESTÃO INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Janise Silva Borges da Costa, Beatriz Helena de Souza Cestari, Carla Metzler

Leia mais

ANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata. Unidade Central. Comissão diretora. Sete membros constituem esta Comissão, com mandado de dois

ANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata. Unidade Central. Comissão diretora. Sete membros constituem esta Comissão, com mandado de dois 159 ANEXO A - Estrutura e serviços da Rede Bibliodata Unidade Central [...] responsável pelas atividades executivas na prestação de serviços à Rede, tem sob sua responsabilidade a operação, a manutenção

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015

Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 A proposta de plano de comunicação elaborada pela Coordenação- Geral de Comunicação e Editoração

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.

2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa. Repositório Institucional da Universidade de Brasília HISTÓRICO 2003 participação na Elpub (apresentação do MIT /motivação para o trabalho no Brasil); 2004 apresentação ao Reitor da UnB parceria CID (Profa.

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB, anexo a esta Resolução. São João del-rei, 16 de fevereiro de 2009.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB, anexo a esta Resolução. São João del-rei, 16 de fevereiro de 2009. RESOLUÇÃO N o 003, de 16 de fevereiro de 2009. Aprova Regimento Interno da Divisão de Biblioteca DIBIB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de

Leia mais

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão

. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão . Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

Proposta Comercial. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos.

Proposta Comercial. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos. Proposta Comercial de prestação de serviços de Desenvolvimento de web site para o Vereador Marcelo Ramos. 1 1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Brasília, 14 de maio de 2010. A LTDA. vem, por meio deste documento,

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel

Planejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel Planejamento Estratégico de TI (2013-2015) - UFPel 1 Missão Prover soluções de TI, com qualidade, à comunidade da UFPel. 2 Visão Ser referência em governança de TI para a comunidade da UFPel até 2015.

Leia mais

da deusa Athena, da sabedoria na mitologia grega PROPOSTA COMERCIAL Fone: 51 3212.7055 11 4152.8439 WWW.ATHENEUM.COM.BR

da deusa Athena, da sabedoria na mitologia grega PROPOSTA COMERCIAL Fone: 51 3212.7055 11 4152.8439 WWW.ATHENEUM.COM.BR da deusa Athena, da sabedoria na mitologia grega PROPOSTA COMERCIAL Fone: 51 3212.7055 11 4152.8439 WWW.ATHENEUM.COM.BR O ATHENEUM O Atheneum é uma plataforma que possibilita o acesso principalmente de

Leia mais

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI).

Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI), Denis Barros de Carvalho (Orientador, Departamento de Fundamentos da Educação/UFPI). A Produção de pesquisas sobre Educação dos Programas de Pós-graduação (Mestrados e Doutorados) cadastrados na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. Aline de Souza Santiago (Bolsista PIBIC-UFPI),

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais

Leia mais

Proposta Revista MARES DE MINAS

Proposta Revista MARES DE MINAS SATIS 2011 Proposta Revista MARES DE MINAS 21/03/2011 A SATIS Índice 1 A Satis 1 A Proposta 1 Serviços 2 Mapa do Site 2 SEO 3 Sistema de gerenciamento de conteudo 4 Cronograma e Prazos 5 Investimento 6

Leia mais

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012

Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais

Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Mercantil do Brasil: retendo clientes pelo atendimento nas redes sociais Os bancos nas redes sociais Os bancos, assim como grande parte das empresas, vêm se tornando cada vez mais presentes nas redes sociais,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa]

E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] 1 Sumário O Surgimento do Analista de Redes Sociais... 2 O que é um Analista de Redes Sociais?... 5 Qual é o Perfil do Analista

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Portfolio de Produtos

Portfolio de Produtos Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS

PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL DO INPE: DESAFIOS E SOLUÇÕES ENCONTRADAS Marciana Leite Ribeiro Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais SubSIGA/INPE I Ciclo de Palestras sobre Gestão Arquivística

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Gestão do Portal de Periódicos da UFSC http://www.periodicos.ufsc.br

Gestão do Portal de Periódicos da UFSC http://www.periodicos.ufsc.br Gestão do Portal de Periódicos da UFSC http://www.periodicos.ufsc.br http://www.periodicos.ufsc.br/ Narcisa de Fátima Amboni Diretora da Biblioteca Universidade Federal de Santa Catarina Esta obra está

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

Ações de gestão da informação de C&T em andamento. Brasília,10 de dezembro de 2013

Ações de gestão da informação de C&T em andamento. Brasília,10 de dezembro de 2013 Ações de gestão da informação de C&T em andamento Brasília,10 de dezembro de 2013 Embrapa Informação Tecnológica Gestão da informação : Aplicação de metodologias adequadas aos processos de identificação,

Leia mais

Usos Educacionais de Conteúdos Protegidos em foco a revista científica

Usos Educacionais de Conteúdos Protegidos em foco a revista científica Usos Educacionais de Conteúdos Protegidos em foco a revista científica Sueli Mara S.P. Ferreira USP/ECA Seminário Direitos Autorais e Acesso à Cultura Fórum Nacional de Direito Autoral Ministério da Cultura

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP

POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1. POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1.1. Objetivos Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Sheet1. Criação de uma rede formada por tvs e rádios comunitárias, para acesso aos conteúdos

Sheet1. Criação de uma rede formada por tvs e rádios comunitárias, para acesso aos conteúdos Criação de um canal de atendimento específico ao público dedicado ao suporte de tecnologias livres. Formação de comitês indicados por representantes da sociedade civil para fomentar para a ocupação dos

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit)

PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit) PMBOK e Cobit - Uma Experiência na Reformulação de Sistemas em Angola Marcelo Etcheverry Torres,PMP,Cobit) Agenda A palestra Angola Cliente O projeto Usando o PMBOK Usando o Cobit Lições Aprendidas Conclusão

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

agência digital INSTITUCIONAL

agência digital INSTITUCIONAL agência digital INSTITUCIONAL CRIATIVA, ESTRATÉGICA, IDEAL ZURIEL AGÊNCIA DIGITAL A Zuriel nasceu há 13 anos, inicialmente atendendo clientes próximos apenas com a parte de web design, executadas até então

Leia mais

www.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012

www.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012 Portal CAPES www.periodicos.capes.gov.br Treinamento no uso do Portal de Periódicos UFCG, outubro de 2012 Estrutura da apresentação 1. Breve histórico 2. Conceitos básicos 3. Finalidade do Portal 4. Informações

Leia mais

Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1

Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1 Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1 Fernanda Bento ZEN 2 Joaquim Cardeal Junior 3 Fabricia Durieux ZUCCO 4 Venilton REINERT 5 FURB

Leia mais

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN

Blog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em

Leia mais

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.

Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CHAMADA INTERNA PROGRAMA DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS -1ª. ETAPA A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEP/UFAL e a Editora da Universidade Federal de Alagoas EDUFAL tornam público e convocam os

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

Perfil. Nossa estratégia de crescimento reside na excelência operacional, na inovação, no desenvolvimento do produto e no foco no cliente.

Perfil. Nossa estratégia de crescimento reside na excelência operacional, na inovação, no desenvolvimento do produto e no foco no cliente. Institucional Perfil A ARTSOFT SISTEMAS é uma empresa Brasileira, fundada em 1986, especializada no desenvolvimento de soluções em sistemas integrados de gestão empresarial ERP, customizáveis de acordo

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

Processo Aplicado Contabilidade EV Doc

Processo Aplicado Contabilidade EV Doc Processo Aplicado Contabilidade EV Doc EV DOC DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS (GED) Digitalize e gerencie de forma simples os documentos e informações de sua empresa utilizando uma plataforma

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação

Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Os sistemas de informação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia: contributo para uma perspectiva integrada da gestão da informação Encontro Internacional de Arquivos Universidade de Évora 3-4 de Outubro

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais