MORFOLOGIA DO MACIÇO DA GRALHEIRA (1)

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1 NOTA PRELLMINAR SÔBRE A MORFOLOGIA DO MACIÇO DA GRALHEIRA (1) POR ORLANDO RIBEIRO, J. PINTO DE ALMEIDA E AMÍLCAR PATRÍCIO A designação de maciço da Gralheira foi proposta por ~morim Girão (1') para um conjunto complexo de 'elevações situadas entre os rios Douro-Paiva e Vouga-Sul; deve-se também a êste geógrafo a primeira descrição dos elementos que o compõem, H. Lautensach "(8) incluiu a parte mais elevada do maciço no degrau superior e planalto dos cimos do sistema galaico-duriense; registou a importância das diferenças de resistência das rochas, alinhadas em faixas segundo a orientação hercínica, que explicam a falta de extensas superfícies planas ou em cúpula, comuns em outras serras do Norte de Portugal; chamou a atenção para o característico perfil em escadaria da pendente de N0., com uma sucessão de degraus que também se observa na periferia de outros maciços montanhosos portugueses. Eis, em resumo, o que. se sabe a respeito desta região. Tivemos ensejo, em Agôsto de 1941, de visitar a parte ocidental do maciço da Oralheíra, no decurso de rápida excursão, e de fazer algumas observações curiosas, precedidas e completadas pela leitura atenta da carta de 1: ('). Tratando-se, (1) Comunicação apresentada ao Congresso Luso-Espanhol para o Progresso das Ciências. Põrto, _ (2) AMORIM GIRÃO - A bacia do Vouga. Coimbra, (S) H. LAuTENsAcH-Portugal, II (Peierm. Mitt. n.o 230, Gotha,1937), págs (4) Carta de Portugal na escala de 1: , fôlhas n.o 10 e 11, que convém ter debaixo dos olhos para completa inteligência do texto.

2 82 como se trata, de montanhas pouco acessíveis pelos modernos meios de comunicação. pode ter alguma curiosidade o feixe de elementos que ora publicamos, antecipando-nos a um estudo morfológico mais completo que um de nós se propõe empreender. O exame da carta (i) revela-nos a existência de extensa plataforma, muito regular, a que corresponde o planalto de Albergaria-das-Cabras. inteiramente talhado no granito. Para NE. dêle desenvolve-se uma área muito diferente, formada por uma sucessão de vales profundos e alinhamentos montanhosos, dispostos ambos segundo os rumos hercínícos. A SE. tôdas as cristas parecem reünidas por outra, que grosso modo se lhes pode considerar transversal, mas é, na realidade, formada por uma série de arcos sucessivamente côncavos e convexos em relação ao resto do maciço. Portanto, de NE. para SOo distinguem-se: o vale sinuoso do Paiva, que separa o maciço da Oralheira do Montemuro; a crista, muito aguçada, de Monte-Redondo (950) - Pedra-de-Água (761); o vale da Ribeira de Covas-do-Rio; o alinhamento de Drave (99l)-Couto-Agudo (952); o vale do ribeiro de Paivó; a linha de Cabria (1.073) - Cabrita (1.067), separada por um afluentesinho do Paivó de um alinhamento - êste já mal marcado - entre os picos de Arada (1.057) e Chãs (1.116); isto é, três ou quatro cristas de orientação rectilínea, separadas por dois vales também com a mesma nítida orientação. A cumeada transversal descreve uma série de arcos que parecem reünír as diversas cristas (pontos culminantes: Arada : Cabria ~ 1.073; cota 952 a O. de Pedras-Altas; Ouarim - 989; Cumieira - 985; S. Macário ; Monte-Redondo _. (1) Cotas expressas em metros.

3 83 950). Esta linha serve de divisória das águas que correm para o Paiva, ano. e para o Sul, ase. O exame do terreno faz sobressair, mais do que a leitura da carta - aqui, como em tantos outros lugares, de figuração insuficiente e muito esquemática- a impressionante insistência dêstes vales e muralhas paralelas e confirma o que as cotas permitiam supor: a-aplanação geral da região, tanto na plataforma de Albergaria-das-Cabras como nas cristas que se desenham para Leste ou na cumeada que as reüne tôdas, O quadro da freqüência das cotas, que organizamos com números extraidos da carta de 1: , mostra-o com tõda a clareza. O conjunto da região descai suavemente para Leste, desde o planalto de Albergaria-das-Cabras (cotas entre ), por uma zona de cristas e cimos entre , até aos alinhamentos entre o Paivó e o Paiva ( ) e a crista mais ocidental, já muito mordida pela erosão, às altitudes de O planalto de Albergaria,.muito regular, donde se desprendem algumas cristas interíluviais, é um importante centro de dispersão de águas, que dêle irradiam em todos os sentidos, numa disposição estrelada em tudo idêntica à da zona mais.elevada da Serra da Estrêla, que é, do mesmo modo, uma plataforma granítica. Registemos o facto, e a analogia, sem pretendermos explicá-los. O desenho da rêde hidrográfica parece resultar da existência prévia de vasta cúpula rebaixada onde a drenagem se teria orientado segundo as linhas de- maior declive. Isto só é possível numa estrutura homogénea; e de facto assim é, pois a plataforma corresponde, muito sensivelmente, à extremidade de um afloramento granítico. A sucessão de cristas situadas a N E.faz parte de extenso alinhamento onde estão representados o Antecâmbrico, o Silúrico e o Carbónico. Um exame geológico cuidado, mostraria, provàvelmente, uma sucessão, em pregas apertadas isoclinais (ou muito próximas desta disposição), de rochas mais ou menos resistentes: xistos argilosos, xistos com forte impregnação siliciosa, a ponto de constituirem ardósias extremamente duras, quartzites e o conglomerado carbónico, como reconhecemos nas'proximidades de São-Macário,

4 84 Foi esta estrutura pregueada, sujeita à acção da erosão diferencial, que deu origem à alternância de cristas e vales fundos, orientados, umas e outros, segundo o rumo do enrugamento. Trata-se, portanto, de uma estrutura aopatachiana clássica. A evolução das formas partiu de uma superfície de aplanação, que se reconhece ainda em muitas nesgas planas e na constância de altitude dos principais cimos. Os ribeiros trabalharam depois consoante a imposições da estruturaorientações e diferenças de resistência das rochas. Ao contrário do planalto de Albergaria, onde a rêde hidrográfica parece obedecer apenas à tumefacção da superfície primitiva, aqui a drenagem definiu-se e organizou-se nas faixas de menor resistência, a que corresponderão os vales. Resta agora explicar a cumeada sinuosa que serve de divisória de águas entre o Paiva e o Sul. Foi ainda a erosão diferencial que originou as formas actuais. O declive corresponde, de facto, ao limite do afloramento granítico circular, que irrompeu entre o alinhamento hercínico. A orla de contacto é marcada por uma auréola de metamorfismo, o qual transformou os xistos argilosos em ardósias e corneanas extremamente resistentes. Foram estas rochas duras que limitaram o recuo das bacias de recepção das linhas de água afluentes do Paiva, que tôdas vêem morrer de encontro à formidável barreira. Por outro lado, a erosão dos tributários do Sul é particularmente activa; êste rio corre num vale de fractura, onde lhe foi fácil aprofundar o leito e determinar, portanto, para os afluentes intenso trabalho erosivo. Modelada vigorosamente de ambos os lados, a cumeada aparece como uma muralha de cimo plano entre.vertentes muito íngremes. A linha de Pedra -de-água - Monte-Redondo - São-Macário e vertente esquerda da Ribeira de Covas-do-Rio, que na carta parece figurar um sinclinal alcandorado, é, na verdade, constituída por elementos diferentes: duas cristas appalachianas reünídas pela cumeada transversal de xistos metamórficos resistentes. A importância do estudo dêste pequeno tracto da Beira -Alta provém de poder reconhecer-se ainda a generalidade da superfície de aplanação, abaixo da qual se escavaram as desigualdades do relêvo, O mesmo ciclo desenvolveu-se a ponto

5 85 de nivelar granitos, xistos e quartzites, caso pouco vulgar em Portugal. Com efeito, os exemplos de cristas appalachianas não faltam no nosso maciço antigo; mas as quartzites sobressaem entre o demais relêvo. Na Beira-Baixa, onde se apresentam localmente niveladas, foram-no por um ciclo sem dúvida anterior ao das plataformas donde se levantam. Nas elevações que se estendem entre o Buçaco e Coimbra, uma estrutura provávelmente idêntica à da parte oriental do maciço da Oralheira, com cristas e vales bem alinhados, devidos à erosão diferencial, e incontestáveis vestígios de aplanação nos cimos, parece ter sido deslocada pela acção de movimentos da borda do maciço antigo e complicada pela sucessão de níveis parciais, formados à medida que aquêle se elevava em relação à orla secundária. O desenvolvimento do relêvo appalachiano, freqüente em várias regiões da orla do maciço antigo (Oralheira, Buçaco -Roxo, faixa silúrica do Zêzere - Amêndoa), explica-se por uma violenta recidiva de erosão, particularmente poderosa nessa orla, como se o bôrdo da velha terra ibérica se abaülasse antes de mergulhar por baixo das camadas triásicas, Por argumentos de ordem puramente morfológica, encontramos assim mais uma presunção favorável à idéia da flexura continental de Bourcart (I), com declive para o oceano e correlativo entumecimento do interior. Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Coimbra (Fundação do Instituto para a Alta Cultura) (1) J. BOURCART - «La marge contínentale, Essai sur les régressions et transgressions marines», in Buli. de la Soe. Oéol. de Pranee. Paris, tome vms, 1938, págs

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