Fig Espinho. Paredão parabólico de Espinho que defende directamente a frente oceânica do núcleo urbano. (Foto A. Dias, 2.ABR.

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1 Fig Espinho. Aspecto das estruturas de protecção de Espinho, com 2 esporões longos não rectilíneo. É ainda visível um pequeno esporão da anterior geração de obras de defesa. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Espinho. Paredão parabólico de Espinho que defende directamente a frente oceânica do núcleo urbano. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) 74

2 Fig Espinho. Outro aspecto das estruturas de defesa. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) Fig Silvalde-Espinho. Aspecto geral das estruturas de protecção de Espinho e do litoral imediatamente a sotamar. Note-se o desfazamento existente entre a linha de costa em frente a Espinho e a sul, o qual se deve ao forte recuo induzido a sotamar. Em primeiro plano vê-se a carreira de tiro de Silvalde, cuja vedação frontal é destruída todos os Invernos. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) 75

3 Fig Silvalde. O longo esporão de Silvalde, como acontece geralmente com estas estruturas, tem vindo a promover erosão acelerada a sotamar, na sequência da qual têm vindo a aparecer vários artefactos arqueológicos. Esta fotografia documenta o achado, em 1989, de uma estrutura de pesca com cerca de 2000 anos de idade. (Foto A. Dias, 4.AGO.89) Fig Paramos-Esmoriz. Nesta fotografia tirada em maré viva vazia, são bem visíveis os esporões longos, a "barrinha" de Esmoriz e o núcleo urbano de Esmoriz. Em primeiro plano distinguem-se bem os enrocamentos de protecção à capela de Nª Srª da Aparecida, que formam uma península artificial. Na parte inferior da imagem é bem evidente o "efeito de esporão" do esporão de Paramos Norte, com forte acumulação a barlamar e intensa erosão a sotamar. (Foto A. Dias, 27.MAR.90) 76

4 Fig Paramos. Vestígios de uma edificação destruída pelo recuo da linha de costa verificado a sotamar do esporão. (Foto A. Dias, 4.AGO.89) Fig Esmoriz. Vista do forte enrocamento longilitoral e de um esporão. Note-se a ausência de praia. (Foto A. Dias, 6.JUN.89) 77

5 Fig Esmoriz. Enraizamento do esporão imediatamente após os pequenos temporais de Janeiro de Note-se que o enrocamento cedeu e que se verificou erosão intensa nessa zona, pondo em perigo as edificações. (Foto A. Dias, 14.JAN.94) Fig Esmoriz. Enraizamento do mesmo esporão da figura anterior, cerca de dois meses e meio depois: os enrocamentos tinham sido completamente refeitos, apagando todos os indícios evidentes da anterior erosão. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) 78

6 Fig Esmoriz. Vista do núcleo urbano, com enrocamentos longilitorais e esporões longos para defesa da localidade, e da "barrinha" de Esmoriz. É bem evidente que a zona do núcleo urbano ocupa posição protuberante em relação ao resto do litoral. A seguir a Esmoriz é visível Cortegaça com o seu forte enrocamento e esporões. Ao fundo é possível divisar o Furadouro e o seu esporão. (Foto A. Dias, 27.MAR.90) Fig Cortegaça. Vista do grande enrocamento que defende o núcleo urbano. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) 79

7 Fig Cortegaça. A Sul do esporão S de Cortegaça existe erosão muito intensa, o que é bem ilustrado por esta fotografia obtida em maré vazia por ocasião das marés vivas equinociais. A vedação que se observa na parte superior esquerda é frequentemente danificada, tendo de ser substituída por nova vedação alguns metros mais atrás. Note-se a arriba viva, vertical, denunciando violenta erosão marinha. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) Fig S. Pedro de Maceda. A estrada perpendicular ao litoral é encurtada de vários metros em cada ano devido à erosão costeira. (Foto A. Dias, 12.MAR.90) 80

8 Fig S. Pedro de Maceda. A zona a sotamar do esporão sofre, todos os anos, erosão violenta. No verão de 1993 a arriba localizava-se próximo dos blocos da base do esporão. Principalmente na sequência dos pequenos temporais do final de 1993 e início de 1994 verificou-se grande recuo da arriba e forte erosão da parte interior ao enraizamento do esporão. (Foto A. Dias, 14.JAN.94) Fig S. Pedro de Maceda. Embora não pareça, trata-se do mesmo esporão da fotografia anterior, passados cerca de 2 meses e meio por ocasião das marés vivas equinociais, em situação de maré vazia. Note-se que entre as duas datas a erosão fez desaparecer toda a elevação que existia antes do enraizamento do esporão, ameaçando desmantelá-lo, e que este foi rapidamente reconstruído. Neste local, o recuo da linha de costa foi, este ano, seguramente bastante superior à dezena de metros. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) 81

9 Fig Maceda. Quase 1 Km a sul do esporão de S. Pedro de Maceda continua a existir erosão costeira muito intensa. Note-se a grande arriba viva marinha existente em todo este litoral e que, todos os invernos, recua alguns metros. Consequentemente, a estrada perpendicular ao litoral todos os anos é desmantelada em alguns metros. (Foto A. Dias, 5.AGO.90) Fig A mais de 1 Km de Maceda a erosão continua a ser muito intensa, como facilmente se depreende da arriba viva talhada nas formações arenosas e da vegetação caída do topo da arriba. (Foto A. Dias, 6.JUN.89) 82

10 Fig Evolução das taxas de recuo da linha de costa no troço Espinho-Cortegaça, no período 1947/1958 (A), 1958/1980 (B) e 1980/1989. Para correcta interpretação dos diagramas indica-se a localização dos esporões, bem como as respectivas datas de construção. (Segundo Ferreira & Dias, 1991) 83

11 Fig Furadouro. Os grandes blocos de pedra dos enrocamentos de protecção da frente oceânica deste núcleo urbano são uma das características da praia do Furadouro. (Reprod. postal, data indeterminada) Fig Furadouro. Vista do enrocamento longilitoral e de 2 dos 3 esporões que protegem a localidade. Notese que o enrocamento foi recentemente fortalecido e que o esporão carece de obras de reconstrução. É evidente que praticamente não existe praia arenosa. Ao fundo é visível o núcleo urbano que cresceu muito significativamente nos últimos anos (existindo muitos prédios ainda em construção), nomeadamente na frente oceânica. (Foto A. Dias, 14.JAN.94) 84

12 Fig Taxas de recuo médio no troço de 11 Km em torno do Furadouro. Apesar das obras de protecção costeira implantadas frente ao núcleo urbano, os recuos registados no período 1958/80 foram muito maiores que os verificados no período 1947/58, sendo significativamente mais elevados a sotamar das estruturas aludidas. (Segundo Ferreira & Dias, 1991) 85

13 Fig Torreira. Vista do núcleo urbano, do esporão de defesa da povoação e das dunas frontais, bastante degradadas, desta zona. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Barra de Aveiro. A barra de Aveiro, que conecta o oceano com a laguna de Aveiro, é artificial e interrompe um cordão arenoso com cerca de 14 Km de largura. (Reprod. postal, data indeterminada) 86

14 Fig Barra de Aveiro. Vista dos extensos molhes desta barra. O molhe sul estava, nesta altura, a ser sujeito a obras de reacondicionamento. Ao longe vê-se uma draga que, quase em permanência, tem efectuado a dragagem da barra. (Foto A. Dias, 5.AGO.89) Fig Costa Nova do Prado. Devido ao intenso recuo da linha de costa induzido pelos molhes da barra de Aveiro, toda esta zona foi protegida com forte enrocamento longilitoral aderente complementado com campo de esporões. (Foto A.Dias, 14.MAR.89) 87

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