Ficha de Trabalho de Biologia e Geologia 11º ano fev. 2016

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1 Estruturas Pedagógicas Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Área disciplinar de Biologia e Geologia Ano letivo 2015/2016 Ficha de Trabalho de Biologia e Geologia 11º ano fev Assunto: VULNERABILIDADE DO LITORAL PORTUGUÊS. 1. Observe com atenção os mapas A e B da figura 1, que representam, respetivamente, o recuo médio anual da faixa litoral e a vulnerabilidade do litoral continental português à elevação do nível médio do mar. Na figura 2, estão representados os recuos médios de algumas praias portuguesas MOD.01, revisão 0 Página 1 de 6

2 Figura 1 Figura Procure localizar no mapa A da figura 1, as praias referenciadas na figura Identifique geograficamente duas zonas da costa portuguesa onde o recuo seja: Grande; Médio a pequeno Identifique geograficamente as zonas onde ocorre o avanço da faixa litoral Como explica que na costa ocidental o recuo seja maior do que na costa algarvia? 1.5. Indique os locais onde ocorre a acumulação de sedimentos na linha da costa Com base na figura B, mencione dois locais com: Alto nível de vulnerabilidade ao aumento do nível médio do mar; Baixo nível de vulnerabilidade ao aumento do nível médio do mar Indique dois impactes negativos que podem ocorrer nas praias arenosas e nas arribas em resultado da elevação do nível médio do mar. MOD.01, revisão 0 Página 2 de 6

3 2. Os movimentos transgressivos do mar têm afetado cada vez mais as populações das regiões litorais. Os documentos I e II retratam duas situações concretas. DOCUMENTO I Mau tempo: Cinco casas destruídas na Fuzeta e parte do cordão dunar em Faro A ondulação com cerca de cinco metros de altura aliada às marés vivas provocou esta madrugada a destruição de cinco casas na ilha da Fuzeta e parte do cordão dunar na ilha de Faro, levando ao corte de trânsito. Fonte da Administração Regional Hidrográfica do Algarve (ARHA) disse à agência Lusa que cinco casas na ilha da Fuzeta "foram total ou parcialmente destruídas esta noite, mas não há nenhuma vítima a registar". Segundo Sebastião Teixeira, geólogo da ARHA, com a destruição destas cinco casas, são já dez as habitações destruídas em dois dias. O comandante da Polícia Marítima Marques Ferreira explicou que, cerca das 04:00 de hoje, ocorreu uma forte ondulação de sudoeste, com cinco metros de altura, e uma preia-mar de marés vivas que fez com que o mar galgasse a duna e as areias invadissem a área urbana do lado nascente da praia de Faro. Marques Ferreira acrescentou à Lusa que a estrada teve de ser cortada ao trânsito e que a Câmara de Faro e a Polícia Marítima estão a remover pedras, pedregulhos e areia com retroescavadoras. Também em declarações à Lusa, o presidente da Câmara de Faro Macário Correia estimou que "se não houver mais marés vivas, a situação pode voltar à normalidade". No entanto, refere, "estamos a sofrer as consequências de urbanização anárquica do cordão dunar desde há 50 anos". 16 de Fevereiro de 2010; Agência Lusa MOD.01, revisão 0 Página 3 de 6

4 DOCUMENTO II Desmoronamento de arriba na Praia de Santa Eulália não fez vítimas Um mês depois de a derrocada na Praia Maria Luísa ter causado cinco mortos, hoje deu-se nova derrocada de uma arriba na praia de Santa Eulália, Albufeira, mas a Polícia Marítima garante que não há vítimas debaixo dos escombros. O bloco que se desmoronou esta madrugada na praia de Santa Eulália, contígua à praia Maria Luísa, teria uma dimensão de cerca de 10 metros de altura por cinco metros de largura. "Cerca das 08h00 da manhã fomos alertados pelo encarregado da limpeza da praia de Santa Eulália de que parte da arriba tinha desmoronado e de imediato deslocamos para lá pessoal da Polícia Marítima, que, ao chegar ao local, interditou a zona", disse à Lusa o comandante Martins Cruz. Não há vítimas a lamentar", sublinhou Martins Cruz. "O perímetro está estabelecido e será mantido durante o tempo que for necessário para garantir a segurança dos utentes da praia", adiantou ainda o comandante Cruz Martins, enquanto observa os trabalhos de limpeza na praia onde ocorreu a derrocada esta madrugada. Técnicos da Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Algarve estão também no local a avaliar a situação e aquele organismo só se pronunciará sobre o assunto quando os técnicos terminarem as perícias. Um turista de Lousada, no Norte de Portugal, que está a passar férias na praia de Santa Eulália, adiantou à Lusa que esteve um dia antes da derrocada a passar pela arriba e que "nada fazia prever" o desmoronamento: "Isto é a natureza, é normal". "Estou aqui todos os dias na praia, de vez em quando vou ao café e não dei fé de ver nada a cair. Não sabia que isto ia acontecer É a natureza", reiterou o banhista Antero Ferreira, aconselhando os veraneantes que se queiram refrescar a ir tomar banho no mar e nunca se colocando debaixo das arribas. A 21 de Agosto morreram cinco pessoas na sequência da derrocada de parte de uma falésia na praia Maria Luísa, também no concelho de Albufeira. Um parecer científico da Universidade do Algarve indicava que a derrocada da praia Maria Luísa era "imprevisível", mas que o Estado tinha "algumas responsabilidades" sobre a falta de esclarecimentos adequado à população. O relatório elaborado pela ARH do Algarve referiu que se tratou de um acidente improvável cujas causas diretas são difíceis de apurar, não tendo havido indícios que antecipassem o colapso. 2 de Outubro de 2009 Agência Lusa 2.1. Identifique o tipo de zonas costeiras referidas em cada documento Indique os fatores responsáveis pelos acontecimentos descritos: No documento I No documento II MOD.01, revisão 0 Página 4 de 6

5 2.3. Refira qual das duas situações são mais frequentes. 3. Uma medida que tem sido tomada para evitar o avanço do mar nas praias arenosas, é a construção de esporões. Analise a figura 3 relativa à situação concreta do litoral de Espinho Compare a dimensão das praias a Norte e Sul de cada um dos esporões Qual o impacte da construção de esporões na dinâmica costeira? Figura Os primeiros esporões foram construídos a Norte de Espinho. Quais as consequências da construção de um esporão numa dada praia? 3.4. É comum afirmar-se que a construção de esporões corresponde a um ciclo vicioso. Comente criticamente este facto. MOD.01, revisão 0 Página 5 de 6

6 4 A figura 4 evidencia a evolução do litoral em resposta à ocupação das zonas dunares pelo Homem e à construção de paredões. Analise a figura e responda às questões seguintes. Fig. 4 1 Com base nas informações fornecidas pela figura, descreva a evolução da linha de costa ocorrida na referida zona. 2 Refira quais lhe parecem ter sido as consequências da construção do paredão. Quais os efeitos da construção de esporões? 5 - Analise a figura 5 onde se mostra a consequência da construção de esporões na praia da Quarteira, Algarve. Fig. 5 1 Indique a direção predominante da ondulação. 2 Em que sentido se verifica o transporte de sedimentos? 3 Refira quais as consequências da construção de esporões. 4 Indique a razão pela qual foi necessário a construção de sucessivos esporões. 5 Comente a seguinte afirmação: A construção de esporões resolve o problema localmente, mas pode criar problemas noutras regiões. MOD.01, revisão 0 Página 6 de 6

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