Estudo Sintético de Diagnóstico da Geomorfologia e da Dinâmica Sedimentar dos Troços Costeiros entre Espinho e Nazaré
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- Anna Aires Franco
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1 Fig Recuo da linha de costa a sul da barra de Aveiro. A erosão costeira induzida pelos molhes da barra foi extraordinariamente intensa. A estabilização relativa da situação foi efectuada através da quase completa artificialização do litoral (veja-se figura anterior). (Extraído de Castanho et al, 1981) 88
2 Fig Costa Nova do Prado (S). Após a extremidade sul do enrocamento longilitoral, e apesar da existência de um sólido esporão (Costa Nova S), constitui-se grande reentrância em que se verifica elevada frequência de galgamentos oceânicos e constitui zona de sensibilidade máxima. A situação agravou-se desde a data em que esta fotografia foi tirada, nomeadamente na extremidade do enrocamento onde se verifica erosão na parte interna (vide fig. 3.34). (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Costa Nova do Prado. Em toda esta zona a praia arenosa praticamente desapareceu, sendo normal ver os banhistas utilizarem os blocos como "praia". Todavia, este enrocamento carece frequentemente de obras de reconstituição. A ruptura do enrocamento por ocasião de um grande temporal pode ter consequências catastróficas. (Foto A.Dias, 5.AGO.89) 89
3 Fig Costa Nova do Prado. O enrocamento promoveu a desaparição da praia arenosa e o litoral tornou-se reflectivo. A dissipação da energia da onda incidente é pequena, atingindo esta o enrocamento com grande violência. A energia da onda que incide no enrocamento é responsável por frequentes rupturas desta estrutura de protecção. A situação em que foi tirada esta fotografia não é de temporal... (Foto A. Dias, 14.JAN.94) Fig Costa Nova do Prado. Ruptura no enrocamento. Caso ocorra um grande temporal (ou uma série de pequenos temporais) e exista ruptura do enrocamento, os galgamentos oceânicos podem ser muito grandes, atingindo mesmo os núcleos urbanos localizados mais no interior. A danificação das estruturas de protecção pode ser generalizada e toda a linha de costa pode entrar em recuo acelerado. Eventualmente, em caso extremo, pode-se gerar ligação entre o oceano e a laguna. (Foto A.Dias, 7.AGO.91) 90
4 Fig Costa Nova do Prado. Na sequência das marés vivas de Março/Abril de 1994 verificaram-se rupturas do enrocamento e vários galgamentos oceânicos. Muitas foram as edificações que correram perigo (vide fig. 4.32). Note-se que esta grande ruptura, reparada de imediato, se situa a barlamar de um esporão. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) Fig Praia da Barra-Costa Nova do Prado. No decurso das marés vivas de Março/Abril de 1994, face ao perigo eminente de serem atingidos pelo mar, os edifícios foram protegidos com montes de areia (os quais de pouco serviriam se a situação se agravasse). (Foto A.Dias, 2.ABR.94) 91
5 Fig Costa Nova do Prado. No decurso das marés vivas de Março/Abril de 1994 ocorreram vários pequenos e grandes galgamentos. O leque de galgamento (delimitado a tracejado) evidente nesta fotografia foi produzido nesta ocasião. A água dos galgamentos chegou até próximo das casas. (Foto A. Dias, 2.ABR.94) Fig Costa Nova do Prado (S). Na extremidade do enrocamento, a zona interna está a sofrer forte erosão, devido à escorrência da água que passa sobre o enrocamento e devido à difracção das ondas na extremidade desta obra de defesa. A situação é agravada pela passagem de veículos motorizados. Ao fundo vê-se o esporão de Costa Nova Sul. (Foto A.Dias, 2.ABR.94) 92
6 Fig Evolução das taxas de recuo entre a Vagueira e a Praia do Areão nos períodos 1958/1980 e 1980/1989. (Segundo Ferreira & Dias, 1991) 93
7 Fig Vagueira. O núcleo urbano da Vagueira encontrava-se protegido, no final da década de 80, por um enrocamento e um esporão. No decurso do último lustre a protecção frontal foi completamente refeita e robustecida, o esporão melhorado e um outro foi construído mais a Sul. Entretanto, o núcleo urbano cresceu de forma impressionante, nomeadamente na frente oceânica. Trata-se, provavelmente, da zona de maior risco em todo este sector, onde, no decurso de um grande temporal, se pode verificar catástrofe. Compare-se esta fotografia com as seguintes. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Vagueira. O crescimento urbano tem sido impressionante nos últimos anos. Compare-se com a figura anterior e constate-se que o núcleo está quase irreconhecível com vários prédios em construção. Para comparação indicou-se a mesma casa nas 2 fotografias. A base destes edifícios está praticamente à cota do nível médio do mar, estando separados do oceano apenas pela obra de defesa longilitoral aderente. Vejam-se as figuras seguintes. (Foto A.Dias, JUN.92) 94
8 Fig Vagueira (após o pequeno temporal de Janeiro de 1994). Existe grande escarpa de erosão que atinge a base da estrutura longilitoral de defesa do núcleo urbano. São visíveis vários estragos. À esquerda vêm-se edifícios que na figura anterior estavam em construção. No caso de ocorrer um grande temporal e desta estrutura ceder, atingir-se-á um estado de catástrofe. (Foto A. Dias, 14.JAN.94) 95
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10 Fig Vagueira (durante as marés vivas de Março/Abril de 1994). O apoio de praia existente a Sul (junto à base do esporão, a barlamar, isto é, no sítio mais protegido) começa a ser seriamente danificado. Notem-se, na praia, os blocos provenientes do início do desmantelamento do enrocamento frontal. A Vagueira é, provavelmente, o local de maior risco de todo este litoral. No entanto, a expansão da frente oceânica do núcleo urbano prossegue actualmente... (Foto A.Dias, 2.ABR.94) Fig Areão. Os apoios de praia que aí existiam,assentes em estacaria e alcandorados no meio da arriba, foram desmantelados devido à forte erosão costeira que se fez sentir por ocasião das marés vivas de Março/Abril de (Foto A.Dias, 2.ABR.94) 97
11 Fig Variação das taxas médias de evolução da linha de costa nas últimas décadas, por sectores, entre a Barra de Aveiro e o Cabo Mondego. É nítido que a tendência geral é para agravamento da situação e que os dados tendem a confirmar a propagação da intensificação da erosão em direcção a Sul. (Segundo Ferreira, 1993) 98
12 Fig (cont.) - Variação das taxas médias de evolução da linha de costa nas últimas décadas, por sectores, entre a Barra de Aveiro e o Cabo Mondego. É nítido que a tendência geral é para agravamento da situação e que os dados tendem a confirmar a propagação da intensificação da erosão em direcção a Sul. (Segundo Ferreira, 1993) 99
13 Fig Previsão, para os anos 2000 e 2010, da erosão dunar total (áreas a preto) nos sectores costeiros entre a Barra de Aveiro e o Cabo Mondego. O índice "A" traduz a percentagem de dunas frontais completamente destruídas até ao ano especificado. As áreas a preto nas figuras de 1990 representam as estruturas pesadas de protecção costeira existentes. (Segundo Ferreira & Dias, 1992) 100
14 Fig (cont.) - Previsão, para os anos 2000 e 2010, da erosão dunar total (áreas a preto) nos sectores costeiros entre a Barra de Aveiro e o Cabo Mondego. O índice "A" traduz a percentagem de dunas frontais completamente destruídas até ao ano especificado. As áreas a preto nas figuras de 1990 representam as estruturas pesadas de protecção costeira existentes. (Segundo Ferreira & Dias, 1992) 101
15 Fig Buarcos. São bem visíveis os afloramentos rochosos (que por vezes se encontram cobertos pela areia da praia) e o enrocamento longilitoral aderente. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Figueira da Foz. A praia era extraordinariamente reduzida na década de 50. Após a construção dos molhes do porto da Figueira, na primeira metade da década de 60, verificou-se intensa acumulação de areias contra o molhe Norte, chegando a verificar-se acreção de algumas dezenas de metros/ano. Tem-se aqui procedido, periodicamente, a exploração de areias para construção civil.(reprod. postal, data indeterminada) 102
16 Fig Variação da linha de costa entre a Figueira da Foz e Leirosa, verificada em consequência da construção dos novos molhes do porto da Figueira. Na praia da Cova os recuos da linha de costa chegaram a ser superiores a 10m/ano. (Extraído de Castanho et al, 1981) 103
17 Fig Praia da Cova. Após a construção dos molhes do porto da Figueira verificaram-se, entre a Praia da Cova e a Costa de Lavos, recuos da linha de costa da ordem de 300m a 400m e, por vezes, maiores. Para tentar obviar a este problema construiram-se em 1979, na Praia da Cova, cinco esporões e um enrocamento longilitoral aderente. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Costa de Lavos. No intuito de proteger o núcleo urbano, ameaçado pelo intenso recuo da linha de costa verificado na sequência da construção dos molhes do porto da Figueira, construiram-se aqui, em 1979, um esporão e um enrocamento longilitoral aderente. (Foto A.Dias, 13.MAR.90) 104
18 Fig Vieira de Leiria. A foz do rio Liz, que era do tipo divagante, enconta-se desde há muito estabilizada por dois pequenos esporões. (Foto A. Dias, 13.MAR.90) Fig Vieira de Leiria. A Sul dos esporões de fixação da foz do rio Liz, frente à povoação, existe um paredão prolongado por um muro marginal. Como os últimos invernos têm sido relativamente amenos, sem grandes temporais, verificou-se aqui acumulação significativa de areia, a qual tem vindo a ser explorada para a construção civil. Estas extracções debilitam o litoral, aumentando os riscos de danificação ou cedência do paredão no caso de ocorrer um grande temporal. (Foto A.Dias, 8.JUN.89) 105
19 Fig Evolução da linha de costa (linha do nível médio do mar = N.M.M. + 2 m Z.H.) nos últimos 120 anos: A) Espinho; B) Aveiro; C) Praia de Quiaios. (Extraído de Bettencourt & Ângelo, 1992) 106
20 Fig (cont.) - Evolução da linha de costa (linha do nível médio do mar = N.M.M. + 2 m Z.H.) nos últimos 120 anos: A) Figueira da Foz; B) Leirosa; C) S. Pedro de Muel. (Extraído de Bettencourt & Ângelo, 1992) 107
21 Fig Evolução do número de obras de protecção costeira transversais (tipo esporão) e da extensão das obras longilitorais (tipo paredão) entre 1958 e 1989, no troço do litoral entre Costa Nova e Porto. Os dados foram obtidos pela análise de fotografias aéreas correspondentes a diferentes anos e por observações de terreno. A curva sobreposta corresponde à função exponencial ajustada aos dados, a qual permite efectuar a projecção para o ano 2000 se a tendência de construção deste tipo de obras se mantiver. (Extraído de Dias, 1990) 108
22 Fig Mapa esquemático da localização das obras de protecção costeira no litoral entre Espinho e Nazaré. As datas indicadas estão, por vezes, afectadas por incorrecções e indeterminações que não foi possível corrigir devido a dificuldades de acesso à informação quer das obras iniciais quer das obras de reconstrução ou melhoramento das estruturas que frequentemente se verificam. Neste litoral existem actualmente mais de 40 esporões e cerca de 12 Km de estruturas longilitorais. 109
23 Fig (cont) - Mapa esquemático da localização das obras de protecção costeira no litoral entre Espinho e Nazaré. As datas indicadas estão, por vezes, afectadas por incorrecções e indeterminações que não foi possível corrigir devido a dificuldades de acesso à informação quer das obras iniciais quer das obras de reconstrução ou melhoramento das estruturas que frequentemente se verificam. Neste litoral existem actualmente mais de 40 esporões e cerca de 12 Km de estruturas longilitorais. 110
24 Fig (cont.) - Mapa esquemático da localização das obras de protecção costeira no litoral entre Espinho e Nazaré. As datas indicadas estão, por vezes, afectadas por incorrecções e indeterminações que não foi possível corrigir devido a dificuldades de acesso à informação quer das obras iniciais quer das obras de reconstrução ou melhoramento das estruturas que frequentemente se verificam. Neste litoral existem actualmente mais de 40 esporões e cerca de 12 Km de estruturas longilitorais. 111
25 Fig (cont) - Mapa esquemático da localização das obras de protecção costeira no litoral entre Espinho e Nazaré. As datas indicadas estão, por vezes, afectadas por incorrecções e indeterminações que não foi possível corrigir devido a dificuldades de acesso à informação quer das obras iniciais quer das obras de reconstrução ou melhoramento das estruturas que frequentemente se verificam. Neste litoral existem actualmente mais de 40 esporões e cerca de 12 Km de estruturas longilitorais. 112
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