O CASO DE CABO VERDE. Abegond o Galiza 2008 Carlos Pina Geográfo
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- Ricardo Sampaio de Paiva
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1 O CASO DE CABO VERDE Abegond o Galiza 2008 Carlos Pina Geográfo
2 Cabo Verde é um micro-estado, insular, arquipelágico de clima árido e ecossistemas frágeis. Foi povoado no século XV por colonos portugueses, castelhanos, italianos e escravos negros trazidos da costa ocidental da África. O modelo de economia agrária herdado da sociedade escravocrata e do período colonial, o rápido crescimento demográfico combinados com o ambiente árido saheliano, relevo vulcânico e montanhoso constituem factores de crise na gestão de recursos e na viabilidade económica do estado.
3 Na perspectiva de combate aos efeitos da seca e luta contra a desertificação o governo vem executando medidas técnicas como campanhas de arborização e construção de dispositivos mecânicos. Numa primeira fase, estas medidas obedeceram sobretudo a normas técnicas de engenharia com menor participação social das populações nas áreas abrangidas por campanhas de correcção torrencial e de luta contra a desertificação. A partir da década de noventa, medidas educativas, de sensibilização e legislativas foram adicionadas às medidas técnicas de protecção dos recursos naturais.
4 Entre as medidas educativas realçamos o Programa de Educação Ambiental no Sistema Educativo, sobretudo no ensino básico, campanhas de sensibilização através dos órgãos de comunicação social, por iniciativa de organismos públicos e de ONGs. De entre as medidas legislativas destacamos a Lei de Bases da Política do Ambiente criada e publicada em 1993, através do Decreto-Lei n.º86/iv/93, de 26 de junho.
5 A Ilha do Fogo está inserida no arquipélago de Cabo Verde na África Ocidental numa zona climática assolada pela seca e pela desertificação. O clima árido, o relevo vulcânico montanhoso e as práticas agro-pecuárias seculares em ecossistemas frágeis criaram situações de desequilíbrio no ambiente, com reflexos na pobreza e na emigração. Na perspectiva de ajustar as actividades humanas ao ambiente, o governo criou medidas legais tendentes à criação de espaços protegidos, virados entre outros motivos para o eco turismo.
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7 Com uma área de 476 Km 2 a Ilha do Fogo é um imenso aparelho vulcânico complexo ainda em actividade. Quase em toda a sua superfície está coberta por material lávico e piroclastos bem conservados. O litoral apresenta um contorno simples quase arredondado, sem nenhuma baía nem enseada, quase toda a costa termina em arriba vigorosa, aonde o ímpeto das ondas vem destruindo as camadas de lavas. A ilha apresenta um perfil de um troco-cónico, com declive suave a sul e a oeste e abrupto a norte e leste, as cotas elevam-se até a altitude de 2700 metros na Serra da Bordeira, um arco em ferradura aberta a este, que cai numa grande escarpa da falha, sobre uma superfície plana ligeiramente ondulada a Chã-das-Caldeiras. No centro oriental da Chã-das-Caldeira ergue-se o Pico do Fogo, com 2829 metros, o ponto culminante do arquipélago. O flanco leste deste pico desce bruscamente para o mar
8 O clima de Cabo Verde está fortemente condicionado pela sua localização no Atlântico Oriental na zona de circulação dos ventos alísio e na sua inserção numa extensão oceânica de uma vasta zona de climas áridos e semiáridos que abrange toda a África ao sul do Sahara, na faixa de transição entre o de-serto e os climas húmidos tropicais. Esta zona é designada por Sahel. Os climas desta zona são caracterizados por uma longa estação seca - intercalada por apenas um período de três meses húmidos, durante os quais as chuvas se concentram em alguns dias. Com relativa frequência ocorrem períodos de seca que podem durar vários anos. A localização em pleno oceano constitui um importante factor moderador da temperatura das ilhas. Por esta razão, o ar mantém-se mais fresco, a amplitude térmica anual e diurna registam valores baixos quando comparados com latitudes semelhantes do continente vizinho. A precipitação e a humidade sofrem a influência marítima devido à existência de uma corrente fria a norte de Cabo Verde - a corrente de Canárias. No tempo de alísios, a massa d Nas ilhas montanhosas as vertentes voltadas a Norte e a Nordeste, donde provêm os ventos dominantes, são mais frescas e com maior vegetação. Este facto deve-se às precipitações ocultas provocadas pelos nevoeiros de altitude, resultantes da subida do ar dos alísios.também denominada lluvia horizontal em espanhol
9 Assim, entre os principais factores que influenciam as características climáticas do arquipélago destacamos: a localização oceânica na extensão da zona saheliana, a influência da corrente fria das Canárias, a latitude. E como factores de diferenciação, a nível local: o relevo, a exposição aos ventos dominantes, a proximidade do continente. À semelhança de toda a região saheliana, o arquipélago apresenta duas estações contrastadas, ligadas ao movimento da Convergência Intertropical ( CIT). Estação seca - de Novembro a Junho Estação húmida - de Julho a Outubro Os meses de Julho e Outubro são de transição, podendo apresentar as características da estação húmida ou da estação seca, consoante a maior ou menor duração anual das precipitações.
10 O estado de tempo nas ilhas de Cabo Verde está dependente da influência de três massas de ar com características diferentes e o regime dos ventos varia de acordo com a intensidade dos centros anticiclónicos de Açores e Santa Helena. 1.Alísio Marítimo 2.Alísio Continental 3.Invernada 4.Monção do Atlântico Sul
11 O ar proveniente do Anticiclone dos Açores é arrefecido em contacto com o mar frio, mantendo condições de estabilidade atmosférica pouco favoráveis à ocorrência de precipitações. As ilhas do sul (Brava, Fogo, Santiago e Maio) registram chuvas mais frequentes e mais abundantes, devido à maior probabilidade da Convergência Intertropical ( CIT ) no verão, chegar às suas latitudes. Por esta razão, os anos secos são mais frequentes nas ilhas do Norte ( Barlavento), por isso, DUARTE FONSECA(1956) caracteriza as secas em Cabo Verde de gerais e regionais, sendo as secas regionais de Barlavento as mais frequentes.
12 A nível do país e a nível regional local, isto é a nível de cada ilha os recursos hídricos são escassos, por isso a sua gestão é uma autêntica engenharia. O sector da produção e distribuição de água para consumo nas suas diversas vertentes é da responsabilidade da Electra, Empresa de produção e distribuição de água energia, recentemente Nacionalizado. A exploração, pesquisa e gestão dos recursos hídricos a nível Nacional é da responsabilidade do Instituto Nacional dos Recursos Hídricos INGRH, dotado de personalidade jurídica e autonomia administrativa e financeira e patrimonial.
13 O Concelho Nacional de Agua CNA- é o órgão Nacional de Coordenação interministerial da administração dos recursos hídricos e é composto pelos membros responsáveis pelos sectores da agricultura, energia, saúde, saneamento e membros do governo que exercem Tutela sobre as Autarquias locais. Compete ao Conselho Nacional de Agua a)propor ao Governo a politica de gestão e exploração dos recursos hídricos b)aprovar o Plano nacional de recursos hídricos c)aprovar programas Planos para o desenvolvimento, protecção e utilização de recursos hídricos d)propor ao Governo medidas de carácter legislativo e)declarar as obras hidráulicas de interesse público f)aprovar directivas de aplicação obrigatória a todas as entidades envolvidas na gestão dos recursos hídricos.
14 A nível do sector privado, existe apenas uma indústria privada, a Empresa Trindade, que a nível do país produz e distribui água engarrafada para o mercado nacional. Em Cabo Verde a agua potável constitui um recurso natural escasso. Este facto impõe a necessidade de se valorizar os recursos disponíveis e de recorrer ás tecnologias de dessalinização de água salobra ou salgada do mar na maioria das ilhas como fontes alternativas. Actualmente as principais fontes utilizadas para o consumo doméstico são os FUROS DE EXPLORACAO, as NASCENTES E POCOS E A DESSALINIZACAO DA AGUA DO MAR.
15 Apesar dos progressos verificados após a independência em 1975 o abastecimento de agua ainda é deficitário, sobretudo nas áreas rurais, onde este recurso é bastante escasso. Contudo o país está preste a conseguir o objectivo do Milénio para o desenvolvimento em matéria de abastecimento de água potável e saneamento básico. Os diversos Orçamentos de Estado contemplam quantias consideráveis á construção de infra-estrutura hidráulicas, programas inovadoras na gestão integrada de agua por bacias e sub-bacias hidrograficas, e em parceria com a União Europeia está-se a implementar o PROGRAMA SOLAR, para melhorar o abastecimento de agua potável a população rural através da utilização da energia foto voltaica na bombagem. A construção de infra-estruturas hidráulicas, nomeadamente, reservatórios, comunitários, minihidricas, arretos, espelhos de captação, cisternas familiares etc, constitui prioridades das intervenções dos governos locais.
16 Concelhos Águas Superficiais (Períodos Médios) Recargas (Períodos Médios) Águas Subterrâneas Exploráveis (Períodos Médios) Águas Subterrâneas Potencialmente Exploráveis (Períodos Médios) Mosteiros 31,000,000 m 3 Ano 11,000,000 4,000,000 3,100,000 São Filipe / Santa Catarina 39,000,000 m 3 Ano 31,000,000 8,000,000 6,200,000 Fogo 70,000,000 m 3 Ano 42,000,000 1,200,000 9,300,000
17 Localização Áreas Regadas (ha) Infra-estrutura de Armazenament o Monte Genebra 9.00 Reservatório Sistema de Captação Bombagem de Nascente Técnicas de Rega Aplicadas Aspersão e Regra Goto- Gota Achada Malva 2.00 Reservatório Furo Gota-Gota Forno 0.62 Reservatório Furo Gota-Gota Casa Betánia 0.28 Reservatório Furo Regra por pé e Gota-Gota / 200 m 4 Total Reservatório
18 Bacias Hidrográfica s Áreas (ha) Declive (%) Perímetro (m) Linha Água Principal (Adim.) Disnível (m) Factor Forma (Adim.) COEF. Kavendish (Adim.) Ribeira de Cantier Ribeira de Pedra Aguda Ribeira de Fonte Galinha Ribeira de Babosa I Ribeira de Babosa II Ribeira Fajãzinha Ribeira Catramuça Totais Médias
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