Programa Nacional de Sanidade Suídea. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
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- Matheus Farias Vilarinho
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1 Programa Nacional de Sanidade Suídea Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
2 1º Curso de Epidemiologia Aplicada Rio de Janeiro, 16 a 27 de março de 2008.
3 BASE LEGAL ATO ADMINISTRATIVO DE 05 DE DEZEMBRO DE 1984 Declara Brasil livre de PSA INSTRUÇÃO NORMATIVA MINISTERIAL 01/2001 Declara área livre de PSC INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 01/ Controla o trânsito para a área livre de PSC INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 19/2002 Certificação de Granja de Reprodutores INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 06/ Normas para erradicação da PSC 2
4 BASE LEGAL INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 27/ 2004 Plano de contingência para PSC INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 47/2004 Regulamento Técnico do PNSS PORTARIA MINISTERIAL 320/2006 Institui o Comitê Técnico e Científico do PNSS INSTRUÇÃO NORMATIVA MINISTERIAL 8/ Normas para erradicação da Doença de Aujeszky INSTRUÇÃO NORMATIVA MINISTERIAL 7/2009 Altera a Zona Livre de Peste Suína Clássica incluindo o Estado de Rondônia
5 Situação sanitária no Brasil em relação a doenças de suídeos
6 Situação Sanitária Brasil PESTE SUÍNA AFRICANA Primeiro foco em 1978 no estado do Rio de Janeiro Portaria nº 543, de 27 de junho de 1978 Medidas para a erradicação da PSA Notificações Positivas PSA Positivas PSC Negativas Sacrificados suínos. A partir de 1981 não se constatou mais nenhum foco.
7 Situação Sanitária Brasil PESTE SUÍNA AFRICANA Após política de sacrifício sanitário nos focos; 3 anos sem novos casos Ausência do carrapato reservatório do vírus no País; Ausência de suídeos selvagens nas regiões dos focos, então: ERRADICADA Ato Administrativo da Secretaria de Defesa Sanitária Animal, de 05 de dezembro de Declara a República Federativa do Brasil país livre de PSA
8 HISTÓRICO PESTE SUÍNA CLÁSSICA Situação Sanitária Brasil 1980 Decreto Institui Programa de Combate à Peste Suína 1992 Portaria 75 - Declara área sob controle sanitário, sem vacinação, diversos municípios de SC, RS e PR 1992 Portaria 81 Declara área sob controle sanitário, sem vacinação, os demais municípios de SC 1992 Portaria 83 - Institui o Programa de Controle e Erradicação da PSC Portaria Declara área sob controle sanitário, sem vacinação, os demais municípios do RS Portaria 56 - Declara área sob controle sanitário, sem vacinação, os demais municípios do PR 1998 Portaria Institui as Normas para Controle e erradicação da PSC. Proíbe a vacinação em todo o território Nacional
9 PESTE SUÍNA CLÁSSICA Situação Sanitária Brasil 2000: Inquérito para ESTABELECIMENTO ZONA LIVRE (14 UFs) INSTRUÇÃO NORMATIVA MINISTERIAL 01 Declara 14 UFs como livres da PSC; INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 01 Regula o trânsito entre a zona livre de PSC e a área não livre; INQUÉRITO 2003: MANUTENÇÃO ZONA LIVRE INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 06 Normas para erradicação da PSC em todo o território Nacional; INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 27/ 2004 Institui o Plano de Contingência para PSC; INSTRUÇÃO NORMATIVA MINISTERIAL 7/2009 Altera a Zona Livre de Peste Suína Clássica incluindo o Estado de Rondônia.
10 PESTE SUÍNA CLÁSSICA Situação Sanitária Brasil INQUÉRITO 2000: ESTABELECIMENTO ZONA LIVRE (14 UFs) UF Propriedades Amostradas Granjas TE Granjas NT Granjas JA Total Total Propriedades Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Distrito Federal Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul Mato Grosso Tocantins Bahia Espírito Santo Rio de Janeiro Sergipe São Paulo
11 PESTE SUÍNA CLÁSSICA Situação Sanitária Brasil INQUÉRITO 2000: ESTABELECIMENTO ZONA LIVRE (14 UFs) UF População Suídea Amostrada Total População Animais TE Animais NT Animais JA Total Suídea Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Distrito Federal Goiás Minas Gerais Mato Grosso do Sul Mato Grosso Tocantins Bahia Espírito Santo Rio de Janeiro Sergipe São Paulo TOTAL
12 Situação Sanitária Brasil ZONA LIVRE PESTE SUÍNA CLÁSSICA 49,44% do território nacional; 54% das propriedades com suínos; 81% do rebanho suíno nacional; 87% das matrizes alojadas; 93% das indústrias frigoríficas. Zona Infectada Zona Livre 6
13 PESTE SUÍNA CLÁSSICA Situação Sanitária Brasil Resultado dos Inquéritos 2000 e 2003 INQUÉRITOS PSC TE NT JA GS CS JA Nº PROPR. AMOSTRADAS N ºAMOSTRAS COLETADAS TE TECNIFICADA NT- NÃO TECNIFICADA GS- GRANJA DE SUÍNO CS CRIATÓRIO DE SUÍNO JÁ CRIATÓRIO DE JAVALI
14 PESTE SUÍNA CLÁSSICA Situação Sanitária Brasil Últimos focos de PSC 2002 a 2008 Estado CEARÁ PARAÍBA MARANHÃO * Até fevereiro de 2009 Fonte: Mapa
15 Situação Sanitária Brasil DOENÇA DE AUJESZKY INSTRUÇÃO NORMATIVA 08 de 2007 estabelece: NORMAS PARA CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA D.A. Plano de Adesão Voluntária: Estados com interesse em ser considera- dos livres de DA PLANO DE CONTINGÊNCIA Medidas a serem adotadas em todo o território Nacional em caso de foco de DA
16 CERTIFICAÇÃO DE GRANJAS DE REPRODUTORES INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA 19/ 2002 Aprova as normas a serem cumpridas para Certificação de Granjas de Reprodutores de Suínos Certificadas (GRSC) Exames semestrais para PSC, D.A., brucelose, tuberculose, leptospirose e trimestrais para sarna Avaliação do Grau de Vulnerabilidade (Anual) Comércio e distribuição de reprodutores somente provenientes de GRSCs Participação em feiras, exposições e leilões somente provenientes de GRSCs Doenças de Certificação Opcional: Rinite Atrófica Progressiva, Pneumonia Micoplásmica, Pleuropneumonia Suína, Disenteria Suína
17 CERTIFICAÇÃO DE GRANJAS DE REPRODUTORES 309 GRSCs EM 8 UFs UF Total % SC PR RS MG 24 8 GO 18 6 SP 9 3 MT 9 3 MS 5 1 Total
18 Atividades do PNSS nas Unidades da Federação As atividades de campo do PNSS passíveis de delegação de competência, serão executadas pelas Secretarias de Estado de Agricultura ou autoridades de defesa sanitária animal competentes nos Estados e no Distrito Federal. (Art. 3º parágrafo único da IN 47 de 2004)
19 Cadastro de Propriedades: Todos os estabelecimentos de criação de suídeos deverão se cadastrados pelas Secretarias de Estado da Agricultura ou autoridades de defesa sanitária animal competentes... ( Art. 7º da IN 47 de 2004) Ficha de cadastro de propriedade com suídeos (Anexo 1 Instrução de Serviço 12A de 2002); Recadastramento deverá ser anual; Outro modelo pode ser usado, desde que contemple informações mínimas.
20 Propriedades de risco: Estabelecer propriedades de risco para entrada de PSC; Deverão ser definidos pelo estado, dentro de sua realidade, os principais fatores de risco para entrada do vírus da PSC em seu território; Definição de propriedades de criação de suínos que, segundo a presença de um ou mais fatores de risco, podem ser definidas como propriedades de risco, independente do sistema de criação suídea presente. Estabelecer vigilância diferenciada nessas propriedades (visitas regulares)
21 Fatores de risco: Proximidade de postos, portos, aeroportos e estações rodoviárias e ferroviárias; Proximidade de locais de aglomerações de suídeos; Estabelecimentos com trânsito intenso de suídeos (especialmente ingresso para recria / engorda); Proximidade de lixões; Proximidade de estabelecimentos de abate de suídeos; Regiões de alta densidade populacional suídea; Assentamentos rurais ou reservas indígenas; Proximidade de reservas naturais, áreas de proteção ambiental ou parques nacionais com fauna de suídeos silvestres; Proximidade de graxarias; Estabelecimentos de criação à margem de estradas com grande fluxo de transporte de suídeos;
22 Manutenção e arquivo da atividades realizadas: Termo de visita a granjas de suídeos (Anexo 4 Instrução de Serviço 12A de 2002); Termo deverá ser preenchido em todas as visitas a granjas de suídeos e arquivado na unidade Veterinária Local. Ficha cadastral de propriedades atualizada.
23 Atendimento a notificações: Todo médico veterinário, proprietário, transportador de animais ou qualquer outro cidadão que tenha conhecimento de suspeita da ocorrência de doença de notificação obrigatória deverá comunicar imediatamente o fato ao serviço veterinário oficial (Art. 9º da IN 47 de 2004) Suspeita de doença hemorrágica Suspeita de doença vesicular Suspeita de doença nervosa Suspeita de qualquer doença exótica
24 ESTRUTURA LABORATORIAL Oficiais: LANAGRO/MG: exames de triagem em inquéritos LANAGRO/PE: exames confirmatórios; diagnóstico de suspeitas; isolamento viral. Públicos autorizados: CPVDF/ RS CEDISA/ SC CDME/ PR IBSP/ SP 4
25 Situação Atual Presençaem território nacional de enfermidades que impactam negativamente a cadeia produtiva de suínos no Brasil. Falta de padronização de procedimentos de defesa sanitária nas diversas UFs, incluindo-se problemas estruturais. Articulação deficiente da cadeia produtiva ao redor de questões de defesa sanitária animal. Falta de informação à sociedade de forma geral com relação a doenças de suínos. Ocorrência de zoonoses relacionadas aos suínos. Baixo consumo de carne suína no Brasil. Exportações de suínos e produtos em níveis aquém ao potencial nacional. Desenho do Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos Modelo Simplificado Interessados Expectativas Produtores Alta expectativa Agroindústria Altíssima expectativa Governos estaduais Altíssimo envolvimento Governo Federal Alto envolvimento normatizador Sociedade Beneficiário indireto (empregos, renda, garantia de alimentos e melhoria na saúde) 3 Estratégia/Produtos 1 2 Projetos Estruturantes Estruturar o Sistema de Vigilância Sanitária em suínos Estruturar um sistema de informações padronizado Cadastrar ativamente propriedades com suínos Atualizar legislação PNSS / Criar legislação estadual Criar e capacitar GEASES Inquérito inicial na Zona Não Livre de PSC Propriedades com suínos cadastradas e fiscalizadas GRSCs certificadas Trânsito interestadual controlado Trânsito intra-estadual controlado COESUI criado Legislação Federal criada e atualizada GEASE criado Suspeitas notificadas e atendidas População conscientizada Atividades Fins (Rotineiras) Atualização / manutenção cadastral Atender suspeitas de doenças Controlar trânsito inter e intra-estadual Certificar GRSCs Reuniões Nacionais Zona Não Livre PSC Reuniões Nacionais Zona Livre PSC Encontros Técnicos para definição de estratégias e normas Auditorias Nacionais nos Serviços Estaduais de Defesa Sanitária Animal Ações de Educação Sanitária 4 Resultados Desejados Manutenção e melhoria da situação sanitária do rebanho suinícola nacional Maior valorização do patrimônio suinícola nacional Melhor produtividade do rebanho suíno no Brasil Maior consumo interno de carne suína Redução da ocorrência de zoonoses originadas dos suínos Aumento das exportações de produtos de suínos e animais vivos Projetos Estruturantes 6 Atividades Rotineiras 5
26 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal PROGRAMA DE SANIDADE SUÍNA
27 Localização da Produção Suína no RS PRODUÇÃO SUÍNA EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO DENSIDADE POPULACIONAL DE SUÍNOS NO RS
28 ESTRATÉGIA DE AÇÃOA 1. EQUIPE TÉCNICAT 1.1 Formação do GrupoTécnico de Sanidade Suídea do RS (Portaria Secretário) rio) 12 Coordenadores Técnicos Regionais
29 Reuniões da Equipe Técnica reuniões Programação e avaliação das ações desenvolvidas Avaliação das auditorias Apresentação geosuinos reuniões Avaliação das ações desenvolvidas Programação de atividades Implementação de novos municípios piloto Encontros Técnicos Reuniões Reuniões Participantes: Med. Vet. das IVZs, MAPA, Habilitados, Produtores, Indústria
30 2. PADRONIZAÇÃO DAS AÇÕES A NAS UNIDADES LOCAIS (Manual de Procedimentos) Caracterização Epidemiológica Cadastros Granjas comerciais Criatórios de subsistência Médicos Veterinários e Técnicos Agrícolas Transportadores Fábricas de Produtos Suínos Casas Agropecuárias Levantamento de dados Infra-estrutura da Pecuária Local População suídea e de outras espécies Forma e Sistema de produção suína predominante Atores Sociais Entidades ligadas à Produção Agropecuária e Suinocultura Instituições e Autoridades Públicas Órgãos de comunicação Instituições de ensino
31 Cadastro de Produtores Identificação e Georreferenciamento PRODUTORES INTEGRADOS (Ind( Indústria) PRODUTORES INDEPENDENTES (Unidade( Local) CRIATÓRIOS RIOS DE SUBSISTÊNCIA (Unidade( Local)
32 Ficha de Movimentação de Suínos Atualização de Rebanho na Unidade Local Declaração anual do produtor: até 30 de abril de cada ano (Lei Estadual de 22/01/1998) Informação de nascimentos de suínos: UPLs e Ciclos Completos (Ordem de Serviço DFDSA/DPA nº 08 de 2007) com crechário na propriedade: até o dia 10 do mês subsequente sem crechário na propriedade- até a data do carregamento dos leitões GTA SAÍDA: Emissão de GTAs na IVZ de origem dos suínos para as diferentes finalidades; ENTRADA: Entrega da GTA na IVZ de destino dos suínos por ocasião da aquisição ou recebimento dos animais.
33 Identificação de Pontos de Risco Propriedades de Maior Atenção Veterinária ria IN 6 de 09/03/04 - artigo 23
34 Identificação e Georreferenciamento de PROPRIEDADES de maior atenção veterinária e PONTOS de risco No. de Propriedades (RS): 1197 No. de Pontos (RS): 963 IVZ: Relação impressa das Propriedades e Pontos de risco; Mapa com identificação das propridades e pontos de risco Elaborar: Cronograma de visitas às propriedades de risco para monitoramento clínico
35 2.4 Vigilância Sanitária Ativa e Passiva Visitas periódicas Granjas de Reprodutores Certificadas Propriedades de maior atenção veterinária Propriedades em geral Notificações de Enfermidades no Abate SIFs Colheita de amostras e Análises Laboratoriais Vigilância PSC Notificações dos SIFs e Veterinários Habilitados (O.S. índices de mortalidade) Notificações de produtores Propriedades de maior atenção veterinária RELATÓRIO DE VISITAS
36 Certificação de Granjas de Reprodutores (IN19/2002) Obrigatória ria Doença de Aujeszky Peste Suína Clássica Brucelose Tuberculose Sarna Leptospirose (ou vacinada) Opcional Pneumonia Micoplásmica Disenteria Suína Rinite Atrófica Progressiva Pleuropneumonia Suína Avaliação do Grau de Vulnerabilidade (Anual) Análises Semestrais 53 granjas no RS
37 Controle de Trânsito Combate ao trânsito informal Barreiras Sanitárias Esclarecimento aos produtores Controle da emissão de GTAs Médicos Veterinários Habilitados Médicos Veterinários Oficiais Médicos Veterinários Habilitados relatório semanal para unidade local (origem, destino, finalidade, n GTA...) relatório mensal coordenação DPA/SEDESA
38
39 MONITORAMENTO SOROLÓGICO DA POPULAÇÃO DE SUÍDEOS PARA PSC Reprodutores de Descarte (Abatedouros) Propriedades limítrofes a reservas com javalis (IBAMA) Inquérito soroepidemiológico em criatórios
40 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DA D PSC,EM TERMOS DE RISCO, POR MUNICÍPIO (DR. VICENTE ASTUDILLO) OBJETIVO Classificação do grau de risco da reintrodução da PSC no município, através da avaliação da situação epidemiológica gica, das ações preventivas realizadas e das condições da prática sanitária. Análise qualitativa, feita com base na: 1- Situação Epidemiológica do Município (vulnerabilidade, receptividade à PSC) 2-Ações Preventivas da PSC adotadas pelo Serviço Oficial de Saúde Animal e pela comunidade, (difusibilidade) 3- Condições de Prática Sanitária oferecidas pelo Serviço Oficial de Saúde Animal e pela participação da Comunidade
41 MUNICÍPIOS DE BAIXO RISCO
42 MUNICÍPIOS DE MÉDIO M RISCO
43 MUNICÍPIOS DE ALTO RISCO
44 Emergência Sanitária CAPACITAÇÃO DE MÉDICOS M VETERINÁRIOS RIOS OFICIAIS Julho/ Santa Rosa Treinamento em Emergência Sanitária de Suínos Simulação de focos de PSC 40 Médicos Veterinários treinados Participação de produtores da região, MAPA, iniciativa privada, órgãos públicos municipais e estaduais, representantes da associação de criadores e do sindicato dos produtores rurais
45 Atividades do Treinamento em Emergência Sanitária Palestra sobre Síndromes Hemorrágicas Estudo da Legislação e Plano de Contingência
46 Atividades do Treinamento em Emergência Sanitária Planejamento e Investigação a Campo
47 Atividades do Treinamento em Emergência Sanitária Apresentação dos Relatórios
48 Emergência Sanitária Formação do Grupo Especial de Atenção às Suspeitas de Enfermidades Emergenciais (GEASE) Equipe especial, que implementará e fiscalizará o preconizado no PECSA em caso de emergência em saúde animal. Elaboração do Plano de Contingência Municipal Levantamento e registro de informações sobre os agentes do município que possam envolver-se direta ou indiretamente nas ações decorrentes de uma emegência sanitária animal.
49 Treinamento teórico-prático em diagnóstico,necropsia e doenças de suínos Salvador do Sul RS, 09 a 13 de março de 2009 Atualização de conhecimentos Participação de veterinários oficiais e da agroindústria Técnicas de diagnóstico e necropsia Palestras sobre outros temas como bem-estar animal, tratamento de dejetos, resíduos e outras
50 Obrigado!!! Programa de Sanidade Suína - RS Méd. Vet. Ildara Nunes Vargas Méd. Vet. Antonio Augusto Medeiros Fone/Fax: pnss@seapa.rs.gov.br SEDESA RS Édison Eckert Fauth Fiscal Federal Agropecuário
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