Odemilson Donizete Mossero

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1 Odemilson Donizete Mossero Formado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal-SP, da Universidade Estadual Paulista-UNESP. Experiência profissional no Ministério da Agricultura Defesa e Vigilância Sanitária Animal, ocupando os seguintes cargos e funções: 1982 a Chefe da Estação Quarentenária de Cananéia- SP; 1991 a 1993 e 1996 a Chefe do Serviço de Sanidade Animal, da Delegacia Federal de Agricultura em São Paulo; 1993 a atuou na área de vigilância sanitária, junto ao Serviço de Vigilância Agropecuária, da Delegacia Federal de Agricultura em São Paulo, em Guarulhos-SP; 2005 passou a atuar no Serviço de Vigilância Agropecuária da Superintendência Federal de Agricultura em São Paulo em Viracopos, Campinas.

2 Odemilson Donizete Mossero Nomeado em Dezembro de 2005 pela Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como membro participante do Grupo Técnico de Quarentena Animal (GTQA) para atuar junto ao Departamento de Saúde Animal em Brasília, cujo objetivo é analisar e propor a adoção de medidas técnicas visando garantir o atendimento às normas de biossegurança e minimização de riscos nas atividades executadas em uma quarentena. Atualmente é o Coordenador do Projeto de Reestruturação e Adequação da Estação Quarentenária de Cananéia-SP; Autor adjunto da publicação Quarentena animal, do Programa de Adiestramiento Em Salud Animal para América Latina Vols. 1, 2, 3 da Organização Panamericana da Saúde-OPAS, 1986.

3 A IMPORTANCIA DA SAUDE ANIMAL NA QUALIDADE DOS ALIMENTOS

4 INGRESSO DE DOENÇAS E PRAGAS NO BRASIL 1534: vinda de gado para a Capitania de São Vicente - primeiros patógenos Europa e América do Norte (quase totalidade das doenças introduzidas) Indiretamente através de países vizinhos África e Austrália (Theileriose, Tripanossomíase - T. vivax, dermatofilose) 1960 a 1980: Identificação de 50 novas doenças no país

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6 1. Criação: países fundadores 2. Designado pela WTO como instituição de referência científica para a saúde animal (solução de controvérsia) 3. Sede: Paris-França (Edifício atual 1939) 4. Hoje: 168 países-membros 5. Relações de trabalho permanentes com 20 organizações internacionais 6. Recursos: contribuições anuais ordinárias e voluntárias dos países-membros

7 1928: Primeira Conferência Científica Estabeleceu as bases da Política Sanitária Internacional. OS ÚNICOS DOCUMENTOS SANITÁRIOS QUE PODEM OFERECER SUFICIENTES GARANTIAS AOS IMPORTADORES SÃO OS QUE EMANAM DAS NAÇÕES DOTADAS DE SERVIÇOS VETERINÁRIOS BEM ORGANIZADOS

8 2007 La OIE considera los Servicios Veterinarios como un Bien Público Mundial Bernard Vallat - OIE

9 LEI 5.517, de 23 de outubro de 1968 Dispõe sobre o exercício da profissão e cria os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária. CAPÍTULO II DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Art. 5º - É da competência privativa do médico veterinário o exercício das seguintes atividades e funções a cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista e particulares:... c) A assistência técnica e sanitária aos animais sob qualquer forma; d) O planejamento e a execução da defesa sanitária animal;...

10 SECRETARIA DE DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA Secretário rio Gabinete Assistente (2) Assistente Técnico (2) Diretor de de Programa (2) (2) Coordenação de de Biossegurança Assistente Técnico Coordenação de de Resíduos e Contaminantes Serviço Animal Serviço Vegetal Assistente Técnico Coordenação de Apoio Operacional Serviço de Execução Orçamentária e Financeira Serviço de Metodologia e Serviços Analíticos Coordenação-Geral de de Apoio Laboratorial Divisão de Laboratórios da Área Animal Divisão de Laboratórios da Área Vegetal Serviço de Credenciamento e Controle de Qualidade Departamentos (6) Coordenação-Geral do do Sistema de de Vigilância Agropecuária ria -VIGIAGRO Serviço Acompanhamento de Fronteiras e Aduanas Especiais Serviço de Acompanhamento de Portos e Aeroporto

11 Departamento de Saúde Animal Assistente Assistente Técnico Coordenação Geral de Combate a Doenças Assistente Técnico Coordenação de Febre Aftosa Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal Divisão de Controle, Avaliação Orçamentária e financeira Coordenação de Raiva dos Herbívoros e EETs Coordenação de Sanidade das Aves Divisão de Trânsito Internacional Divisão de Trânsito Nacional Divisão de Sanidade dos Suídeos Divisão de Brucelose e Tuberculose Divisão de Epidemiologia Divisão de Sanidade dos Eqüídeos, e dos Caprinos e Ovinos Divisão de Sanidade dos Animais Aquáticos Serviço de Informação Zoossanitária Serviço de Análise Epidemiológica

12 Departamento de Saúde Animal Assistente Técnico Coordenação de Febre Aftosa Coordenação Geral de Combate a Doenças Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Coordenação de Raiva dos Herbívoros e EETs Divisão de Sanidade dos Suídeos Divisão de Sanidade dos Eqüídeos, e dos Caprinos e Ovinos Coordenação de Sanidade das Aves Divisão de Brucelose e Tuberculose Divisão de Sanidade dos Animais Aquáticos

13 Departamento de Saúde Animal Compromisso com a valorização do patrimônio pecuário nacional, mediante a prevenção, o controle e a erradicação de doenças dos animais.

14 Âmbito Federal SEDESA/SFA Âmbito Estadual DSA Órgão executor na Unidade Federativa Organismos Nacionais/supranacionais Setor Privado Participação nos processos de tomada de decisão Organização de Comitês Estaduais/Municipais Organização de fundos privados Realização de atividades específicas Unidades regionais e locais de atenção veterinária

15 SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO COORDENADORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA CONSELHO DA COORDENADORIA EQUIPE DE APOIO EQUIPE DE APOIO ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO GRUPO DE GRUPO DE DEFESA DEFESA SANITÁRIA SANITÁRIA ANIMAL ANIMAL GRUPO DE GRUPO DE DEFESA DEFESA SANITÁRIA SANITÁRIA VEGETAL VEGETAL CENTRO DE CENTRO DE ANÁLISES E ANÁLISES E DIAGNÓSTICOS DIAGNÓSTICOS (40) ESCRITÓRIOS (40) ESCRITÓRIOS DE DE DEFESA DEFESA AGROPECUÁRIA AGROPECUÁRIA CENTRO CENTRO ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO Centro de Defesa Sanitária Animal Centro de Defesa Sanitária Vegetal Núcleo de Anál. e Diag. de Insumos Agropec. (80) Inspetoria de Defesa Agropec. Núcleo de Finanças Equipe de Apoio Operacional Equipe de Apoio Operacional Núcleo de Anál. de Prod de Origem Animal (40) Núcleo de Apoio Administrativo Núcleo de Pessoal Centro de Insp. De Prod Origem Animal Centro de Fiscaliz de Ins. e Cons do Solo Núcleo de Anál. de Prod de Origem Vegetal N. de Suprimentos e Patrimônio Equipe de Apoio Operacional Equipe de Apoio Operacional Núcleo de Diag. de Doenças dos Animais Núcleo de Infra-Estrutura Equipe de Apoio Operacional Núcleo de Convênios

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17 Execução dos dos Programas Sanitários Responsabilidades Compartilhadas Secretaria de Defesa Agropecuária ria Departamento de Saúde Animal Órgão Executor Estadual Principais atribuições/responsabilidades Setor Privado Coordenação e supervisão geral Sistema nacional de vigilância e informação Registro e controle da qualidade de vacinas Controle do trânsito interestadual e internacional de animais e seus produtos e subprodutos Diagnóstico laboratorial Capacitação de recursos humanos Educação sanitária Auditorias Recursos financeiros para custeio de açõesa Execução das atividades de campo Vigilância sanitária e informação Atuação em focos Fiscalização do trânsito de animais Fiscalização de eventos pecuários Fiscalização do comércio de vacinas Educação sanitária Capacitação de recursos humanos Recursos financeiros para custeio de açõesa Participação nos processos de tomada de decisão Organização de Comitês Estaduais/Municipais Organização de fundos privados Realização de atividades específicas Recursos financeiros para custeio de açõesa

18 DEFESA SANITÁRIA ANIMAL IMPEDIR A INTRODUÇÃO DE DOENÇAS EXÓTICAS. Informação Zoossanitária. Análise de risco. Negociação de certificados zoossanitários internacionais de origem. Vigilância em portos, aeroportos e postos de fronteira. Vigilância sanitária no interior do País

19 OMC - Organização Mundial do Comércio Redução de barreiras tarifárias Os diversos desafios colocados pela internacionalização do agronegócio como resultado da rodada uruguaia, em especial com a criação da OMC e seus acordos específicos para tratamento das questões agrícolas, formaram um novo cenário internacional, com amplos impactos sobre as atividades do agronegócio. Ampliação da importância das barreiras sanitárias Necessidade de disciplinar sua adoção

20 Europa Ásia A. Norte A. Sul Oceania África Doenças da lista A - Brasil Febre aftosa (2,4,6) Estomatite vesicular (3,4) Doença vesicular do suíno (1) Peste bovina (2,6) Peste dos pequenos ruminantes (1,2,3,6) Pleuropneumonia contagiosa bovina (1,2,3,6) Dermatose nodular contagiosa (2,6) Febre do Vale do Rift (6) Língua azul 2002 (1,2,3,4,5,6) Varíola ovina e varíola caprina (2,6) Peste eqüina (2,6) Peste suína africana (1,2) Peste suína clássica (1,2,3,4,6) Influenza aviária de alta patogenicidade (2,6) Doença de Newcastle (1,2,3,4,5,6)

21 SISTEMA DE VIGILÂNCIA ZOOSSANITÁRIA 27 Unidades Federativas Municípios Escritórios de Atendimento à Comunidade Unidades Veterinárias Locais

22 NÚMERO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS ATUANTES ATÉ JUNHO DE 2007 TOTAL: CE RN PB PE AC DF SE ES AL SC RJ 6.666

23 Organização do Serviço de Defesa Sanitária Animal no Brasil Cadastro Serviço Oficial Estadual: Unidade Veterinária ria Local Unidades Regionais do Serviço Estadual Unidade Central do Serviço Estadual Comunicação internacional DSA - MAPA SFA - MAPA Diferentes Diferentes níveisveis de de avaliaçãoavalia ão e controle controle

24 BARREIRAS 1ª BARREIRA - PREVENÇÃO Inspeção e Quarentena em portos, aeroportos e fronteiras 2ª BARREIRA - MONITORAMENTO Vigilância epidemiológica, programas de prevenção e controle, laboratórios de diagnóstico, controle da movimentação, quarentena. 3ª BARREIRA - EMERGÊNCIA Planos de contingência para combater enfermidades exóticas ou emergenciais que passaram pela primeira barreira e foram detectadas pela segunda.

25 Sistema de vigilância Estrutura dos sistemas de produção existentes, capacidade do serviço o veterinário rio oficial e registro/compilação de informações Sistema de vigilância Passivo Atendimento a notificações de suspeitas de ocorrência Ativo Abatedouros Inspeção a propriedades rurais Aglomerações de animais Fiscalização do trânsito de animais Inquérito e monitoramento soroepidemiológico Identificação de áreas de maior risco e dos municípios de maior representatividade Identificação de propriedades com maior característica para introdução e manutenção do agente viral

26 INSPEÇÃO ANTE - MORTEM POPULAÇÃO P/ ABATE EMERGÊNCIA

27 Controle do trânsito internacional Coordenação-Geral do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO) POSTOS DE FRONTEIRA - 26 PORTOS - 31 AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 26

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29 l1 GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) Instrução Normativa 18, de 18 de julho de 2006

30 Slide 29 l1 Apresentar os itens de segurança (fundo ultravioleta, microletras, impressão anti-cópia), explicar o código de barras ( será gerado no momento da emissão da GTA eletrônico), explicar como será feita a aquisição dos formulários (a forma de aquisição pelos habilitados será definida pelo órgão executor Estadual e o SEDESA). luizfrc; 22/3/2007

31 FISCALIZAÇÃO VOLANTE

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34 PLANO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA Termo de Cooperação com PANAFTOSA (5 anos a 2011) Centro de Treinamento da EQC DECRETO Nº DE 09 DE NOVEMBRO DE 1971 Formação de corpo técnico especializado

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36 ZONA III proteção ZONA IV QUARENTENA ZONA II ADMINISTRATIVA ZONA I RECEPÇÃO

37 FEBRE AFTOSA - Avanços meses sem ocorrência de febre aftosa Regiões Implantação dos circuitos pecuários Consolidação dos circuitos pecuários Suspeitas de doenças vesiculares focos de febre aftosa

38 FEBRE AFTOSA - Avanços Exportações de carne bovina, em milhões de dólares, em relação ao número de focos de febre aftosa, Brasil, Exportações de carne bovina, em milhões de dólares, em relação ao controle da febre aftosa, Brasil, Milhões de US$ Número de focos de febre aftosa 0 Ano Exportações em US$ Número de focos Fonte: Lyra, 2003

39 Evolução (1998 a 2002) 1998 Reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa com vacinação para os Estados do RS e SC (condição mantida até 1999) Criadores Exportação (1999) Carne bovina = 160 mil toneladas Carne suína = 80 mil toneladas 19% 4,4% 8,6% Km 2 Bovinos

40 Evolução (1998 a 2002) 2000 Reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa com vacinação para parte do Circuito Pecuário Centro-Oeste Retirada da vacinação em RS e SC 1ª reintrodução da febre aftosa no RS Criadores 40% Exportação (2000) Carne bovina = 206 mil toneladas Carne suína = 120 mil toneladas 28% 19% Km 2 Bovinos

41 Evolução (1998 a 2002) 2001 Reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa com vacinação para parte dos Circuitos Pecuários Leste e Centro-Oeste 2ª reintrodução da febre aftosa no RS Criadores 42% 54% 64% Exportação (2001) Carne bovina = 398 mil toneladas Carne suína = 233 mil toneladas Km 2 Bovinos

42 Evolução (1998 a 2002) 2002 Recuperação da condição sanitária internacional do RS e SC de livre de febre aftosa com vacinação Reconhecimento nacional de RO como livre de febre aftosa com vacinação Criadores 46% 76% 72% Exportação (2002) Carne bovina = 430 mil toneladas Carne suína = 432 mil toneladas Km 2 Bovinos

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