Serviço Veterinário Oficial A importância em Saúde Animal e Saúde Pública
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- Kevin Ramires Alencastre
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1 Serviço Veterinário Oficial A importância em Saúde Animal e Saúde Pública Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
2 Objetivos do Serviço Veterinário Oficial * Promoção da saúde animal * Prevenção, controle e erradicação de doenças * Produtividade animal e economia * Fiscalização e Inspeção de Produtos de Origem Animal (POA) = Saúde Pública
3 Comércio Internacional e Órgãos Reguladores * Organização Mundial do Comércio (OMC); * Organização Internacional das Epizootias (OIE) (Barreiras não tarifárias); * Cada país deve ter instituído seu Serviço Veterinário Oficial (SVO) * Lista de Doenças de Notificação compulsória; * Exportação / Agronegócio (dinheiro gerado no Brasil é devido a certificação do SVO aos Produtos de Origem Animal).
4 Fluxo da Informação Sanitária Municípios
5 OIE Informação semanal sanitária
6 Bases da Defesa Sanitária Animal * Controle da movimentação e do estoque de animais (Secretaria do Desenvolvimento Agrário - SDA e Guia de Transporte Animal - GTA); * Manejo = controle das obrigações sanitárias (vacinações, testes diagnósticos, colheitas de amostras); * Monitoramento e vigilância sanitária. (BARREIRAS e FISCALIZAÇÃO de PROPRIEDADES)
7 Controle de movimentação * O SVO precisa saber origem e destino de animais em trânsito (em caso de foco, pode rastrear). * Todo produtor rural que tenha animais deve ter cadastro na Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio SEAPA, representada pela Inspetoria Veterinária e Zootécnica IVZ no município, que fará o controle do estoque e da movimentação desses animais (= banco)
8 Guia de Trânsito Animal - GTA
9 Serviço Veterinário Oficial INSTRUÇÕES NORMATIVAS DE AVIÁRIOS Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
10 Instruções Normativas IN 56 de 04 de dezembro de 2007 IN 59 de 02 de dezembro de 2009 necessidade de cadastro e registro IN 36 de dezembro de para menos de 1000 aves necessário cadastro, desde que para comércios locais, intramunicipais e municípios adjacentes.
11 IN- Disposições Gerais Art 5º Para registro e fiscalização, os ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS COMERCIAIS são: I -ESTABELECIMENTO DE AVES COMERCIAIS DE CORTE: aves comerciais para produção de galinhas (Gallus gallus domesticus) e perus (Meleagris gallopavo) para abate; II -ESTABELECIMENTO DE POSTURA COMERCIAL: produção de ovos de galinhas (Gallus gallus domesticus) para consumo; III - ESTABELECIMENTO DE CRIAÇÃO DE OUTRAS AVES NÃO CONTEMPLADAS ANTERIORMENTE, à exceção de RATITAS: passeriformes ornamentais (exóticas ou não) e seus incubatórios, não contemplados no sistema avícola de produção de carne ou de ovos.
12 IN- REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS Art. 8º Os Órgãos Estaduais de defesa sanitária animal dos estados participantes do Programa Nacional de Sanidade Avícola farão o registro dos estabelecimentos avícolas comerciais descritos no art. 3o deste Anexo.
13 IN- REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS Art. 9º Para a realização do seu registro: I - requerimento de solicitação ao órgão de registro; II - dados de pessoa jurídica,ou; III - dados de pessoa física, cópias de: a) CPF; b) cadastro no INCRA/ inscrição do imóvel na Receita Federal; c) inscrição ou declaração de produtor rural; d) contrato de arrendamento ou parceria registrado em cartório, se houver; IV - Anotação de responsabilidade técnica do Médico Veterinário que realiza o controle higiênico-sanitário do estabelecimento avícola (RT); IN 36 Declaração do MV responsável técnico pelo controle sanitário V - planta de localização da propriedade, a critério do SVO responsável pelo registro, com as instalações, estradas, cursos d'água, propriedades limítrofes e suas respectivas atividades; VI - planta baixa das instalações do estabelecimento, a critério do SVO, capaz de demonstrar toda a infraestrutura instalada.
14 IN- REGISTRO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS VII - Memorial descritivo higiênico-sanitárias e de biossegurança que serão adotadas pelo estabelecimento, com descrição detalhada do seguinte: a) manejo adotado; b) localização e isolamento das instalações; c) barreiras naturais; d) barreiras físicas; e) controle do acesso e fluxo de trânsito; f) cuidados com a ração e água; g) programa de saúde avícola; h) plano de contingência; i) plano de capacitação de pessoal; j) plano de gerenciamento ambiental; e l) plano descritivo da rastreabilidade de ovos incubados ou não (incubatórios, SPF e produtores de ovos controlados para produção de vacinas inativadas; - Laudo de Inspeção Física e Sanitária pelo MVO VIII - documento da qualidade microbiológica, física e química da água de consumo, conforme ou atestado da utilização de fornecimento de água oriunda de serviços públicos de abastecimento de água.
15 IN- Da Fiscalização Art. 10. Os Estabelecimentos devem estar localizados em área não sujeita a condições adversas que possam interferir na saúde e bem-estar das aves ou na qualidade do produto: Distâncias: I - 3km (três quilômetros) entre um estabelecimento avícola de reprodução e abatedouros de qualquer finalidade, fábrica de ração, outros estabelecimentos avícolas de reprodução ou comerciais; Art. 11. os galpões tem que ter telas com malha de medida não superior a 1 (uma) polegada ou 2,54 cm, à prova da entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres. 1º não sendo permitido o trânsito e a presença de animais de outras espécies no interior dos núcleos. Art. 14-A. Sistemas de criação livre, será permitido piquetes sem tela superior, desde que a alimentação e água obrigatoriamente protegidas do ambiente externo IN 36
16 IN- Da Fiscalização Art. 21. Os estabelecimentos avícolas comerciais e de reprodução: I - registro do trânsito de veículos e do acesso de pessoas ao estabelecimento: colocar avisos para evitar a entrada de pessoas alheias ao processo produtivo; II Uso de cercas de segurança e vias de acesso distintas de veículos e pessoas, tendo uma entrada para material limpo e desinfectado a ser utilizado na produção e outra para a retirada de descartes e demais refugos de produção;in 36 estar protegido por cercas de segurança e estabelecer nas vias de acesso, fluxo operacional e medidas higiênico-sanitárias a fim de evitar contaminações III fazer a desinfecção de veículos (entrada e saída do estabelecimento); IV funcionários: utilizar roupas e calçados limpos; V - dar destino de águas de resíduos de produção (aves mortas, ovos descartados, esterco e embalagem), de acordo com a legislação ambiental vigente; VI - executar limpeza e desinfecção nos galpões após a saída de cada lote; VII - manter registros do programa de controle de pragas, como insetos e roedores, também de animais silvestres ou domésticos;
17 IN- Da Fiscalização VIII - realizar análise física, química e bacteriológica da água, dentro dos padrões pré-estabelecidos microbiológica anual IX - manter por período não inferior a 2 (dois) anos à disposição do serviço oficial o registro das: a) atividades de trânsito de aves (cópias das GTAs); b) ações sanitárias executadas; c) protocolos de vacinações e medicações utilizadas; e d) datas das visitas e recomendações do Responsável Técnico e do médico veterinário oficial;
18 IN- Da Fiscalização X - problemas sanitários: a cama do aviário - reutilização da cama somente sem problema sanitário ao próximo lote de acordo com o RT do estabelecimento ou pelo médico veterinário oficial. Art. 22. Nos estabelecimentos avícolas de reprodução e comerciais, o monitoramento sanitário será realizado para a doença de Newcastle, Influenza Aviária, Salmonelas, Micoplasmas, além do controle do uso de drogas veterinárias e contaminantes ambientais, de acordo com os respectivos procedimentos específicos. Análises periódicas Art. 29. Os médicos veterinários, proprietários, produtores e demais envolvidos com a atividade avícola que presenciarem aves com sinais repentinos e quantitativamente acentuados, fora dos padrões normais de produção,tais como diminuição na produção de ovos, no consumo de água ou ração e elevação da taxa de mortalidade em 72 horas obrigatório avisar o SVO.
19 DOENÇAS Gripe aviária - H5N1-300 mortos e H7N9-32 mortos sacrificio de aves no México New Castle Salmoneloses Micoplasmoses
20 Regiões de focos em seres humanos e em aves:
21 Aves migratórias e suas rotas Principais rotas migratórias do mundo e localização geográfica dos primeiros registros dos vírus H5N1
22 DOENÇAS INCIDÊNCIA DE DOENÇAS AVIÁRIAS - PAÍSES DA OIE MESES NEW CASTLE INFLUENZA JANEIRO França / Honduras / Israel Myanmar / Hong Kong FEVEREIRO Suécia Camboja / Índia MARÇO Taipei ABRIL Ghana Israel / Taipei / África do Sul / Mongólia / Indonésia MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO Holanda / Alemanha Estados Unidos / Holanda Camboja Camboja / Ásia OUTUBRO Austrália / Nicarágua Índia / Irã NOVEMBRO México Taipei DEZEMBRO Suíça Nepal / China / Hong Kong LARINGOTRA- QUEÍTE SALMONELLA Honduras
23 DOENÇAS INCIDÊNCIA DE DOENÇAS AVIÁRIAS - PAÍSES DA OIE MESES NEW CASTLE INFLUENZA LARINGOTRAQUEÍTE SALMONELLA JANEIRO Suíça Butão / Taipei/Índia FEVEREIRO Sri Lanka / África do Sul / Índia / Mianmar Finlândia MARÇO Itália Holanda / Israel / Taipei ABRIL MAIO JUNHO África do Sul JULHO Taipei Equador AGOSTO Holanda Noruega SETEMBRO China OUTUBRO Romênia Nepal / Índia NOVEMBRO DEZEMBRO Nepal / Austrália / Taipei Taipei / Alemanha
24 DOENÇAS INCIDÊNCIA DE DOENÇAS AVIÁRIAS - PAÍSES DA OIE MESES NEW CASTLE INFLUENZA LARINGOTRAQUEÍTE SALMONELLA JANEIRO República Tcheca / Bulgária FEVEREIRO México / Dinamarca / Camboja Hong Kong / México MARÇO Austrália / Índia / Holanda ABRIL Israel China MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
25 Exemplo de controle de foco pelo SVO, a partir de raios de 3, 10 e 25 km Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
26 RESERVAS QUE O BRASIL TEM DOS PONTOS DE IMIGRAÇÃO DAS AVES 1. Amapá (Bailinque), 2. Pará (Salgado Paraense), 3. Maranhão (Reentrâncias Maranhenses), 4. Rio Grande do Norte (Barra do Cunhaú), 5. Pernambuco (Coroa do Avião), 6. Rio Grande do Sul (Lagoa do Peixe e Taim), 7. Mato Grosso do Sul (Pantanal), 8. Bahia (Mangue Seco) e 9. Amazonas
27 RESERVA DO TAIM E LAGOA DO PEIXE - RS Maior fonte de migração de aves do Brasil Diversidade Quantidade Chegam aqui de setembro a maio Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
28 Captura, coleta e análise de aves migratórias Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
29 Captura, coleta e análise de aves migratórias Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
30 Captura, coleta e análise de aves migratórias Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
31 Liberação das aves migratórias, após identificação Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
32 Análise de suspeitas da doença Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
33 FISCALIZAÇÃO: Aviários Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
34 FISCALIZAÇÃO: Resíduos de incubatório e abatedouros Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
35 FISCALIZAÇÃO: Venda ilegal de aves de descarte Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
36 Procedimentos: Gripe Aviária e New Castle Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA
37 SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E AGRONEGÓCIO - SEAPA RIO GRANDE DO SUL Obrigado
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