Ac ões do SVO para o controle de Salmonella Gallinarum
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- Raíssa da Silva Bento
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1 Reunião Técnica do Sanidade Avícola: Fortaleza Nacional" Ac ões do SVO para o controle de Salmonella Gallinarum Regina Celia Freitas D`Arce Med Vet, MSc, PhD Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Saúde Animal - SSA Superintendência Federal de Agricultura no Estado de São Paulo - SFA-SP Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
2 IN nº 78/2003: estabelece a ERRADICAÇÃO como estratégia de combate a Salmonella Gallinarum Desde 2012: aumento na ocorrência de focos de SG, em planteis avícolas de reprodução, principalmente nas regiões Sul e Sudeste
3 Os focos foram identificados pelas próprias monitorias do SVO, mas PRINCIPALMENTE pelas monitorias internas de auto-controle das empresas, e notificadas ao SVO Monitorias internas de auto-controle das empresas: intervalos menores do que os preconizados pela IN nº 78/03 favorece a detecção precoce
4 Intensificação da fiscalização: ação dos Estados O setor produtivo por meio da ABPA solicitou apoio do MAPA plano de ação (SVO + setor produtivo) a fim de solucionar o problema Foram realizadas reuniões entre o SVO, ABPA o Grupo de Trabalho formado: apresentação das propostas do setor produtivo
5 Plano amostral de colheitas oficiais para ser aplicado pelos Estados Todas as empresas devem ser contempladas ao menos um núcleo em cada granja com colheitas oficiais Demais núcleos: colheita oficial pelo RT Sorteio do laboratório da rede
6 Contempla granjas de bisavós, avós e matrizes Priorizar núcleos em função das taxas de mortalidade Lotes com 32 a 38 semanas Colheita de materiais para detecção de SG: órgãos de aves refugo ou doentes
7 Uso de antibióticos na vacinação no incubatório e transferência de ovos interferem nos resultados das colheitas do incubatório, além das colheitas de 1 a 5 dias nas granjas empurra o problema pra frente
8 O SUCESSO NO CONTROLE DE SG DEPENDE ESSENCIALMENTE: Reforço nas medidas de biosseguridade das granjas Atendimento na íntegra das normativas do MAPA Vigilância permanente PELA EMPRESA dos lotes que apresentarem os primeiros sinais de aumento de mortalidade
9 O SUCESSO NO CONTROLE DE SG DEPENDE ESSENCIALMENTE (cont.): A notificação imediata ao SVO pelas empresas e laboratórios das suspeitas e dos resultados positivos Atendimento imediato das suspeitas pelo SVO Ações sanitárias imediatas: sacrifício/destruição das aves e ovos
10 Lote de Reprodução Positivo para SG QUEDA NA TRANSMISSÃO ALTO CUSTO PRODUÇÃO CONTAMINAÇÃ VERTICAL E DE ALTA O INCUBATÓRIO HORIZONTAL TRATAMENT INTERMITENTE O NA MORTALIDADE PINTINHOS POSITIVOS DISSEMINAÇÃ O PARA OUTROS NÚCLEOS ALTA MORTALIDADE BAIXO DESEMPENHO FRANGO DE CORTE POSITIVO DISSEMINAÇÃO PARA A PRÓPRIA INTEGRAÇÃO OU PARA OS CLIENTES AUMENTO CONDENAÇÃO DE CARCAÇA PROCEDIMENTOS DIFERENCIADOS DE ABATE PERDAS DE MERCADOS PREJUÍZOS PERDA DE CLIENTES
11 O aumento na fiscalização resolverá o problema? Conscientização de quem manda na empresa ERRADICAÇÃO X CONTROLE
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