Cuiabá/MT, 28 de novembro de 2008

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1 SEMINÁRIO ESTADUAL DA SUINOCULTURA MATO GROSSO 2008 ACRISMAT Cuiabá/MT, 28 de novembro de 2008

2 HISTÓRICO DA ATIVIDADE

3 Rio Grande do Sul POPULAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL 1872 CAMPANHA 43% DEPRESSÃO CENTRAL 35% PLANALTO 9% LITORAL 8% COLONIAS 7%

4 SUINOCULTURA GAÚCHA Banha - exportações transição - exportações carne instabilidade 1990 Posicionamento Escala x produtividade x qualidade Busca de mercados externos Permanência da atividade no Estado Retirada da Vacina PSC Abertura mercado externo Desafios: Sanidade Sustentabilidade Rastreabilidade Bem estar animal

5 ESTABELCIMENTOS DE PRODUTOS SUÍNOS RS Histório Decada de abate Decada de abate Decada de abate Decada de abate Decada de abate Decada de abate Decada de abate _ 3 16_12 5_16 2_8 4_13 5_7 0_5

6 Evolução dos abates mensais final da década de 40 e inicio da década de 50 Rio Grande do Sul janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro

7 REPOSICIONAMENTO SETORIAL

8 Temas da década anterior Será possível o RS continuar a produzir suínos ou a atividade se deslocará para o centro oeste onde estão os grãos? O que vale mais? Grão barato ou a eficiência produtiva? Deitamos em berço esplêndido ou vamos a luta? Meio Ambiente - Problema de quem? Sanidade - Problema do Serviço Oficial ou responsabilidade compartilhada? Brasil enfrenta restrições barreiras técnicas (sanitárias) ou não fizemos o tema de casa? Problema do produtor, da indústria, dos exportadores ou do governo?

9 Evolução dos abates de suínos no Rio Grande do Sul - médias das décadas Efeito ingresso mercado externo média 49/50 média 51/60 média 61/70 média 71/80 média 81/90 média 91/00 média 00/ Efeito sistema integração jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

10 Evolução do abate mensal de suínos - Rio Grande do Sul 2000 a 2007 e média do período média 00/07 0 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro

11 SUINOCULTURA GAÚCHA EM 2007 PRODUÇÃO TOTAL (carne e industrializados): EMPREGOS DIRETOS (carne e industrializados): 944,7 mil/ton Carne Suína produzida SIF/CISPOA ton. Exportação ton no valor de US$ 672 milhões EMPREGOS TOTAIS 5,67 Bilhões de Reais em VALOR ADICIONADO no RS Milhões de Reais de ICMS nos DEMAIS SETORES dependem da suinocultura pessoas de forma direta e indireta no RS, ou seja, são mais de 176 mil famílias, o que corresponde a 5,5% da população gaúcha cha,, presente em 317 Municípios Gaúchos

12 Efeitos Multiplicadores sobre a Economia empregos diretos, indiretos e por efeito-renda do setor de suínos no Rio Grande do Sul Efeitos Multiplicadores sobre a Economia DEMANDA PRODUÇÃO Consumo Intermediário rio EMPREGO DIRETO (5) EMPREGO INDIRETO (47) RENDA Consumo Privado EMPREGO POR EFEITO RENDA (22) Setor de Abate de Animais Multiplicador de Produção: 3,0459 Fonte: Elaborado pelos economistas Fátima B. Jerônimo e Valmor Marchetti

13 MAIORES REGIÕES PRODUTORAS DE SUÍNOS Região Noroeste 15,7 % da produção Região Norte 15,9 % da produção ARGENTINA Região da Serra 16,6 % da produção 1 Região da Produção 12,4 % da produção Região Vale Taquari 21,2 % da produção URUGUAY Fonte/Elaboração: SIPS

14 Rio Grande do Sul: abates sob SIF 1992 a 2007 crescimento taxa anual de 6,8% Fonte: SIPS

15 Destinação da Produção BR EXPORTAÇÃO / Tons 17.32% Exportação em Toneladas Consumo Mercado interno Interno Exportações Mercado Externo 82.68% SP MT GO MS MG PR SC RS Fonte: ABIPECS / SIPS

16 Destinação da Produção RS 31,3% Consumo Mercado interno Interno Exportações Mercado Externo 68,7% DESTINO DA PRODUÇÃO (SIF) DO RS 193,6 mil/ton. 20,50% no Estado 455,6 mil/ton. 48,20% outros Estados 295,3 mil/ton. 31,30% Exportações Fonte: ABIPECS/ SIPS

17 Destino das Exportações Rio Grande do Sul

18 Rio Grande do Sul produção x exportação Produção Exportações % participação ano SIF RS BR s/produção s/exportação BR ,80 17, ,47 18, ,27 27, ,72 23, ,54 25, ,64 51, ,16 48,70 55,16 48,70

19 SUINOCULTURA Potencialidades setoriais Relevância econômica e social da atividade, concentrada em pequenas e médias propriedades de características familiares; Elevada participação da cadeia relativamente ao Produto Interno Bruto do Estado; Grande importância da cadeia em relação ao número de empregos, diretos, indiretos e por efeito renda; Pujança do sistema de Produção Integrada, assentado em uma agroindústria forte e tecnificada, em parceria qualificada com o produtor; Alta profissionalização do setor, que alcança índices de produtividade e sanidade comparáveis aos grandes centros produtores; Importante presença setorial na pauta de exportações do Estado; Boa capacidade de mobilização setorial, objetivando inovações e as adequações emergentes.

20 FOCO DAS AÇÕES

21 PRIORIDADES PRESENTES DA ATIVIDADE DEFESA SANITÁRIA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DA PRODUÇÃO

22 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

23 ATENÇÃO DOS MERCADOS sanidade e inocuidade

24 ATENÇÃO DOS MERCADOS Sanidade, inocuidade, sustentabilidade ambiental, bem estar animal, responsabilidade social

25 10 Maiores Importadores Mundiais de Carne Suína Toneladas US$ Cingapura 2% Austrália 2% Canadá 3% Hong Kong 5% Romênia 6% Outros 15% Coréia do Sul 8% México 9% EUA 10% Japão 24% Rússia 16% Cingapura Austrália 2% 2% Hong Kong 3% Canadá 3% Romênia 4% México 5% Coréia do Sul 6% Rússia 9% Outros 10% EUA 10% Japão 46% Mercados com acesso a carne suína Brasileira: Hong Kong, Rússia. Cingapura e outros

26 COMPETÊNCIAS DAS ATRIBUIÇÕES AUTOGESTÃO DA CADEIA organização da produção atenção e vigilância sanitária rastreabilidade, sustentabilidade ambiental bem estar animal boas práticas de produção, etc.. SERVIÇO OFICIAL Auditoria e certificação dos processos

27 DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL Desafios Demanda crescente do setor agro produtivo frente a uma instituição pública não compatível; Dificuldades na organização e gerenciamento da Defesa e Inspeção Sanitária Animal frente aos novos desafios operacionais e de gestão; Restrições de recursos financeiros; Deficiência de recursos humanos; Visão imediatista na abordagem dos desafios.

28 ENTENDIMENTO Responsabilidade compartilhada, com a participação ativa da cadeia produtiva, das autoridades federal, estadual e municipal, profissionais da área privada e demais atores; Racionalização de custosdeverá ser construída a partir da integração das cadeias produtivas e da identificação das responsabilidades a serem compartilhadas no contexto da promoção da sanidade animal e qualidade do alimento; Fortalecimento da instituição de governoe suas responsabilidades indelegáveis no âmbito da sanidade animal e inocuidade dos alimentos com pessoal técnico capacitado e organizado estruturalmente para ser eficiente e dispor da agilidade necessária que a demanda interna e externa estabelece; Garantias de qualidade asseguradasem todos os procedimentos e serviços, observando os compromissos de inovação tecnológica, da competitividade, da confiabilidade e transparência total.

29 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Produção Animal Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal FOCO PROGRAMA DE SANIDADE SUÍNA

30 HISTÓRICO JUNHO/05 ABIPECS Estimativa de aumento da produção de suínos SIPS Aumento da produção de carne suína Manutenção e conquista de novos mercados importadores MAPA GARANTIAS SANITÁRIAS SEAPPA CERTIFICAÇÃO OFICIAL FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL

31 Reunião Técnica da Região Sul Hotel Pontal do Tapes Tapes/RS, 19-20/07/2005 Contexto situacional Diagnóstico de situação da estrutura de defesa sanitária e das ações relativas ao PNSS. Levantamento de dados Aplicação de questionário

32 CONTEÚDOS TRABALHADOS Aspectos motivacionais Produção e mercado de suínos; Mercado e barreiras não tarifárias; Educação sanitária; Técnicas de coleta e remessa de material; Diagnóstico e interpretação de laudos; Programa Nacional de sanidade Suídea; Metodologia de Gestão das unidades locais; SistemadeAvaliaçãodeRiscoparaPSC.

33 ESTRUTURA DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL NO RS SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA MAPA SECRETARIA ESTADUAL DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E AGRONEGÓCIO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO E DEFESA SANITÁRIA ANIMAL 19 SUPERVISÕES REGIONAIS 250 UNIDADES LOCAIS DE ATENÇÃO VETERINÁRIA 142 ESCRITÓRIOS MUNICIPAIS

34 TÓPICOS Cadastramentos (produtores, Veterinários, agroindústrias, instituições, casas agropecuárias etc) Caracterização Epidemiológica do Espaço Pecuário Local Vigilância Zoosanitária Atenção à Ocorrências Sanitárias Certificação de Granjas de Reprodutores Controle e Fiscalização do Trânsito de Animais Controle de Eventos Agropecuários Ações em Educação Sanitária MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PARA AS UNIDADES LOCAIS Junho / 2006

35 1.MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AS UNIDADES LOCAIS 2. CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS MUNICÍPIOS 3. PLANO DE AÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DAS UNIDADES LOCAIS DE DEFESA SANITÁRIA COM RESPONSABILIDADES COMPARTILHADAS

36 PONTOS ABORDADOS Área Agropecuária do Município Atores sociais/ Eventuais Colaboradores Infra-estrutura Pecuária do Município Sistemas e Formas de Produção Suídea População Suídea do Município Propriedades / Áreas de Risco Sanitário Trânsito Mensal de Suídeos (IVZ e Credenciados) Quantitativo de Doenças Formulários de Notificação de Suspeitas Recursos Humanos e Materiais Oficiais e não Oficiais Cadastros de Granjas, Criatórios, Méd. Vet., Agroindústrias, Agropecuárias, Entidades Ligadas à Suinocultura

37 GEORREFERENCIAMENTO Defesa Sanitária Gestão da produção Adequação ambiental

38 GEORREFERENCIAMENTO OBJETIVOS Modernizar os processos de gestão e fomento da atividade Ferramenta para uso em Defesa Sanitária Desenvolver ações estratégicas de biosseguridade Diagnosticar os processos de produção Traçar o perfil do produtor Trabalhar a gestão ambiental

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41 SISTEMA DE PRODUÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL

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45 VIGILÂNCIA ATIVA Identificação e Georreferenciamento de PROPRIEDADES E PONTOS DE RISCO No. de Propriedades (RS): 1197 No. de Pontos (RS): 963 IVZ: Relação impressa das Propriedades e Pontos de risco; Mapa com identificação das propridades e pontos de risco Elaborar: Cronograma de visitas às propriedades de risco para monitoramento clínico

46 VIGILÂNCIA ATIVA Criatórios IDENTIFICAÇÃO, GEORREFERENCIAMENTO DAS PROPRIEDADES DE MAIOR ATENÇÃO E PONTOS DE RISCO PARA PESTE SUÍNA CLÁSSICA.

47 PONTOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA NA DIVISA INTERESTADUAL

48 LOCALIZAÇÃO DAS GRANJAS DE REPRODUTORES SUÍNOS CERTIFICADAS NO RIO GRANDE DO SUL

49 CERTIFICAÇÃO DE GRANJAS DE REPRODUTORES SUÍNOS OBRIGATÓRIA Doença de Aujeszky Peste Suína Clássica Brucelose Tuberculose Sarna Leptospirose (livre ou vacinada) OPCIONAL Pneumonia Micoplásmica Disenteria Suína Rinite Atrófica Progressiva Pleuropneumonia Suína AVALIAÇÃO DO GRAU DE VULNERABILIDADE ANÁLISE SEMESTRAIS PARA RENOVAÇÃO DO CERTIFICADO

50 CONTROLE DE TRÂNSITO Guia de trânsito animal (GTA) Toda a carga de animais em trânsito deverá estar acompanhada do respectivo documento de trânsito Combate ao trânsito informal Barreiras Sanitárias fixas e móveis Esclarecimento aos produtores Controle da emissão de GTAs Médicos Veterinários Habilitados Médicos Veterinários Oficiais Controle do Trânsito de Reprodutores Controle do Trânsito de Reprodutores Quarentena: apenas na ORIGEM excluídas as exigências de teste diagnóstico para Aftosa (IN44/07) Exames laboratoriais (GRSC)

51 SERVIÇO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL informatizado ANÁLISES EPIDEMIOLÓGICAS NÍVEL CENTRAL DO SERVIÇO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL ESTADUAL PORTO ALEGRE - RS MAPA DIVERSOS SEGMENTOS

52 EMERGÊNCIA SANITÁRIA Grupo Especial de Atenção às Suspeitas de Enfermidades Emergenciais (GEASE) Equipe especial, que implementará e fiscalizará o preconizado no PECSA em caso de emergência em suínos

53 Nutrição CERTIFICAÇÃO - serviços oficiais - M CIA Agroindústria GRSC UPL creche UT SIF -csi CC Habilitados

54 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

55 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SDSA Conselho de Saúde Animal do Rio Grande do Sul MISSÃO Promover a saúde e o bem-estar animal através da integração das cadeias produtivas, respeitando o meio ambiente, seguindo as exigências e tendências do mercado, a inocuidade alimentar, gerando benefícios à sociedade VISÃO Ser reconhecido e servir como referência em saúde animal para o sistema produtivo e o mercado, pela excelência na ação conjunta de órgãos públicos e privados PRINCÍPIOS Transparência em todas as ações e realizações Responsabilidade e comprometimento em cumprir o seu papel na cadeia produtiva Agilidade nas decisões e nas ações frente às necessidades da cadeia e demandas do mercado Priorização dos interesses coletivos, buscando sempre o bem comum Ênfase na valorização humana e profissional, estimulando o trabalho integrado Visão de futuro para identificar as tendências de mercado e adequar o sistema às novas exigências

56 Objetivos Estratégicos Melhoria das condições básicas para competir União do sistema Fazer gestão eficaz dos recursos disponíveis frente às demandas atuais da cadeia produtiva Adequar de forma imediata a capacidade estrutural para atender a demanda atual Comprometer o agente político na defesa de interesses da cadeia Diagnosticar a cadeia produtiva através de análise setorial Fortalecer a união dos integrantes do sistema de defesa de saúde animal Avanço Prospecção de mercado Utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação como recurso estratégico Adequar o sistema de certificação aos padrões técnicos e de mercado Mapear os mercados potenciais e suas exigências Fazer marketing dos diferenciais dos sistemas criatórios do RS Integrantes do Conselho de Saúde Animal do Rio Grande do Sul Apoiadores

57 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO E DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

58 CADEIAS PARTICIPANTES 1. Cadeia Produtiva da Pecuária de Corte: bovina, bubalina, caprina e ovina; 2. Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira; 3. Cadeia Produtiva da Avicultura; 4. Cadeia Produtiva da Suinocultura. Premissas Estruturantes Não ser um organismo voltado só a administrar contribuições e aplicações financeiras; Agir/desenvolver ações voltadas a antecipar/prevenir ocorrências sanitárias; Fortalecer o sistema de Defesa Sanitária Animal; Propor/sugerir iniciativas na defesa e no desenvolvimento da produção animal gaúcha.

59 CONTROLE DA ARRECADAÇÃO INDIVIDUALIZADA POR CADEIA BANRISUL CONTAS DAB nº Controladores arrecadação e saldos FUNDESA RS FUNDESA RS SUÍNOS Rejane Kieling - SIPS FUNDESA RS AVES José Eduardo dos santos FUNDESA RS OVOS SIPARGS FUNDESA RS CARNE BOV/BUB Luis Bighelini FUNDESA RS CARNE OVI/CAP SICADERGS FUNDESA RS LEITE Darlan Palharini - SINDILAT Demonstrativo Saldos Saldos FUNDESA - contas conta conta saldos movimento aplicação 30/9/2008 Fundesa Conta Geral 1.678,47 0, ,47 Fundesa Conta Suínos 1.148, , ,89 Fundesa Conta Aves 2.508, , ,16 Fundesa Conta Ovos 389, , ,91 Fundesa Conta Carne B/B 7.407, , ,05 Fundesa Conta Carne O/C 266, , ,05 Fundesa Conta Leite 0, , ,80 sub-totais , , ,33 Totais Saldo Fundesa ,33

60 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL Base Legal: Resolução Consema nº 084/2004

61 Principais pontos trabalhados. Localização da atividade; Dimensionamento da produção/edificações; Produção e sua compatibilização com área agricultável; Capacidade esterqueira(s); Bebedouros, calhas, canaletas, dutos; Compostagem- destino de animais mortos e restos orgânicos; Controle de pragas moscas, roedores; Manejo dos dejetos; Etc.

62 LICENCIAMENTO AMBIENTAL INTEGRADO PSG LICENCIAMENTO INTEGRADO FEPAM INT EGRADORA T ÉCNICO PRODUT OR Licenciar Projetos Ambientais Auditar Projetos Ambientais Intermediar gestão ambiental Assessorar Técnicamente os Projetos Ambientais Executar o manejo ambiental Projetos Projetos Licenciados Ambientalmente Auditados Licenciamento Integrado Projetos Assessorados T écnicamente Manejo Adequado PSG= Padrão de Sistema Global

63 TAREFAS REALIZADAS PELA INTEGRADORA / ASSOCIAÇÃO NO PROCESSO LICENCIAMENTO INTEGRADO 1 Aderir ao processo de Licenciamento Ambiental Integrado, de forma livre. 2 Firmar o Convênio com a FEPAM. 3 Disponibilizar técnico habilitado e registrado no Conselho Profissional, em número suficiente para a demanda. 4 Providenciar o Licenciamento ambiental das atividades, dos atuais e novos produtores. 5 Apresentar relatório técnico detalhado, quando ocorrer exclusão de integrado ou associado. 6 Comunicar a FEPAM a existência de inconformidade emergente.

64 Fonte: SIPS/RS LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, ARMAZENAGEM, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS DEJETOS, SEGUNDO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL VIGENTE CROQUI EXEMPLIFICATIVO PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO ESTRADA NÚCLEO POPULACIONAL HABITAÇÕES DE TERRENOS VIZINHOS 2 POCILGA VERIFICAR DIREÇÃO DO VENTO PREDOMINANTE ÁREA DE APLICAÇÃO ESTERQUEIRA ESTRADAS VICINAIS NASCENTE/FONTE LAGOS E LAGOAS NATURAIS MATA CILIAR PROTEGIDA CONFORME CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO RIO: (NOME)

65 DESAFIOS

66 UNIÃO EUROPÉIA Circular 130/2007/CGPE/DIPOA 13/02/2007 BIOSSEGURIDADE Requisitos para instalação de produção (localização, instalações e barreiras sanitárias); Desinfecção das instalações, equipamentos e veículos de transporte de animais e materiais; Vazio sanitário entre os lotes; Manejo; Controle da matéria-prima destinadas à produção da ração e/ou das rações oferecidas aos animais; Controle integrado de pragas; Controle do acesso de outros animais às instalações, incluindo animais silvestres; Colheita e tratamentos adequado de cadáveres e dejetos; Procedimento para isolamento de animais doentes; Uso de agentes antimicrobianos e outros produtos veterinários; Controle da qualidade da água; Critérios para o ingresso dos animais na propriedade; Saída dos animais da propriedade; Bem Bem-estar estar animal; Transporte dos animais; Rastreabilidade Rastreabilidade.

67 MISSÕES CHINA E RÚSSIA Biossegurança cerca, tela, banho, separação outros animais, distância composteira, etc. Controles registros da produção, uso de medicamentos. Água origem, análise, etc. Controle do Lote - boletim sanitário (FAL) Assistência Técnica conhecimento do profissional

68 Fone/Fax: (51)

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