PLATAFORMA DE GESTÃO AGROPECUÁRIA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CNA/MAPA
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- Carlos Bonilha Machado
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1 PLATAFORMA DE GESTÃO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA CNA/MAPA
2 Histórico U E publica Council Regulation CE 820/97 Inicio da Rastreabilidade para os membros do bloco e para países exportadores para o Bloco Mapa cria Comissão Técnica Intersetorial para esboçar um Programa Nacional Rastreabilidade, mas a tentativa foi frustada; 2000/ julho - Parlamento Europeu e Conselho Europeu estabelecem Regime de Identificação e registro de Bovinos relativo a Rotulagem da Carne Bovina;
3 Histórico cont 2001/setembro - Mapa cria nova Comissão Técnica Intersetorial para esboçar um Programa Nacional Rastreabilidade. MAPA/CNA/ABIEC/EMBRAPA; 2002/janeiro - Mapa institui o SISBOV pela IN 01/2002. Todos os criatórios deveriam aderir até dezembro 2007 ao sistema; Mapa cria Grupo de trabalho sobre rastreabilidade através portarias 138 e 159/2004 ( MAPA/CNA/ABIEC ) recomenda a reformulação do sistema principalmente acabando com a obrigatoriedade de adesão;
4 Histórico cont Mapa revoga obrigatoriedade de adesão ao sistema que passa a ser voluntária; 2006/julho - Mapa edita IN 17 que reformula todo o sistema Estabelecimento Rural Aprovado ERAS + Identificação individual de 100% animais na propriedade + controle sobre insumos + adesão voluntária; 2007/novembro - DG-SANCO/U E restringe às importações de carne bovina do Brasil e determina:. Propriedades tem que estar em área Habilitada pela U E. No mínimo 90 dias em área habilitada U E. No mínimo 40 dias na última propriedade. 100% animais identificados individualmente
5 2008/abril - Portaria 390/2008, Mapa institui Comissão Técnica Consultiva do SISBOV (09 Federações dos Estados Habilitados)+CNA+ABIEC+ABRAFRIGO+EMBRAPA+FONESA+ S.D.A) para avaliar e propor medidas para adequação do SISBOV; PLATAFORMA DE GESTÃO DA Histórico cont 2008/janeiro - DG-SANCO solicita lista de propriedades aptas a nova regra. Brasil encaminha listagem mas U E não acata e pelas divergências é suspensa a Importação de Carne In Natura do Brasil pela U E; 2008/março - U E institui lista de propriedades a serem aprovadas e publicadas no sistema TRACES. Como conseqüência as exportações caíram 66% em valor e 77% em volume;
6 Histórico cont 2008/ dezembro - CNA e MAPA assinam Protocolo de Intenções: - Desenvolver, por meio de pessoal especializado, software aplicativo do Sistema de Informações da Pecuária Bovina; - Operacionalizar, no que couber, o Serviço de Rastreabilidade da Cadeia de Bovinos e Bubalinos-SISBOV
7 Histórico cont 2009/ agosto - CTC entrega minuta de IN ao Ministro da Agricultura que substituiria a que estava em vigor. Mapa coloca em consulta pública ( portaria 459/2009 ) por 30 dias, inclusive enviando copia em inglês e espanhol para a DG-SANCO; 2009/ outubro - CNA e Mapa firmam Acordo Cooperação para o desenvolvimento de programas e soluções no âmbito da agricultura e pecuária, materializado na implantação da Plataforma de Governança Aplicada à Agricultura e Pecuária PGA, publicado no DOU nº 210, seção 03 de 04/11/2009
8 Histórico 2009/novembro Governo edita lei que dispões sobre a rastreabilidade bovídea no Brasil: - Marca a Fogo - Guia de Transito Animal - Nota fiscal 1o Poderão ser instituídos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária que adotem instrumentos adicionais aos citados no caput, e as suas regras deverão estar acordadas entre as partes. 2009/ dezembro - CNA e MAPA firmam Plano de Trabalho para implantação PGA;
9 Porque? Problemas para garantir normas para exportação; Problemas para controlar transito de animais no país; Problemas para restringir transito de animais no país quando temos um evento sanitário; Interrupção da exportação de carne in natura para Europa;
10 Situação atual PLATAFORMA DE GESTÃO DA Gestão Estadual; Sistemas informatizados diferentes; Sem integração interestadual; Alguns Estados manualmente;
11 Objetivo do Plano de Trabalho Modernização da Defesa Agropecuária GTA SIGSIF SISBOV/Protocolos
12 Base de Dados dos Órgãos de Defesa Agropecuária dos Estados Base de Dados do MAPA Base de Dados da PGA BASE DE DADOS ÚNICA - BDU AUMENTO : Resultados QUEDA/EXTINÇÃO: Integridade e Confiabilidade da Informação; Disponibilidade e Acesso a Informação; Segurança e Transparência; Controle para geração de indicadores; Duplicação de Informações; Informações desatualizadas; Indisponibilidade da Informação; Operação Manual e custos do serviço sanitário;
13 O que teremos após a e-gta P G A Gestão Estadual; Sistemas informatizados diferentes; Integração interestadual via PGA; Universalização da emissão de e-gta;
14 Situação Atual GTA Estados COM Sistema Próprio de emissão Desenvolvimento do Webservice de acordo com o manual de padronização do MAPA; Testes nos ambientes de homologação da ID² e MAPA; Transferência da Base de Dados para a BDU/PGA/MAPA; Manutenção dos dados transferidos; Estados SEM Sistema Próprio de emissão Solicitação da utilização do modulo de emissão da GTA da PGA ao MAPA; Transferência da Base de Dados para a BDU/PGA/MAPA; Treinamento da operação do modulo de emissão de GTA da PGA; Emissão de GTA pela PGA/MAPA; Manutenção dos dados transferidos;
15 PGA - WS Testes do WS versão 3.0 e 4.0(JUN 2011 a JAN 2012) Nr Serviços AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO 1 Pessoa Física 2 Pessoa Jurídica 3 Etapa Vacinação 4 Propriedade Rural 5 Proprietário Rural 6 Aglomeração 7 Estabelecimento POA 8 OESA 9 Profissão Pessoa 10 Espécie Aprovada 11 Contato 12 Exploração Pecuária 13 Habilitados 14 Médico Veterinário 15 Município OESA 16 Responsável Aglomeração 17 Coordenadas Geográficas 18 Pessoa Inspeção 19 Exploração Produtor 20 Responsável Exploração 21 Saldo Exploração 22 Classificação Exploração Aves 23 Exploração Galpão 24 Vacinação 25 Vacinação Espécie Aprovada 26 GTA 27 GTA Estratificação 28 GTA Meio de Transporte Legenda Versão 4.0 Versão 3.0 Correlatos Correlatos Correlatos
16 Responsabilidades GTA Operacionalização Gestão Órgãos de Defesa Agropecuário dos Estados; Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Produtor
17 Situação Atual RASTREABILIDADE Elaboração pelo MAPA: IN sobre sistema de inscrição de marcas IN criando banco de marca a fogo IN sobre elementos de identificação individual IN sobre numeração única para identificação individual IN sobre estrutura básica do protocolo e os requisitos mínimos a serem contemplados pelo manual IN definindo regras de transição entre IN-17 e Protocolo U.E. Formatação do protocolo U.E., pela CNA
18 Lei que dispões sobre a rastreabilidade bovídea no Brasil: - Marca a Fogo - Guia de Transito Animal - Nota fiscal 1o Poderão ser instituídos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária que adotem instrumentos adicionais aos citados no caput, e as suas regras deverão estar acordadas entre as partes.
19 DECRETO Nº 7.623, DE 22 DE NOVEMBRO DE Regulamenta a Lei nº , de 24 de novembro de 2009, que dispõe sobre a aplicação da rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes de bovinos e de búfalos. Art. 4º Para fins do disposto no art. 2º da Lei nº , de 2009, o registro e o acompanhamento das informações serão efetuados em sistema público informatizado de inclusão e gerenciamento de dados e informações, mantido sob a responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com ações e serviços executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada. Art. 5º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento será responsável por fornecer toda a numeração relativa à identificação individual dos bovinos e búfalos para efeito de rastreabilidade. Art. 6º Caberá à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA a gestão de protocolos de rastreabilidade de adesão voluntária, conforme previsto no 1º do art. 4º da Lei nº , de Parágrafo único. A CNA poderá fazer uso de dados, informações técnicas e comerciais, programas de informática, procedimentos e rotinas, resguardadas as informações estratégicas de cada elo da cadeia, com o propósito de utilização e prestação de serviços no que lhe couber. Art. 7º Os sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária da cadeia produtiva de carne de bovinos e de búfalos previstos no 1º do art. 4º da Lei nº , de 2009, quando utilizados na certificação oficial brasileira, devem ter seus protocolos avaliados e homologados previamente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1º São requisitos mínimos para a aprovação dos protocolos a que se refere o caput: I - garantia da identificação animal, seja ela coletiva ou individual; II - inserção dos dados no sistema informatizado de lançamento que possibilite o adequado abastecimento das informações no sistema público informatizado a que se refere o artigo 4º; III - detalhamento dos objetivos do sistema de rastreabilidade, dos procedimentos de execução e das formas de controle para certificação em manual; IV - arquivamento dos registros gerados na execução dos processos definidos no manual pelo período de cinco anos com o intuito de garantir a auditabilidade do protocolo; V - cópia do instrumento social registrado em junta comercial ou instrumento equivalente que indique o endereço e com o objetivo condizente com a atividade a ser exercida; VI - existência de responsável técnico; e VII - demonstração da capacidade operacional de execução do protocolo proposto. 2º A estrutura básica do protocolo e os requisitos mínimos a serem contemplados pelo manual serão definidos em ato normativo próprio. 3º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizará auditorias nos sistemas de adesão voluntária a fim de avaliar a eficácia do protocolo no que se refere às garantias propostas. 4º O Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento poderá suspender sistema de adesão voluntária já estabelecido na hipótese de não atendimento das garantias propostas. Art. 8º As garantias dadas pelos sistemas de rastreabilidade de adesão voluntária poderão ser utilizadas como base para certificação oficial brasileira. Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de novembro de 2011; 190º da Independência e 123º da República. DILMA ROUSSEFF Mendes Ribeiro Filho
20 Responsabilidades RASTREABILIDADE Operacionalização Gestão SISBOV - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento PROTOCOLOS CNA Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Confederação da Agricultura Pecuária do Brasil Produtores Frigoríficos Fábrica de Elementos de Identificação
21 CRONOLOGIA PLATAFORMA DE GESTÃO DA Adesão Identificação do animal na propriedade A Transferência do animal à propriedade B (GTA) Rebanho 100% identificado Vacinação Transferência do animal ao Frigorífico (GTA) Abate
22 CRONOLOGIA PLATAFORMA DE GESTÃO DA Adesão Identificação do animal na propriedade A Transferência do animal à propriedade B (GTA) Rebanho 100% identificado Vacinação Transferência do animal ao Frigorífico (GTA) Abate
23 Situação Atual Sistema de Inspeção Federal - SIF Em fase de implementação o modulo operacional SIGSIF com os seguintes submódulos: Registro de Estabelecimento, Mapas, Quadro de Avisos, Gestao Operacional de Pessoas (RH) do SIF, Habilitação, Análise Laboratorial, RNC, Registro de Produtos, Certificação, Autuar, Formulários, Programas Especiais, Ordem de Serviço, PNCRC, PRP e Relatórios.
24 Responsabilidades Sistema de Inspeção Federal - SIF Operacionalização Gestão Órgãos de Defesa Agropecuário dos Estados; Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
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30 Plataforma Funcional
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33 Plataforma Funcional
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39 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil OBRIGADO! Decio Coutinho Coordenador Executivo da Comissão Sanidade
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