Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013
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- João Gabriel Carvalhal Vilarinho
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1 Superintendência Federal de Agricultura no Amapá SFA/AP Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013
2 Missão: Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira. Consultoria Jurídica Asse. de Gestão Estratégica MINISTRO Gabinete do Ministro Secretaria Executiva CNPA Cons.Nacional de Política Agrícola CER Comissão Especial de Recursos CDPC Cons. Deliberativo da Política do Café SPOA CCCCN Comissão Coord. da Criação do Cavalo Nacional SDA SDC SPA SPA SRI INMET CEPLAC Sec. de Defesa Agropecuária Sec. de Desenv. Agropecuário e Cooperativismo Sec. de Política Agrícola Sec. de Produção e Agroenergia Sec. de Relações Internacionais do Agronegócio Instituto Nacional de Meteorologia Comissão Ex. do Plano da Lavoura Cacaueira SFA Superintendências Federais de Agricultura EMBRAPA CONAB CEASA/MG CEAGESP CASEMG Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Companhia Nacional de Abastecimento Central de Abastecimento de MG Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de SP Companhia de Armazéns e Silos do Estado de MG Assist. direta e imediata ao Ministro Órgãos específicos e singulares Entidades vinculadas Órgãos colegiados Subordinação Vinculação Supervisão
3 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA Secretário Gabinete Assistente (2) Assistente Técnico (2) Diretor de Programa (2) Coordenação de Biossegurança - CBIO Assistente Técnico Coordenação de Resíduos e Contaminantes - CCRC Serviço Animal Serviço Vegetal Assistente Técnico Coordenação de Apoio Operacional Serviço de Execução Orçamentária e Financeira Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial - CGAL Divisão de Laboratórios da Área Animal Serviço de Metodologia e Serviços Analíticos Divisão de Laboratórios da Área Vegetal Serviço de Credenciamento e Controle de Qualidade Departamentos DIPOV / DSV / DFIA DIPOA / DSA / DFIP Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária Internacional - VIGIAGRO Serviço Acompanhamento de Fronteiras e Aduanas Especiais Serviço de Acompanhamento de Portos e Aeroportos
4 Serviço de Análise Epidemiológica Serviço de Informação Zoossanitária Serviço de Emergência Veterinária Serviço de Auditoria Veterinária Divisão de Programação, Controle e Avaliação Divisão de Sanidade dos Suídeos Divisão de Brucelose e Tuberculose Divisão de Sanidade dos Eqüídeos, Caprinos, Ovinos e Abelhas Divisão de Trânsito Internacional Divisão de Trânsito Nacional Departamento de Saúde Animal - DSA Coordenação-Geral de Combate a Doenças Coordenação de Febre Aftosa Coordenação de Sanidade Avícola Coord. de Raiva dos Herb. e EET Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal Coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário Divisão de Epidemiologia Estação Quarentenária de Cananéia
5 Estrutura do Sistema de Defesa Sanitária Animal km 2-27 Unidades da Federação municípios (2011) Nível Federal (SFA) 796 unidades nas UFs médicos veterinários assistentes técnicos 393 assistentes administrativos Nível Estadual unidades veterinárias locais escritórios de atendimento à comunidade médicos veterinários assistentes técnicos assistentes administrativos TOTAL: servidores TOTAL veterinários assistentes técnicos assistentes administrativos
6 Efetivo pecuário, Brasil, 2011 UF Àrea (km²) Municípios Propriedades Bovinos Bubalinos Caprinos Ovinos Suínos Santa Catarina Z. livre sem vacinação Acre Bahia Distrito Federal Espírito Santo Goiás Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Pará (Zona Livre) Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Rondônia São Paulo Sergipe Tocantins Z. livre com vacinação Alagoas Amapá Amazonas Ceará Maranhão Pará ( Região 2 e 3) Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Roraima Zona não livre Total Brasil
7 MINISTRO DE ESTADO Secretaria de Relações Internac. do Agronegócio Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Produção e Agroenergia Secretaria Executiva Secretaria de Defesa Agropecuária Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Instância Central Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal Departamento de Sanidade Vegetal Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Departamento de Saúde Animal DSA Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários Instância Central Instância Local Superintendência Federal de Agricultura SFA Acompanhamento e Supervisão Secretaria Estadual de Agricultura Órgão executor das políticas de defesa sanitária animal Coordenação Central Coordenações Regionais Unidades Veterinárias Locais Escritórios de atendimento à comunidade Instância Intermediária DECRETO Nº Sistema Unificado de Atenção a Sanidade Agropecuaria
8 Execução dos Programas Sanitários Responsabilidades compartilhadas Serviços Veterinários Estaduais MAPA Setor Privado Principais Atribuições/Responsabilidades Execução estadual (normas, estratégias) Auditoria/supervisão interna Sistema de informação e vigilância estadual Cadastramento do setor agroprodutivo Fiscalização do comércio e uso de produtos veterinários Controle e fiscalização do trânsito intra e interestadual Fiscalização de eventos agropecuários Atenção à ocorrência de enfermidades Diagnóstico laboratorial Articulação das demais instituições públicas e setor privado a nível estadual Educação sanitária Relações internacionais Coordenação nacional (normas, estratégias, etc.) Apoio técnico/financeiro aos SVEs (capacitação, estudos, convênios, emergências, etc) Auditoria/supervisão da execução Sistema de informação e vigilância nacional Registro e fiscalização da produção e comercialização de produtos veterinários Coordenação do trânsito interestadual Certificação final e fiscalização do trânsito interernacional Diagnóstico laboratorial Participar dos processos decisórios Manter cadastro da atividade no SVE Notificar suspeitas de enfermidades de notificação obrigatória Prestar informações regulares ao SVE de interesse da defesa sanitária Realizar exames e vacinações exigidos Organização de comitês sanitários Organização de fundos de emergência privados
9 Fiscalização e controle nos pontos de ingresso de animais e produtos agropecuários Coordenação-Geral de Vigilância Agropecuária Internacional (VIGIAGRO/SDA) POSTOS DE FRONTEIRA - 26 ADUANAS ESPECIAIS - 27 PORTOS - 31 AEROPORTOS INTERNACIONAIS Unidades de Vigilância
10 ESTAÇÃO QUARENTENÁRIA DE CANANÉIA
11 Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários - Lanagros PA PE GO MG SP RS
12 Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários - Lanagros Lanagro/RS Lanagro/SP Lanagro/MG Lanagro/GO Lanagro/PE Lanagro/PA
13 Vigilância em Saúde Animal Detecção precoce e resposta rápida Sistema de vigilância certificação sanitária Ativo Passivo Fiscalização de estabelecimentos de criação Fiscalização de aglomerações de animais Fiscalização do trânsito de animais, produtos e sub-produtos Inspeção em Matadouros Coleta e análise de informações Notificações de suspeitas de ocorrência de doenças Preparação e participação da comunidade Realização de estudos soroepidemiológicos
14 Procedimentos adotados pelo Serviço Oficial fiscalização de estabelecimentos fiscalização de aglomerações fiscalização do trânsito inspeção em matadouros-frigoríficos estudos soroepidemiológicos atendimento às notificações Fonte de dados para o sistema de vigilância sanitária Base para a certificação sanitária
15 Programas Sanitários Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e EETs Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos Programa Nacional de Sanidade de Caprinos e Ovinos Programa Nacional de Sanidade Apícola Programa Nacional de Sanidade Avícola
16 Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) Erradicação da febre aftosa em todo o Território Nacional Manutenção dessa condição sanitária por meio de sistema de vigilância sanitária
17 Status sanitário para febre aftosa OIE Zona livre de Febre Aftosa 16 UFs (zona livre com vacinação) 01 estado livre sem vacinação 60 % do território nacional 189 milhões de bovinos (89%) 27 milhões de suínos (85%) Zona livre de FA sem vacinação Zona livre de FA com vacinação Zona não livre de FA
18 Estratégia de ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação 2012/2013 2ª fase 1ª fase 89% do rebanho de bovinos e bubalinos (185 milhões de cabeças) 93% do rebanho suíno 67% do rebanho ovino 55% do rebanho caprino 59% do território nacional Zona Livre sem vacinação Zona livre com vacinação Zona não livre área de médio risco BR-3 Zona não livre área de alto risco BR-4
19 Área sob avaliação
20 Cronograma final de atividades para NE e Pará JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN Reunião com autoridades da região Finalização do inquérito soroepidemiológico Reconhecimento nacional como zona livre de febre aftosa Encaminhar pleito à OIE Preparação de relatórios Reuniões dos grupos especializados da OIE Assembléia da OIE Implementar as medidas estruturais e operacionais imediatas Implementação das medidas estruturais finais
21 Estratégias de vacinação contra febre Aftosa no Brasil Vacinação semestral de todos os animais Vacinação semestral de animais até 24 meses e anual de animais acima de 24 ms Vacinação anual de todos os animais Sem vacinação (SC)
22 Programa Nacional de Controle de Raiva dos Herbívoros e Outras Encefalopatias Situação sanitária para EEB Nunca notificada no Brasil Desde 1990 são aplicadas medidas preventivas Reconhecido pela OIE na categoria de risco insignificante para EEB Política sanitária: baseada nas recomendações da OIE 1. Prevenção da entrada do agente da EEB: controle de importação 2. Vigilância: direcionada à subpopulações-alvo, doença de notificação obrigatória 3. Medidas de mitigação de risco: matadouros, graxarias e fábricas de ração para animais 4. Capacitação e treinamento continuado /distribuição de material de divulgação
23 Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e EETs Identificação de áreas com fatores de risco para raiva dos herbívoros
24 Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e EETs Identificação de áreas com fatores de risco para encefalopatia espongiforme bovina A B C A + B Áreas com possibilidade de fornecimento de concentrados a ruminantes Áreas de risco de alimentação cruzada / uso de cama-de-aviário Áreas de risco de uso de FCO em alimentos para ruminantes A + C B + C A + B + C Não informado
25 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) Reduzir a prevalência e a incidência de focos de brucelose e tuberculose em bovinos e bubalinos Garantir ao consumidor a oferta de produtos de baixo risco sanitário na origem Compulsórias: Medidas Sanitárias Vacinação obrigatória de bezerras contra brucelose Controle do trânsito de animais destinados à reprodução Voluntárias: Certificação de propriedades livres (leite) Certificação de propriedades monitoradas (corte)
26 Prevalência de Brucelose - Focos
27 Prevalência de Brucelose Fêmeas
28 Estudo nacional de prevalência da tuberculose bovina 2,32 (0,13) 1,26 (0,10) 1,08 (0,09) Agosto ,32 (0,39)
29 PERSPECTIVAS DO PNCEBT Conhecimento das prevalências nos estados Estratégias diferenciadas: Detecção de focos (vigilância) Saneamento obrigatório Brucelose Tuberculose Divisão do país em regiões, com níveis diferenciados de risco para brucelose e tuberculose.
30 Controle de Trânsito Animal Guia de Trânsito Animal GTA
31 Controle e fiscalização do trânsito de animais, produtos e sub-produtos Emissão de documentos e controle do trânsito Fiscalização documental do trânsito Inspeção geral de animais em trânsito Condições de produtos de origem animal transportados
32 Obrigada pela atenção! Adriano Benicio Valadares Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Superintendência Federal de Agricultura no Amapá Departamento de Saúde Animal Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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