Marcio Cataldi 1, Carla da C. Lopes Achão 2, Bruno Goulart de Freitas Machado 1, Simone Borim da Silva 1 e Luiz Guilherme Ferreira Guilhon 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcio Cataldi 1, Carla da C. Lopes Achão 2, Bruno Goulart de Freitas Machado 1, Simone Borim da Silva 1 e Luiz Guilherme Ferreira Guilhon 1"

Transcrição

1 Aplicação das técnicas de Mineração de Dados como complemento às previsões estocásticas univariadas de vazão natural: estudo de caso para a bacia do rio Iguaçu Marcio Cataldi 1, Carla da C. Lopes Achão 2, Bruno Goulart de Freitas Machado 1, Simone Borim da Silva 1 e Luiz Guilherme Ferreira Guilhon 1 1 Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) 2 Planning Engenharia e Consultoria cataldi@ons.org.br 1

2 Objetivo PMO curto -> horizonte prazo de até 6 semanas discretizadas semanalmente. Objetivo deste estudo-> alterar o critério de escolha do sistema Previvaz para a 1ª semana da previsão do PMO e de suas revisões Q Q S S D S T Q Q S... S0 S1 S2 ÚLTIMA SEMANA DO PMO 2

3 Proposta A proposta de novo critério de escolha do melhor modelo do sistema PREVIVAZ é baseada : Na extração do conhecimento extraído da base de dados através da aplicação de técnicas de mineração de dados ( Data Mining ); Na construção de um modelo de previsão de classes de vazão utilizando Redes Neurais com treinamento Bayesiano; Foram utilizadas as informações de precipitação observada e prevista, além das vazões naturais verificadas nos aproveitamentos e em postos fluviométricos nas semanas que antecederam a previsão; Resultados esperados: proporcionar melhores insumos para o processo de planejamento e programação eletroenergética e, conseqüentemente, para o despacho e operação das usinas hidrelétricas e termelétricas do SIN, com reflexos na otimização e na segurança do suprimento de energia elétrica. 3

4 KNOWLEDGE DISCOVERY FROM DATABASES (KDD): O processo de extração de conhecimento a partir dos dados registrados numa base de dados, extração esta não trivial de conhecimento implícito, previamente desconhecido e potencialmente útil, feita a partir dos dados registrados [Conferência de Montreal realizada em 1995]; Etapas: Mineração de Dados (Data Mining) 1. identificação das variáveis relevantes para o problema, suas defasagens temporais e detecção de possíveis outliers ; 2. Testes estatísticos com essas variáveis em diversas configurações, envolvendo a criação de curvas de permanência, matrizes de correlação, dendogramas (agrupamento) e a Análise de Componentes Principais (ACP); 3. Criação de um modelo de previsão de classes de vazões, utilizando o maior número possível de tecnologias. As etapas 1 e 2 foram realizadas com o software comercial SIRIUS e a etapa 3 com o software de domínio público WEKA. 4

5 Período: Dados Utilizados Todas as semanas entre 1994 e 2003 para as UHEs Foz do Areia e Salto Santiago na bacia do rio Iguaçu (520 semanas); Dados: Vazões naturais médias semanais; Precipitações totais observadas e previstas acumuladas em 7 dias e agrupadas em conjuntos de 4 e 3 dias: Precipitação média diária calculada pelo método de Kriking Postos pluviométricos da rede da COPEL:São Bento, Porto Amazonas, São Mateus do Sul, Madeireira Gavazzoni, Rio Negro, Fragosos, Fluviópolis, Santa Cruz do Timbó, Foz do Cachoeira, União da Vitória, Jangada do Sul, Porto Vitória, Fazenda Maracanã e Usina Foz do Areia, Santa Clara, Guarapuava, Laranjais do Sul e Solais Novo. Dados faltantes: completados pela média dos demais postos vizinhos. 5

6 Descrição e Justificativa dos Dados Topografia da Bacia do rio Iguaçu SS JO FA UV Centro da grade do modelo ETA Postos pluviométricos Aproveitamentos hidroelétricos 6

7 Foz do Areia 7

8 Mineração de Dados Foz do Areia Hidrografia e Postos da Bacia do rio Iguaçu com os centros de grade do modelo ETA para Foz do Areia SS Laranjeiras do Sul Guarapuava JO Santa Clara Porto Amazonas FA Madeireira Gavazzoni São Mateus do Sul São Bento Solais Novo Foz do Areia Fazenda Maracanã Fluviópolis Rio Negro Fragosos União da Vitória Santa Cruz do Timbo Foz do Cachoeira Centro da grade do modelo ETA Postos pluviométricos 8

9 Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Significados das siglas das variáveis apresentadas Sigla Q_1 Q QUV QPUV Significado Vazão natural média observada em Foz do Areia na semana anterior à semana da previsão (m 3 /s) Vazão natural média observada em Foz do Areia na semana da previsão (m 3 /s) Vazão natural média observada no posto de União da Vitória na semana da previsão (m 3 /s) Vazão natural média prevista para o posto de União da Vitória na semana seguinte à semana da previsão semana prevista (m 3 /s) Q_PREV Vazão natural média prevista em Foz do Areia para a semana seguinte à semana P** PdM4* PdM3* da previsão semana prevista (m 3 /s) Precipitação diária acumulada em 7 dias observada na semana da previsão (mm). Previsão de Precipitação acumulada para os próximos 4 dias a partir da data da previsão (mm) Mineração de Dados Foz do Areia Previsão de Precipitação acumulada do 4º ao 7º dia a partir da data da previsão (mm) *Nos testes realizados considerando a previsão perfeita de precipitação essas variáveis foram compostas pelos valores de precipitação observada na semana a ser prevista. ** Nos testes que utilizaram a previsão de precipitação do modelo ETA, os últimos 3 dias dessa variável foram compostos com a previsão de precipitação, visando completar a semana operativa. 9

10 Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Curva de Permanência Vazão Semanal (m³/s) Permanência (%) 10

11 Mineração de Dados Foz do Areia Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Faixas de vazões e precipitação utilizadas pelo Data Mining para a UHE Foz do Areia Q (m³/s) QUV (m³/s) QPUV (m³/s) Q_1 (m³/s) Q = 230 QUV = 160 QPUV = 160 Q_1 = < Q = < QUV = < QPUV = < Q_1 = < Q = < QUV = < QPUV = < Q_1 = < Q = < QUV = < QPUV = < Q_1 = < Q = < QUV = < QPUV = < Q_1 = < Q = < QUV = < QPUV = < Q_1 = 1700 Q > 1700 QUV > 1220 QPUV > 1220 Q_1 > 1700 P (mm) PdM4 (mm) PdM3 (mm) QPREV (m³/s) P = 5 PdM4 = 5 PdM3 = 5 QPREV = < P = 20 5 < PdM4 = 20 5 < PdM3 = < QPREV = < P = < PdM4 = < PdM3 = < QPREV = < P = < PdM4 = < PdM3 = < QPREV = 920 P > 60 PdM4 > 60 PdM3 > < QPREV = < QPREV = 1700 QPREV >

12 Mineração de Dados Foz do Areia Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Matriz de Correlação das Variáveis utilizadas para a UHE Foz do Areia 12

13 Mineração de Dados Foz do Areia Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Dendograma representativo para o trecho da bacia do rio Iguaçu a montante da UHE Foz do Areia 13

14 Mineração de Dados Foz do Areia Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Análise de Componentes Principais para o trecho da bacia do rio Iguaçu a montante da UHE Foz do Areia Comp. 1: 87.3% Comp. 2: 10.3% Comp. 3: 2% 14

15 Mineração de Dados Foz do Areia Etapa 1 - Descrição e Segmentação: Distribuição das Componentes Principais ao longo de toda a série histórica de Foz do Areia Comp. 1: 87.3% Comp. 2: 10.3% Comp. 3: 2% 15

16 Técnicas de classificação Classificação: As classificações foram feitas utilizando-se o software de domínio público WEKA da Universidade de Waikato. Foram avaliadas: Tecnologias baseadas em RN e IA, como árvores de decisão ID3 e J48, RN do tipo Multi Layer Perceptron, Lazy, baseadas em Regras de Associação e com treinamento Bayesiano, utilizando o algorítimo de automatização de procura baseado na técnica Hill-Climbing (subida da encosta ou gradiente) As RN com treinamento Bayesiano foram as que apresentaram os melhores resultados em todos os casos estudados. 16

17 Técnicas de classificação Rede Neural com treinamento Bayesiano do Software WEKA A Teoria Bayesiana é baseada no cálculo da probabilidade de um evento ocorrer, dada a ocorrência de um outro evento dentro de um espaço de hipóteses possíveis. Em outras palavras, é baseada na expressão P(h D), que é denominada probabilidade condicionada de ocorrência de um evento h, dado que o evento D tenha ocorrido. Uma rede Neural com treinamento bayesiano pretende determinar qual a melhor hipótese à posteriori (probabilidade condicional) de ocorrência de um determinando evento (no nosso caso uma determinada classe de vazões), levandose em consideração a ocorrência de um ou mais eventos dentro do conjunto de dados observados D (que inclui as vazões e precipitações observadas e a previsão de precipitação). Esse aprendizado é feito durante o treinamento da RN que tem como função objetivo encontrar a hipótese com melhor valor de probabilidade à posteriori, ou seja: h MAP = arg max P( h D) 17

18 Técnicas de classificação Classificador Bayesiano - Exemplo para Foz do Areia 18

19 Técnicas de classificação Classificador Bayesiano - Exemplo para Salto Santiago 19

20 Treinamento: Conjunto de dados utilizado para o aprendizado das relações probabilísticas de causa e efeito contidas na base de dados. Nessa etapa as vazões previstas são conhecidas pelo modelo (1994 a 2001). Teste: Etapa que visa verificar a aderência dos parâmetros da RN obtidos no treinamento a um conjunto de dados externo a ele, ou seja, sem que a RN tenha conhecimento das vazões previstas; Cross Validation : realização de testes dentro do conjunto de treinamento, dividindo uma parcela (1 ano) desse conjunto de dados para ser testada, sem o conhecimento das vazões previstas, e outra maior para realizar o treinamento (7 anos); Nestas etapas os parâmetros da RN ainda podem ser alterados. Validação: Etapas da construção do modelo de RN Aplicação da RN com os parâmetros escolhidos a partir da análise de desempenho das etapas anteriores a um conjunto de dados totalmente novo. Nessa etapa os parâmetros da RN não podem mais ser modificados. 20

21 Modelos TPAR(1)-G4 TPAR(1)-RO TPARMA(1;1)-R TPARMA(2;1)-R TPARMA(3;1)-R TPARMA(1;1)-RO TPARMA(2;1)-RO TPARMA(3;1)-RO TPAR(1)-G2 TPAR(1)-G3 TPAR(1)-G1 TAR(1) TAR(2) TARMA(1;1) TARMA(3;1) TAR(4) TAR(3) TARMA(2;1) TPAR(2)-G2 TPAR(2)-G1 Previsões Aplicação do modelo Previsão do Previvaz dentro da faixa do DM Faixa Prevista DM: 620_950 Valor mais próximo: Própria previsão do Previvaz A previsão permanece a mesma 21

22 Modelos TPAR(1)-G4 TPARMA(1;1)-R TPARMA(2;1)-R TPARMA(3;1)-R TPAR(1)-G3 TPAR(4)-RO TPAR(3)-RO TPAR(1)-RO TARMA(3;1) TPARMA(1;1)-G4 TPAR(4)-G3 TAR(4) TPARMA(2;1)-G4 TPAR(1)-G2 TPARMA(1;1)-G3 TAR(3) TAR(1) TPAR(2)-G4 TARMA(2;1) TPAR(1)-G1 TPARMA(3;1)-G3 Previsões Aplicação do modelo Previsão do Previvaz fora da faixa do DM Fora da Faixa Prevista DM: 950_1270 Valor melhor rankeado dentro da faixa: Modificação da previsão 22

23 Aplicação do modelo Nenhuma Previsão do Previvaz dentro da faixa do DM 1 Fora da Faixa Prevista DM: 620_ TPAR(1)-RO TPARMA(1;1)-G4 TPARMA(2;1)-G4 TPARMA(1;1)-R TPARMA(2;1)-R TPARMA(3;1)-R TPAR(1)-G4 TPAR(3)-G2 TPARMA(3;1)-G2 TPAR(4)-G2 TPARMA(3;1)-G1 TPAR(3)-G1 TPAR(4)-G1 TPAR(4)-G4 TPAR(4)-G3 TPAR(4)-RO TPAR(3)-RO TPARMA(1;1)-RO TPARMA(2;1)-RO TPARMA(3;1)-RO TSAZONAL TCONSTANTE Valor mais próximo: Modificação da previsão 23

24 Resultados Resumo dos erros médios quadráticos das previsões de vazão natural média semanal relativos aos anos de 2002 e 2003 no período de validação. UHE Foz do Areia Salto Santiago Ano Previsão de Precipitação Previvaz (%) Previvaz com Data Mining (%) Perfeita 22,8 28,5 Real 26,2 Perfeita 35,4 50,0 Real 36,9 Perfeita 24,5 33,7 Real 28,1 Perfeita 27, ,1 Real 29,4 24

25 Resultados Resumo dos erros médios quadráticos das previsões de vazão natural média semanal, relativos somente às semanas em que a aplicação da metodologia interferiu no resultado durante o período de validação. UHE Foz do Areia Salto Santiago Ano Previsão de Precipitação Previvaz (%) Previvaz com Data Mining (%) Perfeita 34,7 26,6 Real 35,7 31,1 Perfeita 57,3 29,2 Real 63,3 38,1 Perfeita 43,0 26,5 Real 40,1 30,5 Perfeita 39,4 25,0 Real 37,0 24,1 25

26 Modelo Operacional Estatísticas do histórico, desde 04/02/2006 Erro médio de todas Erro médio das semanas Semanas de atuação Melhor modelo: as semanas do histórico: que o Previvaz+DM atuou: Erro da última semana: do Previvaz+DM Previvaz+DM 26 vezes (70%) Previvaz+DM 42% 173 m3/s Previvaz+DM 37% 130 m3/s Previvaz+DM -18% -47 m3/s 37 vezes (45%) Previvaz 11 vezes (30%) Previvaz 51% 216 m3/s Previvaz 58% 226 m3/s Previvaz 12% 33 m3/s Foz do Areia Verificado Previvaz + DM Previvaz Vazão (m³/s) Semanas 26

27 Modelo Operacional Estatísticas do histórico, desde 04/02/2006 Erro médio de todas Erro médio das semanas Semanas de atuação Melhor modelo: as semanas do histórico: que o Previvaz+DM atuou: Erro da última semana: do Previvaz+DM Previvaz+DM 26 vezes (68%) Previvaz+DM 33% 243 m3/s Previvaz+DM 31% 316 m3/s Previvaz+DM 6% 24 m3/s 38 vezes (46%) Previvaz 12 vezes (32%) Previvaz 36% 265 m3/s Previvaz 37% 364 m3/s Previvaz 8% 30 m3/s Salto Santiago Verificado Previvaz + DM Previvaz Vazão (m³/s) Semanas 27

28 Conclusões Este estudo demonstra que a aplicação das técnicas de Data Mining pode se apresentar como uma importante ferramenta para análise de variáveis de interações não lineares, como aquelas que compõem a estrutura dos fenômenos hidrológicos. Dentre as técnicas estudadas, os classificadores bayesianos foram os que apresentaram melhor destreza na predição das classes de vazões naturais, para a maioria dos casos analisados. Nos anos escolhidos para a validação da metodologia, os resultados obtidos com a interferência do classificador bayesiano melhoraram o índice de acerto das previsões do modelo PREVIVAZ em todas as situações, inclusive naquelas onde foi utilizada a previsão de precipitação do modelo ETA. Em relação à utilização operacional do MPCV, também foram observados melhores resultados nas previsões de vazão para as UHEs Foz do Areia e Salto Santiago. 28

29 Conclusões A modelagem estocástica univariada contida no modelo PREVIVAZ, por muitas vezes, dificulta a previsão de mudanças no comportamento das vazões entre uma semana e outra, o que ocasiona um efeito que é conhecido como efeito sombra. A inserção das variáveis de precipitação como complementação às previsões do PREVIVAZ, se mostra como uma alternativa relativamente eficiente na minimização deste tipo de erro sistemático. Entretanto em muitos casos essa correção não poder ser realizada de forma mais efetiva, devido ao fato de que em algumas semanas, nenhuma das previsões realizadas pelos modelos do sistema PREVIVAZ estar dentro da faixa prevista pelo MPCV. Por outro lado, nos casos onde a incerteza da previsão de precipitação induz a previsão do MPCV à faixas de vazões muito distintas dos valores verificados, os resultados do PREVIVAZ, cuja tendência é se aproximar da média de longo termo, devido a sua natureza estocástica, fazem com que, especificamente nesses casos, os erros não aumentassem de forma significativa, minimizando o erro associado à inclusão de previsões de precipitação equivocadas no processo de previsão de vazões. Para dar continuidade a este trabalho esta metodologia, sua aplicação está sendo ampliada para a bacia do rio Uruguai. 29

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 12 n.3 Jul/Set 2007, 83-92

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 12 n.3 Jul/Set 2007, 83-92 RBRH Revista Brasileira Recursos Hídricos Volume 12 n.3 Jul/Set 2007, 83-92 Aplicação das Técnicas Mineração Das como Complemento às Previsões Estocásticas Univariadas Vazão Natural: Estu Caso para a Bacia

Leia mais

Resumo. 2. Apresentação do Problema. 1. Histórico

Resumo. 2. Apresentação do Problema. 1. Histórico Aplicação das técnicas Mineração Das como complemento às previsões estocásticas univariadas vazão natural: estu caso para a bacia rio Iguaçu. Marcio Cataldi 1, Carla da C. Lopes Achão 2, Bruno Goulart

Leia mais

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE VAZÕES A CURTO PRAZO NA SUB-BACIA DO ALTO RIO PARANAÍBA RELATÓRIO FINAL. Fevereiro de 2012

APLICAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE VAZÕES A CURTO PRAZO NA SUB-BACIA DO ALTO RIO PARANAÍBA RELATÓRIO FINAL. Fevereiro de 2012 APLICAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE VAZÕES A CURTO PRAZO NA SUB-BACIA DO ALTO RIO PARANAÍBA RELATÓRIO FINAL Fevereiro de 212 ONS 153/12 Rev. Data Descrição da revisão Elaborado por Verificado por Autorizado

Leia mais

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro

4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro 4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com

Leia mais

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0

Preço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0 Preço de Liquidação de Diferenças ÍNDICE PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS (PLD) 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD 10 2.1.

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA

MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka

Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka Extração de Árvores de Decisão com a Ferramenta de Data Mining Weka 1 Introdução A mineração de dados (data mining) pode ser definida como o processo automático de descoberta de conhecimento em bases de

Leia mais

17/10/2012. dados? Processo. Doutorado em Engenharia de Produção Michel J. Anzanello. Doutorado EP - 2. Doutorado EP - 3.

17/10/2012. dados? Processo. Doutorado em Engenharia de Produção Michel J. Anzanello. Doutorado EP - 2. Doutorado EP - 3. Definição de Data Mining (DM) Mineração de Dados (Data Mining) Doutorado em Engenharia de Produção Michel J. Anzanello Processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes

Leia mais

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira

Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada

Leia mais

A Evolução do Mercado Livre de Energia

A Evolução do Mercado Livre de Energia A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia

Leia mais

Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS

Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS Relatório dos Auditores Independentes sobre Asseguração Razoável do Programa Mensal de Operação - PMO e suas revisões Novembro, 2013 Centro Empresarial PB 370

Leia mais

MODELOS UTILIZADOS NO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN

MODELOS UTILIZADOS NO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN 5 MODELOS UTILIZADOS NO PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN 5.1 MODELOS HIDROLÓGICOS PREVISÃO DE VAZÕES E GERAÇÃO DE CENÁRIOS NO ONS A previsão de vazões semanais e a geração de cenários hidrológicos

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012. Bento Gonçalves 19/11/2013

Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012. Bento Gonçalves 19/11/2013 Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012 Bento Gonçalves 19/11/2013 1 SUMÁRIO 1. Metodologia utilizada 2. Diferenças de armazenamento entre simulação e operação

Leia mais

'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56

'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56 LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU OREDOGR(VWDGRGR56 6X]DQH5DQ]DQ 6LPRQH0&HUH]HU&ODRGRPLU$0DUWLQD]]R Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Departamento de

Leia mais

Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos

Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Herramientas inteligentes para el diagnóstico de transformadores sometidos a esfuerzos electromagnéticos severos Nombre Carlos Guilherme Gonzales Correo cgonzale@cteep.com.br Empresa www.cteep.com.br Cargo

Leia mais

5.1 Potencialidade, Disponibilidade e Capacidade de Armazenamento Potencial

5.1 Potencialidade, Disponibilidade e Capacidade de Armazenamento Potencial 5.1 Potencialidade, Disponibilidade e Capacidade de Armazenamento Potencial Define-se potencial fluvial como a vazão natural anual média de um rio ou aqüífero, medida ou gerada, em sua foz ou embocadura,

Leia mais

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP

Moderador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP Mesa Redonda 1: Modelo de Planejamento Energético PL Dual Estocástico e a definição de Preços de Mercado num Sistema Elétrico cuja Matriz Energética Nacional caminha fortemente para a diversificação Moderador:

Leia mais

KDD. Fases limpeza etc. Datamining OBJETIVOS PRIMÁRIOS. Conceitos o que é?

KDD. Fases limpeza etc. Datamining OBJETIVOS PRIMÁRIOS. Conceitos o que é? KDD Conceitos o que é? Fases limpeza etc Datamining OBJETIVOS PRIMÁRIOS TAREFAS PRIMÁRIAS Classificação Regressão Clusterização OBJETIVOS PRIMÁRIOS NA PRÁTICA SÃO DESCRIÇÃO E PREDIÇÃO Descrição Wizrule

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Uma Abordagem de Mineração de Dados para a Previsão de Vazões com Incorporação de Previsão de Precipitação da Bacia do Rio Iguaçu

Uma Abordagem de Mineração de Dados para a Previsão de Vazões com Incorporação de Previsão de Precipitação da Bacia do Rio Iguaçu Uma Abordagem de Mineração de Dados para a Previsão de Vazões com Incorporação de Previsão de Precipitação da Bacia do Rio Iguaçu Alexandre G. Evsukoff 1, Nelson F. F. Ebecken 1, Fabio T. de Souza 1, Marcello

Leia mais

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br

MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para

Leia mais

Pós-Graduação "Lato Sensu" Especialização em Análise de Dados e Data Mining

Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Análise de Dados e Data Mining Pós-Graduação "Lato Sensu" Especialização em Análise de Dados e Data Mining Inscrições Abertas Início das Aulas: 24/03/2015 Dias e horários das aulas: Terça-Feira 19h00 às 22h45 Semanal Quinta-Feira 19h00

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Reservatórios visando à Gestão Ambiental na Geração de Energia

Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Reservatórios visando à Gestão Ambiental na Geração de Energia Técnicas de Mineração de Dados Aplicadas a Reservatórios visando à Gestão Ambiental na Geração de Energia Aluno: Gabriel Leite Mariante Orientador: Marley Maria Bernardes Rebuzzi Vellasco Introdução e

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados

Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:

Leia mais

Possíveis Aprimoramentos na Formação do PLD Preço de Liquidação das Diferenças no Mercado Brasileiro

Possíveis Aprimoramentos na Formação do PLD Preço de Liquidação das Diferenças no Mercado Brasileiro Possíveis Aprimoramentos na Formação do PLD Preço de Liquidação das Diferenças no Mercado Brasileiro Brasilia, 23 de setembro de 2008 Roberto Castro Assessor da VP Gestão de Energia CPFL Energia Agenda

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

Introdução. 1.1 Histórico

Introdução. 1.1 Histórico 1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração

Leia mais

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor, Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

Modelagem Climática LAMMA/NACAD/LAMCE Histórico e Projetos Futuros. Marcio Cataldi

Modelagem Climática LAMMA/NACAD/LAMCE Histórico e Projetos Futuros. Marcio Cataldi Estado da Arte da Modelagem Climática no Brasil COPPE/UFRJ- RJ Modelagem Climática LAMMA/NACAD/LAMCE Histórico e Projetos Futuros Marcio Cataldi Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS Universidade Federal

Leia mais

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Enerpeixe

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Enerpeixe Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Enerpeixe 1 SUMÁRIO PROJETOS ESTRATÉGICOS... 3 Linha de Pesquisa 1... 5 Linha de Pesquisa 2... 6 Linha de Pesquisa 3... 7 Linha de Pesquisa 4... 8 PROJETOS PRÓPRIOS...

Leia mais

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação

ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ENERGIA SECUNDÁRIA DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS UNICAMP

AVALIAÇÃO DA ENERGIA SECUNDÁRIA DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS UNICAMP GOP / 3 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) AVALIAÇÃO DA ENERGIA SECUNDÁRIA DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Marcelo Augusto

Leia mais

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br

Análise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas

Leia mais

3 Energia Hidrelétrica

3 Energia Hidrelétrica 3 Energia Hidrelétrica A energia hidrelétrica é a obtenção de energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. O seu potencial está relacionado com a força da gravidade, que

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI

Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre. Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado Livre Dr. José Wanderley Marangon Lima Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI São Paulo, Agosto de 2013 Agenda Visão Geral do Setor Planejamento da Operação

Leia mais

Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata

Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata Cumulatividade e Sinergia: Conceitos e Desafios para Avaliações de Impactos e elaboração de Planos de Gestão no Brasil Andressa Spata Problema Questionamentos no Brasil a respeito dos conceitos de cumulatividade

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de 30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações

Leia mais

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional

Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Medidas divulgadas pelo Governo Federal para o fortalecimento do setor elétrico nacional Perguntas e Respostas Perguntas mais frequentes sobre as medidas divulgadas pelo Governo Federal Março 2014 Apresentação

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 12 Aprendizado de Máquina Agentes Vistos Anteriormente Agentes baseados em busca: Busca cega Busca heurística Busca local

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES MONITORAMENTO HIDROLÓGICO EM ATENDIMENTO AO CONVÊNIO CASAN BACIA DA LAGOA DO PERI ABRIL/2006 CONVÊNIO 09.02.06.00.100.925/2000 CASAN Companhia Catarinense de Águas e Saneamento

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL Rod. Campinas Mogi-Mirim, km 2,5 Campinas. SP. Brasil. 13088-900 cpfl@cpfl.com.br www.cpfl.com.br CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Aprendendo a Interpretar Dados Financeiros de uma Empresa Usando Estatística de Forma Simples e Prática

Aprendendo a Interpretar Dados Financeiros de uma Empresa Usando Estatística de Forma Simples e Prática Aprendendo a Interpretar Dados Financeiros de uma Empresa Usando Estatística de Forma Simples e Prática Ederson Luis Posselt (edersonlp@yahoo.com.br) Eduardo Urnau (dudaurnau@gmail.com) Eloy Metz (eloy@softersul.com.br)

Leia mais

NOVO MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES COM INFORMAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO PARA O TRECHO INCREMENTAL DE ITAIPU

NOVO MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES COM INFORMAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO PARA O TRECHO INCREMENTAL DE ITAIPU NOVO MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES COM INFORMAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO PARA O TRECHO INCREMENTAL DE ITAIPU Operador Nacional do Sistema Elétrico Presidência Rua da Quitanda 196/22º andar, Centro 20091-005 Rio

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

ESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA

ESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA Introdução A chuva de projeto é um dos fatores mais importantes no dimensionamento de obras de drenagem, sendo a principal forçante de modelos de transformação chuva-vazão. Estes modelos, na falta de observações

Leia mais

MetrixND. especificações. MetrixND - Ferramenta de previsão de energia elétrica

MetrixND. especificações. MetrixND - Ferramenta de previsão de energia elétrica MetrixND especificações MetrixND - Ferramenta de previsão de energia elétrica Visão geral O MetrixND da Itron é uma ferramenta de modelagem flexível, bastante usada pelos principais serviços de previsão

Leia mais

Solução Cadia Projects

Solução Cadia Projects Solução Cadia Projects A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação da ferramenta Microsoft Dynamics NAV (Navision), desenvolve soluções verticais que visam ampliar as funcionalidades

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO

Leia mais

3 Modelo Computacional NEWAVE 3.1 Planejamento da Operação Energética Brasileira

3 Modelo Computacional NEWAVE 3.1 Planejamento da Operação Energética Brasileira 3 Modelo Computacional NEWAVE 3.1 Planejamento da Operação Energética Brasileira O Brasil apresenta o sistema de geração de energia predominante hídrico, com as usinas dispostas em cascata. Este sistema

Leia mais

DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARNAÍBA (CICLO 2013-2014)

DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARNAÍBA (CICLO 2013-2014) DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARNAÍBA (CICLO 2013- Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da Quitanda

Leia mais

Modelagem da Venda de Revistas. Mônica Barros. Julho de 1999. info@mbarros.com 1

Modelagem da Venda de Revistas. Mônica Barros. Julho de 1999. info@mbarros.com 1 Modelagem da Venda de Revistas Mônica Barros Julho de 1999 info@mbarros.com 1 Modelagem Matemática e Previsão de Negócios Em todas as empresas, grandes e pequenas, é necessário fazer projeções. Em muitos

Leia mais

F4-018 F4-017 F4-035 F4-022 F4-014

F4-018 F4-017 F4-035 F4-022 F4-014 Utilizando o gvsig para Transformação de Chuva em Vazão na Sub- Bacia do Rio Pariquera-Açu, Bacia do Ribeira de Iguape e Litoral Sul, Brasil/São Paulo. O Sig-Rb vem continuamente agregando novas informações

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

Versão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1

Versão 6.0.1 Melhorias Melhorias Versão 6.0.1 Versão 6.0.1 Novembro 2010 Versão 6.0.1 Funcionalidade Completa de Planejamento do Trabalho Através dessa funcionalidade o usuário pode planejar quais tarefas e quanto tempo destinará para trabalhar em

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

Institucional. CS Treina www.cstreina.com.br

Institucional. CS Treina www.cstreina.com.br Institucional Agenda Por que a CS Treina? Como nós atuamos? O que nós entregamos? A CS Treina Oferecemos serviços de Treinamentos para equipes de TI. Criamos e adaptamos treinamentos especiais para atender

Leia mais

Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens

Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Mesa redonda: Mudanças Climáticas (ClimateChanges) XXVIII Seminário Nacional de Grandes Barragens Rio de Janeiro.

Leia mais

( ) Prova ( ) Prova Semestral

( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Prova ( ) Prova Semestral (x) Exercícios ( ) Segunda Chamada ( ) Prova Modular ( ) Prova de Recuperação ( ) Prática de Laboratório ( ) Exame Final/Exame de Certificação ( ) Aproveitamento Extraordinário

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

SOFTWARE PROFIT 2011.

SOFTWARE PROFIT 2011. apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2.1 VOCAÇÃO À HIDROELETRICIDADE O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil Sistema Interligado Nacional (SIN) pode ser classificado

Leia mais

ANEXO V PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA UNIDADE DEMONSTRATIVA DO MANGARAI

ANEXO V PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA UNIDADE DEMONSTRATIVA DO MANGARAI ANEXO V PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA UNIDADE DEMONSTRATIVA DO MANGARAI MONITORAMENTO AMBIENTAL 1 - Locais a serem monitorados. 1.1- Quatorze seções transversais de córregos e rios para analise de parâmetros

Leia mais

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD)

MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) AULA 07 MATERIAL DIDÁTICO: APLICAÇÕES EMPRESARIAIS SISTEMA DE APOIO À DECISÃO (SAD) JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 286 à 294 1 AULA 07 SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES 2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Warehouse - Conceitos Hoje em dia uma organização precisa utilizar toda informação disponível para criar e manter vantagem competitiva. Sai na

Leia mais

http://www.publicare.com.br/site/5,1,26,5480.asp

http://www.publicare.com.br/site/5,1,26,5480.asp Página 1 de 7 Terça-feira, 26 de Agosto de 2008 ok Home Direto da redação Última edição Edições anteriores Vitrine Cross-Docking Assine a Tecnologística Anuncie Cadastre-se Agenda Cursos de logística Dicionário

Leia mais

dissertação. 2 Credibilidade total, em linhas gerais, seria a capacidade de representar o comportamento

dissertação. 2 Credibilidade total, em linhas gerais, seria a capacidade de representar o comportamento 13 1 Introdução Esta dissertação é o estudo de um problema estatístico de classificação que diz respeito à precificação de seguros de automóveis. Devido às particularidades deste ramo, a formação dos contratos,

Leia mais

PALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA

PALESTRA. Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software. CenPRA PALESTRA Aplicação da Norma IEEE 829 como Mecanismo de Gerência do Processo de Teste de Produtos de Software Centro de Pesquisas Renato Archer Laboratório de Qualidade de Processos de Software - LQPS www.cenpra.gov.br

Leia mais

DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO (CICLO 2015-2016)

DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO (CICLO 2015-2016) DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO (CICLO 2015-2016) Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua Júlio

Leia mais

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios); Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t

Leia mais

I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES. PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho

I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES. PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho I WORKSHOP DE PREVISÃO DE VAZÕES PREVISÃO DE VAZÕES COM O MODELO CPINS Cálculo e Previsão de Vazões Naturais e Incrementais a Sobradinho Luana F. Gomes de Paiva ; Giovanni C. L. Acioli RESUMO Este trabalho

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados

Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

Inserção da energia eólica na

Inserção da energia eólica na Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis

Leia mais

ONS ANALISA SOLUÇÃO DE CLOUD COMPUTING VISANDO AGILIZAÇÃO DE PROCESSOS E DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

ONS ANALISA SOLUÇÃO DE CLOUD COMPUTING VISANDO AGILIZAÇÃO DE PROCESSOS E DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. ONS ANALISA SOLUÇÃO DE CLOUD COMPUTING VISANDO AGILIZAÇÃO DE PROCESSOS E DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO Perfil O Operador Nacional

Leia mais

TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES

TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES Objetivo: introdução à gestão de contratos e medições, visão geral do SMO e suas principais funcionalidades. não há. TRILHA I (Básico) TRILHA II (Intermediário) TRILHA III (Avançado) Objetivo: adquirir

Leia mais

Aula 02: Conceitos Fundamentais

Aula 02: Conceitos Fundamentais Aula 02: Conceitos Fundamentais Profa. Ms. Rosângela da Silva Nunes 1 de 26 Roteiro 1. Por que mineração de dados 2. O que é Mineração de dados 3. Processo 4. Que tipo de dados podem ser minerados 5. Que

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

SIS 0011 Sistema de Visão com Perceptron Lento

SIS 0011 Sistema de Visão com Perceptron Lento SIS 0011 Sistema de Visão com Perceptron Lento Guia Rápido de estratégia, configuração e operação Robôs Investidores Sumário 1) Sobre o Trajecta Open... 4 2) Estratégia: Sistema de Visão com Perceptron

Leia mais