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1 Utilizando o gvsig para Transformação de Chuva em Vazão na Sub- Bacia do Rio Pariquera-Açu, Bacia do Ribeira de Iguape e Litoral Sul, Brasil/São Paulo. O Sig-Rb vem continuamente agregando novas informações na sua base de dados, entre elas a necessidade do Modelo Hidrológico motivou a elaboração de uma rotina baseada em procedimentos com uso de uma ferramenta SIG e respeitando o princípio determinado na concepção dosig-rb, a utilização de software livre e/ ou gratuito. Com base nesta primicia o Software gvsig, desenvolvido pela Generalitat Valenciana, / Conselleria de Infraestructuras y Transporte-Espanha com recurso financeiros da comunidade Européia, foi utilizado. O procedimento metodológico utilizado foi desenvolvido no gvsig mais a instalação sobre o mesmo das bibliotecas de algoritmos e analises espaciais SEXTANTE da Universidade de Plasencia/Espanha o qual utilizou inicialmente em seu desenvolvimento as bibliotecas do software SAGA da Universidade de Göttingen/Alemanha.. Atualmente o SEXTANTE tem 228 algoritmos disponíveis para utilização com o gvsig.. A transformação da chuva em vazão foi o método utilizado para determinar a influência da chuva na elevação do nível da água no Rio Pariquera-Açu, através dos seguintes procedimentos: a)elaboração do Planos de Informação das Estações Pluviométricas com influência na subbacia, com os seus respectivos valores máximos de precipitação em milímetros por período de 24 horas, do mês de janeiro de Postos pluviométricos utilizados: P4-014(129,2mm) P4-016(45,2mm) P4-017(38,9mm) P4-018(57,5mm) P4-022(77,9mm),P4-035(68,3mm) P5-013(65,6mm). F4-018 F5-013 F4-035 F4-017 F4-035 F4-022 F4-014 b)elaboração do Plano de Informação do Limite da Bacia do Rio Pariquera-Açu até o ponto de medição de vazão, estação fluviométrica Fazenda Ouro Verde.

2 c)recorte dos Planos de Informação existentes no Sistema de Informação da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul, prevendo aumentar a acuracidade do resultado obtido, sendo eles: -Uso da Terra -Pedologia

3 d)produção de novos planos de informação a partir dos limites da sub-bacia,, adotando células de 100m por 100m (1ha): -Modelo Digital de Precipitação em formato Raster a partir do Plano de Informação de precipitação e recorte do mesmo com o Plano de Informação do limite da bacia - Modelo Digital de Precipitação excluindo-se a Área Urbana - Modelo Digital de Precipitação da Área Urbana

4 e)escolha do Método Racional para o calculo da vazão cuja expressão é, segundo DAEE (2006): Q=0,1667*C*I*A onde: Q=vazão em m 3 /s C=Coeficiente de escoamento superficial(adimensional)(runoff) I=Intensidade de precipitação(chuva)(mm/min A=Área de Drenagem(ha) Q=1/8641(C*I*A) 3-Resultados Como os dados utilizados de precipitação estão em mm/24h a constante 0,1667 foi substituída por1/8640, ficando a expressão utilizada nos cálculos da seguinte forma: Os dois planos de informação, chuva mm/s da área urbana e rural, respectivamente têm 414 e células totalizando os seguintes valores. Somatória dos valores contidos nos planos de informação chuva mm/s da área urbana e rural Urbano Rural Soma 2, , , Para o calculo da vazão total no exutório foram aplicados os seguintes valores para o coeficiente de escoamento superficial: Área urbana C=0,50 Área Rural C=0,35

5 Os valores adotados foram obtidos da tabela recomendada pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica do governo do Estado de São Paulo-DAEE (1994),com valores máximos para a área urbana rural, pela característica da ocupação urbana (Área parcialmente urbanizada) e da acentuada declividade da área rural. Valores recomendado para o coeficiente C (DAEE, 1994) Uso do Solo ou Grau de Urbanização MÍNIMO Valores de C MÁXIMO Área totalmente urbanizada 0,50 1,00 Área parcialmente urbanizada 0,35 0,50 Área predominantemente de plantações, pastos etc 0,20 0,35 Assim temos: Q=( chuva mm/s da área urbana*0,50)+( chuva mm/s da área rural*0,35). Substituindo os valores de chuva mm/s da área urbana e rural: Q=(2,460490*0,50)+(69,258990*0,35) Q=26,16 m 3 /s 4-Validação do resultado A vazão calculada pela metodologia proposta foi confrontada com dados medidos na estação fluviométrica Fazenda Ouro Verde (Sigla 4F-023 do DAEE), com o resultado abaixo: MEDIDO CALCULADO ERRO 25,70 26,16-0,46 5-Conclusão/Recomendação Para aumentar a acuracidade e confiabilidade do método, é necessário, introduzir novas variáveis, utilizando-se álgebra de mapas para obter intersecção entre o uso da terra, solo e faixa de declividade com o objetivo de calcular os coeficientes de escoamento superficial específico para cada grupo de intersecção.

6 O calculo dos coeficientes de escoamento superficial para cada grupo de intersecção, e sua devida validação, permitirá a sua aplicação em outras sub-bacias que formam a bacia do Ribeira de Iguape e Litoral Sul, possibilitando, como resultado final, a obtenção das vazões para precipitações efetivas e previstas, de forma a poder prever a ocorrência de vazões anômalas, possivelmente causadoras de inundações, para acionar a Defesa Civil com tempo para prevenir e atenuar as consequências das cheias..

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