e alimentação Melhoria na qualidade de vida do trabalhador e sua família Aumento na expectativa de vida e de vida útil/ativa

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1 Programa de Alimentaç ão do Trabalhador 3 anos de contribuições ao desenvolvimento do Brasil Coordenador do Estudo: Prof. Dr. José Afonso Mazzon Abril de 26

2 Impactos Sócio-econômicos do PAT Empresas Empregadoras Aumento da produtividade Redução nos atrasos e faltas (absenteísmo) Redução na rotatividade Redução dos acidentes de trabalho Aumento no nível de qualidade dos produtos/serviços Aumento na agilidade/rapidez da produção Redução nas perdas no processo produtivo Aumento no retorno sobre programas de treinamento Aumento da satisfação com o trabalho/motivação Aumento da integração trabalhador/empresa Aumento na atratividade da empresa junto a empregados Possibilidade de oferecer refeições aos trabalhadores, mesmo sem dispor de espaço físico para montagem de um refeitório Possibilidade de garantir, ao empregado, refeição adequada, mesmo em trânsito, fora do local de trabalho Não deslocamento de capital de giro para montagem de cozinha e/ou refeitório Facilidade de implantação e controle Incentivo fiscal sobre despesa com alimentação dos trabalhadores Trabalhadores Alimentação de melhor qualidade Alimentação mais variada Maior liberdade na escolha da refeição Menor gasto com alimentação: aumento da renda real Menor perda de tempo com deslocamentos para fazer as refeições, aumentando o tempo de descanso ou lazer Menor gasto decorrente da economia nos deslocamentos para fazer as refeições Aumento da capacidade física Aumento da resistência à fadiga Aumento da resistência a doenças Redução do risco de acidentes de trabalho Aumento na capacidade de compreensão e aprendizado Possibilidade de obter refeição adequada e de baixo custo, mesmo em trânsito, distante do local de trabalho Menor peso no orçamento familiar destinado à alimentação Melhoria na qualidade de vida do trabalhador e sua família Aumento na expectativa de vida e de vida útil/ativa Sociedade em Geral Melhor distribuição de renda Geração de empregos diretos e indiretos Maior controle sobre a qualidade (teor nutricional e protéico) das refeições servidas nos restaurantes Garantia de melhor alimentação para grande contingente da população Aumento do bem-estar social Maior difusão e conscientização das conseqüências da alimentação sadia/mudança de hábitos alimentares Maior nível de emprego no setor alimentício/ restaurantes Melhoria na qualidade de vida da população Criação de novos negócios correlatos Desenvolvimento e especialização do mercado de nutrição Maior acesso à adequada alimentação por parte dos trabalhadores de pequenas e médias empresas Redução na incidência de doenças Redução na propagação de doenças graves Redução no nível de perdas no processo produtivo, preservando recursos não renováveis Redução na demanda por serviços de saúde Redução na sobrecarga sobre a previdência social Aumento da expectativa de vida útil dos trabalhadores e beneficiados Governo Crescimento da atividade econômica Aumento na arrecadação de impostos e tributos Redução nas despesas com a Previdência Social Aumento no retorno sobre os investimentos em educação e treinamento Administradoras de refeiç ão e alimentação Crescimento e consolidação desse setor na economia brasileira Aumento no grau de especialização das administradoras Crescimento do nível de emprego de funções especializadas: nutricionistas, oficiais de cozinha, etc. Obtenção de ganhos de escala na operação do Sistema Setor alimentício/restaurantes Melhor aproveitamento das potencialidades de oferta de refeições pela rede já existente Aumento na quantidade de clientes: maior economia de escala e estímulo à expansão do setor (surgimento de novos restaurantes, de empresas de preparação de alimentos, etc.) Fonte: FIA

3 Dimensões do PAT Em 3 anos de PAT, o consolidado de trabalhadores atendidos equivale a 151,7 milhões, que de mãos dadas dariam 3,5 voltas ao redor da Terra. Em 3 anos de PAT, foram consumidas 382,3 milhões de arrobas de carne, equivalentes a um rebanho de 42,5 milhões de bois, o que demandaria uma pastagem do tamanho dos estados de Tocantins e Piauí (produtividade de 21 ton/km 2 ). Por dia, o PAT atende 8,6 milhões de trabalhadores, que sentados em cadeira para tomar uma refeição, fechariam um polígono ligando São Paulo Curitiba Cuiabá Brasília São Paulo, totalizando uma distância de quilômetros. Em 3 anos de PAT, foram consumidos 127,4 milhões de sacas de 6 kg de arroz, equivalentes a uma plantação do tamanho do estado de São Paulo (produtividade de 31 ton/km 2 ).

4 Em 3 anos de PAT, foram servidas 38,2 bilhões de refeições. Se colocados os pratos lado a lado, equivaleria a 33,3 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Em 3 anos de PAT, foram consumidos 95,6 milhões de sacas de 6 kg de feijão, equivalentes a uma plantação do tamanho do estado de Minas Gerais (produtividade de 1 ton/km 2 ). Por dia, o PAT atende 8,6 milhões de trabalhadores, equivalentes a 7,4 estádios do Maracanã completamente lotados.

5 PAT Programa de Alimentaç ão do Trabalhador 3 ANOS DE CONTRIBUIÇÕES AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL Introduç ão O PAT Programa de Alimentação do Trabalhador foi criado pela Lei 6.321, de 1976, constituindo-se hoje no programa incentivado de maior longevidade no Brasil, graças aos impactos positivos que o mesmo tem gerado para o país como um todo. O objetivo do PAT é fornecer alimentação adequada aos trabalhadores, em especial à camada mais sujeita à deficiência alimentar a parcela cuja renda é inferior a cinco salários-mínimos visando a melhoria das suas condições nutricionais e de saúde. Com isso, o trabalhador pode realizar de forma mais eficiente o esforço físico, intelectual e social necessários para o exercício de suas funções no ambiente de trabalho. Os resultados de desempenho do programa mostram que, ao longo de sua existência, esse objetivo tem sido atingido: não apenas o programa cresceu quantitativamente nestes 3 anos, abrangendo um número expressivo de empregados, como também manteve uma estrutura que privilegia os trabalhadores mais necessitados: 3/4 do total de beneficiados pertencem à faixa de renda alvo do programa. Para tornar o PAT viável foi necessária uma malha legal que unificasse os interesses das partes envolvidas em um objetivo comum. O governo, por meio de estímulos fiscais, incentiva a participação das empresas no programa e aufere os resultados do aumento das transações na economia; as empresas que têm arcado com a maior parte dos custos de alimentação dos trabalhadores beneficiam-se de diversos impactos econômicos e de uma melhor relação capital/trabalho; os empregados, beneficiando-se de melhor alimentação e dos impactos na saúde, assumem o restante dos custos com um percentual de seus salários que não ultrapassa, em média, 2% do custo da refeição. Dessa forma, foi possível criar um programa efetivo em âmbito nacional, com custos compartilhados entre governo, empresas e trabalhadores, que gera resultados positivos para as partes envolvidas, além de externalidades para outros agentes, como o setor de alimentação e a sociedade em geral. A relevância do PAT é, ainda hoje, indiscutível, e suas vantagens vão além dos benefícios puramente econômicos. Certamente a boa alimentação do trabalhador é uma condição para formar capital humano mais qualificado para que as empresas brasileiras atinjam maior nível de competitividade, contribuindo assim para o Brasil ter uma atuação mais significativa dentro de um contexto econômico globalizado. Independentemente do aspecto humanitário de assegurar que a população esteja bem nutrida, vislumbra-se na proposta do PAT um objetivo de saúde pública, na medida em que uma boa alimentação, além de reduzir problemas estritamente nutricionais, auxilia na prevenção de muitas doenças, ocasionando menor sobrecarga na demanda por serviços públicos de saúde. O PAT, portanto, é um programa alinhado ao desenvolvimento econômico e social do país. A economia mundial, o Brasil e o PAT Nas últimas décadas a economia brasileira passou por inúmeras situações de inflação, recessão, estabilização e por uma maior abertura da economia. Não obstante o crescimento das exportações Figura 1 Círculo virtuoso da alimentação e saúde do trabalhador Saúde adequada Quantidade e qualidade adequadas da alimentação Mais energia para o trabalho Ganho de força muscular Ganho de precisão de movimentos Melhor absorção de conhecimentos Melhores salários Melhor distribuição de renda Melhor qualificação do capital humano Maior crescimento econômico Maior investimento Menores custos de produção Maior produtividade Ganho de competitividade

6 brasileiras, houve uma queda relativa da absorção dos nossos produtos no exterior. Há cerca de 2 anos as exportações do país representavam 1,5% do volume comercializado mundialmente. Atualmente, o volume das exportações brasileiras representa aproximadamente 1,1% do comércio mundial. Os desafios para o crescimento econômico, especialmente se acompanhados de maior justiça social, são significativos e abrangentes. No Brasil, apesar dos esforços feitos, o rendimento dos investimentos sociais diretos e o poder aquisitivo da maioria da população são, ainda, muito baixos. Reconhecendo que o nível sócio-econômico-cultural das camadas mais baixas da população também está aquém do desejável, é razoável supor que seja difícil para o trabalhador manter um nível quantitativo e principalmente qualitativo adequado de nutrição. Isso tende a gerar diversos problemas, tais como doenças profissionais, redução de capacidade física e de resistência à fadiga e doenças de ordem psicológica, que são refletidos em aumento nos índices de acidentes de trabalho, rotatividade de mão-de-obra, absenteísmo, queda da produtividade, da motivação e da satisfação com o trabalho. Para que o Brasil alcance o almejado desenvolvimento econômico e social é imperativo buscar investimentos em tecnologia, máquinas e equipamentos modernos e, primordialmente, buscar o desenvolvimento da força motriz de todo esse processo: o capital humano. Um dos requisitos primordiais para isso repousa na garantia de condições de nutrição satisfatórias para o exercício de suas funções, desenvolvimento de habilidades e capacidade de absorção de novos conhecimentos. Estudo realizado pela Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Organização Mundial de Saúde (OMS), apontou que para um aumento de 1% das calorias disponíveis per capita há um aumento de 2,27% na produtividade. Diversos estudos foram realizados no Brasil para avaliar os efeitos do PAT, com resultados positivos na redução do número de acidentes e de faltas ao trabalho e de aumento da produtividade. Há, também, estudos com resultados preocupantes, como o do crescimento da proporção de trabalhadores obesos. No caso de acidentes do trabalho, até o ano de criação do PAT, este número vinha crescendo de forma acelerada. De 1,3 milhões de casos em 1971 passou para 1,9 milhões em 1975, um aumento de 46%. Para 26, estima-se um montante de 46 mil acidentes de trabalho, quantidade quase 8% inferior à observada em 1975, cabendo notar que a população economicamente ativa mais que dobrou nesse período. Nos 3 anos do PAT, a taxa média de trabalhadores beneficiados cresceu 8,4% ao ano, enquanto a de acidentes de trabalho caiu 4,5% ao ano. É evidente que muitos outros fatores, além da alimentação, contribuíram para a redução na quantidade de acidentes de trabalho no Brasil. Evolução do número de trabalhadores beneficiados pelo PAT Figura 2 Evolução do número de trabalhadores beneficiados pelo PAT e do e do número de acidentes de trabalho ocorridos entre 1977 e 26 número de acidentes de trabalho ocorridos entre 1977 e Há que se registrar, por último, que a produtividade da mão-de-obra brasileira cresceu na última década a uma média de 2,5% ao ano, taxa essa pouco inferior à observada nos EUA. Os trabalhadores brasileiros que apresentaram os mais elevados índices de produtividade pertenciam aos setores industriais (petróleo e siderurgia, dentre outros) e de serviços (principalmente telecomunicações). As empresas que compõem esses setores líderes de desempenho têm expressiva participação de trabalhadores no PAT. Indicadores de Desempenho do PAT Os resultados consolidados do PAT em seus 3 anos de existência são significativos, tal como se observa no quadro a seguir: Quadro 1 Indicadores Consolidados de Desempenho do PAT Indicadores Período: 1977 a 26 Número de refeições servidas (em bilhões) 38,2 Demanda total de produtos agro-pecuários (em milhões de toneladas) 19,1 Volume total de negócios (em bilhões de R$ a preços de março de 26) 267,6 Arrecadação fiscal (em bilhões de R$ a preços de março de 26) 47,2 Trabalhadores beneficiados em 26 (em milhões de pessoas) 8,6 Empregos diretos gerados (em mil empregados) 288,3 Em seu primeiro ano de funcionamento o PAT beneficiou 76 mil trabalhadores de 1.3 empresas. Atualmente atende mais de 8,5 milhões de empregados de 134 mil empresas. Isso correspondeu a uma taxa média anual de crescimento de 8,4% para trabalhadores e de 16,7% de empresas participantes. O início do programa foi marcado pela adesão de grandes empresas, mas ao longo do tempo a participação de empresas pequenas e médias tornou-se uma realidade. Em 1977, o número médio de trabalhadores beneficiados por empresa era de 597, enquanto é de 65 esse valor para o ano de 26. Os dados da RAIS Relação Anual de Informações Sociais mostram que o salário médio de trabalhadores de pequenas empresas é inferior ao de grandes organizações. Assim, o programa tem-se tornado socialmente mais justo por estar atingindo trabalhadores com menor remuneração. Ressalte-se que o PAT tem sido visto como benefício reconhecido tanto pelos trabalhadores quanto pelas empresas e tem sido freqüentemente incluído na pauta de negociações trabalhistas. O programa presta-se, assim, como um dos elementos de harmonização e integração nas relações capital/trabalho. Número de trabalhadores e empresas participantes Figura 3 Número de trabalhadores e empresas participantes Número de trabalhadores Número de acidentes de trabalho Número de trabalhadores Número de empresas * * Número de trabalhadores no PAT Número de acidentes de trabalho Fonte: MTE e (*) Previsão FIA Empresas Trabalhadores Fonte: MTE e (*) Previsão FIA

7 Evolução do número médio de trabalhadores Figura beneficiados 4 Evolução por empresa do número médio a 26 de trabalhadores beneficiados por empresa Número médio de trabalhadores por empresa * Fonte: MTE e (*) Previsão FIA A distribuição regional das empresas participantes no PAT mostra uma cobertura de todo o território nacional, predominando, contudo, as regiões sudeste e sul, responsáveis por quase ¾ das empresas beneficiárias. O PAT propiciou a geração de novos empregos diretos, estimandose, para 26, cerca de 28 mil pessoas trabalhando diretamente em serviços de alimentação para atender aos 8,6 milhões de trabalhadores beneficiados por esse programa. Para atender esta demanda, surgiram empresas especializadas em gestão de serviços de alimentação e novos restaurantes, cuja receita depende principalmente das refeições servidas por meio desse programa. Evolução do nº de trabalhadores beneficados Figura 7 Evolução do número de trabalhadores beneficiados e do volume anual de pelo PAT e do volume anual de negócios (*) negócios diretos gerados pelo PAT Mil trabalhadores , 16., 14., 12., 1., 8., 6., 4., 2., Milhões de Reais Figura Empresas 5 beneficiárias Distribuição por das região empresas participantes do PAT em 26 por região *, Centro Oeste 7% Nordeste 15% Norte 6% Sul 19% Sudeste 53% Fonte: Previsão FIA Para atender os seus trabalhadores, as empresas participantes do PAT, em função de suas características e condições de funcionamento, podem escolher um ou mais de seis tipos de serviços de alimentação, cuja participação ao longo do tempo tem-se mantido relativamente estável. Número de trabalhadores beneficiados (mil trabalhadores) Volume anual de negócios (Milhões R$) Fonte: MTE / (*) Previsão FIA Dentre os objetivos do PAT, destaca-se, ainda, o do atendimento prioritário a trabalhadores que auferem até 5 salários-mínimos mensais. Com base em dados de março de 26, do total de trabalhadores que recebiam benefícios desse programa no conjunto das seis modalidades de serviços de alimentação, 74,7% atendiam a essa prioridade. Cabe ressaltar que esse percentual vem aumentando ao longo do tempo, principalmente pela crescente participação de pequenas empresas no PAT. Figura 8 Percentual de trabalhadores beneficiados pelo PAT por faixa salarial Mais de 5 salários-mínimos 25,3% Modalidades Figura 6 Participação de Refeição das modalidades de serviços de alimentação nos últimos 12 anos 1% 8% 6% 4% 2% Cesta de Alimentos Alimentação Convênio Refeição Convênio Administração de Cozinha Refeição Transportada Serviço Próprio * Fonte: MTE e (*) Previsão FIA 16% 15% 32% 17% 5% 15% Porcentagens das modalidades de refeição em 26* Até 5 salários-mínimos 74,7% Fonte: MTE Considerando o salário médio formal observado em 24 na RAIS R$ 1.58,63 estima-se que o valor médio do benefício recebido pelo trabalhador em termos de alimentação pelo PAT representa 13,3% da sua remuneração. Existe um potencial considerável de expansão para o PAT: apenas 25,3% dos trabalhadores formais são beneficiados pelo programa, cuja proporção é mais elevada nas regiões mais desenvolvidas: Sudeste e Sul.

8 Figura 9 Trabalhadores beneficiados pelo PAT em relação ao total de trabalhadores formais (em milhões de trabalhadores) Número de trabalhadores (em milhões) Nos últimos 6 anos a renúncia fiscal anual média do PAT foi de R$ 173,2 milhões cujos valores foram atualizados para 25 pelo Deflator Implícito do PIB representando isso,6% da renúncia fiscal total média nesse mesmo período. A renúncia fiscal média do PAT por trabalhador/mês nesses seis anos foi em R$ 1,71 (a preços de 25). O custo deste programa para o Tesouro não somente é relativamente pequeno como tem decrescido. Figura 1 Valor da renúncia fiscal do PAT por trabalhador/mês R$ 3, R$ 2,5 R$ 2, R$ 1,5 R$ 1, R$,5 R$, 1,% 1,7 17,1 Trabalhadores beneficiados pelo PAT 27,7% 6,4 Trabalhadores formais (RAIS) Por último, outro indicador relevante de custo/benefício do PAT refere-se à relação entre a renúncia fiscal no período 2 a 25 frente à estimativa de arrecadação fiscal decorrente das transações diretas com refeições pelo programa. A figura 11 apresentada a seguir ilustra que para cada R$ 1, de renúncia fiscal o programa proporcionou a arrecadação fiscal de tributos da ordem de R$ 15,52. Figura 11 Relação entre renúncia e arrecadação fiscal do PAT 23,2 29,4% 26,2 7,7 25,3% R$ 2,54 Arrecadação fiscal do PAT R$ 15,52 Renúncia fiscal do PAT R$ 1, 8, 31,4 35% 3% 25% 2% 15% 1% 5% % Percentual de trabalhadores benficiados Fonte: MTE * Fonte: SRF/ MTE / FIA R$ 1,53 R$ 1,77 R$ 1,77 R$ 1,12 R$ 1,58 % Trabalhadores beneficiados / Trabalhadores formais R$ 1,99 *Estimativa feita pela Secretaria da Receita Federal Valores atualizados para 25 pelo INPC / IBGE Fonte: SRF / FIA O Futuro do PAT À luz dos resultados alcançados pelo Programa de Alimentação do Trabalhador, pode-se considerar que o PAT atingiu os objetivos a que se propunha. Apresenta uma cobertura nacional, atendendo trabalhadores de empresas de diferentes portes e setores de atividade econômica. Tem forte impacto econômico e social nas empresas e nas famílias dos trabalhadores, gerando externalidades positivas para toda a economia. Contribui para melhorar a produtividade e a relação capital/trabalho. Auxilia na melhoria da qualificação do capital humano em termos do esforço físico, intelectual e social dispendidos no trabalho. É desburocratizado, facilitando a participação de empresas de pequeno porte, beneficiando prioritariamente trabalhadores de baixa renda. O PAT é um programa com objetivos econômicos e sociais que tem gerado benefícios a todos os agentes envolvidos: o trabalhador e sua família, o empregador, o governo, o setor de alimentação como um todo e a própria sociedade em geral. A reflexão constante sobre o modus operandi e impactos gerados por esse programa, leva à necessidade de seu permanente aprimoramento como condição para que tal nível de excelência seja mantido. Neste sentido, há oportunidades para melhoria do PAT em consonância com a filosofia que lhe deu origem. Desenvolver estímulos diferenciados visando atingir o potencial de trabalhadores cuja renda é inferior a 5 salários-mínimos. Para isso, é preciso levar em conta as diferentes estruturas salariais das empresas, de modo a criar estímulos eficazes para aquelas que têm em sua folha de pagamento mais trabalhadores pertencentes ao público-alvo do programa. Adequar a mecânica do incentivo fiscal previsto no PAT às empresas que utilizam o Simples ou sistemas de tributação sobre lucro presumido, estimulando-as à participação nesse programa. Disseminar o programa nos setores de atividade econômica em que o PAT tem pouca participação relativa, como no agronegócio, comércio, serviços e construção civil. Desenvolver estratégias de atuação integrada com as entidades associativas do setor de alimentação relacionadas com o PAT, visando a expansão do programa em áreas pouco atendidas: pequenos e médios municípios; regiões norte, nordeste e centro-oeste e regiões interioranas dos estados brasileiros. Aperfeiçoar instrumentos de controle do programa de forma a assegurar que os valores dos benefícios sejam efetivamente utilizados na aquisição de refeição ou alimentação nos locais de atendimento aos trabalhadores. Promover mudanças nos requisitos nutricionais mínimos, desenvolvendo mecanismos de estímulo e de controle da qualidade das refeições, privilegiando a alimentação saudável como forma de melhoria das condições de saúde do trabalhador. Aperfeiçoar os bancos de dados existentes a respeito do PAT, levantando dados em relação a indicadores de saúde do trabalhador, de forma a embasar decisões de aperfeiçoamento do programa. Desenvolver campanhas de educação alimentar como forma de induzir mudanças nos padrões cognitivos, afetivos e comportamentais de trabalhadores, empresários e profissionais que atuam em estabelecimentos de serviços de alimentação. Realizar campanhas de Marketing Social para promover o PAT entre empregadores, sindicatos, entidades de classe e imprensa, conscientizando a sociedade sobre a importância e impactos socioeconômicos da alimentação do trabalhador, visando atrair empresas ainda não participantes do programa.

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