Processos de Avaliação dos Pólos de EaD/UAB no Paraná

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1 Processos de Avaliação dos Pólos de EaD/UAB no Paraná Antonio Kaminski Alves FAAB Faculdade Alfa Brasil Docente Ensino Superior área Administração Rua Jacarezinho, 800 São Cristóvão CEP Cascavel Pr. Escola Estadual Jd. Sta. Felicidade Administrador Local Paraná Digital Rua Cabo José Herminto de Sá, 961 Jd. Sta. Felicidade CEP ascavel Pr. Resumo: Este estudo apresenta resultados iniciais de pesquisa junto aos pólos de apoio da UFSC no Paraná, compreendendo os municípios de Cruzeiro do Oeste, Foz do Iguaçu, Paranaguá e Pato Branco, com relação ao Ensino à Distância (EaD/UAB), com foco nos processos de avaliação de projetos de Ensino Superior no nível institucional, a fim de se verificar se já existem dados coletados que possam tornar visíveis possíveis impactos sociais e econômicos advindos do Ensino à Distância EaD/UAB no Estado. Esta pesquisa tem por objetivo refletir sobre a problemática da gestão institucional da qualidade desta modalidade de ensino e contribuir para o estabelecimento de quais os pontos fundamentais que devem ser considerados e aprofundados em seu estudo, segundo o resultado do trabalho realizado pela UFSC no Paraná. 1 Introdução Considerando-se o atual contexto social, econômico e cultural do país e considerando-se as políticas públicas de avaliação da universidade, tanto no âmbito de sua produtividade, quanto no âmbito de retorno social, as instituições de Ensino Superior, estejam elas na modalidade presencial, ou à distância, enfrentam uma fase de mudança e adaptações às políticas públicas no país. A exigência de qualidade requerida pelos órgãos financiadores e a expansão do sistema com a entrada de novas instituições e novas políticas públicas mudou o panorama da Universidade brasileira. Há pouco tempo, em contextos sociais e econômicos diferentes e menor demanda de alunos, as instituições não apresentavam grandes necessidades com relação à gestão de projetos e seus respectivos recursos e resultados. A Educação à Distância tem recebido apoio expressivo dos órgãos de fomento no país e muitas universidades passaram a ofertar esta modalidade de ensino, no entanto, há ainda 182

2 certa resistência por parte de algumas instituições, e desconhecimento por parte de docentes que fazem uma crítica negativa a EaD/UAB, constrangendo alunos e docentes que integram ou integraram esta modalidade de ensino no país. A avaliação do sistema de EaD/UAB no país, e neste estudo, especificamente, a avaliação dos pólos atendidos pela UFSC no Paraná, pode apontar dados que comprovem a eficiência dessa modalidade de ensino e abrir perspectivas para implementação e consolidação do EaD/UAB, como ferramenta de aprendizagem e redução de desigualdade de acesso ao Ensino Superior, considerando-se as demandas reprimidas do Ensino Superior no interior do Estado, em regiões afastadas dos grandes centros, para isto, o presente estudo apresenta resultados iniciais de pesquisa realizada junto aos pólos de apoio da UFSC no Paraná, compreendendo os municípios de Cruzeiro do Oeste, Foz do Iguaçu, Paranaguá e Pato Branco, afim de se verificar se já existem dados coletados que sirvam de parâmetros com relação aos impactos sociais e econômicos advindos do Ensino à Distância EaD/UAB no Estado Paraná. O recorte dos campos propostos para a coleta de dados e análise se deu de forma aleatória, mas de modo a contemplar maior abrangência geográfica, na tentativa de ampliação do olhar sobre a modalidade e impactos socioeconômicos no Estado. Para isto, foram empregados os recursos de visita ao site do portal EaD dos pólos de apoio da UFSC no Paraná, leitura da produção jornalística de estudantes da UFSC (2007) e solicitações de informações via junto aos coordenadores dos pólos, a fim de buscar dados para embasamento deste estudo. Nos sites dos pólos e no contato com os coordenadores buscou-se verificar quais cursos ofertados, perfil, programação, grade curricular, processo de seleção, formas de avaliação, número de turmas ofertadas, visibilidade dos dados referentes ao processo de avaliação do curso e se a avaliação ocorre de acordo com as exigências do MEC para a modalidade. 2.Contextualização do Projeto dos Pólos de EaD/UAB no Paraná Em atendimento ao edital 01/2005, SEED/MEC que convidava as universidades públicas brasileiras a participarem do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), e a ofertar cursos de graduação e pós-graduação à distância a uma demanda reprimida sem acesso ao ensino presencial, a Universidade Federal de Santa Catarina (SC) em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (RS) foram convocadas pela SEED/MEC a organizar o programa de capacitação da Região Sul e desenvolver o curso de capacitação: Gestão e Docência em EaD, conforme descrito no Guia Geral do Curso Gestão e Docência em EaD: Programa Aberta/Sul. (MORAES e outros, 2007, p. 02). Este material é um documento endereçado aos professores do sistema UAB que atuam como pesquisadores e formadores em cursos na modalidade à distância nas Instituições Federais Públicas da Região Sul. Segundo Moraes e outros (2007), participaram deste curso 341 professores envolvendo as seguintes universidades: UFSM, UFSC, UFRGS, UFPEL, FURG, CEFET/ RS (Pelotas), UTFPR (Medianeira/PR), UFOP (Ouro Preto, MG) que participou como convidada. O curso tinha como objetivo subsidiar as instituições inseridas no programa 183

3 UAB e contribuir com a construção de referências nessa área de conhecimento. É importante registrar que a elaboração desse Guia se deu ao longo do curso e faz parte dos materiais didáticos que foram produzidos e/ou organizados para o mesmo e estão disponibilizados no aberta. Este curso teve o apoio financeiro da SEED/MEC. (MORAES e outros, 2007, p. 03). Os autores do Guia Geral do Curso Gestão e Docência em EaD: Programa Aberta/Sul (2007) lembram que no atual contexto da educação brasileira, tanto governo, quanto sociedade civil e sistemas de ensino reconhecem a urgência em garantir a universalização da Educação Básica e o Ensino Superior, sem perder a qualidade no processo de formação educacional de jovens de diferentes regiões do país, através de um sistema de inclusão social que respeite as diversidades e tenha por objetivo a transformação da sociedade. (MORAES e outros, 2007, p. 9). Com relação ao Guia Geral do Curso Gestão e Docência em EaD: Programa Aberta/Sul (2007), observa-se que a forma como o mesmo está organizado auxilia de forma qualitativa os docentes e discentes envolvidos no projeto, na medida em que apresenta referências para a Gestão e a Docência em EaD. A Universidade Federal de Santa Catarina atua como capacitadora de professores do sistema UAB que atuam como pesquisadores e formadores em cursos na modalidade à distância nas Instituições Federais Públicas da Região Sul. Considerando-se a abrangência geográfica dos pólos de apoio de EaD/UAB atendidos pela UFSC e o tempo de implantação dos mesmos é importante verificar como se dá a avaliação da gestão dos pólos e se já é possível verificar impactos sociais e econômicos advindos desta modalidade de Ensino no Estado Paraná. A UAB, criada pelo governo federal no final de 2006, iniciou com oferta aproximadamente 60 mil vagas para cursos de graduação à distância, em parceria com diversas universidades federais do país. O objetivo dessa nova universidade nacional é oferecer ensino superior e capacitação profissional, inicialmente a 597 pólos de ensino a distância no país. Cada pólo deveria estar equipado, segundo os planos do governo, com salas para secretaria acadêmica, salas para aulas presenciais, laboratórios de informática, salas de vídeo conferência, bibliotecas, técnicos em informática, bibliotecários e um tutor presencial por curso ou para cada 25 alunos. Através da parceria com a UFSC iniciaram-se sete cursos: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Filosofia, Língua Portuguesa e Língua Espanhola, contemplando 30 cidades de seis Estados brasileiros, atendendo desde o extremo Norte, em Roraima, ao extremo Sul, em municípios do Rio Grande do Sul Refletindo sobre EaD/UAB A tendência atual das reformas educacionais, em especial no nível do Ensino Superior no Brasil, nos últimos anos tem sido na implantação e implementação de políticas de inclusão social, primando por uma universidade mais democrática e autônoma que vai se reconfigurando no contexto da sociedade contemporânea. Sobre esta questão, 184

4 Marilene Chauí (2003) assevera que a relação democrática entre Estado e universidade autônoma depende do modo como consideramos o núcleo da república, que representa o fundo público, ou a riqueza pública e sua democratização, o que significa investir para assegurar a concreticidade dos direitos sociais, onde se encontra também a educação, e não para assegurar o acúmulo e reprodução do capital. Chauí afirma que a autonomia universitária é necessária para realizar a missão cultural, científica e técnica que lhe é atribuída. É uma decorrência natural de suas funções, assim, a universidade se desenvolve e transforma seus métodos de trabalho e seus programas de ensino, a fim de ajustar-se aos novos conhecimentos e a nova demanda social e tecnológica. Segundo Catapan na sociedade contemporânea instala-se um processo de transformação existencial sem precedente, marcado pelo imprevisível, pelo indeterminável, e nele o homem se insere construindo sua sobrevivência, sua identidade, diferenciando-se dos outros seres vivos pela possibilidade de reflexão e de crítica ou de autoconsciência. (CATAPAN, 2008, p. 1). A universidade é mediadora deste processo. A função da Universidade é a produção dos saberes através da pesquisa, é a socialização da cultura e do conhecimento através do ensino, é a capilarização do conhecimento e das tecnologias sociais através da extensão, que irradia a Universidade para a totalidade do organismo social. (FAVERO, 1989, p. 54). No entanto a realidade do ensino superior no país ainda encontra-se como um sonho distante para muitas regiões afastadas dos grandes centros, havendo a necessidade do atendimento a essas regiões por meio da EaD/UAB. Com o propósito de democratizar o acesso à educação e ao conhecimento no Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) prevê a implantação gradativa da EaD no sistema nacional. Para tanto, é fundamental que as políticas de EaD estejam integradas às políticas institucionais e inseridas no planejamento institucional. O seu funcionamento vai depender, também, da criação e implementação de um sistema de agentes específicos. A forma como a instituição se organiza, nos diferentes níveis, deve ser a mais adequada ao seu contexto, respeitadas as peculiaridades políticas, econômicas, regionais. (MORAES e outros, 2007, p. 21). A preocupação fundamental da EaD é a democratização e o acesso ao saber escolarizado, para atender a demanda existente na sociedade contemporânea, como um dos modos de superação dos processos de exclusão social. Porém, é preciso ter claro que a EaD não pode ser confundida com a educação presencial, nem mesmo pode ser vista como sua substituta. São duas modalidades do mesmo processo. Segundo Pretti (1996), a EaD deve ser compreendida como uma prática educativa situada e mediatizada, uma modalidade de fazer educação, e de se democratizar o conhecimento. É, portanto, uma alternativa pedagógica que se coloca na sociedade contemporânea ao educador que tem uma prática fundamentada em uma racionalidade ética, solidária e comprometida com as mudanças sociais. 185

5 Nesse sentido, a EaD pode ser concebida como um processo de formação humana que se organiza, planeja e se concretiza diferentemente daquele da educação presencial, sobretudo no que concerne a espaciotemporalidade (MARTINS, 2001, p. 21). Na EaD o centro da relação pedagógica é o aluno, uma vez que o ensino é mediatizado e a aprendizagem é o resultado do trabalho do estudante. Trata-se de um sistema de comunicação bidirecional que substitui a interação pessoal na sala de aula entre professor e aluno, como meio preferencial de ensino pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e apoio de uma organização e tutoria que propiciem uma aprendizagem independente e flexível. No entanto, é preciso ter clareza que este sistema não exclui a relação professor/aluno que deve ser contemplada nos encontros presenciais. Ropoli destaca que a definição da configuração da EaD na estrutura organizacional de uma instituição está diretamente relacionada com as políticas da Instituição e com seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Em se tratando de Instituição Acadêmica, é importante que os objetivos da EaD estejam de acordo com os objetivos das áreas de graduação, pós-graduação e extensão (ROPOLI, 2006, p. 01). Rumble (2003) discute três maneiras de se pensar e organizar um plano de ação em EaD: uma centrada no indivíduo, outra centrada na sociedade, e outra, ainda, centrada na instituição (RUMBLE, apud MORAES e outros, 2007, p. 26). Dadas as configurações atuais, o autor recomenda que não se centre em um ou outro modelo, mas na interface necessária entre essas três dimensões. E fundamental considerar a leitura do contexto, o perfil da população alvo e a organização da instituição e dos processos adequados ao propósito dos cursos oferecidos. E, a partir desses elementos, levantar um fluxo de ações e procedimentos para a implementação e avaliação dos projetos Avaliação dos Pólos de EaD/UAB no Paraná Um mural expositivo da produção jornalística de estudantes do curso de Jornalismo da UFSC (2007) registra que o número de candidatos ao vestibular da UAB em 2007 atingiu um índice três vezes maior que o número de vagas, 7846 candidatos disputaram 2400 vagas. Cursos, como o de Administração em Boa Vista-RR e Cruzeiro do Oeste - PR, tiveram uma relação candidato por vaga similar ao vestibular tradicional da UFSC, com 15,95 e 7,06 candidato/vaga. No Paraná, o pólo Regional Presencial da UAB de Cruzeiro do Oeste oferece os cursos de Administração e Letras Português. O pólo UAB/UFSC de Foz do Iguaçu oferece o curso de Letras Espanhol. O pólo UAB/UFSC de Pato Branco oferece os cursos de Biologia, Filosofia, Letras Espanhol e Letras Português e o pólo do município de Paranaguá oferece o curso de Administração. De acordo com os dados coletados até o momento, observa-se que estes pólos encontram-se em processo de elaboração de instrumentos de avaliação para coleta de dados, que servirão de parâmetros para se verificar impactos de desenvolvimento social e econômico em suas áreas de abrangência. 186

6 Por enquanto, a UFSC disponibiliza um formulário eletrônico para que alunos avaliem as disciplinas do seu curso no site do portal EaD, endereço com o propósito de motivar os alunos a participarem de um processo de auto-avaliação institucional. A instituição informa que os dados coletados serão organizados e publicados para consulta pela comunidade universitária - estudantes, professores, tutores, técnico-administrativos e coordenadores - para que sirvam de subsídio às proposições de melhorias institucionais. ( O aluno acessa o formulário eletrônico digitando a matrícula e a senha que usa para entrar no Sistema de Controle Acadêmico da Graduação CAGR, em seguida, é orientado a responder 23 questões de avaliação. O acesso ao SAAD pode ser feito no portal da UFSC [ no link deste portal, na página do próprio curso ou ainda no link enviado aos estudantes pelo Núcleo de Avaliação da UFSC. Ressalta-se que este sistema de avaliação refere-se especificamente aos resultados das disciplinas cursadas pelos alunos, visando verificar elementos como: conteúdo e contextualização, material e método, ambiente virtual, atividades presenciais, instalações físicas do laboratório, gestão, andamento do curso e grau de satisfação dos alunos com relação ao curso e à modalidade de ensino. Não sendo possível, neste sistema, verificar impactos socioeconômicos advindos da inserção dos pólos nas regiões. Na análise dos processos de avaliação de EaD é importante abordar sobre o Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment), que é um sistema para gerenciamento de cursos (CMS - Course Management System) ou, também, um ambiente virtual de ensino e aprendizagem (AVEA). O Moodle é um software distribuído gratuitamente segundo a licença GNU-GPL, desenvolvido e mantido de forma colaborativa por uma comunidade virtual que alia programadores de software, administradores de sistemas, professores, designers e usuários em diversos países. Nesta plataforma, também é possível verificar o processo de avaliação, podendo a mesma constituir-se em fonte importante para a continuidade desta pesquisa. Na solicitação de informações junto aos coordenadores dos pólos, os mesmos informaram que especificamente, para os municípios envolvidos, em curto prazo, verificou-se a inclusão digital dos alunos e seus familiares, também observaram impactos na área de informática com relação ao comércio de equipamentos e serviços. 3. Considerações Finais Devido ao pouco tempo de implantação do EaD/UAB atendidos pela UFSC no Paraná, ainda não é possível uma verificação mais concreta com relação aos impactos socioeconômicos nas regiões de abrangência dos pólos, todavia, este estudo traz a tona a necessidade de acompanhamento, visando contribuir para o estabelecimento de aspectos fundamentais que deverão ser levados em consideração e aprofundados em seu estudo, segundo o resultado do trabalho realizado pela UFSC no Paraná na continuidade desta pesquisa. 187

7 Os coordenadores dos pólos manifestaram interesse em colaborar, no sentido de contribuir com a continuidade desta pesquisa, aplicando questionários que venham a ser utilizados futuramente para coleta de dados e análise, dado à relevância da presente pesquisa. Devido à dificuldade de levantar dados para uma avaliação sobre impactos socioeconômicos advindos da implantação dos pólos de EaD, observa-se que o foco da avaliação recai sobre disciplinas, conteúdo, método e gestão. Sabe-se que os recursos tecnológicos adotados permitem que os professores ministrantes e tutores acompanhem o desempenho dos estudantes em diferentes tipos de atividades. No AVEA todas as ferramentas de comunicação podem ser utilizadas para a realização de atividades específicas de avaliação da aprendizagem ou para acompanhar o desempenho do aluno e facilitar a intervenção dos docentes. É importante registrar que a Lei , de 14 de abril de 2004, que institui o SINAES também se aplica integralmente aos cursos superiores à distância, conforme destacado no Decreto 5622, Art. 16º. Em janeiro de 2007 foi publicada pelo MEC a Portaria Normativa n.º 2, que dispõe sobre os procedimentos de regulação e avaliação da educação superior na modalidade à distância, também a Capes, articulada ao programa da Secretaria de Educação a Distância (SEED) coloca-se como avaliadora dos programas de formação e acompanha a EaD na pós-graduação. Registra-se também, o número crescente de periódicos ranqueados no contexto internacional voltados especificamente ao tema de EaD indicando importantes discussões para o seu desenvolvimento teórico. Neste contexto, encontra-se material que poderá subsidiar a formatação de uma avaliação que venha abranger aspectos pedagógicos e socioeconômicos do processo de implantação do EaD/UAB no país e apontar dados que caracterizem a eficiência desta modalidade de ensino como ferramenta de aprendizagem e redução da desigualdade de acesso ao Ensino Superior em regiões afastadas dos grandes centros. Referências Afonso, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, Catapan, Araci Hack. Pedagogia e tecnologia: A comunicação digital no processo pedagógico. Disponível em ed&infoid=131&sid=117. Acesso em 06/11/2008. Chauí, Marilena. Seminário: Universidade: Por que e como reformar?. MEC/SESu, 6-7 de agosto de Fávero, M. L. A. A Universidade brasileira em busca de sua identidade. Petrópolis: Vozes,

8 Fávero, M. L. A. et al. A Universidade em questão. Polêmicas do nosso tempo. v.29. São Paulo: Cortez, Martins, O. B. A. A educação superior a distância e a democratização do saber. Petrópolis: Vozes, Moraes, Marialice; Gularte, Delmar dos Santos; Rodrigues, Rosângela Schwarz; Catapan, Araci Hack; Mallmann, Elena Maria. (Orgs.). Guia Geral do Curso Gestão e Docência em EaD: Programa Aberta/Sul. Florianópolis: UFSC/UFSM, Preti, O. Educação a distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. Cuiabá: UFMT, Pereira, Sandra Leandro. Metodologia de articulação do conhecimento organizacional fundamental em processo criativo. Florianópolis, Anteprojeto de Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Readings, Bill. Universidade sem cultura? Trad. Ivo Barbieri. Rio de Janeiro: EDUERJ, Ropoli, E. A. Gestão em Educação a Distância nas Instituições de Ensino. Boletim de EaD, no. 84. CCUEC/UNICAMP, Disponível em: br/ead/index_html?foco2=publicacoes/78095/736194&focomenu=publicacoes Acesso em: 30 de outubro de Rumble, G. A gestão dos sistemas de Educação a Distância. Brasília: Editora UnB: UNESCO, Zabot, João Batista M. e SILVA, L. C. Mello da. Gestão do conhecimento: aprendizagem e tecnologia: construindo a inteligência coletiva. São Paulo: Atlas, DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE EaD/UFSC. PresidenciaRepublica.pdf. Acesso em 30 de junho de EaD/UFSC. Acesso em 30 de junho de Acesso em 30 de junho de Mural expositivo da produção jornalística de estudantes do curso de Jornalismo da UFSC. Acesso em 10 de janeiro de