Avaliação do grau de ansiedade dos pacientes no pré-cirúrgico de Implantodontia

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1 258 Avaliação do grau de ansiedade dos pacientes no pré-cirúrgico de Implantodontia Evaluation of anxiety level of implant pre-surgical patients Glauber Rosa Ferraz 1 Taíssa Mirela Tavares do Nascimento 1 Paulo Fonseca Menezes Filho 2 Renata Silva Melo Fernandes 2 Resumo Um dos grandes desafios para a Odontologia moderna é o controle do medo e da ansiedade, que podem gerar alterações sistêmicas perigosas que afetam o tratamento, desencadeando o interesse da administração de medicamentos ansiolíticos para esses pacientes. O objetivo desse estudo foi estimar o grau de ansiedade/depressão em pacientes que serão submetidos a uma cirurgia para colocação de implantes dentais. A amostra de conveniência foi composta de 40 pacientes que procuraram a clínica do Centro de Pós-graduação em Odontologia (CPO), no Curso de Especialização em Implantodontia, onde foi aplicado o questionário HAD para estimar a presença ou não de ansiedade e/ou depressão. Verificou-se nesse estudo que 22,5% da amostra avaliada não apresentou indício algum de ansiedade e/ou depressão, 42,5% possui indicativo de ansiedade e/ou depressão e 35% da amostra apresentou um resultado provável de depressão e/ou ansiedade. Concluiu-se que a escala HAD apresentou-se útil para comprovação de ansiedade/depressão, tendo confirmado que 77,5% dos pacientes entrevistados apresentavam indício ou provável presença desses transtornos de humor. Descritores: Implante dentário, ansiedade, depressão. Abstract One of the greatest challenges of modern Dentistry is the control of fear and anxiety, which can cause dangerous systemic disturbances that may affect the treatment, raising the interest on the administration of anxiolytic drugs for these patients. The objective of this study was to determine the presence or absence of anxiety /depression in patients who will undergo a pre-operative placement of dental implants. The convenience sample of this study was composed of 40 patients that went to the clinic of Dentistry post-graduation center (CPO), in the Implantology specialization course. There an HAD questionnaire was applied to verify the presence or absence of anxiety and/or depression. In this study, it was verified that 22.5% of the assessed sample did not present any sign of anxiety and/or depression; 42.5% showed 1 Graduando do Curso de Odontologia UFPE. 2 Me., Dr. e Prof. Adjunto do Depto. de Prótese e Cirurgia Buco Facial UFPE. do autor: paulo.fmf@globo.com Recebido para publicação: 02/01/2012 Aprovado para publicação:31/08/2012 Como citar este artigo: Ferraz GR, Nascimento TMT, Menezes F o PF, Fernandes RSM. Avaliação do grau de ansiedade dos pacientes no pré-cirúrgico de Implantodontia.

2 259 evidence of anxiety and/or depression; and 35% of the sample presented a result of probable depression and/or anxiety. The HAD scale had proven to be useful for anxiety/depression, and confirmed that 77.5% of the interviewed patients presented evidence of mood disorders. Descriptors: Dental implantation, anxiety, depression. Introdução Parece ser consensual que a dor é um fenômeno complexo, envolvendo não somente mecanismos e sensações puramente somáticas, mas também incluindo componentes psicológicos e comportamentais, mostrando inclusive que existem numerosos estudos demonstrando o importante impacto que os fatores psicológicos podem exercer sobre a dor. Exemplos específicos no campo da Odontologia foram demonstrados há mais de 25 anos onde pacientes muito ansiosos apresentavam um baixo limiar de dor 3. Os transtornos de humor estão presentes na população; a frequência destas alterações depende da população estudada, como características sociodemográficas, tipo de enfermidade, gravidade e cronicidade da doença 3. Medo e ansiedade não são particularidades do tratamento odontológico, ocorrendo também em outros contextos de tratamento médico e da saúde em geral, especialmente quando procedimentos invasivos fazem parte da rotina terapêutica. Porém, o medo de dentista, no entanto, tem sido caricaturado como um dos mais frequentes e mais intensivamente vivenciados 10. Inúmeras evidências relacionam a ansiedade e o medo à Odontologia e revelam que essas manifestações são comuns em todas as culturas. Com origem na infância, persiste por toda a vida dos indivíduos determinando evasão à terapêutica odontológica com valiosos prejuízos à saúde bucal. A cirurgia oral para colocação de implantes dentais é um procedimento comum que geralmente não ameaça a vida do paciente. Todavia, os efeitos físicos e psicológicos podem tornar a experiência estressante, criando assim, uma barreira para a realização do procedimento cirúrgico 16. O medo odontológico é um problema mundial e uma barreira universal para a procura de tratamento dental 11. A ansiedade e o medo do tratamento odontológico ainda persistem em boa parte da população, sendo gerados por fatores como os sons e vibrações dos instrumentos rotatórios, movimentos bruscos do profissional, relatos de parentes ou amigos que tiveram experiências negativas em consultas anteriores, sem falar da anestesia local, relatada como procedimento mais estressante no consultório odontológico 7. Revisão de literatura A ansiedade e a depressão no pré-operatório também podem levar a reações que resultam no aumento do consumo de anestésicos durante o período trans- -operatório e na demanda por analgésicos no pós- -operatório. Além disso, a ansiedade e a depressão no pré-operatório parecem ter importante influência no sistema imunológico e no desenvolvimento de infecções, possibilitando outras alterações de longo prazo 9. Apesar dos transtornos de humor serem mencionados na literatura e causarem considerável sofrimento e implicações clínicas, muitos pacientes com essas alterações não são reconhecidos como tais pelos seus médicos e/ou dentistas. O perfil do paciente com dor crônica atinge mais o sexo feminino, onde pode existir predominância de aspectos psicológicos como os distúrbios do humor e da ansiedade em pacientes com dor crônica, sendo frequente a avaliação desses distúrbios por meio de escalas que medem apenas os sintomas clínicos e não realizam os diagnósticos 6. A escala hospitalar de ansiedade e depressão (HAD) avalia a ansiedade e a depressão sem recorrer a itens contendo sintomas vegetativos como em outras escalas psiquiátricas; por essa razão, tem sido amplamente utilizada para avaliar transtornos do humor em pacientes com doenças físicas ou que serão submetidos a procedimentos terapêuticos/cirúrgico 4. A escala de avaliação do nível de ansiedade e depressão (HAD) possui como grande vantagem a ausência de sintomas confusos comuns entre doenças clínicas e depressão, como fadiga e falta de apetite. Esse instrumento pode também avaliar sintomas subjetivos mais específicos para depressão, demonstrando, no seu resultado final, a necessidade ou não do uso de outros métodos diagnósticos adequados, na identificação e na condução do tratamento. Essa escala mostrou-se sensível aos diagnósticos, exceto para episódios maníacos; sendo mais útil para evidenciar sintomas de ansiedade do que os de depressão 6. Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho 5. Pode ser definido como um estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos, que faz parte do espectro normal das experiências humanas, sendo propulsora do desempenho 2. A ansiedade e o medo passam a ser reconhecidos como patológicos quando são exagerados, desproporcionais em relação ao estímulo, ou qualitativamente diversos do que se observa como normal naquela faixa etária e interferem com a qualidade de vida, o conforto emocional, ou o desempenho diário do indivíduo 5. Um dos grandes desafios para Odontologia moder- Ferraz GR, Nascimento TMT, Menezes F o PF, Fernandes RSM.

3 260 na é o controle do medo e da ansiedade, sentimentos geradores de estresse e, consequentemente, manifestações adversas de comportamento e alterações sistêmicas potencialmente perigosas. Portanto, o controle desses fenômenos deve nortear o atendimento odontológico, proporcionando real qualidade de atendimento e conforto ao paciente durante o procedimento clínico 11. Poucos são os trabalhos que demonstraram ansiedade e medo em pacientes submetidos à colocação de implantes dentais. Os pacientes que se apresentam para colocação de implantes dentários apresentam uma série de preocupações, incluindo custo do tratamento e a probabilidade de insucesso, sendo que, entretanto, o medo da dor é uma delas, acentuando-se quando o paciente torna ciência de que o procedimento é cirúrgico. Dessa forma, cresce na Odontologia o número de profissionais que utilizam métodos farmacológicos de sedação consciente, com a intenção de propiciar um ambiente que facilite a relação paciente/ profissional, permitindo a este conduzir o tratamento de forma tranquila e sem interrupções 16. Proposição O presente estudo teve como objetivo estimar a prevalência de ansiedade e depressão em uma população que foi submetida à cirurgia para colocação de implantes dentais. Material e métodos Seguindo a normativa da Resolução Nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde CNS/MS, devido ao envolvimento de seres humanos na pesquisa, este estudo foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM) para apreciação, tendo sido aprovado sob registro CEP/CISAM Nº 082/11, registro CONEP FR: e CAAE Nº Nesse estudo, foi realizada uma entrevista com uma amostra de conveniência composta por 40 pacientes que procuraram a Clínica do Centro de Pós-Graduação em Odontologia (CPO), com sede em Recife-PE, no Curso de Especialização em Implantodontia no mês de Setembro de Os pacientes foram informados quanto ao objetivo do trabalho, e aceitando participar da pesquisa, assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para estimar a prevalência de ansiedade e depressão foi aplicado a estes pacientes a escala HAD composta por 14 questões do tipo múltipla escolha. Nesta, o conceito de ansiedade e depressão encontram-se separados; onde sete dessas questões (as ímpares) são voltadas para ansiedade e as outras sete (as pares) para depressão, baseando-se em como o paciente se sentiu durante a última semana. Ao final da entrevista a gravidade dos sintomas foi avaliada pelo entrevistador, onde cada questão tem um peso específico atribuído, variando de zero a três, compondo o máximo de 21 pontos para cada sub-escala 9. É considerado o paciente com ansiedade ou com indicativos para isso, aqueles cuja somatória dos valores das respostas ímpares estiver entre os escores de 8 a 21, passando por resultados possíveis e prováveis, onde os possíveis são resultados duvidosos ou questionáveis, não comprobatórios dela, já os prováveis são resultados que comprovam a ansiedade. Já para os portadores de depressão ou que indiquem a possível presença dela, são aqueles cuja somatória das questões pares ficaram entre 8 a 21, passando também pelos resultados possíveis e prováveis. Os dados dos questionários foram analisados de forma descritiva e para facilitar a compreensão destes dados foram desenvolvidos gráficos, utilizando a ferramenta Microsoft Excel, quantificando os pacientes com ansiedade ou indício de ansiedade e os pacientes com depressão ou indício de depressão. Resultados A análise descritiva desses dados estatísticos nos mostra que a base amostral (universo) foi de quarenta pessoas, dentre elas, 28 (70%) mulheres e 12 (30%) homens (Gráfico 1). Numa faixa etária de 17 a 55 anos, conforme Gráfico 2. Gráfico 1 - Universo amostral da pesquisa. Gráfico 2 - Número de pessoas entrevistadas e sua faixa etária.

4 261 Dos resultados tivemos nove dos pacientes improváveis para ansiedade e/ou depressão, ou seja, 22,5% deles (77,78% mulheres e 22,23% homens) não apresentando nenhum indicativo para ansiedade e/ou depressão. Já os resultados possíveis, ou seja, que poderiam estar com algum sintoma de ansiedade e/ ou depressão, ou até mesmo apresentando um indicativo para essa condição, totalizaram em dezessete pacientes, 42,5% do total, sendo 58,82% mulheres e 41,17% homens. Para o resultado provável, onde o paciente apresenta ansiedade e/ou depressão comprovada pelo resultado da escala, foram quatorze pacientes, 35% do total, sendo 78,57% mulheres e 21,42% homens. Apesar de não fazer parte do escopo da pesquisa realizar um estudo por gênero, o percentual feminino foi maior do que o masculino, representado por 70% mulheres que realizaram a pesquisa, contra 30% dos homens (Gráficos 3 e 4). Gráfico 3 - Porcentagem dos níveis de ansiedade e depressão. Gráfico 4 - Avaliação do nível de ansiedade e depressão com relação ao sexo. Discussão É importante salientar a grande dificuldade que existe ao se avaliar a ansiedade/depressão na Odontologia, visto que o medo e o preconceito já são incutidos em grande parte da população desde a infância. A tensão e dificuldade de relaxamento por parte do paciente podem interferir em seu equilíbrio físico e emocional 14. Observou-se que a maioria das pessoas se considera ansiosa 1,8,12,13,15, fato este também observado nesta pesquisa (77,5%) e a ansiedade do tratamento odontológico persiste em boa parte da população, principalmente advindas de experiências negativas em consultas anteriores, sem falar na anestesia local e o uso de pontas diamantadas 7, o que também foi observado em pacientes no pré-operatório de cirurgias de implante, provavelmente por se tratar de um procedimento cirúrgico e invasivo. A distinção entre ansiedade e depressão é muito útil na prática clínica para melhor orientar, por exemplo, o tratamento farmacológico dos sintomas. Já sob o ponto de vista teórico, no entanto, é controvertido. Instrumentos de avaliação clínica baseados no julgamento do médico costumam diferenciar razoavelmente ansiedade de depressão, uma distinção difícil de estabelecer com escalas de autoavaliação 4. É difícil estabelecer apenas com o estudo de escalas de ansiedade e depressão as diferenças clínicas entre esses transtornos de humor 4, entretanto, alguns autores têm defendido o somatório dos 14 itens da escala HAD, enquanto outros autores defendem a divisão das sub-escalas. Utilizando a escala HAD no atual estudo, foi possível avaliar os pacientes em relação à presença ou ausência de transtornos de humor, sem distinguir ansiedade de depressão. Dessa forma, foram somados os valores dos 14 itens da escala, chegando ao resultado comprobatório de que a maioria dos pacientes apresentava sintomas de ansiedade no pré-operatório da cirurgia de implantes dentários, concordando com achados semelhantes de outros autores 4,12,13. Em outro estudo 4 utilizando a escala HAD, 39% dos pacientes apresentavam transtornos de humor clinicamente significativos, resultados semelhantes também foram encontrados neste estudo (35%). Uma outra característica também observada no mesmo estudo 4 foi que a maior parte dos pacientes que apresentava transtornos de humor era do sexo feminino, carac-, terística esta encontrada também no presente estudo. Considerações finais Diante dos resultados, ficou evidente que a maioria dos pacientes que serão submetidos a procedimentos cirúrgicos (implantes dentários) apresenta ansiedade/ depressão, podendo esta condição causar dificuldades durante a realização do atendimento clínico, portanto, a sua utilização durante a fase pré-operatória pode nos ajudar a identificar esses pacientes. Ferraz GR, Nascimento TMT, Menezes F o PF, Fernandes RSM.

5 262 Referências bibliográficas 1. Abreu M.H., Acúrcio F.A., Resende V.L. Utilização de psicofármacos por pacientes odontológicos em Minas Gerais, Brasil. Ver Panam Salud Pública. 2000; 7(1): Andrade E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas; Andrade E.D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas; Botega N.J., Bio M.R., Zomignani M.A., Garcia Jr C., Pereira W.A. Transtornos de humor em enfermaria de clínica médica e variação de escala de medida (had) de ansiedade e depressão. Ver Saúde Pública. 1995; 29(5): Castillo A.R., Recondo R., Asbahr F., Manfro G. Transtornos da ansiedade. Rev Bras Psiquiatr. 2000; 22(supl II): Castro M.M., Quarantini L., Batista-Neves S., Kraychete D.C., Daltro C., Miranda-Scippa A. Validade da escala hospitalar de ansiedade e depressão em pacientes com dor crônica. Rev Bras Anestesiol. 2006; 56 (5): Cogo K., Bergamaschi C.C., Yatsuda R., Volpato M.C., Andrade E.D. Sedação consciente com benzodiazepínicos em Odontologia. Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo. 2006; 18(2): Cruvinel A.R. Aplicação do uso de ansiolíticos em pacientes odontológicos Marcolino J.A.M., Mathias L.A., Piccinini Filho L., Guaratini A.A., Suzuki F.M., Alli L.A.C. Escala hospitalar de ansiedade e depressão: estudo da validade de critério e da confiabilidade com pacientes no pré-operatório. Rev. Bras. Anestesiol. 2007; 57(1): Possobon R.F., Carrascoza K.C., Moraes A.B., Costa Jr A.L. O tratamento odontológico como gerador de ansiedade. Psicol. Estud. 2007; 12(3). 11. Ramacciato J.C., Ranali J., Motta R.H.L. Sedação consciente inalatória em Odontologia. Revista Brasileira de Odontologia. 2004; Rezende V.L., Derchain S.F., Botega N.J., Sarian L.O., Vial D.L., Morais S.S. Depressão e ansiedade nos cuidadores de mulheres em fase terminal de câncer de mama e ginecológico. Rev Bras Ginecol Obstet. 2005; 27(12): Siqueira A.M., Oliveira P.C., Schaira V.R., Ambrosano G.M., Ranali J., Volpato M.C. Relação entre ansiedade e dor em anestesia local e procedimentos periodontais. Revista de Odontologia da UNESP. 2006; 35(2): Souza A.B., Nicolal R.A., Ribeiro N.R. Avaliação da ansiedade pré-operatória em âmbito odontológico. In: IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós-Graduação Universidade do Vale do Paraíba. 2009; São José dos Campos, Brasil. São José dos Campos, SP p Teixeira T.F., Quesada G.A. Terapia ansiolítica para pacientes odontológicos. Saúde. 2004; 30(1-2): Tornelli M.J. Alterações cardiovasculares em cirurgias para colocação de implantes dentários sob anestesia local e pré- -medicação ansiolítica. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Odontologia Universidade de São Paulo. São Paulo, SP; p.

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