VIROSES QUARENTENÁRIAS DE BATATA E FUMO
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- Ian Frade Madureira
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1 CURSO DE CERTIFICAÇÃO FITOSSANITARIA DE ORIGEM - CFO/CFOC VIROSES QUARENTENÁRIAS DE BATATA E FUMO José S. Giampani Nilceu R. X. de Nazareno Área de Proteção de Plantas Tel: jsgiampa@iapar.br
2 CONTEÚDO 1. Principais viroses da batata 1.2 Mosqueado Andino da Batata (Andean potato mottle virus) 1.2 Virose dos Ramos Superiores (Tomato bunchy top viroid)=tubérculo Afilado da Batata (Potato spindle tuber viroid) 2. Principais viroses do fumo 2.1 Mancha em Anel do Fumo (Tobaccum ringspot virus)
3 VÍRUS Vírus é uma conjunto de uma ou mais moléculas de ácido nucleico, envolta em uma camada protetora, seja capa proteica ou lipoproteica, que é capaz de organizar a sua própria replicação somente dentro de células hospedeiras apropriadas sendo dependente da maquinaria de síntese de proteínas do hospedeiro (HULL, 2009) Parasitas intracelulares de dimensões submicroscópicas; constituídos por ácido nucléico (RNA ou DNA, fita simples ou dupla)... Partícula viral Modo de transmissão Mecânica, propagação vegetativa, sementes, pólen, vetores (insetos, ácaros, fungos e nematóides)
4 VIROSES DA BATATA Pragas não quarentenárias regulamentadas Instrução normativa Nº 32, 20/11/ 2012: Art. 12. A produção de muda básica de batata será realizada em unidade de propagação in vitro... Parágrafo único. A muda básica de batata e o jardim clonal in vitro deverão estar comprovadamente isentos de Potato virus X (PVX), Potato virus Y (PVY), Potato virus S (PVS) e de Potato Leaf roll virus (PLRV), por meio de análises realizadas em laboratório oficial ou credenciado pertencente à Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária, credenciado no RENASEM. Art. 28. A amostragem 3º O tamanho da amostra... c) para análise de vírus em laboratório, 100 (cem) folhas, cujo resultado será válido para referendar o padrão de todos os lotes derivados dessa produção
5 ANEXO I. PADRÕES PARA BATATA SEMENTE C. Análises em Laboratório (% de infecção por vírus) Vírus Básica Certificada G0 G1,G2, G3 C1 C2 PVX PVY PLRV PVS Limite de vírus ANEXO II. PADRÕES PARA MUDAS DE BATATA 4.2. Análises em Laboratório (% de infecção por vírus) Vírus Muda Básica Muda Certificada % % PVX 0 1 PVY 0 1 PLRV 0 1 PVS 0 1 Limite de vírus 0 2
6 Sintomas: enrolamento foliar, definhamento VIROSES DA BATATA 1. Enrolamento da folha Potato leafroll virus (PLRV) Transmitido por pulgões (Myzus persicae, Macrosiphum euphorbiae, Aulacorthum solani) Perpetuado por batata-semente contaminada Hospedeiros: sp. Amaranthaceae, Cruciferae, Portulacaceae, Solanaceae
7 VIROSES DA BATATA 2. Mosaico Y Potato virus Y (PVY) Várias estirpes (N, NTN) Transmitido por pulgões (Myzus persicae, Rhopalosiphum padi e outras) e mecanicamente. Perpetuado por batata-semente contaminada Hospedeiros: Solanaceae, Amaranthaceae, Fabaceae, Chenopodiaceae, Compositae Sintomas: mosqueado, rugosidade, necrose anelar NTN N Fonte: 4e5d-b74e- 6c263b52a7c8/PVYn_+greenhouse_+plant_875 Fonte: 4e91-9ceb- 9b87c41a6c28/PVY_NTN_Yukon_Gold_882.jpg
8 VIROSES DA BATATA 3. Mosaico X Potato virus X (PVX) Transmissão por contato e mecanicamente Perpetuado por batata-semente contaminada Hospedeiros: sp. Amaranthaceae, Cruciferae, Solanaceae Sintomas: mosaico suave
9 VIROSES DA BATATA 4. Mosaico S Potato virus S (PVS) Transmissão por pulgões (Myzus persicae) e mecanicamente Perpetuado por batata-semente contaminada Fonte: Hospedeiros: sp. Solanaceae, Chenopodiaceae, Fabaceae Sintomas: rugosidade, ondulação da margem, leve clorose Folha sadia Folha doente Fonte:
10 VIROSES DA BATATA Virose Transmissão Hospedeiros 5. Mosaico A Potato virus A (PVA) Transmitido por pulgões e mecanicamente. Solanaceae 6. Anel amarelo Tobacco rattle virus (TRV) 7. Mosaico deformante Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) 8. Mosaico cálico Alfafa mosaic virus (AMV) 9. Necrose do topo Tospovirus (TSWV, TCSV) e Ilarvirus Transmitido por nematóides, sementes e mecanicamente Transmitido por mosca branca Transmitido por pulgões, sementes e mecanicamente Transmitido por tripes e mecanicamente (e sementes para Ilarvirus) inúmeras Solanaceae, Chenopodiaceae inúmeras inúmeras
11 Mosqueado Andino da Batata Agente causal: Andean potato motttle virus (APMoV) Taxonomia: gênero: Comovirus, família Comoviridae Genoma: ssrna, bipartido Transmissão: por besouros (Diabrotica spp), contato, mecanicamente e enxertia. É perpetuado por batatasemente (tubérculos) Hospedeiros: Solanaceae Fonte: Importância: Secundária como doença, importância quarentenária (EPPO, COSAVE)
12 Mosqueado Andino da Batata Andean potato motttle virus (APMoV) Detecção: Sorologia e Plantas indicadoras: Nicotiana bigelovii: lesões necróticas sistêmicas e mosaico N. clevelandii, N. glutinosa, Physalis floridana: mosaico leve APMoV em N. bigelovii. Fonte: Solanum lycopersicon: mosaico leve ou assintomática APMoV em S. chilense. Fonte:
13 SOROLOGIA Plate Trapped Antigen (PTA) - ELISA E E Amostra Incubar, Lavar Anticorpo Incubar, Lavar Conjugado Incubar, Lavar Substrato
14 Deformação foliar Sintomas Mosqueado Andino da Batata Necrose do ponteiro Fonte: o=203&figno=02 Mosqueado Fonte: Mosqueado
15 Virose dos Ramos Superiores *Tubérculo Afilado da Batata Agente causal: Potato spindle tuber viroid (PSTVd =Tomato bunch top viroid) Taxonomia: gênero: Pospiviroid, família Pospiviroidae Genoma: ssrna circular Fonte: Transmissão: por contato, ferramentas cortantes, sementes, pólen e relatos de transmissão por pulgões (Macrosiphum euphorbiae, Myzus persicae, Eupteryx atropunctata, Empoasca flavescens, Lygus pratensis e Leptinotarsa decemlineata). Hospedeiros: 94 sp. em 31 famílias: batata, tomate, pimentão, pepino...
16 onte: DRAFT ANNEX to ISPM 27:2006 Potato spindle tuber viroid ( )
17 Sintomas Batata: nanismo, tubérculos menores, disformes, rachados.
18 Sintomas Tomate: nanismo, clorose, folhas quebradiças
19 Cultural MANEJO DAS VIROSES DA BATATA Uso de tubérculos livres de vírus Barreiras físicas ao vetor Isolamento Roguing Desinfecção -Seleção de plantas sadias e indexação - Limpeza de vírus através de cultura de meristema - Produção de microtubérculos ou plantas básicas em estufas - Evitar plantas hospedeiras do vírus e do vetor - Evitar cultivo sequencial - Eliminar plantas sintomáticas na fase inicial do cultivo - Limpar equipamentos de poda e tratos culturais Genético Resistência - PLRV: Elvira, Achat, Bintje, Monalisa, Monte Bonito, Panda, Araucária - PVY: Asterix, Astrid, Catucha, Cristal, Macaca, Monte Bonito, Controle quimico do vetor Uso de inseticidas e estratégias de aplicação apropriadas - Controle de vetor, principalmente em condições controladas Integrado Cultural x genético x químico - Tubérculos sadios x Resistência x barreiras físicas ao vetor xinseticidas
20 VIROSES DO FUMO 1. Mosaico do fumo Tobacco mosaic virus (TMV) Transmitido por contato, enxertia, mecanicamente Perpetuado por batata-semente contaminada Fonte: H.D. Shew. Hospedeiros: + 30 famílias Fonte: Fonte: J.P. Krausz.
21 VIROSES DO FUMO Virose Transmissão Hospedeiros 2. Mosaico do pepino Cucumber mosaic virus (CMV) Transmitido por pulgões, sementes e mecanicamente. inúmeras 3. Faixa das nervuras Potato virus Y (PVY) 4. Necrose branca Tobacco streak virus (TSV) 5. Vira-cabeça Tospovirus Transmitido por afídeos e mecanicamente Transmitido por tripes, sementes e pólen Transmitido por tripes e mecanicamente Solan., Amarant., Fab., Chenop., Comp... inúmeras inúmeras
22 Mancha em Anel do Fumo Agente causal: Tobacco ringspot virus (TRSV) Taxonomia: gênero: Nepovirus, subfam. Comovirinae, família Secoviridae Genoma: ssrna, bipartido Transmissão: por nematóides (Xiphinema americanum),, mecanicamente, enxertia, sementes e pólen. Hospedeiros: Solanaceae, Amaranthaceae, Caryophyllaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Geraniaceae, Fabaceae, Rosaceae, Solanaceae, Umbelliferae e outras Importância: Distribuição mundial, severo em alguns hospedeiros (soja, fumo) 100 nm Fonte: IN 7, 23/02/2011: Requisito fitossanitário: DA cultivo e envio de sementes livres do TRSV
23 Mancha em Anel do Fumo Tobacco ringspot virus (TRSV) Detecção: Sorologia e Plantas indicadoras: Cucumis sativus: lesões locais cl. nec., mosqueado sistêmico Nicotiana clevelandii: lesões locais cl. nec., clorose e necrose sistêmica Fonte: Chenopodium amaranticolor e C. quinoa: lesões locais cloróticas e necrose apical Phaseolus vulgaris: lesões locais cl., rugosidade e necrose apical Fonte:
24 Fonte: Sintomas Anéis necróticos Fonte: Mancha em Anel do Fumo
25 MANEJO DAS VIROSES DO FUMO Cultural Genético Controle quimico do vetor Integrado Sementes livres de vírus Mudas sadias Isolamento Roguing Desinfecção Resistência Uso de inseticidas e nematicidas, estratégias de aplicação apropriadas Cultural x genético x químico - Sementes obtidas de área livre do vírus - Mudas produzidas em local protegido -Evitar plantas hospedeiras do vírus e do vetor - Evitar cultivo sequencial - Eliminar plantas sintomáticas na fase inicial do cultivo - Limpar equipamentos de poda e tratos culturais - Controle de vetor, principalmente em condições controladas - Tubérculos sadios x Resistência x barreiras físicas ao vetor x inseticidas
26 Quarentena EXCLUSÃO Prevenir entrada de patógeno Certificação no país de origem Regulamentação nos portos de entrada Pragas quarentenárias ausentes A1 (43 vírus): African cassava mosaic virus - (ACMV) Andean potato latent virus - (APLV) Arabis mosaic virus - (ArMV) Arracacha virus B - (AVB) Artichoke Italian latent virus - (AILV) Artichoke latent virus - (ArLV) Artichoke mottled crinkle virus - (AMCV) Artichoke yellow ringspot virus - (AYRSV) Banana bract mosaic virus - (BBrMV) Banana bunchy top virus - (BBTV) Barley stripe mosaic virus - (BSMV) Beet curly top virus - (BCTV) Blueberry leaf mottle virus - (BLMoV) Broad bean wilt virus - (BBWV) Cacao swollen shoot virus - (CSSV) Coconut Cadang-cadang viroid - (CCCVd) Citrus impietratura virus Citrus leaf rugose virus - (CiLRV) Citrus variegation virus - (CVV) Clover yellow vein virus - (ClYVV) Impatiens necrotic spot virus - (INSV) Lily symptomless virus - (LSV) Melon necrotic spot virus - (MNSV) Peach rosette mosaic virus - (PRMV) Peanut stripe virus - (PStV) Peanut stunt virus - (PSV) Pepino mosaic virus - (PepMV) Perlargonium zonate spot virus - (PZSV) Plum pox virus - (PPV) Poplar mosaic virus - (PopMV) Potato mop-top virus - (PMTV) Potato spindle tuber viroid - (PSTVd) (=Tomato bunchy top viroid) Potato virus A (PVA) Potato virus T - (PVT) Potato yellowing virus - (PYV) St. Augustine decline virus - (SAD) Strawberry latent ringspot virus - (SLRSV) Fiji disease virus - (FDV) Tobacco black ring virus (=Tomato Black Ring Virus) - (TBRV) Tobacco rattle virus - (TRV) Tomato bushy stunt virus - (TBSV) Tomato ringspot virus - (ToRSV) Tulip breaking virus - (TBV) Fonte: MAPA, 2013 < <
27 Pragas quarentenárias Batata: Andean potato latent virus - (APLV); Beet curly top virus - (BCTV); Impatiens necrotic spot virus - (INSV); Pepino mosaic virus - (PepMV); Potato mop-top virus - (PMTV); Potato spindle tuber viroid - (PSTVd) (=Tomato bunchy top viroid); Potato virus A (PVA); Potato virus T - (PVT); Potato yellowing virus - (PYV) ; Tobacco rattle virus - (TRV) Fumo: African cassava mosaic virus - (ACMV); Artichoke yellow ringspot virus - (AYRSV); Barley stripe mosaic virus - (BSMV); Peach rosette mosaic virus - (PRMV); Peanut stunt virus (PSV); Pelargonium zonate spot virus (PZSV); Pepino mosaic virus - (PepMV); Tobacco rattle virus - (TRV); Tomato ringspot virus (ToRSV)
28 1. Viroses da batata REVISÃO 2. Viroses do fumo MUITO OBRIGADO!!!
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