Mancha bacteriana marrom Tobacco ringspot virus Bean pod mottle virus Southern bean mosaic virus. Rafael Moreira Soares - Fitopatologista

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1 Mancha bacteriana marrom Tobacco ringspot virus Bean pod mottle virus Southern bean mosaic virus Rafael Moreira Soares - Fitopatologista

2 Mancha bacteriana marrom Nova doença da soja no Brasil

3 Mancha bacteriana marrom Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Hedges) Collins & Jones Bacterial tan spot

4 Histórico A bactéria é conhecida em feijoeiro, denominada murcha-de-curtobacterium ou murcha bacteriana.. EUA - feijoeiro: 1922, Dakota do Sul perdas de até 90% - soja: 1975, Iowa - perdas de até 13%. Brasil feijoeiro: 1995, São Paulo. Atualmente em MS, MG, GO, PR, SC e DF. - soja: safra 2011/2012. Guarapuava, PR.

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6 Morfologia C. flaccumfaciens pv. flaccumfaciens é uma bactéria gram +, de formato bastonete, aeróbica, com motilidade devido a flagelos laterais. Foto: Rafael M. Soares Colônias são geralmente amarelas, circulares e lisas, podendo ter superfície plana ou levemente convexa. A temperatura ideal de crescimento é de 24 a 27⁰C. Fonte: Harveson and Vidaver, 2008.

7 BIOLOGIA A bactéria pode ser transmitida dentro ou na superfície das sementes de soja, sendo esta a principal forma de transmissão. A descoloração do tegumento indica infecção. Pode sobreviver em sementes por cerca de 2 anos ou tanto quanto for a sobrevivência da semente; no solo por até 10 meses. Infecção através de ferimentos nas raízes e folhas.

8 Feijoeiro Sintomas Plântulas infectadas normalmente morrem. Plantas que sobrevivem à doença podem chegar a produzir. A doença é caracterizada por murcha das folhas durante as horas quentes do dia, recuperando durante a noite. Como resultado do entupimento dos vasos o suprimento de água é afetado e as folhas tornam-se marrons e caem. Algumas vezes os sintomas de murcha não aparecem e são substituídos por lesões amareladas e necróticas. A bactéria pode infectar as vagens e sementes através do sistema vascular.

9 Sintomas observados em feijoeiro Foto:H. F. Schwartz Foto: Rafael M. Soares Foto:H. F. Schwartz

10 Foto: Carlos H. Uesugi, UnB

11 . Soja Sintomas Plântulas infectadas murcham durante o dia e ficam túrgidas durante a noite. Há aparecimento de clorose ou necrose marginal nas folhas que progridem para o centro da folha. As lesões variam no tamanho e forma, e podem coalescer, formando áreas de tecido morto de coloração marrom. A necrose não é precedida por anasarcas. Plantas mais velhas não murcham, mas em condições de seca as folhas desenvolvem lesões cloróticas. As sementes podem ser descoloridas devido ao crescimento da bactéria.

12 Sintoma da bactéria em soja. Foto: Carlos H. Uesugi, UnB

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18 PLANTAS HOSPEDEIRAS O ciclo de plantas hospedeiras é amplo mas restrito à família Fabaceae. Feijão: Phaseolus spp., P. vulgaris, P. coccineus, P. lunatus Vigna angularis, Vigna radiata e V. mungo; Soja Ervilha Caupi Lablab purpureus.

19 Detecção e inspeção A bactéria pode ser identificada debaixo do tegumento das sementes por métodos de cultivo em meio específico e testes de aglutinação. Testes sorológicos são rápidos. No entanto, métodos moleculares podem ser utilizados.

20 PCR - primers CffFOR2 and CffREV4. (M) 100pb DNA ladder; (1-6) positive controls Cff Feij-2500 and Feij-2912 isolates; (7-15) three candidates samples Cff1, Cff2 and Cff4 respectively; (16-18) a negative controls; (19) no template control (sterile distilled water).

21 CONTROLE O controle é feito usando sementes de campos indenes, uso de cultivares resistentes e manejo adequado da irrigação. Segundo Maringoni & Rosa a maioria das cultivares de soja testadas artificialmente são resistentes, mas utilizando isolado de feijoeiro.

22 MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Segundo a EPPO (European and Mediterranean and Plant Protection Organization): Sementes importadas de países onde há a doença deve ser de regiões livres da bactéria ou de lavouras onde não se detectou a doença. Certificação de patologia de sementes com resultado negativo pode ser utilizado.

23 PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES EXPORTAÇÃO DE SOJA - MERCOSUL Requisitos Fitossanitários para Glycine max (soja), segundo país de destino e de origem para o MERCOSUL IN FEDERAL 45/2006

24 PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES EXPORTAÇÃO DE SOJA - MERCOSUL Requisitos Fitossanitários para Glycine max (soja), segundo país de destino e de origem para o MERCOSUL IN FEDERAL 45/2006

25 PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES EXPORTAÇÃO DE SOJA - MERCOSUL Requisitos Fitossanitários para Glycine max (soja), segundo país de destino e de origem para o MERCOSUL IN FEDERAL 45/2006

26 Tobacco ringspot virus TRSV

27 Histórico EUA em soja: 1941 perdas de 25 a 100%. Brasil em batata: 1969 (Cupertino e Costa, 1969). Ainda não encontrado em soja.

28 Epidemiologia É um Nepovirus. Causa infecção sistêmica. Sementes é o principal meio de transmissão e disseminação (viável por até 5 anos). Fonte de inóculo primário: trips, nematóide (Xiphinema). Possui um ampla gama de plantas hospedeiras que servem como reservatório do vírus.

29 Sintomas - Plantas infectadas com menos de 5 semanas de idade ficam atrofiadas; - queima e morte da extremidade da haste, que se curva como um gancho; - brotamento excessivo dos botões florais;

30 TSRV Foto: A.M.R. Almeida

31 .Sintoma de queima e morte da extremidade da haste, que se curva como um gancho, causada pelo Tobacco Ringspot Virus em soja. Photo: L. Giesler, University of Nebraska-Lincoln.

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33 Controle Resistência genética Poucas cultivares identificadas como resistentes. Utilizar sementes sadias, evitar solos infestados com nematóides e bom controle de plantas daninhas.

34 Bean pod mottle virus BPMV (Vírus do Mosqueado do Feijoeiro)

35 Histórico EUA em soja: 1958 perdas de 3 a 52% Brasil em soja: Distrito Federal em 1992 (Anjos et al.,2000) perdas de até 21%.

36 Epidemiologia É um Comovirus transmitido por besouros, principalmente Cerotoma arcuata e Diabrotica sp.(brasil) e C. trifurcata (EUA). Fonte de inóculo primário: sementes infectadas, plantas daninhas (leguminosas) e besouros que hibernam no inverno. C. arcuata C. trifurcata

37 Sintomas - Mosqueado verde amarelado nas folhas do dossel superior - Torna as plantas mais sensíveis a falta de água, podendo a levar a redução na formação de vagens em até 40%. - Pode ocorrer associado ao Soybean mosaic virus, aumentando a severidade dos sintomas. - Plantas infectadas com o vírus são mais predispostas a infecção de sementes por Phomopsis sp.

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39 Controle Resistência genética - Cultivares variam quanto a sensibilidade ao vírus, mas cultivares imunes ainda não foram encontradas. Controle químico Tratamento de semente e pulverização com inseticidas para controlar o besouro vetor.

40 Southern bean mosaic virus SBMV (Vírus do mosaico-do-sul)

41 Histórico EUA em feijão: 1942 Brasil em feijão: 1982 (Cupertino et al., 1982). Não identificada em soja no Brasil.

42 É um Sobemovirus Epidemiologia Transmitido por semente e besouros (vaquinhas Cerotoma trifurcata) O vírus pode ser distinguido de outras viroses pela morfologia, grau de sedimentação, serologia e estreita gama de hospedeiros.

43 Sintomas Causa mosaico e mosqueado nas folhas. Lesões cloróticas localizadas no feijoeiro > Mosqueado sistêmico leve na soja.

44 Clareamento de nervuras e encarquilhamento em folhas de Vigna unguiculata (cv. California Blackeye infectadas sistemicamente.

45 Controle Uso de cultivares resistentes, controle dos besouros vetores e uso de sementes produzidas em áreas livres do virus.

46 Viroses identificadas em soja no Brasil Vírus Gênero RNA/DNA Vetor Abutilon mosaic* Begomovirus DNA Mosca branca Alfalfa mosaic* Alfamovirus RNA afideos Bean golden mosaic* Begomovirus DNA Mosca branca Bean mosaico-em-desenho* Comovirus RNA besouros Bean pod mottle* Comovirus RNA besouros Bean yellow mosaic* Potyvirus RNA afideos Blackeye cowpea mosaic Potyvirus RNA afideos Black gram mottle Carmovirus RNA besouros Cowpea aphid-borne mosaic Potyvirus RNA afideos Cowpea chlorotic mottle Bromovirus RNA besouros Cowpea mild mottle* Carlavirus RNA Mosca branca Cowpea severe mosaic* Comovirus RNA besouros Euphorbia mosaic* Begomovirus DNA Mosca branca Soybean mosaic* Potyvirus RNA afideos Bean rugose mosaic* Comovirus RNA besouros Tobacco mosaic* Tobamovirus RNA desconhecido Tomato spot wilt* Tospovirus RNA Trips Tobacco streak* Ilarvirus RNA Trips

47 Método 1. Avaliação da gama de plantas hospedeiras 2. Determinação do modo de transmissão do vírus Objetivo Avaliar quais as espécies ou famílias botânicas são infectadas pelo vírus Determinação do vetor auxilia a identificação do vírus 2.1 Relação com vetor Verificar o tipo de transmissão: não persistente, semi persistente, persistente circulativo, persistente propagativo 3. Purificação: Determinar a massa da proteína capsidial e análise do ácido nucléico; 1.Análise da proteína capsidial 2.Análise do ácido nucléico (RNA ou DNA) Comparar partes da proteína do vírus com seqüências similares de outros vírus Comparar o ácido nucléico do vírus com seqüências similares de outros vírus 4. Microscopia eletrônica Determinar o tamanho e a forma da partícula viral 5. Sorologia Auxiliar a diagnose 5.1 Testes sorológicos (precipitina, difusão em gel, ELISA, etc.) Métodos de Diagnose Identificar semelhanças entre vírus 6. Métodos moleculares Identificar e caracterizar o vírus, a partir de comparações com seqüências conhecidas depositadas em banco de dados. 6.1 PCR Amplificar parte do genoma viral 6.2 Sequenciamento de aminoácidos Ver item Sequenciamento de nucleotídeos Ver item 3.2

48 A relação do vírus com o vetor, no caso dos insetos, é classificada em: I) Transmissão não persistente: o inseto contamina o aparelho bucal e infecta plantas imediatamente. Essa condição desaparece após a picada de prova e o inseto torna-se não transmissor (avirulífero); II) Transmissão semi-persistente: o inseto adquire o vírus após alguns minutos de prova e a transmissão estende-se, imediatamente, por até alguns dias, não havendo circulação do vírus no vetor (besouro x Bean pod mottle). III) Transmissão persistente, circulativa: insetos transmitem apenas uma espécie de vírus ou, algumas estirpes, apenas; IV) Transmissão persistente, propagativa: após um período de aquisição (15 min ou mais) e um período de latência de alguns dias, o inseto continua virulífero por toda sua vida. Neste caso, o vírus multiplica-se no inseto (afídeo e cigarrinha).

49 Fim da 1ª parte

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