Ameaças fitossanitárias a soja no Mercosul. Marcelo Lopes da Silva Laboratório de Quarentena Vegetal Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
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1 Ameaças fitossanitárias a soja no Mercosul Marcelo Lopes da Silva Laboratório de Quarentena Vegetal Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
2 Conteúdo Introdução Caracterização dos riscos fitossanitários Ameaças fitossanitárias à produção de soja Perspectivas
3 Introdução Pragas introduzidas = prejuízos sociais e econômicos Século XIX Fome da batata na Irlanda Filoxera na França Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais (1951) wikipedia
4 Introdução Pragas introduzidas = prejuízos sociais e econômicos Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais (1951) Acordo multilateral ou países signatários Objetivos Prevenir introdução e dispersão de pragas; Promover o comércio justo e seguro; Proteger os ecossistemas
5 Introdução Pragas introduzidas = prejuízos sociais e econômicos Todo país tem o direito de exigir medidas consideradas necessárias para proteger a saúde humana, animal ou vegetal É necessário garantir que essas medidas não se constituam em restrições disfarçadas ao comércio Medidas devem ser aplicadas somente ao nível necessário para obter a proteção, sempre com base em princípios científicos
6 Introdução Pragas introduzidas = prejuízos sociais e econômicos Qualquer espécie, raça ou biótipo de planta, animal ou agente patogênico, nocivos a plantas ou produtos vegetais [FAO, 1990; revisado pela FAO, 1995; CIPV, 1997]
7 Introdução Pragas introduzidas = prejuízos sociais e econômicos Praga regulamentada Praga quarentenária: Uma praga de importância econômica potencial para a área em perigo, onde ainda não está presente, ou, quando presente, não se encontre amplamente distribuída e está sob controle oficial (PQA, PQP) Embrapa Praga não quarentenária regulamentada (PQNR) Uma praga não quarentenária cuja presença em plantas para plantio afeta o uso proposto dessas plantas, com um impacto econômico inaceitável e que esteja regulamentada dentro do território da parte contratante importadora
8 Introdução Acordo SPS Todo o país tem o direito de exigir medidas consideradas necessárias para proteger a saúde humana, animal ou vegetal É necessário garantir que essas medidas não se constituam em restrições disfarçadas ao comércio Medidas devem ser aplicadas somente ao nível necessário para obter a proteção, sempre com base em princípios científicos
9 Caracterização dos riscos fitossanitários Riscos de pragas Bioglobalização das pragas Aumento do volume do comércio mundial de produtos agrícolas resulta no aumento do risco de introdução de pragas Aumentodemovimentaçãodepessoas Folha de São Paulo
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11 Caracterização dos riscos fitossanitários Riscos de pragas Risco das pragas: a probabilidade de introdução e disseminação de uma praga e a magnitude das potenciais consequências econômicas associadas (ver Suplemento do Glossário Nº 2) [ NIMF Nº 2, 2007] Embrapa
12 Caracterização dos riscos fitossanitários Invasões de pragas 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 Média de publicações de relatos de novas pragas agrícolas e florestais no Brasil ( ) 0,1 0,3 0,2 0,3 0,5 0,2 0,3 0,6 1,5 1,7 2,3 3,6 3,8 Há uma tendência de aumento nos registros de novas pragas no Brasil 0 Baseado em Sugayama et al. 2015
13 Não é possível exibir esta imagem no momento. Caracterização dos riscos fitossanitários Invasões de pragas Toda a introdução de pragas passa pelos estágios de entrada, estabelecimento e disseminação A introdução é um fenômeno que combina a entrada + estabelecimento Návia (2015) baseado em Lockwood (2007)
14 Caracterização dos riscos fitossanitários Riscos de pragas As ações de defesa dependem do estágio da invasão (área + população da praga) Tempodedetecçãodapraga,haverámaior probabilidade de sucesso de erradicação e contenção em detecções precoces Návia (2015)
15 Caracterização dos riscos fitossanitários Meios de disseminação Baseado em Lopes da Silva et al. (2014)
16 Não é possível exibir esta imagem no momento. Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo históricos de casos wikipedia wikipedia 1 Mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) 2 Bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) 3 Ferrugem da soja (Phakopsora pachirhyzi 4 Helicoverpa (Helicoverpa armigera) Embrapa Embrapa
17 Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo de históricos de casos Mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) Relatada em 1901 no Brasil Transportada por meio de frutos Houveram várias introduções na América do Sul: as populações brasileiras são diferentes das da Argentina, Colômbia, Peru, Equador Baseado em EPPO
18 Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo histórico de casos EPPO Bicudo do algodoeiro (Anthonomus grandis) Relatado em 1983 no Brasil Hipótese de introdução em planta por via aérea no Brasil Antes do Brasil, há relatos na Venezuela e Colômbia Evidências de introdução antiga por meio de trabalhos com DNA mitocondrial
19 Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo histórico de casos Ferrugem asiática da soja pachyrhizi) (Phakopsora Relatado em 2001 no Paraguai e Brasil Disseminação pelo vento Possivelmente a praga de maior impacto econômico no Brasil Soares 2013
20 Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo históricos de casos Disseminações de fungos a longa distância Disseminação natural x disseminação com transporte de material infectado Transporte transoceânico (?) Baseado Brown & Hovmoller 2002
21 Caracterização dos riscos fitossanitários Possível dispersão de organismos à longa distância por movimentos de massa de ar Nasa 2013 Isnard et al. 2005
22 Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo de casos Helicoverpa armigera Detecção em 2012, publicada em 2013 Introdução mais antiga Várias hipóteses: introdução por importações de vegetais, por fronteiras, agroterrorismo. Mastrangelo et al. 2014
23 Caracterização dos riscos fitossanitários Risco das pragas Levantamento de pragas de uma cultura e que ainda não ocorrem no Brasil Levantamento dos possíveis modos de entrada (vias de ingresso) da praga no País Adaptação ao ambiente do Brasil (clima e hospedeiros) Disseminação pelo território brasileiro e potencial de impacto econômico
24 Caracterização dos riscos fitossanitários Simulação de estabelecimento e reconhecimento de áreas com maior potencial de perdas Escolha do alvo do estudo do risco Escolha do modelo a ser utilizado Climex Maxent Mapa de probabilidades De estabelecimento Mapas de áreas com maiores potenciais de perda Baseado em Benito et al. 2014
25 Caracterização dos riscos fitossanitários Estudo de casos Impacto mínimo de US$ 26,6 milhões somente em pêssego/figo Drosophila suzukii Benito et al (submetido)
26 Caracterização dos riscos fitossanitários Levantamento de regiões com alto risco Embrapa Gestão Territorial
27 Ameaças Fitossanitárias para a Soja PQAs do Brasil e presentes na América do Sul 18 pragas quarentenárias Sugayama et al. 2015
28 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Plantas infestantes como PQA As plantas infestantes (10 espécies). a) entrada facilitada pelo ser humano b) algumas espécies são anemocóricas c) elas não dependem de plantas hospedeiras 9 países 8 países 7 países 6 países 4 países Imagens: Wikipedia 1 Fimbristylis littoralis Gaudich Beaupré (Poales: Cyperaceae), 2 Senecio vulgaris Linnaeus (Asterales: Asteraceae), 3 Imperata cylindrica (Linnaeus) Palisot de Beauvois (Poales: Poaceae), 4 Setaria pumila (Poiret) Roemer & Schultes (Poales: Poaceae) 5 Setaria viridis (Linnaeus) Palisot de Beauvois. (Poales: Poaceae)
29 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Pragas PQA Outras pragas Fungos: Phymatotrichopsis omnivora, Botrytis fabae Dactuliochaeta glycines (?) Diabrotica speciosa Diabrotica balteata Vírus: Broad bean wilt virus Nematoide: Ditylenchus destructor. Cydia fabivora
30 Ameaças Fitossanitárias para a Soja 19 insetos pragas como ameaças (Embrapa soja) Baseado em Hirose & Moscardi, 2012, arte Globo Rural
31 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Diabrotica undecimpunctata Melanoagromyza sojae Diabrotica virgifera Baseado em CABI (2015)
32 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Aphis glycines pulgão da soja Invadiu os Estados Unidos em 2000 Glogoza, 2004 Produz danos diretos (sucção da seiva)e indiretos (transmissão de vírus SMV) Existem 4 biótipos, o que determina existência de genótipos de soja resistentes ou suscetíveis EPPO (2015)
33 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Aphis glycines pulgão da soja Simulação de favorabilidade climática para o Brasil Benito & Lopes da Silva (2015) simulação
34 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Estimativa do número de pragas da soja ausentes do Brasil Número de pragas da soja ausentes do Brasil segundo os dados do BD pragas: insetos 22 fungos 34 plantas daninhas 13 ácaros 27 vírus 5 bactérias 3 fitoplasmas 90 nematoides CNPq Edital 32/2009 Meira & Visoli (2012). Embrapa Informática Agropecuária
35 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Estimativa do número de pragas da soja ausentes do Brasil INTEGRAÇÃO DO BD PRAGAS / WIKIPRAGAS CNPq Edital 32/2009 Meira & Visoli (2012). Embrapa Informática Agropecuária
36 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Perdas de 50 % da produção de soja na África Hartman, University of Illinois Meira & Visoli (2012). Embrapa Informática Agropecuária
37 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Sugayama et al. 2015
38 Ameaças Fitossanitárias para a Soja Megacopta cribaria Kudzu Bug Detectado pela primeira vez em 2009 na Georgia, EUA Origem: Ásia Provoca lesões com desenvolvimento anormal das plantas "Megacopta cribraria" by Flickr user Charles Lam University of Georgia
39 PERSPECTIVAS A cultura da soja no Brasil está ameaçada por um grande número de pragas ainda inexistentes no Brasil Deve se fazer estudos de impactos potenciais para priorização de ações de defesa Desenvolvimento de programas de melhoramento genético preventivo Formação de uma rede de vigilância quarentenária especial para a cultura da soja
40 Perspectivas Imagem Se as pragas continuarem a se disseminar na velocidade atual, as maiores nações produtoras agrícolas serão inundadas por pragas na metade desse século, o que representará uma grave ameaça à segurança alimentar mundial Dan Bebber
41 MUITO OBRIGADO!
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