Amostragem para fins de diagnóstico fitossanitário

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1 Amostragem para fins de diagnóstico fitossanitário III Workshop Sobre Trânsito Internacional de Material Propagativo Eng. Agr. Patrícia de Souza Teló Agronômica - Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário e Consultoria

2 Tópicos Laboratório Agronômica Regulamentação fitossanitária no Brasil Análise de sementes Frequência x Amostragem Amostragem de inspeção

3 Credenciamento: Diagnóstico fitossanitário 2006 Controle biológico 2015 Escopo completo programas oficiais do Brasil Acreditação: Detecção e determinação de Phyllosticta citricarpa (Mc Alpine) em frutos de citros por q-pcr. Pragas de restrição fitossanitária Agronômica Laboratório de Diagnóstico Fitossanitário e Consultoria

4 Credenciamento MAPA Acreditação - Inmetro Portaria Nº 83 de Diversas IN s Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários Acreditação INMETRO Certificado de Acreditação INMETRO Acreditação Agronômica 28 de março de 2006 IN 34 de 2011 IN 19 de 2014 IN 01 de 2007 IN 57 de Portaria Nº 256 de 31 de maio de 2010 Portaria nº 156 de 22 de julho de 2014 Certificado de Acreditação CRL

5 Regulamentação de Importação Decreto /1934 IN 23/2004 IN 06/2005 Decreto 5.741/2006 Decreto 5.759/2006 IN 36/2006 IN 50/2006 IN 52/2007 IN 41/2008 IN 59/2013 IN 12/2014 IN 42/2014 Decretos IN 21/2015 IN 26/2015 IN 39/ portarias específicas 214 IN s específicas Atos Normativos Gerais Atos Normativos Específicos Portarias

6 Regulamentação de Importação Combinações de produtos com importação autorizada Atos Normativos Específicos Parte coletada Combinações Espécies e gêneros Países de origem

7 Regulamentação de Importação Combinações de produtos tradicionalmente importados Produtos Tradicionalmente importados Parte coletada Combinações IN06/ Espécies e gêneros Países de origem

8 Regulamentação de Importação Comparativo legislação Tabela 1. Número de combinações espécies/parte coletada/países de origem com importação autorizada. Atos Normativos Espécies vegetais Gêneros Parte coletada Países de origem Nº de combinações 214 específicos IN 06/ Fonte: PVIA/MAPA em 30/06/ Tabela 2. Estratificação das combinações com importação autorizada por parte coletada. Parte coletada Categoria de Risco % Mudas 4 68 Sementes 4 19 Frutos 3 5 Subprodutos 5 5 Grãos 3 3

9 Importação de sementes Combinações com importação autorizada IN s específicas sementes Parte coletada Combinações Espécies e gêneros Países de origem

10 Importação de sementes Estratificação da legislação IN s com mais de uma espécie para um mesmo IN s específicas 30 paísde origem IN s Mercosul IN 16/ % Importação

11 Importação de sementes Estratificação da legislação Tabela 3. Estratificação do número de combinações espécies/sementes/país de origem/pragas regulamentadas por tipo de ato normativo. Atos normativos Espécies/sementes/ países de origem Espécies/sementes/ países de origem com DA Espécies/sementes/ países de origem/ pragas Espécies Países Pragas IN 16/ Fonte:

12 Importação de sementes Estratificação das combinações por tipo de produto Tabela 4. Estratificação do número de combinações por tipo de produto Semente/Tipo de produto/país de origem Combinações % Sem D.A. % Com D.A. % Espécies de pragas Flores Hortaliças Condimentares e medicinais Grandes culturas Espécies florestais e frutíferas Invasoras Total

13 Importação de sementes Distribuição geográfica Figura 1. Distribuição geográfica das combinações sementes/espécies/países de origem/pragas regulamentadas com importação autorizada pelo Brasil.

14 Correlação com pragas regulamentadas Número de combinações Importação de sementes Comparativo combinações Países com importação autorizada Gráfico 1. Comparação do número de combinações: legislação vigente x IN 41/2008.

15 Importação de sementes Atualização da lista de pragas regulamentadas Tabela 5. Atualização das combinações x lista de pragas regulamentadas IN 04/2001 Espécie País Pseudomonas syringae pv. aptata Beta vulgaris L. (Caryophyllales: Chenopodiaceae) EUA IN 16/2015 Espécie Países Pseudomonas syringae pv. aptata Beta vulgaris L. EUA Pseudomonas syringae pv. aptata Pseudomonas syringae pv. primulae PRAGAS IN 16/2015 Pseudomonas syringae pv. tagetes Pseudomonas syringae pv. aptata Pseudomonas syringae pv. aptata Beta vulgaris L. Beta vulgaris L. Japão Nova Zelândia Xanthomonas axonopodis pv. khayae Xanthomonas campestris pv. aberrans Pseudomonas syringae pv. aptata Lactuca sativa L. (Asterales: Asteraceae) EUA Pseudomonas syringae pv. aptata Pseudomonas syringae pv. aptata Pseudomonas syringae pv. aptata Lactuca sativa L. Lactuca sativa L. Cucumis melo L. ( Violales: Cucurbitaceae) Itália Japão Japão ATUALIZAÇÃO Xanthomonas translucens pv. graminis

16 Importação de sementes Escopos Laboratórios ESCOPO PROPOSTO PARA SEMENTES ESCOPO LABORATÓRIOS DA REDE AGRONÔMICA UFRRJ Nº DE ESPÉCIES COM IMPORTAÇÃO AUTORIZADA Nº DE COMBINAÇÕES COM PRAGAS REGULAMENTADAS

17 Importação de sementes Escopos Laboratórios 7 Artichoke yellow ringspot vírus Bean pod mottle virus Pseudomonas savastanoi pv. phaseolicola Pseudomonas syringae pv. phaseolicola Tomato black ring virus 7 3 Cowpea mild mottle vírus Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens Cirsium arvense Prostephanus truncatus 17 pragas Cylindrocladium clavatum Ditylenchus dipsaci Rhodococcus fascians Southern bean mosaic virus Peanut mottle virus Beet curly top virus Pectobacterium rhapontici Tomato black ring virus Phaseolus vulgaris L.

18 Importação de sementes Dados históricos do Laboratório Agronômica Tabela 6. Amostras importadas de sementes, analisadas entre os anos de Ano Amostras Espécies vegetais Países Total Tabela 7. Diversidade de espécies e origens Países de origem Amostras Espécies Estados Unidos Argentina Japão Holanda Chile França China Uruguai Itália Peru Bolívia Tailândia Israel Austrália Espanha África do Sul México Venezuela Dinamarca Nova Zelândia 182 5

19 Importação de sementes Dados históricos do Laboratório Agronômica Gráfico 2. Distribuição das espécies que tiveram mais de 150 amostras analisadas entre os anos de

20 Frequência de amostragem por fluxo de espécies Dados históricos do Laboratório Agronômica

21 Frequência de amostragem por fluxo de espécies Dados históricos do Laboratório Agronômica

22 Frequência de amostragem por fluxo de espécies Dados históricos do Laboratório Agronômica

23 Amostragem Selecionar uma AMOSTRA REPRESENTATIVA, analisá-la e INFERIR propriedades para toda a POPULAÇÃO

24 Planejamento da Amostragem Qual? Como? Quanto? Onde? Quando? Quanto? Técnica Qual parte Método Tamanho Cronograma Custos

25 Planejamento da Amostragem Tamanho de amostra N = Tamanho da população K= unidades amostrais n= tamanho da amostra e = erro (nível de confiança) p = nível de detecção Fatores que interferem Heterogeneidade

26 Tamanho de amostra/processo/técnica Condicionado às combinações espécie/parte coletada/país de origem/pragas regulamentadas ÁCAROS INSETOS SEMENTES DE INVASORAS NEMATOIDES VÍRUS Incubação Isolamento Isolamento Morfologia Sorologia Bioquímicos Moleculares Triagem Morfologia Extração Peneiramento Sorológicos Moleculares FUNGOS BACTERIAS

27 Obrigada! Fazer dos desafios a oportunidade! patricia@agronomicabr.com.br valmir@agronomicabr.com.br

28

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