BIOESTIMULANTE NA PRODUÇÃO DE PLANTAS DE ALFACE EM AMBIENTE PROTEGIDO

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1 ROCHA SF; BARBOZA VC; JORGE Bioestimulante M; EDEHARD na produção JD de Bioestimulante plantas de alface na produção em ambiente de plantas protegido de alface em ambiente protegido. Horticultura Brasileira 26: S4320-S4324. BIOESTIMULANTE NA PRODUÇÃO DE PLANTAS DE ALFACE EM AMBIENTE PROTEGIDO Saulo Fernandes Rocha 1, Valdenise Carbonari Barboza 2, MaiconJorge 3 ; Jeferson Dutra Ebehard 3 1 Faculdades Anhanguera de Dourados/FAD, Rua Manoel Santiago, 1775, CEP , Dourados, MS. saulorocha_84@hotmail.com. 2 Profª Drª do curso de Agronomia das Faculdades Anhanguera de Dourados/FAD. Dourados, MS. valcarbonari@hotmail.com. 3 Acadêmicos do curso de Agronomia pelas Faculdades Anhanguera de Dourados/FAD RESUMO Com o objetivo de verificar o efeito do herbicida gliphosato como bioestimulante no crescimento e desenvolvimento inicial de mudas de alface Lactuca sativa, foi realizado um experimento em casa-de-vegetação nas Faculdades Anhanguera de Dourados/FAD em Dourados-MS no período de 02 de julho a 23 de agosto de As sementes de alface foram semeadas em bandejas de isopor com 128 células com substrato para hortaliças, após a emergência as mudas foram transplantadas para parcelas experimentais em bandejas de isopor que constituíam de 4 plantas por tratamento. Os fatores em estudo foram doses do herbicida glifosato como bioestimulante (0; 0,98; 1,96; 3,91; 7,81; 15,62; 31,25; 62,5; 125,00; 250,00; 500,00 ml/ ha) em 3 épocas (7; 14 e 21 dias após a emergência das plantas de alface). As características avaliadas foram o diâmetro do caule (DC) medido com auxílio de um paquímetro nas épocas de avaliação; e as massas frescas (MFFO) e secas (MSFO) da parte aérea e das raízes aos 21 dias após a emergência. No final do experimento podese verificar que os maiores diâmetros foram obtidos com as doses de 31,25 e 125 ml ha -1 para as variedades crespa e americana observando-se efeitos no crescimento e desenvolvimento das plantas de alface em ambiente protegido. As máximas produções das massas frescas (10,62 g) e secas (1,35 g) das folhas foram obtidas quando se cultivou a variedade americana. PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa; glifosato; crescimento; desenvolvimento. ABSTRACT Biostimulant in the growth and development of seedlings of lettuce in the greenhouse With the objective to check the effect of the weedkiller glyphosate like biostimulant in the growth and initial development of seedlings of lettuce Lactuca sativa, an experiment was carried out in greenhouse in the Faculdades Anhanguera of Dourados/FAD in Dourados- MS in the period of 02 of July up to day 23 of August of The seeds of lettuce were sowed in trays of polystyrene with 128 cells with substrate for vegetables, after the emergence, when the seedlings were presenting of 4-6 leaves the seedlings were transplanted for experimental pieces, in trays of polystyrene that they were constituting of 4 plants for treatment. The factors in study were doses of the weedkiller glifosato (0; 0,98; 1,96; 3,91; 7,81; 15,62; 31,25; 62,5; 125,00; 250,00; 500,00 ml ha -1 ) in 3 times of application (7; 14 and 21 days after the emergence of the plants of lettuce). The evaluated characteristics were the Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4320

2 diameter of the stem (DC) in mm been on a par with help of a caliper in the times of evaluation; and the fresh masses (MFFO) and droughts (MSFO) of the air part and of the roots (MFRA and MSRA) to 21 days after the emergence. In the end of the experiment it is possible to check that the biggest diameters were obtained by the doses of and 125 ml ha -1 for the Crespa and Americana variety, pointing out to him effects in the growth and development of the plants of lettuce in protected environment. The very productions of the fresh masses (10.62 g) and you dry (1.35 g) of the leaves were obtained when the Americana variety was cultivated. KEYWORDS: Lactuca sativa; ghyfosate; growth; development. INTRODUÇÃO Alface (Lactuca sativa L.) se constitui numa das hortaliças mais consumidas pelos brasileiros. É uma planta muito tolerante às doenças e pode ser produzida sem maiores problemas durante quase todo o ano. Muitos agricultores preferem cultivá-la em ambientes protegidos e usando a alface para fazer rotação com outras espécies. Outros cultivam espécies de primavera-verão durante o inverno, quando o preço no mercado é mais alto, e durante o verão cultivam alface obtendo desse modo preços mais elevados (Sganzerla, 1995). Os biorreguladores vegetais são substâncias sintetizadas que aplicadas exogenamente possuem ações similares aos grupos de hormônios vegetais conhecidos (citocininas, giberelinas, ácido indol acético e etileno) (Vieira & Castro 2002). Segundo Velini (2006), sem uma transformação transgênica, todas as espécies de plantas são sensíveis ao gliphosato, em maior ou menor grau, indicando uma pequena variabilidade funcional da enzima EPSPS em seu complexo de ligação. Essa enzima é requerida na síntese de aminoácidos aromáticos e do ácido chiquímico. Esses compostos estão envolvidos na produção de muitos compostos que pertencem ao metabolismo secundário de plantas, principalmente relacionados à regulação de crescimento, efeitos alelopáticos e resistência a pragas e doenças. Em muitas circunstâncias o glifosato pode ser benéfico para plantas cultivadas, desde que aplicado em baixas doses (subdoses). Velini et al. (2006), realizaram estudos e demonstram um efeito de doses variando entre 2 e 720 g i.a. ha -1 estimulando o crescimento de espécies como soja, eucalipto, pinus, milho, café, citrus e Commelina benghalensis. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento e desenvolvimento de plantas de alface sob efeito do bioestimulante (glifosato) em ambiente protegido. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em casa-de-vegetação nas Faculdades Anhanguera de Dourados/FAD em Dourados-MS, no período de 02 de julho à 23 de agosto de Os fatores em estudo foram duas variedades de alface (crespa e americana) e doses do herbicida glifosato como bioestimulante (0; 0,98; 1,96; 3,91; 7,81; 15,62; 31,25; 62,5; 125,00; 250,00; 500,00 ml ha -1 ) arranjados no delineamento experimental inteiramente casualizados com quatro repetições. As sementes de alface foram semeadas em bandejas de isopor com 128 células com substrato para hortaliças. Após a emergência das plântulas as mudas com 4 à folhas foram transplantadas para parcelas experimentais que constituíam de 4 plantas por tratamento. As aplicações do Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4321

3 bioestimulante foram efetuadas aos 7, 14 e 21 dias após a emergência das plântulas, com auxílio de pulverizador costal. As características avaliadas foram o diâmetro do caule (DC) e foram avaliados em 3 épocas (7; 14 e 21 dias após a emergência) medidos com auxílio de um paquímetro. Aos 21 dias após a emergência das plantas foram determinadas as massas frescas (MFFO) e secas (MSFO) da parte aérea e das raízes. A irrigação foi realizada 2 vezes ao dia. Os dados foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o aplicativo computacional SAEG (Ribeiro Júnior, 2001). Quando detectou-se significância pelo teste F, as médias foram testadas por Tukey, até 5% de probabilidade (Banzato & Kronka, 1989). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na (Figura 1) observa-se que os diâmetros máximos foram alcançados logo após a segunda época de avaliação (14 dias). Os maiores diâmetros médios foram obtidos com a variedade crespa aos 7 e 21 dias respectivamente, e para a variedade americana aos 14 dias após a emergência das plantas de alface. Para a interação das épocas de avaliação em cada dose de bioestimulante testadas (Tabela 1), observou-se que os maiores diâmetros foram obtidos na segunda época de avaliação aos 14 dias após a emergência das plantas independente das doses aplicadas. Os maiores diâmetros foram obtidos com as doses de 31,25 e 125 ml ha -1 para as variedades crespa e americana (Tabela 2). As máximas produções (Tabela 3) das massas frescas e secas das folhas e das raízes foram obtidas quando se cultivou a variedade americana. LITERATURA CITADA BANZATTO DA; KRONKA, SN Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 247. RIBEIRO JÚNIOR JI Análises estatísticas no SAEG. Viçosa: UFV: 301. SGANZERLA E Nova agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5.ed. Guaíba: Agropecuária 341. VELINI ED; ALVES E; CORREIA MR; CORREIA TM; QUEIROZ CAS; SOUZA RT Subdoses de glyphosate que estimulam o crescimento de plantas daninhas. IN: Congresso Brasileiro de Plantas Daninhas, Brasília. Resumos... SBCPD: Brasília 25: 210. VIEIRA EL; CASTRO PRC Ação de estimulante no desenvolvimento inicial de plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Piracicaba: USP. Dept. Ciências Biológicas: 3. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4322

4 Tabela 1. Diâmetro de variedades de alface sob efeito de doses de bioestimulante aos 7, 14 e 21 dias após o transplantio durante o período experimental. (Diameter of variety of lettuce under effect of doses of bioestimulante to 7, 14 and 21 days after the transplanted in experimental period). FAD/Dourados-MS Diâmetro (mm) Épocas de avaliação (dias) Crespa 2,31 a 4,47 b 1,98 a Americana 2,11 b 5,21 a 1,79 b 0,00 2,21 b 4,76 c 1,88 c 0,98 2,65 a 4,54 c 1,85 c 1,96 2,52 a 4,56 c 1,94 b 3,91 2,44 a 4,93 a 1,66 c 7,81 2,26 a 4,90 a 2,12 a 15,62 2,01 b 4,72 c 2,06 a 31,25 2,03 b 5,20 a 2,03 a 62,50 2,23 b 4,59 c 1,85 c 125,00 1,99 c 5,07 b 1,74 c 250,00 2,07 b 4,86 c 1,77 c 500,00 1,84 c 5,08 b 1,84 c C.V. (%) - 15,72 - Tabela 2. Diâmetro de variedades de alface nas doses de bioestimulante no período experimental. (Diameter of variety of lettuce in the doses of bioestimulante in the experimental period). FAD/ Dourados Crespa Diâmetro (mm) Americana 0,00 2,87 c 3,03 b 0,98 3,08 b 2,94 b 1,96 3,06 b 2,95 b 3,91 3,02 b 3,00 b 7,81 3,21 a 2,98 b 15,62 2,94 c 2,92 b 31,25 3,24 a 2,93 b 62,50 2,71 c 3,06 b 125,00 2,65 c 3,22 a 250,00 2,12 d 2,68 c 500,00 2,62 c 3,21 a C.V. (%) 15,72 Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4323

5 Tabela 3. Produções médias das massas frescas e secas das folhas (MFFO, MSFO) e das raízes (MFRA, MSRA) de alface em ambiente protegido. (Productions middle of the fresh and dry masses of the leaves (MFFO, MSFO) and of the roots (MFRA, MSRA) of lettuce in protected environment). FAD/Dourados-MS Fontes de Variação Características Avaliadas MFFO(g) MSFO (g) MFRA(g) MSRA(g) Crespa 9,19 a 1,24 a 4,69 a 0,46 a Americana 10,62 b 1,35 a 4,96 a 0,49 a 0,00 7,75 b 1,05 b 4,84 a 0,36 a 0,98 9,47 ab 1,31 ab 4,83 a 0,48 a 1,96 8,52 ab 1,17 ab 5,08 a 0,49 a 3,91 9,88 ab 1,25 ab 5,09 a 0,48 a 7,81 10,38 ab 1,32 ab 4,91 a 0,48 a 15,62 9,92 ab 1,29 ab 4,89 a 0,47 a 31,25 10,76 ab 1,33 ab 5,20 a 0,51 a 62,50 10,47 a 1,33 a 5,33 a 0,53 a 125,00 11,78 ab 1,62 ab 5,20 a 0,51 a 250,00 10,08 ab 1,28 ab 5,78 a 0,54 a 500,00 10,18 ab 1,28 ab 4,63 a 0,47 a C.V. (%) 18,72 22,94 14,89 18,28 Figura 1. Diâmetro de plantas de alface após a aplicação de bioestimulante em diferentes épocas em ambiente protegido. (Diameter of plants of lettuce after the application of bioestimulante in different times in protected environment). C.V. = 15,72 %. FAD/Dourados-MS Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S4324

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