Palavras-chave: Capital Humano. Sistema de Memória Transacional. Orientação Empreendedora. Desempenho. Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Capital Humano. Sistema de Memória Transacional. Orientação Empreendedora. Desempenho. Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis."

Transcrição

1 PRESENÇA DO CAPITAL HUMANO, SISTEMA DE MEMÓRIA TRANSACIONAL, ORIENTAÇÃO EMPREENDEDORA E DESEMPENHO NAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO OESTE DE SANTA CATARINA Sabrina do Nascimento (Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC) sabnascimento@gmail.com Jéssica Vieira (Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC) jessih_88@hotmail.com Bianca Costa Amorim (Centro Universitário Leonardo Da Vinci UNIASSELVI) bianca.costa.amorim@gmail.com Daniel Penz (Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI) penz.daniel@gmail.com RESUMO A pesquisa teve como investigar a presença do capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho nas empresas prestadoras de serviços contábeis do oeste de Santa Catarina. Na metodologia, optou-se por uma pesquisa descritiva, com uma pesquisa de levantamento ou survey que fez uso de uma abordagem quantitativa dos dados. Amostra compreendeu 41 colaboradores que responderam ao questionário de autopreenchimento adaptado da pesquisa de Lizote, Verdinelli e Nascimento (2014) enviado pelo Google Docs, no período de novembro 2015 a fevereiro de Para análise dos dados utilizou-se a estatística univariada para interpretação dos dados com auxílio da frequência combinada, médias e percentuais. Os achados desta pesquisa confirmam parcialmente os resultados de Lizote, Verdinelli e Nascimento (2014) quando encontram os indícios da presença do capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho nas empresas analisadas. Palavras-chave: Capital Humano. Sistema de Memória Transacional. Orientação Empreendedora. Desempenho. Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis. CAPITAL PRESENCE OF HUMAN, TRANSACTIONAL MEMORY SYSTEM, ENTREPRENEURIAL ORIENTATION AND PERFORMANCE IN COMPANIES PROVIDING SERVICES ACCOUNTING OF SANTA CATARINA WEST ABSTRACT The research was to investigate the presence of human capital, transactional memory system, entrepreneurial orientation and performance in companies providing financial services in western Santa Catarina. In the methodology, we chose a descriptive research with a survey research or survey that used a quantitative approach to the data. Sample included 41 employees who responded to the adapted self-report questionnaire of Lizote research, Verdinelli and Nascimento (2014) sent by Google

2 Docs, from November to February For data analysis used the univariate statistics for data interpretation with the aid of combined frequency, averages and percentages. The findings of this research partly confirm the results of Lizote, Verdinelli and Nascimento (2014) when they find evidence of the presence of human capital, transactional memory system, entrepreneurial orientation and performance in the analyzed companies. Keywords: Human Capital. System Transactional Memory. Entrepreneurial orientation. Performance. Provider Companies Accounting Services. 1. Introdução A valoração do conhecimento dentro das empresas só é possível por meio de instrumentos de gestão, como o capital humano, o sistema de memória transacional, a orientação empreendedora, bem como o desempenho organizacional. Stewart (1998) define o capital intelectual como o material do conhecimento, a informação, a propriedade intelectual de cada um que pode ser aproveitada para criar riquezas. Em consonância, com o conhecimento e as capacidades individuais dos colaboradores, o sistema de memória transacional, revela a capacidade de transmissão do conhecimento na equipe. Nonaka e Takeuchi (1995) ressaltam que o valor das equipes em uma organização só pode ser vislumbrado, no momento em que os membros da equipe utilizarem plenamente suas experiências e integrarem ao máximo suas capacidades com os outros membros. Os colaboradores de uma organização realizam suas atividades com o intuito de obter algum retorno, seja ele de cunho financeiro ou satisfatório. Bergamini (1988, p. 32) afirma que saber se o produto dessa relação custo x benefício, para organização e para o indivíduo, é satisfatório, só é possível mediante a utilização de instrumentos que permitam avaliar, com razoável precisão essa relação. Nesse sentido, o estudar o capital humanonas organizações se apresenta como um instrumento para auxiliar neste processo de mensuração e potencializar esse recurso dentro da organização. Inserido na teoria do Capital Humano como um micro processo há o Sistema de Memória Transacional, também conhecido como Transactive Memory Systems (TMS) (ARGOTE; REN, 2012). Diversos autores apontam em suas pesquisas a necessidade de estudos voltados aos micro processos ou mecanismos básicos que contribuem e desenvolvem as capacidades dinâmicas no âmbito organizacional (TEECE, 2007). E ainda, ao considerar a relevância do capital intelectual no ambiente de trabalho das empresas prestadoras de serviços contábeis, o Sistema de Memória Transacional pode ser considerado um desses micro processos. O empreendedorismo insere-se nessa discussão para auxiliar no direcionamento deste conhecimento empregado dentro das empresas estudadas, por meio da orientação empreendedora que torna possível direcionar a capacidade individual dos colaboradores com a visão estratégica da empresa pautada no espírito empreendedor. Stevenson e Gumpert (1985) descreveram empreendedores como indivíduos orientados para a ação, enérgicos, tolerantes a ambiguidades e autoconfiantes, com um forte controle pessoal e forte necessidade por auto realização. Os desafios apresentados a estes profissionais são cada vez maiores, o que requer destes um desenvolvimento de suas habilidades para gerir dentro das organizações o espírito empreendedor. Outro aspecto relevante no processo de gestão é conhecido como desempenho organizacional, que é uma adequação ao reflexo das mudanças ocorridas dentro do ambiente organizacional. A avaliação do desempenho organizacional avalia as variáveis que afetam o alcance do objetivo gerencial (CORRÊA, 1986; NORREKLIT, 2000). Diante do exposto, esta pesquisa tem como objetivo geral investigar a presença do capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho nas empresas prestadoras de serviços contábeis do oeste de Santa Catarina. Para alcançar este

3 propósito, foram traçados os seguintes objetivos específicos, que são eles: a) identificar o perfil dos respondentes; b) examinar a presença do Capital humano; c) verificar a existência do Sistema de memória transacional; d) averiguar a Orientação Empreendedora e e) apurar o desempenho organizacional. Esta pesquisa denota sua relevância ao interrelacionar o capital humano com o sistema de memória transacional, juntamente com a Orientação Empreendedora e o desempenho da empresa. 2. Capital Humano O valor de uma organização atualmente vem sendo influenciado pelo conhecimento que ela detém e sua aplicação (HUANG; LIU, 2005). Este conhecimento no contexto organizacional tem sido denominado de ativos intangíveis ou capital intelectual. Para os autores, este conceito de capital se relaciona com o papel que desempenha o conhecimento no crescimento econômico da empresa e da sociedade. Para Stewart (1998, p. 8) o capital intelectual constitui a matéria intelectual conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência, que pode ser utilizada para gerar riqueza. É a capacidade mental coletiva. Edvinsson e Malone (1997) entendem que o capital intelectual é formado pelos componentes: capital estrutural, relacional e humano. Sveiby (1998, p. 9) menciona que o capital humano compreende as pessoas são os únicos verdadeiros agentes na empresa. Todos os ativos e estrutura quer tangíveis ou intangíveis são resultado das ações humanas. Todos dependem das pessoas, em última instância, para continuar a existir. O autor ainda pondera que atualmente alinhar os ativos intangíveis dentro das organizações se torna um desafio, uma vez que os colaboradores devem contribuir para o aumento do capital humano dentro da organização. Destaca-se que a potencialização do capital humano, seja ele em qualquer segmento do mercado, utilizando-se de instrumentos para a melhoria relativa à qualidade da educação e ao treinamento, funcionam como molas propulsoras da competitividade em face das mudanças que ocorrem no ambiente organizacional. Witkowski, Duane e Gallina (2007, p. 64) asseveram que o capital humano cresce de duas formas: quando a empresa utiliza mais o que as pessoas sabem e quando um número maior de pessoas sabe mais coisas úteis para a organização. Nesse sentido, depreende-se que o sucesso de uma organização, ou seja, o seu segredo é unir o potencial intelectual de cada colaborador ao seu processo organizacional, e assim ampliar esse conhecimento dentro da empresa, o que poderá contribuir para o seu desenvolvimento econômico e social. Para Lepak e Snell (1999) o desenvolvimento e a utilização do capital humano dentro da organização é um fator determinante para os resultados empresariais. 3. Sistema de Memória Transacional Um conceito que ocupa uma posição central nas literaturas que versam sobre o empreendedorismo e estratégia competitiva é o de capacidade dinâmica. Nesse sentido, as capacidades dinâmicas se referem às habilidades para reconfigurar os recursos de uma empresa, bem como suas rotinas na forma prevista e considerada adequada na visão do principal gestor da organização (ZAHRA; SAPIENZA; DAVIDSSON, 2006). Em linhas gerais, tratar a capacidade dinâmica como uma habilidade individual de um colaborador que se sobressai sobre os demais, vem ganhando relevância, sobretudo nos grandes mercados em que a mudança tecnológica é acelerada (TEECE, 2007; 2009).

4 As organizações se utilizam de micro processos como a criação de sistemas de inovação, empowerment psicológico e o sistema de memória transacional (TMS) para extrair de seus colaboradores sua máxima capacidade nas tarefas cotidianas. Para Lewis (2003, p. 587) o TMS corresponde a divisão cooperativa do trabalho para aprender, lembrar e comunicar o conhecimento de uma equipe a ponto de formar um sistema de processamento de informações no ambiente organizacional. Alinhado a essa afirmação Wegner (1986) destaca que a memória transacional se deriva dos indivíduos que formam um sistema de processamento de informações que eventualmente pode voltar a ter uma profunda influência sobre os conhecimentos individuais dos colaboradores. A teoria que aborda a TMS sugere que as equipes dentro da organização devem realizar uma divisão do trabalho de forma cognitiva no que diz respeito à aprendizagem do conhecimento (HOLLINGSHEAD, 2001). O sistema de memória transacional na perspectiva organizacional deve ser estruturado por componentes estruturais e individuais. Estes componentes dependem do processo de comunicação entre os indivíduos que coordenam a aprendizagem e aplicação do conhecimento na empresa (WEGNER; GIULIANO; HERTEL, 1985; WEGNER, 1986). A memória transacional é a memória que é influenciada pelo conhecimento, sobre o sistema de memória de outra pessoa. O estado ideal de um TMS buscar uma compreensão compartilhada e completa de todo conhecimento disponível dentro da equipe (BRANDON; HOLLINGSHEAD, 2004). As empresas prestadoras de serviços contábeis se diferenciam principalmente pela sua capacidade de ação, diante do cenário de busca pela solução de problemas no campo, de acordo com o interesse de seus clientes. Neste contexto, uma das alternativas das empresas que atuam neste segmento alavancarem seus ativos, se dá pelo conhecimento de suas equipes de trabalho, cujos membros podem utilizar seus conhecimentos e experiência para resolver problemas de cunho intelectual (LEWIS, 2003). 4. Orientação Empreendedora A orientação empreendedora (OE) surgiu como um conceito relevante utilizado para pesquisar o espírito empreendedor nas organizações, bem como sua influência nos processos estratégicos e de desempenho das empresas (RAUCH et al., 2009). Hashimoto (2010) reforça que a OE implica na implantação de ações que promovam um clima favorável para as iniciativas de natureza empreendedora por parte dos colaboradores de uma organização. A OE emerge no contexto organizacional a partir de uma perspectiva estratégica que Child (1972), afirma emergir das oportunidades de desenvolvimento de novos negócios que podem ser alcançadas de maneira bem sucedida e de forma intencional (VAN DE VEN; POOLE, 1995), quando pensadas de maneira estratégica calcadas no espírito empreendedor. Na literatura, o precursor da OE foi Miller (1983) que mencionou que sua presença era percebida na organização por meio de três dimensões, sendo elas: inovação, pró atividade e propensão ao risco. Posteriormente, Lumpkin e Dess (1996) ampliaram essas dimensões para melhor caracterizar e abranger o processo empreendedor da OE, com a criação das dimensões de agressividade competitiva e autonomia. A dimensão de inovação da OE, é entendida como o poder de originalidade e de criatividade que reflete as ações competitivas da empresa ao dar suporte às novas ideias, descobertas, experimentações e criação de processos e produtos diferentes das práticas e tecnologias já existentes (LUMPINK; DESS, 1996; WIKLUND; SHEPHERD, 2003). Na dimensão da Pró atividade, tem-se um mecanismo que se destaca dos demais, uma vez que é por meio da pró atividade que é possível utilizar-se de um recurso auto-motivador para alcançar níveis de qualidade superior ao dos seus concorrentes.

5 Na dimensão de risco, entende-se que os desafios impostos pelo risco em uma visão empreendedora precisam ser conhecidos pela empresa, tornando-se um limitador importante quando se trata de decidir níveis diversos de mudanças organizacionais. Na OE, é relevante a avaliação efetuada pelos gestores da empresa para entender qual é o grau do risco calculado em relação aos seus recursos e as suas capacidades disponíveis (MILLER; FRIESEN, 1982). No que se refere, a dimensão de agressividade, Lumpkin e Dess (1996) explicam que a esta atua por meio de ações para superar a concorrência, combatendo assim ameaças do mercado. E ainda, pode-se associar o grau de competitividade de uma empresa ao nível de risco calculado por ela para superar seus concorrentes, utilizando de métodos agressivos para alcançar seus resultados esperados. E por fim, a dimensão de autonomia, que busca por uma individualidade no mercado competitivo, essa dimensão na OE permite identificar quais empresas que utilizam de forma perceptiva e eficaz todas as dimensões. Todas as dimensões são essenciais para o planejamento organizacional, o que melhora a competitividade entre as empresas. Segundo Miller e Miller (2011) a utilização das dimensões da orientação empreendedora, contribui para que os processos empreendedores corporativos ocorram de maneira planejada e, assim, minimizem os impactos que diversos níveis de mudanças organizacionais podem provocar. 5. Desempenho Organizacional De acordo com Kaplan e Norton (1997, p. 21) tudo o que não é medido não é gerenciado, com base neste pressuposto, atualmente as empresas vem buscando maneiras de se estruturar e desenvolver com o intuito de medir e estimular seu desempenho organizacional. Certo e Peter (2010) mencionam que o desempenho organizacional tem ligação com o nível de alcance dos objetivos de uma organização. Lizote, Verdinelli e Nascimento (2014) ressaltam que a avaliação de desempenho tem o intuito de controlar uma estratégia definida pela organização e ainda, confrontar o resultado alcançado com sua implementação com os objetivos estabelecidos previamente. Gunasekaran e Kobu (2007) destacam o grande desafio que os gestores possuem no desenvolvimento de medidas apropriadas para o processo de tomada de decisão que contribuam para o alcance da competitividade almejada pela organização. De acordo com Pelham e Wilson (1996) o desempenho organizacional pode ser mensurado a partir de duas perspectivas, a subjetiva e outra objetiva. Para os autores, o conceito subjetivo está relacionado ao desempenho da organização de acordo com a percepção ou expectativa de seus gestores, e ainda a comparação com seus concorrentes. Enquanto, a objetiva está pautada em dados quantitativos oriundos de seus demonstrativos contábeis, com origem em medidas absolutas de desempenho. Neste interim, o centro de convergência deste estudo no processo de avaliação de desempenho nas empresas prestadoras de serviços contábeis aponta para a utilização de uma medida subjetiva de desempenho pautada na percepção ou expectativa de seus gestores para aferir o desempenho dessas entidades. 6. Metodologia da Pesquisa A pesquisa de caráter descritivo, de levantamento ou survey que utiliza uma abordagem quantitativa dos dados e tem por objetivo investigar a presença do capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho nas empresas prestadoras de serviços contábeis do oeste de Santa Catarina. Gil (2009, p.75) menciona que

6 a pesquisa descritiva tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. Enquanto, a pesquisa de levantamento ou survey, tem o intuito de analisar a percepção dos colaboradores das empresas prestadoras de serviços contábeis com sede em Chapecó no estado de Santa Catarina em relação ao capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho organizacional. Em relação ao problema a pesquisa, o estudo faz uso de uma abordagem quantitativa. Beuren (2006, p. 92) afirma que pesquisas com esta abordagem fazem uso do emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados. A população objeto deste estudo compreende as empresas prestadoras de serviços contábeis localizadas na cidade de Chapecó em Santa Catarina. Destaca-se que o mapeamento da população ocorreu por meio de contato com o sindicato dos contabilistas da região que forneceu uma listagem das empresas contábeis associadas no período de setembro a outubro de 2015, onde se realizou o contato via telefone e correio eletrônico com os gestores dessas entidades. A amostra do estudo compreendeu as 23 empresas que aceitaram participar do estudo, bem como 41 colaboradores que responderam ao questionário de autopreenchimento disponibilizado via correio eletrônico com auxílio da plataforma do Google Docs, no período de novembro a fevereiro de Com relação ao instrumento de pesquisa utilizado para a coleta dos dados foi utilizado um questionário divido em cinco blocos, o primeiro trata da caracterização dos respondentes e das empresas prestadoras de serviços contábeis. No segundo bloco, têm-se as 40 asseverações correspondentes ao capital humano. O terceiro bloco, conta com 15 assertivas que abordam o sistema de memória transacional. No quarto bloco, encontram-se 29 assertivas relacionadas a orientação empreendedora e por fim, o quinto bloco, apresenta 7 assertivas que versam sobre o desempenho organizacional. Cabe mencionar, que para captar a percepção dos respondentes utilizou-se a escala Likert de concordância de 7 pontos, indo do discordo totalmente (1) até concordo plenamente (7), e 6 questões para obter dados dos respondentes e das empresas analisadas. As escalas de mensuração utilizadas para operacionalizar os constructos foram adaptadas da pesquisa realizada por Lizote, Verdinelli e Nascimento (2014) quando estudaram 202 colaboradores de escritórios contábeis do litoral de Santa Catarina. Sendo que a escala de capital humano (CH) tem sua origem na pesquisa de Costa (2012), a orientação empreendedora pautada no estudo de Covin e Slevin (1989) e o sistema de memória transacional no estudo de Lewis (2003). Na análise e interpretação dos dados, as informações coletadas com o auxílio do questionário foram organizadas em planilhas eletrônicas e se fez uso da estatística univariada para interpretação dos dados com auxílio da frequência combinada, médias e percentuais. 7. Análise dos Dados e Discussões Neste tópico, aborda-se o perfil dos respondentes, as características das empresas prestadoras de serviços contábeis, a percepção em relação ao capital humano, o sistema de memória transacional, a orientação empreendedora e o desempenho organizacional dos participantes da pesquisa. O perfil dos participantes da pesquisa foi traçado a partir da idade, gênero, função e/ou cargo desempenhado, tempo de serviço na área e o nível de escolaridade dos respondentes. Destaca-se que a idade média dos participantes foi de aproximadamente 24,18 anos, com a predominância do gênero feminino (32) e masculino (9).

7 Ao que se refere ao cargo ou função desempenhada, tempo de serviço na área e o grau de escolaridade, observa-se que em relação ao cargo ocupado a predominância de colaboradores que atuam no departamento contábil (37%), seguida do departamento fiscal (32%) e administrativo (10%). No que tange ao tempo de serviço na área, verifica-se que 27% dos respondentes atuam na área há pouco tempo (0 a 12 meses), na segunda posição com 24% estão os participantes que atuam 13 a 24 meses. Cabe mencionar, também que em relação ao grau de escolaridade 78% dos respondentes possuem curso de graduação incompleto, ou seja, ainda se encontram cursando a graduação em Ciências Contábeis. Identificou-se também que a administração das empresas analisadas são realizadas predominantemente executadas por profissionais (61%), seguida das empresa com administração familiar (37%) e apenas 2% possuem administração mista. No que se refere, a percepção dos colaboradores sobre o enquadramento do porte das empresas pesquisadas, verifica-se 46% são de porte médio e 29% são consideradas pequenas empresas prestadoras de serviços contábeis. Em relação ao número de colaboradores na empresa, 32% possuem entre 21 a 40 funcionários, seguida das empresas que possuem 1 a 10 e também daquelas que possuem mais de 51 colaboradores, ambas com 24%. Para Coleman (1988) o conceito de capital humano (CH) corresponde ao conhecimento, as competências e a capacidade dos colaboradores. Costa (2012, p.76) complementa esta definição, quando menciona que este capital está incluído em um conjunto de aspectos relacionados com os colaboradores das organizações, nomeadamente as qualificações, as competências, as capacidades, as experiências, os valores, a motivação, a criatividade, a inovação e a agilidade intelectual. A Tabela 1 apresenta a percepção dos respondentes com relação ao capital intelectual empregado nas atividades desenvolvidas dentro das empresas prestadoras de serviços contábeis. Tabela 1 Percepção do capital intelectual nas empresas analisadas Questão Capital Intelectual, na minha empresa... Ranking Médio Desvio Padrão 1 Existe um adequado clima laboral 5,05 1,88 2 O índice de absentismo é mínimo 4,93 1,50 3 O pessoal participa de atividades de voluntariado ou extra laborais 4,05 2,01 4 Os empregados atuam honestamente 5,83 1,28 5 Existe o sentimento de pertencer a ela 7,95 1,32 6 Os empregados estão comprometidos com ela 8,07 1,14 7 Existe um adequado nível de segurança 5,98 1,04 8 Os empregados estão satisfeitos pela forma que o serviço está organizado 8,88 1,22 9 A direção valora a criatividade e o desenvolvimento de iniciativa dos empregados 8,80 1,44 10 Os empregados estão adequadamente formados 8,24 1,26 11 Os empregados realizam bem seu trabalho 11,63 1,09 12 Os empregados estão satisfeitos pela formação que se deu a eles 10,37 1,37 13 Se ministram suficientes cursos de formação 7,02 1,85 14 Os cursos ministrados são adequados e úteis para melhoria do trabalho 8,07 1,55 15 Os empregados têm experiência suficiente para desempenhar corretamente seu trabalho 10,29 1,14 16 A organização preocupa-se com a melhoria da capacitação e formação dos trabalhadores 8,80 1,46 17 Os métodos de aprendizagem são os adequados 6,90 1,39

8 18 Os empregados estão preparados para se adaptar às mudanças e novas formas de trabalho 7,37 1,25 19 Ás vezes se trabalha em equipe 8,66 1,59 20 O trabalho das equipes é considerado muito importante 8,07 1,90 21 Os empregados participam na tomada de decisões 8,15 1,40 22 Os empregados são responsáveis das suas decisões 7,17 2,02 23 As comunicações entre empregados e chefes são muito fluidas 7,56 1,75 24 As comunicações entre os empregados são muito fluidas 7,71 1,94 25 Os dirigentes levam em conta a opinião dos empregados 7,98 1,63 26 A maneira de dirigir o trabalho é a correta 7,07 1,86 27 Se facilita e estimula a promoção 7,54 1,60 28 A direção facilita a flexibilidade e a adaptação às mudanças e novas formas de trabalho 7,32 1,58 29 Oferece aos usuários serviços adicionais aos necessários 7,00 1,96 30 Realiza obras sociais 4,41 1,99 31 Realiza atividades em defesa do meio ambiente, da cultura, etc. 4,07 2,13 32 Existe capacidade de captação de clientes 7,39 1,46 33 Os clientes consideram que os serviços prestados tem qualidade 7,51 1,01 34 Os usuários do serviço se sentem satisfeitos 3,37 1,00 35 As diversas atividades que realiza têm êxito 3,41 0,95 36 A maioria dos serviços oferecidos são utilizados pelos clientes 6,88 0,87 37 O índice de queixa dos clientes é mínimo 10,95 1,22 38 Minha empresa tem bons relacionamentos com os fornecedores 12,10 1,03 39 As relações com outras empresas do setor são adequadas 11,78 0,92 40 As relações com instituições públicas municipal, estadual e federal são adequadas 13,63 1,09 Fonte: dados da pesquisa. Observa-se na Tabela 1, que em sua maioria os respondentes concordam expressivamente com a Questão 40 As relações com instituições públicas municipal, estadual e federal são adequadas que obteve 13,63 pontos no ranking médio, com desvio padrão de 1,09. Em seguida, aparece a Questão 38 Minha empresa tem bons relacionamentos com os fornecedores com 12,10 pontos. Ressalta-se ainda que as questões com menor pontuação foram a Questão 34 Os usuários do serviço se sentem satisfeitos e 35 As diversas atividades que realiza têm êxito, com pontuação média de 3,37 e 3,41 respectivamente. Cabe mencionar que o número de respondentes indecisos foi maior na questão 32 Existe capacidade de captação de clientes, onde 6,15% não definiram seu grau de concordância ou não dentro de sua empresa. Neste contexto, conjectura-se que os colaboradores percebem que as relações das empresas contábeis com seus os órgãos governamentais estão adequadas, bem como o relacionamento com seus fornecedores. Entretanto, entendem que a sobrecarga de trabalho e a satisfação dos clientes com os serviços prestados precisa ser melhorada, além da capacidade de captação de novos clientes. No que se refere ao Sistema de Memória Transacional (TMS), ele é compreendedido como a divisão cooperativa do trabalho para aprender, lembrar e comunicar conhecimento de uma equipe (LEWIS, 2003, p. 587), que atuando de maneira sinérgica formam um sistema. Dessa maneira, o TMS tem sua origem nos colaboradores da organização que formam um sistema de processamento de informações comum, ou seja, próprio do grupo que

9 eventualmente, pode voltar a ter uma profunda influência sobre as ações de cada colaborador (WEGNER, 1986). A pontuação média predominante se refere aos questionamentos da TMS destaca-se à Questão 8, que expressa: Eu me sinto confiante de contar com a informação que outros membros da equipe colocam para realizar o trabalho que obteve pontuação de 10,15 e desvio padrão de 1,47. Na segunda posição, aparece à Questão 11 Nossa equipe do escritório trabalha em conjunto e de forma bem coordenada com pontuação de 9,78. Destaca-se ainda que as Questões 2 Eu tenho conhecimento sobre um aspecto do trabalho no escritório que nenhum outro membro da equipe tem e Questão 15 As vezes há muita confusão ao início sobre como iremos realizar o trabalho que obtiveram as menos pontuações, 2,80 e 3,05 respectivamente. Depreende-se que os respondentes afirmam que possuem um bom relacionamentos com outros membros de suas equipes de trabalho o que favorece o desenvolvimento do TMS no ambiente organizacional das empresas prestadoras de serviços contábeis. No que tange a orientação empreendedora (OE), segundo Freitas, Martens e Behr (2012) se refere as características do gerenciamento de uma organização empreendedora com uma postura empreendedora. A partir da percepção dos respondentes, a Tabela 2 expõem os aspectos relacionados a orientação empreendedora nas empresas prestadoras de serviços contábeis. Tabela 2 Análise da orientação empreendedora nas empresas analisadas Questão Orientação Empreendedora - Na minha empresa... Ranking Médio Desvio Padrão 1 A organização do trabalho é a correta 5,44 1,61 2 O nível de burocratização é o adequado 5,34 1,46 3 Existe equilíbrio entre trabalhadores jovens e veteranos 5,44 1,46 4 Existe equilíbrio entre mulheres e homens 5,02 1,66 5 Existe equilíbrio entre chefes e trabalhadores 9,05 1,58 6 As tarefas estão suficientemente informatizadas 8,95 1,21 7 O emprego da intranet é adequado 10,17 1,09 8 O uso da internet na melhoria do serviço é apropriada 9,73 1,00 9 Existem boas relações entre os empregados e os chefes 11,02 1,22 10 Existem boas relações entre os empregados 10,66 0,91 11 Se utilizam corretamente os procedimentos 10,44 0,98 12 Geralmente se alcançam os objetivos propostos 11,93 0,72 13 As atividades e tarefas são complexas 10,27 1,13 14 Se promovem as boas práticas 11,24 1,00 15 Se formalizam, documentam e divulgam as boas práticas 9,37 1,36 16 Os empregados estão dispostos a se formar e aprender 11,54 1,12 17 Se ensina a maneira eficaz de como trabalhar apropriadamente 9,56 1,36 18 A qualidade do serviço é a adequada 11,28 1,07 19 Os usuários dos serviços são atendidos regularmente em data e horário 9,12 1,33 20 Os usuários utilizam os serviços ofertados na internet 8,71 1,55 21 O investimento em pesquisa e desenvolvimento é apropriada 7,46 1,62 22 O investimento em inovação e melhoria dos processos e serviços é apropriada 9,54 1,41 23 O investimento em software é adequada 10,76 1,22 24 O investimento em equipamentos informáticos e hardware é adequada 8,59 1,31

10 25 Os empregados estão satisfeitos com o sistema de informática 7,44 1,30 26 Os usuários conhecem e utilizam adequadamente o sistema de informática 10,27 1,09 Os usuários conhecem e utilizam adequadamente a prestação de serviço 27 oferecida 10,95 1,02 28 O sistema de informática é eficiente e facilita a prestação de serviço 11,05 0,98 29 Minha empresa tem uma boa imagem 12,15 1,00 Fonte: dados da pesquisa. De acordo com a Tabela 3, constata-se que a Questão 29 Minha empresa tem uma boa imagem ocupou a primeira posição, ao obter 12,15 pontos. Na segunda posição, aparece a Questão 12 Geralmente se alcançam os objetivos propostos com 11,93 pontos, que se caracteriza na visão dos respondentes como destaques dentro das empresas analisadas. As Questões 1 A organização do trabalho é a correta e Questão 3 Existe equilíbrio entre trabalhadores jovens e veteranos apresentam a mesma pontuação para o ranking médio de 5,44. A partir do exposto, infere-se que as empresas contábeis possuem características da empresa empreendedora. No que se refere à percepção do desempenho organizacional nas empresas prestadoras de serviços contábeis considera uma medida subjetiva, em que os respondentes analisam o desempenho das empresas em que trabalham com o desempenho de seus concorrentes mais próximos. Há uma consonância nas respostas dos entrevistados com relação as questões de 1 à 4, uma vez que o ranking médio não chegou a 5 pontos. Nestas questões, observou-se que 15,25% dos respondentes assinalou a alternativa 4 (indeciso). Ressalta-se ainda que na Questão 7 O desempenho geral que alcançou pontuação maior de 9,25 e desvio padrão de 1,26. A partir destes achados, infere-se que o desempenho organizacional ocorre a partir da percepção dos respondentes que identificaram um crescimento no desempenho geral. 8. Conclusão A pesquisa teve como objetivo principal investigar a presença do capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho nas empresas prestadoras de serviços contábeis do oeste de Santa Catarina. Para poder atingir o objetivo proposto resgatam-se os objetivos específicos que edificam nossas conclusões. O primeiro objetivo específico é alcançado quando foi identificado o perfil dos respondentes. Estes possuem idade média de 24 anos, com a predominância do gênero feminino (78%). Quanto ao cargo ocupado, tem-se a predominância de colaboradores que atuam no departamento contábil (37%), seguida do departamento fiscal (32%) e administrativo (10%), destes 24% atuam na área há apenas 1 ano. Verificou-se também que 78% dos respondentes possuem graduação incompleta, ou seja, ainda se encontram cursando a graduação em Ciências Contábeis. Foi possível observar que a administração da amostra pesquisada é predominantemente profissional (61%) e ainda, que o enquadramento do porte das empresas na percepção dos colaboradores classifica-se como médio (46%) e empresas de pequeno porte (29%). E ainda, em relação ao número de colaboradores observa-se que 32% possuem entre 21 a 40 colaboradores, na segunda posição, tem-se as empresas que possuem de 1 a 10 e aquelas que possuem mais de 51 colaboradores, ambas com 24%. Em resposta ao segundo objetivo específico, observou-se a presença do capital humano nas empresas pesquisadas. Os entrevistados asseguram que há um relacionamento adequado da empresa com instituições públicas, existe também uma boa relacão com seus fornecedores. Dessa forma, infere-se que o relacionamento das empresas contábeis com seus os órgãos governamentais estão adequados, bem como o relacionamento com seus fornecedores. Entretanto, cabe destacar que foi identificado sobrecarga de trabalho e a

11 satisfação dos clientes com os serviços prestados precisa ser melhorada, além da capacidade de captação de novos clientes. O terceiro objetivo específico foi alcançado quando se identificou nas respostas fornecidas a ocorrência do compartilhamento de informações entre os membros da equipe e de forma coordenada. Depreende-se então que os respondentes possuem um bom relacionamento com outros membros de suas equipes de trabalho o que favorece o desenvolvimento do TMS no ambiente organizacional das empresas prestadoras de serviços contábeis. O quarto objetivo específico pretende averiguar a Orientação Empreendedora nas empresas contábeis pesquisadas. Esta constatação se deu quando os entrevistados abordam a questão da imagem da empresa, o atingimento dos objetivos organizacionais propostos, organização do trabalho e equilíbrio entre os colaboradores mais novos e os veteranos. Os respondentes tem uma visão boa de suas empresas, demonstrando que existe uma construção do caráter empreendedor dentro das empresas analisadas. O atingimento do quinto objetivo específico se dá a partir da percepção dos respondentes que identificaram um crescimento no desempenho geral frente a seus concorrentes. O objetivo geral deste estudo foi alcançado se detectou a presença do capital humano, do sistema de memória transacional, da orientação empreendedora, bem como a percepção de desempenhodas empresas prestadoras de serviços contábeis do oeste de Santa Catarina. Sugere-se para futuras pesquisas novas pesquisas que ampliem o escopo do estudo, e ainda busquem uma amostragem probabilística que permita a realização de inferências com outros contabilistas, como peritos, auditores, consultores entre outros. E também que se possa replicar esta pesquisa em outras unidades federativas a fim de que se realizem cotejamentos entre os resultados encontrados e contribuições profícuas para a área contábil. Agradecimentos Agradecemos ao Governo do Estado de Santa Catarina pelo auxílio financeiro na realização desta pesquisa por meio do Art. 170 na figura do Edital nº 11 em que o acadêmico esteve na condição de bolsista do PIBIC/UNOESC. Referências ARGOTE, L.; REN, Y. Transactive Memory Systems: A Microfoundation of Dynamic Capabilities. Journal of Management Studies, v. 49, n. 8, p , BERGAMINI, Cecília W. Avaliação de desempenho humano na empresa. Editora Atlas: São Paulo, BEUREN, I. M. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, BRANDON, D. P.; HOLLINGSHEAD, A B. Transactive sistemas de memória nas organizações: tarefas de harmonização, conhecimentos, e pessoas. Organização Ciência, v. 15, CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, CHILD, J. Organization structure, environment, and performance: the role of strategic choice. Sociology, v. 6, p. 1-22, COLEMAN, J. S. Social Capital in the Creation of Human Capital. The American Journal of Sociology, v. 94, Supplement, p , Corrêa, H. L. O Estado da arte da avaliação de empresas estatais. Tese (Doutorado em Administração) Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. São Paulo: Universidade de São Paulo, COSTA, J. A. L. Capital intelectual e desempenho organizacional no sector hoteleiro português (nut ii Lisboa). Tese (doutorado Europeu), Universidad de Extremadura, Espanha, EDVINSSON, L.; MALONE, M. S. Intellectual capital at Skandia. Long Range Planning, v. 30, n. 3, p , 1997.

12 FREITAS, H.; MARTENS, C. D. P.; BEHR, A. Elementos para guiar ações visando à orientação empreendedora em organizações de software. Revista de Administração, São Paulo, v. 47, n. 2, p , Gil, A. C. (2009). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. GUNASEKARAN, Angappa; KOBU, Bulent. Performance measures and metrics in logistics and supply chain management: a review of recent literature ( ) for research and applications. International Journal of Production Research, Reino Unido, v. 45, n. 12, p , Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Scortecci, HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. Saraiva: São Paulo, HOLLINGSHEAD, A. B. Interdependência Cognitiva e expectativas convergentes na memória transacional. campo: o desenvolvimento Scale e validação. Journal de Psicologia Aplicada, v.88, HUANG, C. J.; LIU, C. J. Exploration for the relationship between innovation, IT and performance. Journal of Intellectual Capital, v. 6, n. 2, p , KAPLAN, Robert S. ; NORTON, Peter. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, LEWIS, K. Measuring transactive memory systems in the field: scale development and validation. Journal of Applied Psychology, v. 88, p , LEPAK, D.;SNELL, S. The Human Resource Architecture: Toward a Theory of Human Capital Allocation and Development. Academy of Management Journal, v.24, n.1, p.31-48, LIZOTE, S.; VERDINELLI, M. A.; NASCIMENTO, S. Relação entre capital humano, sistema de memória transacional, orientação empreendedora e desempenho em empresas prestadoras de serviços contábeis. In: Seminário de Administração da USP, 18, Anais... SEMEAD: USP, LUMPKIN, G.; DESS, G. Clarifying the entrepreneurial orientation construct and linking it to performance. The Academy of Management Review, Briarcliff Manor, v. 21, n. 1, p , Jan MILLER, D. The correlates of entrepreneurship in three types of firms. Management Science, Linthicum, v. 29, n. 7, p , July MILLER, D.; FRIESEN, P. Innovation in conservative and entrepreneurial firms: two models of strategic momentum. Strategic Management Journal, v. 3, n. 1, p. 1-26, MILLER, M; MILLER, I. B. Governance, social identity, and entrepreneurial orientation in closely held public companies. Entrepreneurship: theory and practice, Malden, v. 35, n. 5, p , Sept NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. A empresa criadora de conhecimento. Nova York: Oxford University Press, NØRREKLIT, H. The balance on the balanced scorecard - a critical analysis of some of its assumptions. Management Accounting Research, v. 11, p PELHAM, A. M.; WILSON, D. T. A longitudinal study of the impact of market structure, firm structure, strategy, and market orientation culture on dimensions of small- firm performance. Journal of Academy of Marketing Science, v. 24, n.1, p , RAUCH, A. et al. Entrepreneurial orientation and business performance: na assessment of past research and suggestions for the future. Entrepreneurship: Theory & Practice, v. 33, n. 3, p , STEVENSON, H.; GUMPERT, D. The Heart of Entrepreneurship. Harvard Business Review, v. 63, n. 2, p , STEWART, T. Capital intelectual: a nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, TEECE, D. J. Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, v. 28, n.13), p , TEECE, D. J. Dynamic capabilities & strategic management. Oxford: Oxford University Press, VAN DE VEN; A. H.; POOLE, M. S. Explaining development and change in organizations. Academy of Management. The Academy of Management Review, v.20, n.3, p , ZAHRA, Shaker A.; SAPIENZA, Harry J.; DAVIDSSON, Per. Entrepreneurship and dynamic capabilities: a review, model and research agenda. Journal of ManagementStudies, Estados Unidos, v.43, n.4, Disponível em: < Acesso em: 27 jan WIKLUND, J.; SHEPHERD, D. Knowledge-based resources, entrepreneurial orientation, and the performance of small and medium-sized business. Strategic Management Journal, v. 24, n. 13, p , WEGNER, D.M. Transactive de memória: A contempoanálise Rary da mente grupo. Em B. Mullen & GR Goethals, (Eds.) Teorias do comportamento do grupo. New York: Springer Verlag, WEGNER, D.M;. GIULIANO, T.; HERTEL, P.T Cognição interdependência nas relações íntimas. em WJ Ickes (Ed.), Relacionamento compatível e incompatível navios: Nova Iorque, NY: SpringerVerlag, WITKOWSKI, Maria B.; DUANE, C.; GALLINA, Antonieta D. O capital humano e o desenvolvimento econômico. Revista Catarinense da Ciência Contábil, Florianópolis, v.6. n.17, p.ss-65, abr/jul 2007.

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga 621 O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga Resumo: Para que os gestores de pequenos e médias empresas sejam eficazes e eficientes,

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Justificativa

1 Introdução. 1.1 Justificativa 1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as justificativas que motivaram esta dissertação de mestrado, o objetivo principal da pesquisa, a metodologia utilizada e a estrutura do trabalho. 1.1 Justificativa

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE VESTUÁRIO: MÉTODOS/TÉCNICAS E FERRAMENTAS

GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE VESTUÁRIO: MÉTODOS/TÉCNICAS E FERRAMENTAS GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS EMPRESAS DE VESTUÁRIO: MÉTODOS/TÉCNICAS E FERRAMENTAS Knowledge Management in Clothing Company: Methods / Techniques and Tools Resumo Angleri, Sabrina; UDESC, 1 Silveira, Icléia;

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS

ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS VIII X XI XII CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1 1.1- CONDIÇÕES GERAIS 3 1.2- MOTIVAÇÕES 9 1.3- ESTRUTURA DA TESE 14 1.4- PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras

GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras GOVERNANÇA DE TI: uma pesquisa quantitativa com empresas brasileiras Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos LabGTI Laboratório

Leia mais

INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO

INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO 1 INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO Gilberto Matos Aroucha Universidade Estadual do Maranhão - UEMA gmaroucha@bol.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Ementas. Certificate in Business Administration CBA

Ementas. Certificate in Business Administration CBA Ementas Certificate in Business Administration CBA Agosto 2012 Módulo Fundamental Administração Financeira EMENTA: Disciplina desenvolve a capacidade de contribuição para as decisões gerenciais aplicando

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA O sucesso de uma empresa e um bom clima organizacional estão intimamente ligados. Quando os funcionários sentem felicidade nas tarefas e

Leia mais

UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA

UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO EM BASE DE DADOS INTERNACIONAIS 1 A BIBLIOMETRIC STUDY BASED ON INTERNATIONAL DATA Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide Sausen 4 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

Avaliação dos Intangíveis: Capital Intelectual na valoração das empresas

Avaliação dos Intangíveis: Capital Intelectual na valoração das empresas Avaliação dos Intangíveis: Capital Intelectual na valoração das empresas Lidiane Delesderrier Gonçalves Setembro de 2010 AGENDA 1. BREVE INTRODUÇÃO 2. AVALIAÇÃO DE INTANGÍVEIS 3. O CASO BNDES AGENDA 1.

Leia mais

O IMPACTO DA MATURIDADE DO CAPITAL INTELECTUAL NO DESEMPENHO GERENCIAL DOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS PRIVADOS

O IMPACTO DA MATURIDADE DO CAPITAL INTELECTUAL NO DESEMPENHO GERENCIAL DOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS PRIVADOS O IMPACTO DA MATURIDADE DO CAPITAL INTELECTUAL NO DESEMPENHO GERENCIAL DOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS PRIVADOS Autor: Tobias Kfoury Orientadora: Dra. Suzete Antonieta Lizote ITAJAÍ 2017 OBJETIVO DA PESQUISA

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Plano de Negócios e Avaliação da Performance. Unidade Curricular:

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Plano de Negócios e Avaliação da Performance. Unidade Curricular: INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Plano

Leia mais

BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A CONTROLADORIA

BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A CONTROLADORIA 87 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA A CONTROLADORIA Vanilse Paula da Silva 1, Michele Rodrigues 2 Resumo: O presente estudo teve como objetivo demonstrar como o Balanced

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA RELACIONADA AO CUSTEIO-META E CUSTEIO KAIZEN NO PERÍODO DE 2002 A 2009

INVESTIGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA RELACIONADA AO CUSTEIO-META E CUSTEIO KAIZEN NO PERÍODO DE 2002 A 2009 INVESTIGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA RELACIONADA AO CUSTEIO-META E CUSTEIO KAIZEN NO PERÍODO DE 2002 A 2009 RESEARCH OF SCIENTIFIC PRODUCTION RELATED TO TARGET COSTING AND KAIZEN COSTING BETWEEN 2002 AND

Leia mais

Pesquisa do Clima organizacional na UFPE Introdução

Pesquisa do Clima organizacional na UFPE Introdução Pesquisa do Clima organizacional na UFPE Introdução Nos últimos anos a preocupação com o "Clima organizacional", tanto no meio acadêmico como empresarial, tem sido objeto de pesquisa visando a identificação

Leia mais

Layla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos

Layla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos Layla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos 1. Introdução 2. Gestão de Pessoas 3. Cultura Organizacional 4. Clima Organizacional 5. Pesquisa de Clima Organizacional 6. Estudo de Caso 7. Considerações

Leia mais

3) Qual é o foco da Governança de TI?

3) Qual é o foco da Governança de TI? 1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Administração - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA GESTÃO DE PESSOAS DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA CONTABILIDADE Os recursos

Leia mais

Por que gerir desempenho?

Por que gerir desempenho? Por que gerir desempenho? Introdução Gerir o desempenho é um processo que tem como objetivo principal o acompanhamento da performance individual, verificando como as pessoas fizeram o trabalho, como fazem

Leia mais

EXPLORAÇÃO E EXPLOTAÇÃO EM PRINCÍPIOS ORIENTADOS A ESTRATÉGIA

EXPLORAÇÃO E EXPLOTAÇÃO EM PRINCÍPIOS ORIENTADOS A ESTRATÉGIA EXPLORAÇÃO E EXPLOTAÇÃO EM PRINCÍPIOS ORIENTADOS A ESTRATÉGIA FERNANDO LUÍS DIAS VARELLA, ME. PROF. MANOEL PEREIRA DA ROCHA NETO, DR. NATAL, 2017 PROBLEMA DA PESQUISA O objetivo foi relacionar conceitos

Leia mais

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MUDANÇAS NO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A BANRISUL

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MUDANÇAS NO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A BANRISUL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PESSOAS: UM ESTUDO DE CASO SOBRE MUDANÇAS NO BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A BANRISUL Artigo: Aline de Vasconcellos Borges INTRODUÇÃO Trata dos principais pontos sobre

Leia mais

carreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008

carreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008 especial: carreiras 44 vol.7 nº1 jan/fev 2008 Profissionais modernos, empresas arcaicas? As empresas exigem de seus profissionais o desenvolvimento de competências cada vez mais complexas, mas, na prática,

Leia mais

04/10/2010. Fernando Zaidan. Palestra: A Utilização do Capital Intelectual e a sua Retenção

04/10/2010. Fernando Zaidan. Palestra: A Utilização do Capital Intelectual e a sua Retenção Evento: Conhecimento Organizacional para um novo mundo: porque é importante para sua empresa? Palestra: A Utilização do Capital Intelectual e a sua Retenção Fernando Zaidan 2 Ponto de Partida Contar uma

Leia mais

5.1. Sugestões para pesquisas futuras

5.1. Sugestões para pesquisas futuras 5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO. Projeto Integrador

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO. Projeto Integrador FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO Projeto Integrador Curso: Gestão de Tecnologia da Informação Módulo I Matutino Disciplina: Tópicos Especiais em Administração Prof.: Itair Pereria Alunos: Valdivino de

Leia mais

CAPITAL INTELECTUAL: UMA PESQUISA DE CAMPO RAMOS, José Luis G.¹; GOLDACKER, Fabiano²; MARCHI, Jamur Johnas³

CAPITAL INTELECTUAL: UMA PESQUISA DE CAMPO RAMOS, José Luis G.¹; GOLDACKER, Fabiano²; MARCHI, Jamur Johnas³ 1 INTRODUÇÃO CAPITAL INTELECTUAL: UMA PESQUISA DE CAMPO RAMOS, José Luis G.¹; GOLDACKER, Fabiano²; MARCHI, Jamur Johnas³ ¹Administação; ²FAE Blumenau, ³Universidade Federal do Pampa, Campus Santana do

Leia mais

Mortalidade de empresas de pequenos empreendedores no município de Parintins

Mortalidade de empresas de pequenos empreendedores no município de Parintins RELEM Revista Eletrônica Mutações, jan jun, 2017 by Ufam/Icsez Mortalidade de empresas de pequenos empreendedores no município de Parintins Introdução FREITAS, Rafaela Gonçalves 1 Universidade Federal

Leia mais

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS

FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Gerencia Industrial FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS Existem cinco grupos de processos do gerenciamento de projetos: Início Planejamento Execução Monitoramento e Controle Encerramento 02/08/2018 Thiago

Leia mais

CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY

CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

Aula 5 Processos Organizacionais e Gestão o do Conhecimento. Grinaldo Lopes de Oliveira. Bacharelado em Sistemas de Informaçã

Aula 5 Processos Organizacionais e Gestão o do Conhecimento. Grinaldo Lopes de Oliveira. Bacharelado em Sistemas de Informaçã Aula 5 Processos Organizacionais e Gestão o do Conhecimento Grinaldo Lopes de Oliveira Bacharelado em Sistemas de Informaçã ção Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Agenda

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)

Leia mais

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO

EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EQUIPE DE ALTA PERFORMANCE: UM ESTUDO SOBRE OS RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO EM UMA EMPRESA DO SEGMENTO AUTOMOTIVO Alequexandre Galvez de Andradre 1, Grazziela

Leia mais

O BALANCED SCORECARD (BSC) E OS INDICADORES DE GESTÃO

O BALANCED SCORECARD (BSC) E OS INDICADORES DE GESTÃO 1 CADERNOS CONTABILIDADE E GESTÃO O BALANCED SCORECARD (BSC) E OS INDICADORES DE GESTÃO EDUARDO SÁ SILVA Índice Agradecimentos... 7 Nota apresentação... 9 Resumo... 11 1. Introdução... 13 2. Perspectivas...

Leia mais

3 MÉTODO. 3.1 Introdução

3 MÉTODO. 3.1 Introdução 53 3 MÉTODO 3.1 Introdução Neste capítulo será apresentado o método de pesquisa utilizado, esclarecendo o tipo de pesquisa realizado, método de coleta de dados, universo e amostra, tratamento dos dados

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Balanced Scorecard Introdução Podemos comparar o Planejamento Estratégico como um bussola que orienta e direciona a empresa a chegar ao seu destino (objetivo de longo prazo). AN V 3.0 [60] Rildo F Santos

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL EM EMPRESA COMERCIAL DE CONFECÇÕES FEMININAS

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL EM EMPRESA COMERCIAL DE CONFECÇÕES FEMININAS PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL EM EMPRESA COMERCIAL DE CONFECÇÕES FEMININAS JOSÉ CHAPOLIM GREMISTA, GEROMEL SILVA MARTINS Acadêmicos do 2 semestre do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

Profª Valéria Castro V

Profª Valéria Castro V Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o

Leia mais

Gestão Estratégica. 7 Implementação da Estratégica - BSC. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. 7 Implementação da Estratégica - BSC. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica 7 Implementação da Estratégica - BSC Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br DIAGNÓSTICO EXTERNO OPORTUNIDADES AMEAÇAS OPORTUNIDADES AMEAÇAS Pontos Fortes Pontos Fracos OPORTUNIDADES

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO

GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando

Leia mais

Capital Humano: um Estudo em Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis

Capital Humano: um Estudo em Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis Capital Humano: um Estudo em Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis Suzete Antonieta Lizote UNIVALI lizote@univali.br SabrinaThayane Contini UNIVALI sab.contini@hotmail.com.br Samara Rodrigues Jacinto

Leia mais

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI

DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL NO DEPÓSITO FERRI PASTORE. M.F.L.; CASAVECHIA. C.I.; GOLÇALVES. V.L. RESUMO O presente trabalho tem como objetivo identificar as potencialidades e as fraquezas do Depósito Ferri

Leia mais

PESQUISA DE CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL: APLICAÇÃO NO SETOR FINANCEIRO DE UMA LOJA DE DEPARTAMENTOS

PESQUISA DE CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL: APLICAÇÃO NO SETOR FINANCEIRO DE UMA LOJA DE DEPARTAMENTOS PESQUISA DE CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL: APLICAÇÃO NO SETOR FINANCEIRO DE UMA LOJA DE DEPARTAMENTOS Ana Paula Silva de Souza; Claudete da Silva Costa; Sonia Mª de Carvalho Silva Faculdade Paraíso, Email:

Leia mais

ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE: UMA ANÁLISE DA CULTURA DE APRENDIZAGEM NO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE: UMA ANÁLISE DA CULTURA DE APRENDIZAGEM NO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE: UMA ANÁLISE DA CULTURA DE APRENDIZAGEM NO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA.

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO NA EMPRESA ALFA TECNOLOGIA LTDA. Julia Caroline Fuelber¹ Giovana Bianchini² RESUMO Este trabalho teve como objetivo geral identificar formas para melhorar o bem

Leia mais

Palavras-chave: Clima Organizacional. Satisfação Individual. Empowerment Psicológico. Empresas prestadoras de serviços contábeis.

Palavras-chave: Clima Organizacional. Satisfação Individual. Empowerment Psicológico. Empresas prestadoras de serviços contábeis. Percepção em Relação ao Clima Organizacional, Satisfação no Trabalho e Emporwerment Psicológico: Estudo em Empresas Prestadoras de Serviços Contábeis ANA PAULA PEDROSO RODRIGUES DA SILVA Universidade do

Leia mais

GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I

GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I Contexto A atual sociedade, onde as organizações estão inseridas, pode ser considerada uma sociedade do conhecimento, na qual os gerentes devem abandonar tudo

Leia mais

Bem-vindo ao nosso questionário. Olá contador, tudo bem?

Bem-vindo ao nosso questionário. Olá contador, tudo bem? Bem-vindo ao nosso questionário. Olá contador, tudo bem? Seu escritório de contabilidade esta sendo convidado a participar de uma pesquisa de pós-doutorado em contabilidade realizada pelo prof. Dr. Juliano

Leia mais

1. INTRODUÇÃO Contextualização do Problema

1. INTRODUÇÃO Contextualização do Problema 1. INTRODUÇÃO 1.1. Contextualização do Problema Os resultados promissores obtidos nos planejamentos táticos militares da década de 1950 com as novas técnicas de gerenciamento de projetos, conjugando-os

Leia mais

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2015 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL

SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Neste capítulo serão abordados os procedimentos metodológicos desta pesquisa como o tipo de pesquisa, a seleção dos sujeitos, a coleta, o tratamento de dados e as limitações do

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS DE MARKETING

ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS DE MARKETING ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS DE MARKETING Lenoir Hoeckesfeld 1, Dr. Aléssio Sarquis 2 (orientador), Cassiano Luiz Barbosa 3 RESUMO: Este estudo objetiva analisar as características

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários

Leia mais

Administração. Gestão Por Competências. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Gestão Por Competências. Professor Rafael Ravazolo. Administração Gestão Por Competências Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX GESTÃO POR COMPETÊNCIAS A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são

Leia mais

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PARA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL O que é Clima mesmo? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, através da vivência de práticas, políticas, estrutura,

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA E TREINAMENTO: O RETRATO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA

EDUCAÇÃO CORPORATIVA E TREINAMENTO: O RETRATO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA EDUCAÇÃO CORPORATIVA E TREINAMENTO: O RETRATO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA Área Temática: Tecnologia e Trabalho Autor(es): Gisele Cristina Fogaça Del Mouro 1 (Bolsista Fundação Araucária, PIBIS),

Leia mais

Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial. Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão.

Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial. Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão. Guia Rápido para Diagnóstico Empresarial Compreenda melhor a sua empresa. Acerte na decisão. Índice Introdução Diagnóstico Empresarial Departamento Financeiro e Fiscal Departamento de Recursos Humanos

Leia mais

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação

Prêmio Nacional de Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Gestão da Inovação Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Gestão da Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como podem ser utilizados sistemas, métodos e ferramentas voltados

Leia mais

CESPE A governança corporativa acentua a necessidade de eficácia e accountability na gestão dos bens públicos.

CESPE A governança corporativa acentua a necessidade de eficácia e accountability na gestão dos bens públicos. CESPE 2013 A respeito de governança corporativa na gestão pública, julgue os itens a seguir. 01. No setor público, a governança corporativa refere-se à administração das agências do setor público mediante

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Avaliação Da Satisfação Das Consumidoras Do Varejo de Roupas e Calçados Feminino de Candelária/RS Lilian Alves (lilianalves@mx2.unisc.br) Dr. Carlos Alberto Mello Moyano (carlos@unisc.br) Universidade

Leia mais

A importância da Contabilidade e da Gestão Estratégica nas empresas familiares. Lúcia Lima Rodrigues Universidade do Minho

A importância da Contabilidade e da Gestão Estratégica nas empresas familiares. Lúcia Lima Rodrigues Universidade do Minho A importância da Contabilidade e da Gestão Estratégica nas empresas familiares Lúcia Lima Rodrigues Universidade do Minho 1 Agenda Definição de empresa familiar (EF) Principais desafios das empresas familiares

Leia mais

José dos Santos Dias Danielle Brandão Franco

José dos Santos Dias Danielle Brandão Franco A PERCEPÇÃO DOS MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS DE BOA VISTA, RORAIMA, QUANTO À UTILIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL NA GESTÃO EMPRESARIAL. José dos Santos Dias Danielle Brandão Franco Fortaleza/CE Setembro/2016

Leia mais

1 Introdução 1.1. Descrição do problema

1 Introdução 1.1. Descrição do problema 1 Introdução 1.1. Descrição do problema As organizações existem, pois todos precisam de bens e serviços para viver e são as organizações as responsáveis por produzir esses bens e serviços através do trabalho

Leia mais

Orientação Empreendedora das Empresas do Segmento de Moda íntima e Linha Praia Estabelecidas em Ilhota/sc

Orientação Empreendedora das Empresas do Segmento de Moda íntima e Linha Praia Estabelecidas em Ilhota/sc Orientação Empreendedora das Empresas do Segmento de Moda íntima e Linha Praia Estabelecidas em Ilhota/sc Suzete Antonieta Lizote lizote@univali.br UNIVALI Amanda Camila dos Santos amanda.camila@gmail.com

Leia mais

Fernanda Natalia Da Rosa 2, Professor Mestre Gustavo Arno Drews 3. Introdução

Fernanda Natalia Da Rosa 2, Professor Mestre Gustavo Arno Drews 3. Introdução COMPETÊNCIAS DO ADMINISTRADOR: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A NECESSIDADE DO MERCADO E A FORMAÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIJUÍ CAMPUS IJUÍ 1 Fernanda Natalia Da Rosa 2, Professor

Leia mais

Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa Transferência de Conhecimento em Compras Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura

Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa Transferência de Conhecimento em Compras Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura www.fdc.org.br Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa Transferência de Conhecimento em Compras 2016 Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Equipe Coordenadores Alejandro G. Frank (UFRGS)

Leia mais

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA AUTOR(ES): SABRINA DA SILVA

Leia mais

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional. MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional CESPE 2014 ICMBio O planejamento estabelece o alicerce para as funções de organizar, dirigir e controlar. CESPE 2014 CADE A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros

Leia mais

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.

GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias

Leia mais

Projeto de Sistema Produtivo para um Novo Serviço em uma Empresa de Consultoria

Projeto de Sistema Produtivo para um Novo Serviço em uma Empresa de Consultoria Tiago Pellegrini Travassos Vieira Projeto de Sistema Produtivo para um Novo Serviço em uma Empresa de Consultoria Trabalho de Formatura apresentado à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para

Leia mais

Pesquisa Institucional desenvolvida no componente curricular Comportamento Organizacional pertencente ao curso de Administração da Unijuí.

Pesquisa Institucional desenvolvida no componente curricular Comportamento Organizacional pertencente ao curso de Administração da Unijuí. CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS EMPREENDEDORAS NA EMPRESA SOLUÇÕES AGRÍCOLAS 1 BEHAVIORAL CHARACTERISTICS ENTREPRENEURSHIPS IN THE COMPANY AGRICULTURAL SOLUTIONS Gustavo Dal Forno 2, Anderson Ceccato 3,

Leia mais

Discente: Manoel Silva França. Orientadora: Prof.ª Adriana de Lima Reis Araújo Gomes

Discente: Manoel Silva França. Orientadora: Prof.ª Adriana de Lima Reis Araújo Gomes Discente: Manoel Silva França Orientadora: Prof.ª Adriana de Lima Reis Araújo Gomes São Luís 2013 OBJETIVOS Objetivo principal: analisar a visão de profissionais de gestão de talentos no que se refere

Leia mais

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 Claudio Edilberto Höfler 2, Jovani Patias 3, Bruna Gabriela Warmbier 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado no Curso de Administração

Leia mais

Impactos da utilização do SEI na modelagem de processos: caso do processo de Redistribuição de Servidores na UFG

Impactos da utilização do SEI na modelagem de processos: caso do processo de Redistribuição de Servidores na UFG Impactos da utilização do SEI na modelagem de processos: caso do processo de Redistribuição de Servidores na UFG Renata Moreira Limiro 1, Vínicius Sobreira Braga 2, Kátia Kelvis Cassiano 1, Douglas Farias

Leia mais

1 O Problema. 1.1 Introdução

1 O Problema. 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução O atual cenário financeiro, altamente competitivo, tem sido responsável por um aumento expressivo da velocidade das transformações ocorridas nas instituições financeiras. Freqüentemente

Leia mais

Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços

Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Formulação De Estratégias Para A Inovação Sustentável: Contribuindo À Competitividade Nas Organizações Prestadoras De Serviços Taís Pentiado Godoy (taispentiado@yahoo.com.br) Clandia Maffini Gomes (clandia@smail.ufsm.br)

Leia mais

APLICAÇÃO DA ESCALA DE VALORES MILOV NO CONTEXTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 1

APLICAÇÃO DA ESCALA DE VALORES MILOV NO CONTEXTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 1 APLICAÇÃO DA ESCALA DE VALORES MILOV NO CONTEXTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS 1 Ana Claudia Da Rosa 2, Márcia Zampieri Grohmann 3, Jankel Dal osto Nunes 4. 1 Pesquisa de Iniciação Científica realizado

Leia mais

Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo

Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo Balanced ScoreCard Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origem do BSC Os primeiros estudos que deram origem ao Balanced Scorecard remontam a 1990, quando o Instituto Nolan Norton, uma unidade

Leia mais

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL Estudo dos conceitos básicos da contabilidade e noções de lançamentos contábeis com ênfase nos principais livros contábeis.

Leia mais

GESTÃO DO CONHECIMENTO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: PESQUISA BIBLIOMÉTRICA EM PERIÓDICOS NACIONAIS (1999 A 2015) 1

GESTÃO DO CONHECIMENTO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: PESQUISA BIBLIOMÉTRICA EM PERIÓDICOS NACIONAIS (1999 A 2015) 1 GESTÃO DO CONHECIMENTO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: PESQUISA BIBLIOMÉTRICA EM PERIÓDICOS NACIONAIS (1999 A 2015) 1 Marcilde Sabadin 2, Anelise Rebelato Mozzato 3. 1 Resumo Expandido realizado no curso

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Relação da Gestão dos Recursos, Orientação Empreendedora, Capacidades Dinâmicas e o Desempenho Organizacional: Um Estudo no Setor Metalmecânico de Caxias do Sul Deise Taiana de Ávila Dias (deiset.dias@gmail.com)

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR DA CIDADE DE IJUI/RS 1

ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR DA CIDADE DE IJUI/RS 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA ORGANIZAÇÃO DO TERCEIRO SETOR DA CIDADE DE IJUI/RS 1 Luís Fernando Irgang Dos Santos 2, Claudio Rodrigo Machado Fraga 3. 1 Pesquisa realizada na disciplina

Leia mais

Informática e as Organizações

Informática e as Organizações Informática e as Organizações Prof. Gerson Volney Lagemann Tecnologia da Informação - TI A TI e seus emergentes recursos evoluíram muito nesses últimos 45 anos, Inovou na formação das pessoas e na gestão

Leia mais

Atuação da Empresa Júnior no desenvolvimento do empreendedorismo nos acadêmicos de Engenharia de Produção

Atuação da Empresa Júnior no desenvolvimento do empreendedorismo nos acadêmicos de Engenharia de Produção Atuação da Empresa Júnior no desenvolvimento do empreendedorismo nos acadêmicos de Engenharia de Produção Beatriz L. Reis¹, Ana Carla Fernandes Gasques² ¹ ²Universidade Estadual de Maringá (UEM) ¹ bia.lavezo@gmail.com

Leia mais

Docentes da FURG (Número de Docentes = 99) (Percentual de participação = 33,3%) Sem condições de opinar (%) Não existe (%) Desvio padrão

Docentes da FURG (Número de Docentes = 99) (Percentual de participação = 33,3%) Sem condições de opinar (%) Não existe (%) Desvio padrão Resultado da Avaliação Quantitativa dos docentes do Instituto de Ciências Humanas e da Informação. Os resultados da avaliação são apresentados como Média, Desvio Padrão, Percentual de respostas "não existe"

Leia mais

A Busca da Eficiência. BSC Balanced Scorecard

A Busca da Eficiência. BSC Balanced Scorecard A Busca da Eficiência BSC Balanced Scorecard Contexto Histórico Planejamento utilizado inicialmente pela administração pública GOVERNOS Planejamento Orçamentário Setor Privado: gerente financeiro da DuPont

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados 5 Apresentação e Análise dos Resultados Este capítulo tem como objetivo descrever, analisar e tratar os dados coletados, de forma a possibilitar a obtenção da resposta ao problema de pesquisa. Dessa forma

Leia mais

3 Metodologia Tipo de pesquisa

3 Metodologia Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Segundo Creswell (2010), a pesquisa quantitativa pode ser realizada através de um projeto de levantamento, onde é apresentada uma descrição quantitativa ou numérica

Leia mais

SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FAMPER

SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FAMPER SATISFAÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FAMPER Janaine A. M. Biancheto 1 Resumo: Indiferente de oferecer um produto ou serviço e sendo com ou sem fins lucrativos para a empresa é sempre

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS. Prof. Dr. Welington Rocha 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Prof. Dr. Welington Rocha 2 Primeiro Mandamento Respeitarás a Santíssima Trindade da Contabilidade 3 Aplicar a Santíssima Trindade à Gestão da Qualidade 4 Custos da Qualidade

Leia mais

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais

BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais BUSINESS & LAW FACULTY FCES Faculdade Ciências Empresariais E Sociais WHY FCES? PROFESSIONAL IMMERSION HIGH-QUALITY UNDERGRADUATE & GRADUATE PROGRAMS LEARNING BY DOING GLOBAL PROGRAMS INTERNATIONAL MOBILITY

Leia mais

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE UMA LOJA DE AUTOPEÇAS DO MUNICÍPIO DE BAMBUÍ-MG RESUMO

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE UMA LOJA DE AUTOPEÇAS DO MUNICÍPIO DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DE UMA LOJA DE AUTOPEÇAS DO MUNICÍPIO DE BAMBUÍ-MG Tatiany Peçanha (1), David Oliveira Rodrigues (1), Marcos Maciel Santos Macedo (1), Isadora Aparecida Silva (1), Myriam Angélica

Leia mais

1.1. Objetivos da Pesquisa

1.1. Objetivos da Pesquisa 14 1 Introdução O principal objetivo de uma empresa é a maximização de seu valor de mercado para os acionistas. Nesse contexto, o processo de avaliação de empresas desempenha um papel importante como ferramenta

Leia mais