Melhoria de processos de dinâmicas de grupo para o uso de TICs na educação

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1 Melhoria de processos de dinâmicas de grupo para o uso de TICs na educação Wallace Ugulino, Mariano Pimentel {wallace.ugulino, pimentel}@uniriotec.br 1. Introdução Através das TICs (Tecnologias para Informação e Comunicação) um professor pode promover a interação entre seus alunos de diferentes maneiras: debate educacional, criação colaborativa de histórias, entrevistas educacionais, júri pedagógico, jogo de papéis etc. (Watkins, 2005; Minicucci, 2001; Failde, 2008). Numa perspectiva histórica, os computadores em sala de aula eram vistos com freqüência como uma uma forma mecânica e desumana de treinamento (Stahl et al., 2006, p.2), e ainda hoje continua o risco de serem usados como uma pseudo-inovação reduzindo as novas possibilidades abertas pelo uso das tecnologias à simples otimização das práticas tradicionais (Nevado et al., 2002, p.67). Como uma alternativa ao método tradicional de ensino baseado na transmissão de conhecimento, as TICs são contemporaneamente usadas para dar suporte a novos métodos de aprendizagem: colaborativa, baseada em projetos, discussão, contínua, a distância etc. As tecnologias colaborativas dinamizam o processo educacional, estabelecem um ambiente para a colaboração, facilitam a análise e acompanhamento das interações, possibilitam os indivíduos engajarem-se na atividade de produção de conhecimento compartilhado e em novas práticas coletivas. Os novos sistemas computacionais modificam as relações temporais e espaciais e assim viabilizam a colaboração. É fundamental o papel do professor como mediador do uso da tecnologia e como pesquisador de configurações inovadoras para apoiar o processo de aprendizagem. O desafio é desenvolver boas dinâmicas de grupo para o uso destes sistemas com base em novas práticas educacionais baseadas na colaboração, projetos em grupo, interação e comunicação. Projetar dinâmicas de grupo educacionais para o uso das TICs, entretanto, não é trivial. O meio computacional oferece vantagens, mas impõe limitações. Por exemplo, numa sessão de debate educacional realizada por bate-papo (chat), a vantagem é a alta interação entre todos e o registro das mensagens que ficam disponíveis para a posterior consulta, contrapondo-se com a sala de aula presencial em que o discurso é predominantemente do professor e geralmente não há registro das discussões ocorridas. Em contrapartida, a comunicação pelo bate-papo através de mensagens textuais apresenta limitações em comparação com a comunicação face-a-face na qual são usados mecanismos complementares ao texto, tais como: o tom de voz, o olhar, a expressão facial, etc.

2 (Herring, 1999; Hilgert, 2000). Ao projetar dinâmicas de grupo para usar as tecnologias, é preciso que o professor atente para tirar proveito do potencial do meio computacional, mas também para adequar o projeto às limitações do meio. A tecnologia usada pode influenciar significativamente o resultado da colaboração (Cooper et al., 1998; Briggs et al., 2001), sendo um elemento importante no projeto da dinâmica de grupo. Cabe ao professor planejar: as tarefas a serem realizadas (sistemas usados, artefatos a serem produzidos, etc.), como cada tarefa deve ser realizada pelos alunos (procedimentos e protocolo de interação), como organizar os alunos em grupo (Gallupe et al., 1992), etc. Em alguns casos, é preciso definir um protocolo para organizar a interação dos alunos e professor. Por exemplo, para organizar uma sessão de debate via bate-papo, deve-se definir um protocolo para a troca de mensagens, tal como contribuição circular, por ordem alfabética ou espontânea (Pimentel et al., 2004). No presente trabalho discute-se o planejamento de dinâmicas de grupo com o uso de TICs na educação, focalizando principalmente a melhoria desses projetos (Ugulino, 2010). Através do método aqui apresentado, um professor planeja a dinâmica de grupo que deseja realizar com os alunos, realiza a dinâmica e obtém informações sobre o que melhorar no projeto através da avaliação colaborativa feita pelos próprios alunos sobre a dinâmica da qual participaram. Em função das análises, o professor pode identificar mudanças a serem feitas com o objetivo de melhorar o seu projeto de dinâmica de grupo. Trata-se de uma especificação do método Pesquisa-Ação (O'Brien, 2001; MacIsaac, 2005) para melhoria de projetos em função da avaliação colaborativa dos participantes das dinâmicas. 2. Melhoria de projetos de dinâmicas de grupo Freqüentemente é preciso adequar um projeto de dinâmica de grupo para o contexto de uma turma e às tecnologias disponíveis. Essa adequação pode ser um desafio para professores inexperientes no uso das TICs. Mesmo o professor experiente em realizar dinâmicas com as turmas, frequentemente deseja melhorar as dinâmicas já praticadas. Para melhorar projetos de dinâmica de grupo, sejam oriundos de livros ou da experiência do professor, uma opção é usar um método de melhoria contínua como a Pesquisa-Ação. Pesquisa-Ação é conhecida por vários nomes: pesquisa participativa, investigação colaborativa, pesquisa emancipatória, ação-aprendizagem etc. (O'Brien, 2001). Através da aplicação da Pesquisa-Ação na melhoria de projetos de dinâmicas de grupo, um professor "aprende fazendo": projeta uma dinâmica, realiza com seus alunos, obtém dados sobre a qualidade da dinâmica e reflete para identificar o que pode ser melhorado. Pesquisa-Ação possui as mesmas etapas de um método científico (Shewhart, 1939): uma hipótese é gerada, é feita uma experiência para avaliar a

3 }(Ruim) 0 0,5 hipótese, são coletados dados para testar a hipótese, e são realizadas análises para inferir sobre a hipótese testada. O método Pesquisa-Ação é esquematizado na Figura 1, tendo sido ilustradas as etapas: planejamento do trabalho que será realizado (Planejar), realização do trabalho (Agir), coleta de dados sobre a experiência realizada (Observar), e análise dos dados coletados (Refletir). A cada novo ciclo, é feito um novo planejamento em função dos resultados do ciclo anterior. Ciclo 1 Ciclo 2 Projeto Ação Projeto Revisado Ação Reflexão Observação Reflexão Observação Figura 1. Ciclos da Pesquisa-ação (adaptado de MacIsaac, 1995) No presente trabalho é apresentada uma forma sistemática para usar Pesquisa-Ação na melhoria de projetos de dinâmica de grupo. Nessa sistematização, o professor define o projeto da dinâmica (etapa Planejar), realiza a dinâmica com os alunos (etapa Agir), coleta dados através da avaliação colaborativa feita pelos alunos (etapa Observar), e analisa a média das notas e os comentários enviados pelos alunos (etapa Refletir). A média é comparada com um ponto de corte definido para identificar os itens a serem melhorados no projeto. Para coletar as opiniões dos participantes da dinâmica, o professor deve questionar sobre a qualidade dos itens do projeto da dinâmica, tais como a tarefa e a TIC usada na tarefa. Para cada item do projeto deve ser solicitado ao aluno que emita uma nota conforme a escala ilustrada na Figura 2. Ruim (0) (1) (2) (3) Bom Figura 2. Escala de diferencial semântico: 0 = Ruim / 3 = Bom A escala emprega o diferencial semântico (Osgood et al., 1957) para apoiar a análise sobre a qualidade do item avaliado. Deve-se calcular a média das notas e compará-la com o ponto de corte ilustrado na Figura 3. Item avaliado pode ser melhorado Item avaliado é considerado bom } 1,5 1,5 2,5 }0,5 2,5 3 (Bom) } Figura 3. Ponto de corte para identificar tarefas boas e tarefas ruins em função da média das notas

4 O ponto de corte é definido para identificar os itens bons e os itens a serem melhorados em um projeto de dinâmica de grupo. São considerados bons os itens avaliados (tarefa ou TIC) cuja média calculada seja maior ou igual a 2,5. Os itens com média inferior a 2,5 podem ser melhorados e devem ser modificados num próximo ciclo. Um projeto de dinâmica de grupo pode ser modificado a partir de oportunidades de melhoria identificadas pelo professor na crença de obter resultados ainda melhores do que os alcançados com o projeto atual. Uma oportunidade de melhoria pode ser uma mudança de tarefas, um novo protocolo de interação, a adoção de uma TIC diferente, etc. A aplicação do método promove a reflexão por parte de professores e de alunos sobre a dinâmica em grupo realizada. O professor reflete ao planejar a dinâmica de grupo, ao analisar os dados coletados, e ao replanejar a dinâmica em função de oportunidades de melhoria. Os alunos, por sua vez, refletem sobre a colaboração ao avaliarem a dinâmica de grupo da qual participaram. 3. Em busca de melhorias: o exemplo do projeto sobre Informática na Educação Nessa seção é apresentado o relato de uma experiência com o objetivo de ilustrar as etapas Planejar, Agir, Observar, Refletir (e Re-planejar), visando melhorar um projeto de dinâmica de grupo para uso de TICs na educação. A experiência aqui relatada ocorreu no contexto da disciplina Informática em Educação do curso Licenciatura em Pedagogia na modalidade a distância da universidade UNIRIO/CEDERJ/UAB. Planejar Foi projetada a dinâmica sobre Informática na Educação. Os alunos deveriam elaborar uma notícia relacionada ao conteúdo da disciplina e divulgá-la no próprio blog (a ser criado como parte das atividades a serem realizadas durante a dinâmica). Os alunos colaboram na escolha de quais notícias devem ser elaboradas e contribuem com comentários sobre as notícias elaboradas pelos colegas. Esta dinâmica oportuniza o uso de vários sistemas computacionais, o estabelecimento da colaboração entre os alunos e a atuação do tutor presencial (no pólo regional) como mediador das atividades. Para essa dinâmica de grupo, foram projetadas 5 etapas seqüenciais conforme ilustrado na Figura 4.

5 ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 Propostas de s Tema da Publicação da Comentários sobre as s ALUNOS Elaboração de Propostas de s Debater para Avaliar as Propostas Elaborar Apresentar Comentar trabalho dos colegas Sistema de Busca (qualquer) . (CEDERJ) Sala de Conferência (Plataforma CEDERJ) Editor de Textos (qualquer) Blog (Blogger) Blog (Blogger) Figura 4. Projeto usado na turma de licenciatura em pedagogia: notícia sobre informática na educação A dinâmica começa na Etapa 1 com a elaboração de propostas de notícias pelos alunos. Para elaborar as propostas de notícias, os alunos são orientados a buscar informações sobre eventos ocorridos no município ou sobre os impactos no município em função de um projeto governamental relacionado à Informática na Educação. As informações para a propostas de notícias devem ser pesquisadas através de um Sistema de Buscas na Internet, ou em qualquer outra fonte de informação: amigos, secretaria municipal de educação, escolas, lan houses etc. No final dessa etapa, o aluno envia as propostas para o tutor através do sistema da Plataforma CEDERJ. Na Etapa 2, o tutor presencial modera um debate entre os alunos para a apresentação, discussão e seleção das propostas de notícias. O debate foi projetado para ser realizado através do sistema de bate-papo Sala de Conferências da plataforma CEDERJ. Durante a sessão de debate, com grupos de aproximadamente 10 alunos e previsão de duração de aproximadamente 2 horas por sessão, o seguinte protocolo de interação deve ser seguido: cada aluno, um por vez, por ordem alfabética, apresenta as suas propostas de notícias; todos discutem as propostas de notícias visando analisar a adequação da proposta e dar dicas e informações que poderiam enriquecer as notícias; a discussão das propostas do aluno encerra após 10 minutos, e cada colega vota na proposta de notícia que gostaria de ler. Essa consulta aos colegas objetiva apoiar a tomada de decisão sobre qual notícia deve ser desenvolvida considerando o interesse da audiência (formada pelos próprios colegas da turma); o próximo aluno da lista se torna o centro das atenções apresentando as suas propostas de notícias e repetindo as ações deste protocolo de interação. Na Etapa 3, cada aluno elabora a notícia em si. O aluno deve considerar as discussões ocorridas no debate promovido na etapa anterior. Para a redação da notícia, o aluno usa um Editor de Texto de sua preferência. Durante a Etapa 4, cada aluno cria seu próprio blog e publica a notícia produzida na etapa anterior. O tutor presencial orienta na criação e configuração do blog. O blog do aluno fica

6 registrado na lista de blogs da turma daquele pólo, e todos os blogs dos pólos são encontrados a partir do blog da disciplina ( Na Etapa 5, cada aluno deve visitar o blog dos colegas e enviar comentários sobre a notícia publicada. Cobra-se que cada aluno comente, no mínimo, o blog de 3 colegas. Incentiva-se que o aluno leia as notícias dos demais colegas da turma, e que também visite alguns blogs dos alunos dos outros pólos. Com isso, objetiva-se promover o estabelecimento de comunidades virtuais e locais nos municípios para a troca de informação entre os interessados em discutir Informática em Educação mesmo após o término da disciplina. Agir A dinâmica projetada foi aplicada durante o 1º período de Participaram 499 alunos, distribuídos geograficamente em 17 pólos regionais do Estado do Rio de Janeiro. Cada etapa teve duração de aproximadamente 1 semana. A mediação da dinâmica coube ao tutor presencial, situado no pólo regional. Por exemplo, para a realização do debate para avaliação das propostas de notícias (Etapa 2), cada tutor separou a turma em grupos de aproximadamente 10 alunos e agendou um dia e horário para a sessão do debate de cada grupo. O tutor também orientou os alunos sobre cada uma das etapas, especialmente na configuração do blog (etapa 4). Os tutores também incentivaram os alunos na troca de mensagens e comentários. No final da dinâmica, cada tutor avaliou os alunos do pólo em função das atividades realizadas, tais como: participação do aluno no debate, criação do blog do próprio aluno, e envio de comentários no blog dos colegas. Ao final da dinâmica, todos os alunos inscritos na disciplina realizaram a dinâmica, sendo publicados 312 blogs. Observar Após a realização da dinâmica, os alunos foram convidados a avaliá-la. Os alunos foram questionados sobre a qualidade de cada tarefa e de cada sistema usado através da escala descrita na Seção 2. Para coletar as avaliações, foi usado o sistema Modus desenvolvido para dar suporte ao método aqui descrito para a melhoria de projetos de dinâmicas de grupo para o uso de TICs (Ugulino et al., 2009; Ugulino, 2010).

7 Figura 5. Trecho da tela usada por um aluno para avaliar a etapa 2 Na Figura 5 é ilustrada uma parte da tela do sistema na qual o aluno expressa a avaliação relacionada à Etapa 2. Refletir Para analisar as notas atribuídas pelos alunos, foi calculada a média aritmética das notas atribuídas para cada tarefa e cada sistema, conforme listado na Tabela 1. Tabela 1. Média calculada para cada tarefa e cada sistema em função das notas atribuídas pelos alunos Média Etapa Itens avaliados Diagnóstico (notas de 0 a 3) Tarefa: Elaboração de Propostas de s 2,8 Bom Sistema: (Plataforma CEDERJ) 2,6 Bom Tarefa: Debate para Avaliação das Propostas 2,2 A Melhorar Sistema: Sala de Conferências (Plataforma CEDERJ) 1,8 A Melhorar Tarefa: Elaboração da 2,9 Bom Sistema: Editor de Textos (qualquer um) 2,7 Bom Tarefa: Apresentação da 2,9 Bom Sistema: Blog (Blogspot) 2,9 Bom Tarefa: Avaliação do trabalho dos colegas 2,7 Bom Sistema: Blog (Blogspot) 2,9 Bom Através da análise da média, identifica-se que o sistema usado para a realização do Debate foi o que obteve a pior média entre os itens avaliados pelos alunos. O sistema apresentou vários problemas, tanto de usabilidade (interface ruim) quanto de instabilidade de conexão (o sistema não funcionou em algumas sessões de debate). Os alunos ficaram insatisfeitos e, num próximo semestre, deve-se adotar um sistema de bate-papo diferente. Identifica-se, também, que a tarefa Debate para avaliar as propostas (Etapa 2) obteve média das notas menor que 2,5 (valor definido como ponto de corte em função do diferencial semântico). Essa avaliação indica que a tarefa deve ser melhorada em projetos futuros, contudo, esse problema parece ser uma consequência do sistema de bate-papo que se mostrou inadequado e não da tarefa de debate em si, conforme revelado nos comentários de vários alunos: No meu

8 momento [o sistema] não funcionou e por conta disso nem mesmo apresentei minha proposta realmente, mas se o sistema não tivesse dado pau seria bom e super interessante, nunca havia participado de algo assim (...). Re-planejar: o início de um novo ciclo Após as reflexões em função das avaliações dos alunos sobre os itens do projeto de colaboração usado nesse estudo, um novo projeto foi definido para a turma do semestre seguinte da disciplina. O projeto revisitado encontra-se diagramado na Figura 6, e foram destacas as alterações sobre o projeto anterior. ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ALUNOS Elaboração de Propostas de s Propostas de s Debater para Avaliar as Propostas Tema da Elaborar Colaborativamente revisada em grupo Apresentar Publicação da Comentar trabalho dos colegas Comentários sobre as s Sistema de Busca (qualquer) Atividades (CEDERJ) Debatepapo (ComunicaTEC) WIKI Blog (Blogger) Blog (Blogger) Figura 6. Novo projeto de dinâmica de grupo, definido em função das avaliações e de oportunidades de melhoria Embora o sistema usado na Etapa 1 ( da Plataforma CEDERJ ) tenha sido considerado Bom pelos alunos, acredita-se que é possível obter resultados ainda melhores se for substituído por um sistema mais específico para a atividade, tal como o sistema Atividades da Plataforma CEDERJ, que possibilita a entrega de arquivos pelos alunos. Espera-se que o novo sistema especificado para esta etapa seja mais adequado para o uso pelos alunos e tutores por manter um repositório dos arquivos separado das demais mensagens do curso. Com relação aos itens a serem melhorados na Etapa 2, optou-se por manter a tarefa Debater e trocar apenas o sistema, substituindo o bate-papo Sala de Conferências pelo sistema Debatepapo que é mais específico para debates educacionais (Moraes e Pimentel, 2010). Outra mudança realizada foi na Etapa 3. Embora a tarefa e o sistema tenham sido avaliados como Bons pelos alunos, acredita-se que esta tarefa pode ser ainda melhor se as notícias forem editadas de forma colaborativa. Desta forma, no novo projeto planeja-se o uso de WIKI para a edição cooperativa do texto da notícia. O aluno autor da notícia deverá contar com a colaboração dos colegas para a produção da notícia e terá que atuar também como revisor das notícias de colegas da turma.

9 4. Conclusão O método para a melhoria de projetos em função da avaliação colaborativa representa uma sistematização adequada para apoiar o processo de melhoria, pois possibilita a identificação dos itens a melhorar num projeto de dinâmica de grupo. A avaliação colaborativa, por si, já promove a reflexão dos alunos e do professor sobre a dinâmica de grupo realizada. No contexto desta pesquisa, para apoiar a melhoria de projetos de dinâmica de grupo, foi desenvolvido o sistema Modus ( (Ugulino, 2010). Através desse sistema, um professor pode planejar uma dinâmica, registrar os dados sobre a dinâmica realizada, coletar as avaliações dos alunos, analisar as avaliações e re-projetar a dinâmica com base no projeto existente. O sistema Modus tem se mostrado eficaz para apoiar a aplicação do método apresentado nesse trabalho. Em trabalhos futuros, através do método e com o suporte do sistema Modus, objetiva-se gerar um catálogo de bons projetos de colaboração, uma forma sistematizada para divulgar o conhecimento construído sobre como realizar boas dinâmicas com o apoio de TICs. Agradecimentos Mariano Pimentel recebe bolsa UAB (Universidade Aberta do Brasil) para atuar como coordenador da disciplina Informática em Educação do curso de Licenciatura em Pedagogia na modalidade a distância da UNIRIO/CEDERJ/UAB. Referências Briggs, R.O. De Vreede, G.-J., Nunamaker, J.F., Jr. Tobey, D. (2001) ThinkLets: achieving predictable, repeatable patterns of group interaction with group support systems (GSS). In: Proceedings of the 34th Hawaii International Conference on System Sciences, USA, Hawaii: Cooper, W.H.; Gallupe, R.B.; Pollard, S.; and Cadsby, J. (1998) Some liberating effects of anonymous electronic brainstorming. Small Group Research, 29(2) 1998, Failde, Izabel. (2008) Manual do facilitador para dinâmicas de grupo. Campinas, SP: Papirus, ed ISBN: Gallupe, R.B., Dennis, A.R., Cooper, W.H., Valacich, J.S., Bastianutti, L.M., Nunamaker, J.F. (1992) Eletronic Brainstorming and group size. Academy of Management Journal, v. 35, n. 2, p Herring, S. C. (1999) Interactional coherence in CMC. Journal of Computer-Mediated Communication, 4(4).

10 Hilgert, José Gaston. (2000) A construção do texto falado por escrito na Internet. Fala e escrita em questão. Dino Preti (org). São Paulo: Humanistas/FFLCH/USP, MacIsaac, Dan. (1995) An Introduction to Action Research. Disponível em < acesso em 18/02/2010. Moraes, E., Pimentel, M. (2010) Debatepapo: Sistema de bate-papo com Estruturação de Sequências e Visualização do Co-texto. In: Anais IADIS Conferência Ibero-Americana WWW/Internet (CIAWI 2010). Algarve, Portugal, Dezembro Minicucci, A. (2001) Técnicas do trabalho de grupo, Atlas, 3ª ed. Nevado, R. A., Fagundes, L. C., Basso, M. V. et al. (2002) Um recorte no Estado da Arte: O que está sendo produzido? O que está faltando segundo nosso sub-paradigma? Revista Brasileira de Informática na Educação, v. 10, n. 1, p O'Brien, R. (2001) Um exame da abordagem metodológica da pesquisa-ação [An Overview of the Methodological Approach of Action Research]. In Roberto Richardson (Ed.), Teoria e Prática da Pesquisa Ação [Theory and Practice of Action Research]. João Pessoa, Brazil: Universidade Federal da Paraíba. (English version) Disponível em: < acesso em 16/02/2010. Osgood, C. E., SUCI, G. J., Perci, H. T. (1957) The Measurement of Meaning. Urbana, Chicago and London: University of Illinois Press, p ISBN: Pimentel, M., Fuks, H. & Lucena, C.J.P. (2004) Mediated Chat 2.0: Embedding Coordination into Chat Tools. Conference Supplement of the 6th International Conference on the Design of Cooperative System, May 2004, Hyères, França, pp Shewhart, W. A. (1939) Statistical Method: From the Viewpoint of Quality Control. New York: Dover. ISBN Stahl, G., Koschmann, T., Suthers, D. (2006) CSCL: An Historical Perspective. Based on a chapter in: R. K. Sawyer (Ed.). (2006). Cambridge Handbook of the Learning Sciences. Cambridge, UK: Cambridge University Press. Ugulino, W., Nunes, R. R., Pimentel, M. (2009) Em busca de diferentes MODUS de realizar dinâmicas educacionais colaborativas. Em: XV Workshop Sobre Informática na Escola, 2009 (WIE 2009), Anais do XXIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC 2009), Bento Gonçalves, RS. Porto Alegre, RS: SBC, ISSN: , p

11 Ugulino, Wallace. (2010) Método Cyclus para a melhoria contínua de processos de colaboração com o uso de TICs. UNIRIO, páginas. Dissertação de Mestrado. Departamento de Informática Aplicada, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. Watkins, Ryan. (2005) 75 e-learning Activities: making online learning interactive. San Francisco, CA: Pfeiffer. ISBN:

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