Modelo para estimar a quantidade de participantes em bate-papo educacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo para estimar a quantidade de participantes em bate-papo educacional"

Transcrição

1 Modelo para estimar a quantidade de participantes em bate-papo educacional Trabalho de Mestrado Edmilson Barcelos Rocha (Aluno), Mariano Pimentel (Orientador), Morganna Carmem Diniz (Co-orientadora) Programa de Pós-graduação em Informática Departamento de Informática Aplicada Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Av. Pasteur, 458, Urca Rio de Janeiro, RJ Brasil Ano de Ingresso no Programa de Mestrado: 2011 Época esperada de conclusão: abril/2013 Resumo. Os Sistemas Colaborativos têm ganhado destaque nos últimos anos com a popularização das redes sociais. Um desses sistemas é o bate-papo, cuja utilização vem crescendo não apenas para o lazer, mas também na educação à distância. A utilização desse sistema na educação requer uma série de cuidados para que o processo de aprendizagem não seja comprometido. Um dos cuidados é o número de participantes. O problema que se deseja resolver é como estimar o número de participantes num batepapo educacional. O objetivo é elaborar um modelo capaz de estimar o número de participantes num bate-papo educacional. Palavras-chave: Sistemas Colaborativos, Bate-papo, Modelos de Sistemas 1. Introdução Quantos alunos devem participar de um bate-papo realizado no contexto educacional? Só faz sentido discutir a quantidade máxima de participantes se for exigido um nível mínimo de participação dos alunos, pois caso a participação possa ser zero (o aluno não precisa ler nem escrever mensagens), tal como ocorre na transmissão de um vídeo em broadcasting, então não há um limite máximo de alunos, o professor pode dar uma aula por bate-papo para milhares de alunos conectados ao mesmo tempo desde que somente o professor esteja digitando as mensagens e a participação dos alunos tenda a zero. O problema surge quando se dá a chance para o aluno interagir com o professor e com os colegas, afinal, é para isso que servem os sistemas de bate-papo. Neste caso, não é razoável colocar milhares de alunos conversando ao mesmo tempo na sala de bate-papo, então qual seria o limite máximo? Para uma primeira aproximação do cálculo do limite máximo de participantes, é razoável esperar que todos os alunos consigam ler integralmente todas as mensagens enviadas na sessão. Sabendo que as pessoas têm um ritmo de leitura, por exemplo, em média requerem 2,5 segundos para ler cada mensagem do bate-papo, então na sessão deve estar presente uma determinada quantidade de participantes de tal forma que a produção de mensagens desses participantes não ultrapasse em média 0,4 mensagens 31

2 por segundo. Quanto mais participantes, mais mensagens são enviadas, e deve ser possível encontrar o limite superior de participantes para que não seja ultrapassada a capacidade média de leitura dos alunos apenas como suposição, talvez esse limite seja 50 participantes. Seja qual for o X de participantes, o cálculo apresentado é grosseiro, pois um participante não fica apenas lendo as mensagens, ele também digita novas mensagens, o que também consome tempo, e por isso a quantidade máxima de participantes será abaixo desse X. No contexto educacional, também é razoável definir um limite mínimo de mensagens que cada aluno deve enviar ao longo da sessão de bate-papo, por exemplo, no mínimo 1 mensagem a cada 5 minutos. Essa estratégia garante a participação ativa de todos, pois ao deixar que os alunos fiquem apenas lendo, o professor não tem evidências de que o aluno está atento ou sequer se de fato o aluno está presente do outro lado da tela. Quando um professor define uma "qualidade aceitável de participação", sendo participação entendida como a escrita e a leitura de mensagens, neste caso é preciso também determinar a quantidade mínima de participantes na sessão para que o nível de participação esperado seja alcançado, pois a participação varia em função da quantidade de pessoas. Com poucas pessoas, como por exemplo um bate-papo entre somente 2 pessoas, a participação é menos intensa, pois há menos mensagens a serem lidas e é preciso esperar que uma nova mensagem seja digitada e enviada para que o participante possa começar a respondê-la. Por outro lado, quando há dezenas de pessoas, o ritmo de participação é tão intenso que se torna impossível ler na íntegra todas as mensagens e também digitar novas mensagens, daí a qualidade cai abaixo do limite aceitável. Então deve existir uma quantidade mínima e máxima de participantes em que a qualidade de participação esperada seja alcançada. Como exemplo, suponha que para uma determinada qualidade mínima de participação esperada seja possível identificar que na sessão deverão estar presentes mais do que 5 participantes e menos do que 20 participantes. Considere, ainda, que esses limites dependem de alguns parâmetros, tais como: a média da capacidade de leitura dos participantes, o ritmo de digitação, o tamanho médio das mensagens, a complexidade do tema, a dinâmica educacional, a atuação do mediador, o sistema de bate-papo utilizado, dentre outros fatores que podem ajustar esses limites mínimo e máximo um pouco mais para cima ou para baixo. O objetivo da presente pesquisa é desenvolver um modelo matemático que possibilite realizar uma estimativa da quantidade mínima e máxima de participantes em uma sessão de bate-papo realizada no contexto educacional, pois neste contexto se espera que seja alcançado ao menos um nível mínimo de participação, o que não ocorre em outros contextos de uso do bate-papo, tal como socialização ou namoro. Os sistemas de bate-papo estão se espalhando cada vez mais pela rede (no correio eletrônico, nas redes sociais e nos ambientes de trabalho) e vêm sendo usados com diferentes fins: tirar uma dúvida com um colega do trabalho, realizar uma tarefa colaborativa dentro da organização, reclamar com atendentes de uma loja sobre o defeito de algum produto, discutir o conteúdo da disciplina durante uma aula realizada pelo bate-papo no contexto de EAD, dentre outras finalidades. Quando o bate-papo é utilizado para socialização e recreação, os problemas de comunicação não são muito percebidos. Quando se trata de debate educacional, há a necessidade de alguns cuidados para evitar a confusão no ambiente de bate-papo e a manutenção da participação das pessoas. Vários fatores podem ocasionar a confusão no bate-papo e consequentemente levar a uma baixa participação e queda de qualidade da comunicação. Nessa pesquisa, é enfocada a ocorrência de confusão em bate-papos 32

3 educacionais (Seção 2) sendo apresentados também os fenômenos que ocasionam a confusão em bate-papo. Para elaborar um modelo que equacione a quantidade de participantes num bate-papo educacional, que requer modelar o comportamento dos usuários, é utilizada Cadeia de Markov e a Teoria das Filas (Seção 3). Essas técnicas foram empregadas para propor um modelo que estima a quantidade de participantes (Seção 4). A hipótese é: se for possível criar um modelo de participação dos usuários numa sessão de bate-papo, então será possível estimar o número de usuários que deve participar do bate-papo educacional para que seja alcançada a qualidade esperada de participação. Para a realização desta pesquisa, será usada uma combinação de métodos de pesquisa para obter resultados intermediários para a construção e validação do modelo; será realizado um levantamento de dados da literatura, um experimento, e um estudo de caso (Seção 5). 2. Sistemas de Bate-papo na Educação O bate-papo foi inicialmente idealizado para socialização e recreação, mas seu uso tem crescido na educação (Fuks e Pimentel, 2009), principalmente para promover debates educacionais na educação à distância. A conversação no bate-papo é tipicamente informal, o que estabelece um espaço para emoções que diminuem a impessoalidade. O bate-papo reduz o sentimento de isolamento nos cursos à distância (uma das maiores causas de abandono) já que faz o aluno se sentir parte de uma turma. Por ser um sistema síncrono de comunicação, o bate-papo possibilita que as respostas sejam enviadas imediatamente, o que mantém os participantes envolvidos no debate. Todas essas características fazem do bate-papo uma atividade divertida e motivante. A utilização dos sistemas de bate-papo nos ambientes de aprendizagem colaborativa permite aos participantes conhecer uma nova forma de ensino e aprendizagem com alternativa para o modelo tradicional de ensino em sala de aula. Em ambientes de aprendizagem colaborativa, a comunicação deve ocorrer com qualidade. Os participantes devem compreender as contribuições feitas por cada um (Mühlpfortdt & Wessner, 2005). Nos sistemas de bate-papo, existe um fluxo intenso de mensagens sendo trocadas simultaneamente, podendo surgir dificuldades em acompanhar a conversa. Com vários participantes conversando ao mesmo tempo, ocorrem problemas como a confusão no bate-papo (Fuks et al., 2006). A confusão no bate-papo é estudada por muitos pesquisadores e se apresenta com um limitador para o uso desse sistema em atividades educacionais. Dentre os principais fatores identificados dessa confusão destacam-se: o grande número de mensagens trocadas, o que torna difícil a leitura de todas as mensagens; o número excessivo de participantes; e conversas paralelas misturando mensagens sobre diferentes temas (Fuks et al., 2006). São observados problemas específicos decorrentes desses fatores. A Sobrecarga de mensagem ocorre quando os usuários não conseguem ler todas as mensagens durante a conversa. Isso ocorre quando existem muitos usuários e um número elevado de mensagens são enviadas e todas são exibidas em curto intervalo de tempo. A Interrupção da dinâmica ocorre quando um mediador está coordenando uma dinâmica e outros usuários enviam mensagens desnecessárias que atrapalham o andamento da dinâmica. A Descontextualização ocorre quando um usuário entra no meio de uma sessão de bate-papo e os outros usuários já estão engajados na discussão. Esse usuário 33

4 tem dificuldades em entender a conversa. A Perda de co-texto ocorre numa sessão de bate-papo quando o usuário não sabe a qual mensagem anterior está sendo referenciada numa determinada mensagem mais recente. 3. Modelos Matemáticos de Sistemas Modelos são utilizados para estudar sistemas, por exemplo, para avaliar o desempenho de diferentes soluções antes de implementar um sistema. Os modelos também são utilizados no estudo de comportamentos dos usuários. O interesse dessa pesquisa é desenvolver um modelo que represente o comportamento dos usuários quanto à participação em uma sessão de bate-papo educacional. Figura 1 Cadeia de Markov para representar a participação em um bate-papo Nos sistemas de bate-papo, o usuário pode se encontrar em um dos dois estados distintos: lendo (estado 1) e escrevendo mensagens (estado 2), figura 1. A mudança de estado pode ocorrer a qualquer momento durante uma sessão de bate-papo, de acordo com a ocorrência de um evento como, por exemplo, uma resposta a um questionamento. Isto caracteriza um modelo de Markov de tempo contínuo (Cappé, 2001). A Teoria das Filas é uma das técnicas disponíveis para a Modelagem de Sistemas (Prado, 99) e será usada nessa pesquisa para elaborar o modelo de participação em batepapos educacionais. As filas são compostas por alguns elementos. Os clientes são parte de uma população, formam uma fila e aguardam ser atendidos. Um cliente pode ser uma pessoa, um navio, ou mesmo uma mensagem de bate-papo. O atendimento é realizado por um ou mais servidores (ou atendentes), que podem ser um caixa de banco, um cais de atracação ou um usuário que lê mensagens de bate-papo. Podemos considerar que o participante de um bate-papo é um atendente, que precisa ler todas as mensagens digitadas pelos outros participantes. Deve-se caracterizar a taxa de chegada de mensagens (λ ritmo de chegada). Cada usuário possui um ritmo de leitura (μ). Esses tempos variam com o assunto, o sistema usado, o tamanho da mensagem e possivelmente com outras variáveis ainda não investigadas nesta pesquisa. Um processo semelhante ocorre na escrita de mensagens em um bate-papo. O participante tem um ritmo de escrita, que influencia o ritmo de chegada de mensagens para os demais participantes. Esta pesquisa pretende usar a Teoria das Filas para modelar a participação em um de bate-papo educacional levando em consideração algumas variáveis independentes a serem descobertas. 4. Enfoque de Solução O objetivo desta pesquisa é elaborar um modelo que equacione a quantidade de mensagens enviadas em função do número de participantes em um bate-papo 34

5 educacional considerando variáveis como: complexidade do assunto, tipo de sistema usado, perfil dos participantes, entre outras a serem definidas. Essas variáveis influenciam na curva C x de participação, esboçada na figura 2. Y MIN é o índice de qualidade de participação a ser definido pelo professor da disciplina em que será usado o bate-papo. Pelo modelo, deverá ser possível obter uma estimativa do número mínimo e do número máximo de alunos que devem participar do bate-papo para que o índice Y MIN de participação seja alcançado. Figura 2 Modelo de Participação em Bate-papos Educacionais Por exemplo, suponha que em função das características do tempo médio de leitura e digitação da turma, e em função de outros parâmetros tal como o tipo de sistema usado, a curva C 1 seja obtida do modelo proposto. Suponha, também que o professor definiu que cada aluno deveria enviar ao menos 1 mensagem a cada 5 minutos, o que resulta Y MIN = 12msg/h. Dado este índice, pela curva pode ser obtido X 1MIN que indica a quantidade mínima de participantes e X 1MAX que indica a quantidade máxima de participantes que deve estar presente na sessão de bate-papo para que o índice de qualidade esperada seja alcançado. 5. Metodologia Primeiramente, será realizada uma revisão da literatura para identificar trabalhos que abordem o uso de bate-papo na educação. O objetivo desta revisão é encontrar dados sobre número de participantes das sessões de bate-papo e quantidade média de envio de mensagens. Esses dados auxiliarão no ajuste do modelo. O método usado na pesquisa será o Experimento. Um experimento é realizado para testar uma hipótese pela manipulação de variáveis em situações laboratoriais (Wainer, 2011) para investigar o processo de leitura e de escrita de mensagens em bate-papo, além de outras variáveis independentes que influenciam a curva do modelo. Os dados obtidos desse experimento serão usados para elaborar o modelo de participação de usuários em bate-papos educacionais. Está previsto um Estudo de Caso com alunos de graduação para poder validar o modelo elaborado nesta pesquisa. De posse do modelo desenvolvido, o professor escolherá um 35

6 índice mínimo de participação e o modelo apresentará a quantidade mínima e máxima de participantes. O Estudo de Caso consiste em realizar debates educacionais por meio de um sistema típico de bate-papo, variando o número de participantes. A hipótese da pesquisa será confirmada se as estimativas do modelo quanto ao número de participantes, dado o índice de participação, estiverem dentro de um grau de precisão. 6. Conclusões Seguindo a metodologia prevista e realizando os estudos propostos, a pesquisa gerará muitas informações a serem avaliadas, e assim verificar se é possível construir um modelo para atingir o objetivo de poder estimar o número ideal de participantes. O modelo permitirá aos professores separar os bate-papos educacionais em sessões com quantidades de participantes ideais. Isso possibilitará uma melhor avaliação da participação do aluno na educação à distância e possivelmente uma melhora na qualidade da aprendizagem. Referências Bibliográficas Cappé, O. (2001) Ten years of HMMs, acessado em 02/11/2011. Fuks, H.; Pimentel, M. (2009) Studying Response-Structure Confusion in VMT. In: G.G. Stahl. (Org.) Virtual Math Teams.: Springer Science+Business Media, p Fuks, H., Pimentel, M. & Lucena, C.J.P. (2006) R-U-Typing-2-Me? Evolving a chat tool to increase understanding in learning activities. International Journal of Computer- Supported Collaborative Learning, Volume 1, Issue 1. ISSN: (Paper) (Online). Springer: Mar pp Mühlpfordt, M., & Wessner, M. (2005). Explicit referencing in chat supports collaborative learning. In G. Stahl & D. Suthers, (Eds.), Proceedings of Computer- Supported Cooperative Learning (CSCL) 2005 (pp ). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Pimentel, M., Fuks, H., & Lucena, C.J.P. (2003). Co-text loss in textual chat tools. Fourth International and Interdisciplinary Conference on Modeling and Using Context (CONTEXT 2003), Stanford, CA. p Prado, D. (1999). Teoria das Filas e da Simulação. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial. Wainer, J. (2011). Experimento em Sistemas Colaborativos. In: Sistemas Colaborativos. Elsevier. 36

Estimando o Limite de Alunos em Bate-papo Educacional: um Modelo da Participação em Bate-papo

Estimando o Limite de Alunos em Bate-papo Educacional: um Modelo da Participação em Bate-papo Estimando o Limite de Alunos em Bate-papo Educacional: um Modelo da Participação em Bate-papo Edmilson B. Rocha, Mariano Pimentel, Morganna C. Diniz Departamento de Informática Aplicada Universidade Federal

Leia mais

Desenvolvimento de um Modelo da Participação em Batepapo seguindo a abordagem Design Science Research

Desenvolvimento de um Modelo da Participação em Batepapo seguindo a abordagem Design Science Research Desenvolvimento de um Modelo da Participação em Batepapo seguindo a abordagem Design Science Research Edmilson Barcelos Rocha, Mariano Pimentel, Morganna Carmem Diniz {edmilson.rocha,pimentel,morganna}@uniriotec.br

Leia mais

Caracterização da Participação dos Usuários em Sessões Educacionais de Bate-papo

Caracterização da Participação dos Usuários em Sessões Educacionais de Bate-papo Caracterização da Participação dos Usuários em Sessões Educacionais de Bate-papo Edmilson Barcelos Rocha, Mariano Pimentel, Morganna Carmem Diniz Departamento de Informática Aplicada Universidade Federal

Leia mais

NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA NEAD/AEDB EXTENSÃO MANUAL DO ALUNO ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO

NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA NEAD/AEDB EXTENSÃO MANUAL DO ALUNO ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA NEAD/AEDB EXTENSÃO MANUAL DO ALUNO 2016 ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO Av. Cel. Prof. Antonio Esteves, nº 01, Campo de Aviação Resende-RJ CEP: 27.523-000 Tel./Fax: (24) 3383-9000

Leia mais

Estruturação de Sequências e Visualização do Co-texto em Bate-papo para Educação

Estruturação de Sequências e Visualização do Co-texto em Bate-papo para Educação Estruturação de Sequências e Visualização do Co-texto em Bate-papo para Educação Elberth Moraes, Mariano Pimentel Departamento de Informática Aplicada Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA MODELO DE PARTICIPAÇÃO EM BATE-PAPO EDUCACIONAL Edmilson Barcelos Rocha

Leia mais

Avaliação de Chats com o uso de Learning Vectors - LVs

Avaliação de Chats com o uso de Learning Vectors - LVs XII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Avaliação de Chats com o uso de Learning Vectors - LVs Eliana Moreira de Oliveira - Gilvandenys Leite Sales - Giovanni Cordeiro Barroso - José

Leia mais

Uso do Bate-papo para Entrevista

Uso do Bate-papo para Entrevista Uso do Bate-papo para Entrevista Ricardo Rodrigues Nunes Departamento de Informática Aplicada CCET UNIRIO Av. Pasteur, 458, sala 114 cep: 22290-240, Urca, Rio de Janeiro, RJ, Brasil ricardo.nunes@uniriotec.br

Leia mais

Quantidade de Participantes em Bate-papo Educacional: um Modelo Baseado em Teoria de Filas

Quantidade de Participantes em Bate-papo Educacional: um Modelo Baseado em Teoria de Filas Revista Brasileira de Informática na Educação, Volume 23, Número 2, 2015 Quantidade de Participantes em Bate-papo Educacional: um Modelo Baseado em Teoria de Filas Number of Participants in Educational

Leia mais

A Computação e as Classificações da Ciência

A Computação e as Classificações da Ciência A Computação e as Classificações da Ciência Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Classificações da Ciência A Computação

Leia mais

Avante Instruções de Acesso ao AVANT Aluno STM

Avante Instruções de Acesso ao AVANT Aluno STM Instruções de Acesso ao AVANT Aluno STM Sumário 1. Acessando o AVANT... 3 2. Efetuar Login no AVANT.... 4 2.1 Digitar Usuário... 4 2.2 Selecionar Escola... 5 2.3 Digitar Senha... 5 3. Tela de Boas Vindas

Leia mais

1.1 Primeiro Acesso. Uma nova página será aberta (fig. 2). Clique em Cadastramento de usuários.

1.1 Primeiro Acesso. Uma nova página será aberta (fig. 2). Clique em Cadastramento de usuários. O Moodle (Dynamic Learning Environment Modular Object-Oriented) é uma plataforma de aprendizagem livre que pode ser copiada, usada e modificada por qualquer pessoa (REALI, et al., 2013). Ele dispõe de

Leia mais

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE MANUAL DO ALUNO

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE MANUAL DO ALUNO Associação Educacional Santa Rita Coordenadoria de Ensino à Distância AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MOODLE MANUAL DO ALUNO COORDENAÇÃO DE EAD E EQUIPE DE TI MARÇO DE 2017 Av. Jaçanã, 648 Jaçanã - São

Leia mais

TABULAE COLABORATIVO ESTABELECENDO ATIVIDADES COLABORATIVAS EM REDE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

TABULAE COLABORATIVO ESTABELECENDO ATIVIDADES COLABORATIVAS EM REDE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA TABULAE COLABORATIVO ESTABELECENDO ATIVIDADES COLABORATIVAS EM REDE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Francisco Roberto Pinto Mattos Universidade do Estado do Rio de Janeiro franciscomattos@uerj.br Resumo: O

Leia mais

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano

Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Planificação Semestral de médio prazo (3 tempos de 5m) Conteúdos e avaliação diagnóstica 2 do programa da disciplina; apresentação das regras e normas da

Leia mais

Manual do Aluno EaD. Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade.

Manual do Aluno EaD. Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade. Manual do Aluno EaD Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade. Sumário 1. O que é educação a distância?... 4 2. Requisitos... 4 3. Dicas para seu estudo... 5 4. O que é Ambiente EaD?...

Leia mais

Técnica Entrevista como Dinâmica Educacional

Técnica Entrevista como Dinâmica Educacional Técnica Entrevista como Dinâmica Educacional Ricardo R Nunes, Carla V Barbosa, Mariano Pimentel Departamento de Informática Aplicada CCET Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Av. Pasteur,

Leia mais

Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515

Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515 Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515 Possibilidades de modelagem PARAMETRIZA modelo matemático experimento real AJUDA A COMPREENDER SIMULAÇÃO SOLUÇÃO ANALÍTICA MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO MODELO

Leia mais

3 Aprendizado por reforço

3 Aprendizado por reforço 3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina

Leia mais

ALCATEL-LUCENT ENTERPRISE RAINBOW TM

ALCATEL-LUCENT ENTERPRISE RAINBOW TM ALCATEL-LUCENT ENTERPRISE RAINBOW TM Guia de Início Rápido do Rainbow TM Essential para usuários com contas pré-configuradas. Versão Desktop Windows e Web Browser Outubro de 2017 Conteúdo 1 Introdução

Leia mais

Mediação de Debate Educacional via Bate-papo: o Problema da Coordenação dos Assuntos

Mediação de Debate Educacional via Bate-papo: o Problema da Coordenação dos Assuntos Mediação de Debate Educacional via Bate-papo: o Problema da Coordenação dos Assuntos Viviane Azevedo, Mariano Pimentel Depto. de Informática - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Brasília - 2016 1 Sumário 1. Acesso à plataforma 04 2. Cadastramento nas disciplinas 04 3. Edição do perfil 05 4. Envio de mensagens

Leia mais

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

Guia do Aluno. Campo Grande MS

Guia do Aluno. Campo Grande MS 2015 Guia do Aluno Campo Grande MS Sumário Acesso ao Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA)... 2 Acesso ao curso... 3 Acesso aos Módulos... 4 Acesso as disciplinas... 5 Trilha de Aprendizagem...

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PORTAL UNIVERSITÁRIO - UniMB Sanmia Shunn de Oliveira Jesus Costa 1 Walex Milto Martins dos Santos 2

MANUAL DO ALUNO PORTAL UNIVERSITÁRIO - UniMB Sanmia Shunn de Oliveira Jesus Costa 1 Walex Milto Martins dos Santos 2 MANUAL DO ALUNO PORTAL UNIVERSITÁRIO - UniMB Sanmia Shunn de Oliveira Jesus Costa 1 Walex Milto Martins dos Santos 2 O manual do aluno apresenta as orientações de como acessar o curso, atualizar o perfil

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - FEUSP JENIFER CARVALHO DE ALMEIDA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - FEUSP JENIFER CARVALHO DE ALMEIDA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - FEUSP JENIFER CARVALHO DE ALMEIDA Metodologia de ensino de português: a alfabetização São Paulo 2012 PARTE I Caracterização da escola e da comunidade

Leia mais

MANUAL DO ALUNO. AVA: treinaremcasa.com.br/ava

MANUAL DO ALUNO. AVA: treinaremcasa.com.br/ava MANUAL DO ALUNO A Treinar é uma escola com tradição na área de cursos de Informática, Tecnologia, Desenvolvimento Profissional e Educação a Distância. Oferece cursos do nível básico ao avançado, visando

Leia mais

69) Acrescentar uma mensagem de VALOR INVÁLIDO no exercício [68], caso o segundo valor informado seja ZERO.

69) Acrescentar uma mensagem de VALOR INVÁLIDO no exercício [68], caso o segundo valor informado seja ZERO. Exercícios 65 ao 72 - Estrutura de Repetição: Enquanto 65) Escreva um algoritmo para ler um valor entre 1 (inclusive) e 10 (inclusive). Se o valor lido não estiver entre 1 (inclusive) e 10 (inclusive),

Leia mais

Não Esqueci o que Vocês Disseram em Mensagens Passadas: Elos para a Convergência da Discussão no Fórum do AulaNet

Não Esqueci o que Vocês Disseram em Mensagens Passadas: Elos para a Convergência da Discussão no Fórum do AulaNet Pimentel, M., Fuks, H., Lucena, C.J.P. (2008) Não Esqueci o que Vocês Disseram em Mensagens Passadas: Elos para a Convergência da Discussão no Fórum do AulaNet, Anais XXXIV Conferencia Latinoamericana

Leia mais

Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0

Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0 Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0 TUTORIAL SGA-SAV O tutorial abrange procedimentos e orientações sobre o funcionamento de um dos componentes do sistema on-line de ensino aprendizagem adotado pelo

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Aula passada Métricas, Técnicas, Erros Aula de hoje Conceitos importantes de probabilidade Como fazer a análise de desempenho? Modelos Matemáticos Modelos de Simulação Como fazer

Leia mais

Metodologia Científica. Construindo Saberes

Metodologia Científica. Construindo Saberes Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem

Ambiente Virtual de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem 1 PASSO A PASSO Passo 1 Localizar o AVA através do site UniProjeção 1.1 Acessar o site através do link https://projecao.br ou através de pesquisa direta ao google por site

Leia mais

UNICALDAS Faculdade de Caldas Novas Núcleo de Educação à Distância - NEaD. MANUAL DO ALUNO (UnicaldasVIRTUAL) Versão 1.0

UNICALDAS Faculdade de Caldas Novas Núcleo de Educação à Distância - NEaD. MANUAL DO ALUNO (UnicaldasVIRTUAL) Versão 1.0 MANUAL DO ALUNO (UnicaldasVIRTUAL) Versão 1.0 Fevereiro - 2017 0 1. INTRODUÇÃO A Educação à Distância (EaD) vem crescendo no Brasil através da popularização da internet faz alguns anos. A Unicaldas Faculdade

Leia mais

Portal Tagarelas: bate-papo para educação

Portal Tagarelas: bate-papo para educação Portal Tagarelas: bate-papo para educação Marcelo Estruc, Mariano Pimentel Departamento de Informática Aplicada Universidade Federal do Estado do Rio do Janeiro (UNIRIO) Av. Pasteur, 458, sala 114 22.290-240

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução à Teoria das Filas Prof. Othon Batista othonb@yahoo.com Notação de uma fila Para analisar um dado sistema é necessário a definição das seguintes características:

Leia mais

Metodologia de simulação

Metodologia de simulação Metodologia de simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA FORMULAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO MODELO ABSTRATO RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) REPRESENTAÇÃO DO

Leia mais

Manual Moodle. Perfil de Aluno. Elaboração:

Manual Moodle. Perfil de Aluno. Elaboração: 1 Manual Moodle Perfil de Aluno Elaboração: Autor: Leticia Tonon Núcleo de Educação à Distância Telefone de Suporte: (14) 2105-0800 Ramal: 376 E-mail: nead@univem.edu.br www.ead.univem.edu.br Computing

Leia mais

educação e tecnologia MANUAL DO ALUNO FEAPAES - MG Federação das Apaes do Estado feapaesmg-ead.org.br

educação e tecnologia MANUAL DO ALUNO FEAPAES - MG Federação das Apaes do Estado feapaesmg-ead.org.br educação e tecnologia MANUAL DO ALUNO FEAPAES - MG Federação das Apaes do Estado 1 Índice Apresentação... Dicas Para Estudar a Distância... Função do Professor e do Tutor... Acesso ao Curso... Ferramentas

Leia mais

Do processo de entrevista para a ferramenta InterVIU

Do processo de entrevista para a ferramenta InterVIU Do processo de entrevista para a ferramenta InterVIU Ricardo Rodrigues Nunes, Wallace Ugulino, Mariano Pimentel Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Av. Pasteur, 458, Urca Cep: 22490

Leia mais

COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO. Aula 1. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE

COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO. Aula 1. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE COMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO Aula 1 1 Tópicos Introdução Um Exemplo Simples Como Tratar e Analisar Problemas Tratando a Variabilidade dos Sistemas Incorporando a Variabilidade aos Modelos Computacionais Terminologia

Leia mais

Manual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno

Manual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno Manual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno Índice 1. Objetivo. 2. Sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3. Como acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 4. Como visualizar as disciplinas disponíveis

Leia mais

Instituto de Ensino Superior de Rio Verde - IESRIVER SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO MOODLE

Instituto de Ensino Superior de Rio Verde - IESRIVER SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO MOODLE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO MOODLE - SUMÁRIO - 1. PARA ACESSAR A SALA VIRTUAL... 3 2. MINHA PÁGINA INICIAL... 4 3. MODIFICAR PERFIL... 5 4. CONFIGURAÇÕES DE MENSAGENS... 5 4.1. Enviando mensagens para

Leia mais

Rede de Computadores II

Rede de Computadores II Slide 1 Teoria das Filas Ferramenta matemática para tratar de eventos aleatórios. É o estudo da espera em filas. Proporciona uma maneira de definir o ambiente de um sistema de filas matematicamente. Permite

Leia mais

Gestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado

Gestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

O que é educação a distância?

O que é educação a distância? Manual do Aluno O que é educação a distância? É uma modalidade educacional na qual professores e alunos estão separados no espaço e no tempo, mas podem interagir e serem avaliados por meio das tecnologias

Leia mais

Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco. Agosto 2015, versão 1

Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco. Agosto 2015, versão 1 Tutorial de Acesso ao AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem e-learning Consinco Agosto 2015, versão 1 Consinco e-learning O Que é? Como Acessar? O Consinco e-learning é o portal de Ensino a Distância

Leia mais

4 Políticas de Comunicação

4 Políticas de Comunicação 4 Políticas de Comunicação Uma analogia entre as técnicas de trabalho em grupo [Minicucci, 1992] e as políticas de comunicação foi realizada para tentar oferecer o suporte tecnológico pretendido no MC2

Leia mais

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática. Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas

Leia mais

Teoria das Filas Aula 1. Gestão de Operações II Prof. Marcio Cardoso Machado

Teoria das Filas Aula 1. Gestão de Operações II Prof. Marcio Cardoso Machado Teoria das Filas Aula 1 Gestão de Operações II Prof. Marcio Cardoso Machado 1 Modelagem de Sistemas Sistema de Operações Genérico Ambiente Otimizado Mais adequado Recursos Entrada de recursos PROCESSO

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Referências Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte I: Introdução Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br 4 Kleinrock, L. Queueing Systems - Vol. : Theory. John Wiley & Sons,

Leia mais

MatMídia: Plataformas. Marianne Kogut Eliasquevici Suzana Cunha Lopes

MatMídia: Plataformas. Marianne Kogut Eliasquevici Suzana Cunha Lopes MatMídia: Plataformas Marianne Kogut Eliasquevici Suzana Cunha Lopes Objetivo da aula Introduzir os conceitos relacionados ao processo de ensino-aprendizagem em plataformas virtuais. Apresentar alguns

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM UNÍNTESE

ORIENTAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM UNÍNTESE ORIENTAÇÕES SOBRE O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM UNÍNTESE Santo Ângelo 2015 O Ambiente da Uníntese Virtual Esse documento visa orientar os estudantes para a utilização do ambiente da Uníntese Virtual,

Leia mais

LABORATÓRIO VIRTUAL EM SISTEMAS DE CONTROLE

LABORATÓRIO VIRTUAL EM SISTEMAS DE CONTROLE LABORATÓRIO VIRTUAL EM SISTEMAS DE CONTROLE Ana Cláudia Gomes 1, Agostinho Linhares Souza Folho 1, Luiz Affonso Guedes 1 Universidade Federal do Pará 1 Campus Universitário do Guamá {acgomes, affonso}@ufpa.br

Leia mais

Consideremos então os seguintes princípios que atravessam a função tutorial.

Consideremos então os seguintes princípios que atravessam a função tutorial. Princípios da tutoria Consideremos então os seguintes princípios que atravessam a função tutorial. Conforto Desde o ingresso no curso, é importante assegurar que o aluno conheça o funcionamento do entorno

Leia mais

Patrícia Furtado da Rosa Feital da Silva. Introdução à Probabilidade

Patrícia Furtado da Rosa Feital da Silva. Introdução à Probabilidade Patrícia Furtado da Rosa Feital da Silva Introdução à Probabilidade Trabalho apresentado ao Curso de Formação Continuada da Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ. Orientadora: Bianca Coloneze (Tutora) Grupo

Leia mais

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS

NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

ATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho

ATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho Teoria de Filas - Resumo e Exercícios Pedroso 24 de setembro de 2014 1 Introdução 2 Definições básicas ATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho e dimensionamento de

Leia mais

Manual do Aluno EaD. Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade.

Manual do Aluno EaD. Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade. Manual do Aluno EaD Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade. Sumário 1. O que é educação a distância?... 4 2. Requisitos... 4 3. Dicas para seu estudo... 5 4. O que é AVA UMC?... 6

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 1 a. LISTA (Assuntos: Filas, probabilidade e estatística aplicada a redes

Leia mais

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação INFORMAÇÃO SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Estratégias Didáticas e Novas Tecnologias em EAD

Estratégias Didáticas e Novas Tecnologias em EAD Estratégias Didáticas e Novas Tecnologias em EAD Sumário Parte I I. O que é EaD? II. Breve histórico da EAD no Brasil e no mundo III. A EaD no mundo contemporâneo IV. Estratégias didáticas e novas tecnologias:

Leia mais

Esta primeira parte do manual do Moodle está destinada para orientações em como acessar o curso, atualizar o perfil e realizar as atividades.

Esta primeira parte do manual do Moodle está destinada para orientações em como acessar o curso, atualizar o perfil e realizar as atividades. MANUAL DO ALUNO MOODLE Sanmia Shunn de Oliveira Jesus Costa 1 Walex Milto Martins dos Santos 2 PRIMEIRA PARTE Esta primeira parte do manual do Moodle está destinada para orientações em como acessar o curso,

Leia mais

Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014

Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Equivalência de Fluxos e Modelagem Hierárquica Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelagem Hierárquica Modelos mais sofisticados que podem incluir detalhes adicionais do sistema sendo representado

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Tutorial. Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem

Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Tutorial. Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Tutorial Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem SUMÁRIO 1. Apresentação...3 2. Portal UNA-SUS/UFSC...4 3. Portal do curso...5 4. Página

Leia mais

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas);

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); A duração de cada atividade na prática, contudo, pode ser diferente daquela prevista no projeto; Existem muitos fatores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Produto Educacional: WebQuest Percepção, ambiente

Leia mais

Acadêmica: Júlia Marques C. da Silva Orientador: André Luís Alice Raabe. Núcleo de Estudos de Línguas e Literaturas Estrangeiras (NELLE-PROPPEC)

Acadêmica: Júlia Marques C. da Silva Orientador: André Luís Alice Raabe. Núcleo de Estudos de Línguas e Literaturas Estrangeiras (NELLE-PROPPEC) Acadêmica: Júlia Marques C. da Silva Orientador: André Luís Alice Raabe Núcleo de Estudos de Línguas e Literaturas Estrangeiras (NELLE-PROPPEC) : : O NELLE Virtual é um ambiente virtual de aprendizagem

Leia mais

GRADUAW - Um Sistema Colaborativo baseado em Wiki para Apoio ao Ensino de Graduação

GRADUAW - Um Sistema Colaborativo baseado em Wiki para Apoio ao Ensino de Graduação GRADUAW - Um Sistema Colaborativo baseado em Wiki para Apoio ao Ensino de Graduação Ulisses Bragaglia, Rafael Prikladnicki Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUCRS Avenida Ipiranga 6681

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR

PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 2016 MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) TUTOR Neste manual você encontrará tutoriais para as ferramentas

Leia mais

Projeto de Pesquisa Algumas considerações sobre os elementos que o constitui, de acordo com a NBR 15287:2006.

Projeto de Pesquisa Algumas considerações sobre os elementos que o constitui, de acordo com a NBR 15287:2006. 1 Projeto de Pesquisa Algumas considerações sobre os elementos que o constitui, de acordo com a NBR 15287:2006. É relevante salientar que a ordem de apresentação dos elementos textuais e pós-textuais obrigatórios

Leia mais

UNIDADE 1 Ambientes virtuais de aprendizagem

UNIDADE 1 Ambientes virtuais de aprendizagem Olá! Vamos conhecer essa que será a plataforma na qual você fará a sua graduação em EaD. UNIDADE 1 Ambientes virtuais de aprendizagem A plataforma Moodle e suas ferramentas O que são AVAs? De forma bastante

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 6 Referências Bibliográficas Alvin, Luciana Santos Romani; Rocha, Heloísa Vieira da; (2001) O uso de técnicas de Visualização de Informação como ubsidio à formação de comunidades de aprendizagem em EaD,

Leia mais

Portal do Curso. Portal do Curso

Portal do Curso. Portal do Curso Guia do Moodle Apresentação Entre as diversas tecnologias usadas no Ensino a Distância (EaD), encontram-se os Ambientes Virtuais de Ensino e Aprendizagem (AVEAs), que têm o objetivo de permitir que os

Leia mais

Conceitos Básicos de Algoritmos

Conceitos Básicos de Algoritmos Conceitos Básicos de Algoritmos 35 TIPOS PRIMITIVOS Palavra-reservada: inteiro - define variáveis numéricas do tipo inteiro, ou seja, sem casas decimais Palavra-reservada: real - define variáveis numéricas

Leia mais

Lista de Exercícios - SCE131

Lista de Exercícios - SCE131 Lista de Exercícios - SCE131 Prof. Eduardo F. Costa - ICMC - USP http://www.icmc.usp.br/ efcosta Parte 1 - Cadeia de Markov (a tempo discreto) Exercício 1. Seja uma cadeia de Markov com probabilidades

Leia mais

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza

Pesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza 3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações

Leia mais

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes]

Estrutura Curricular. Grupo A [Saberes Docentes] Estrutura Curricular O currículo do Mestrado Profissional em Educação Matemática é constituído por disciplinas obrigatórias e eletivas. O mestrando deverá concluir um total de 28 créditos em disciplinas

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS FACIMINAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS FACIMINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DE MINAS FACIMINAS Autorizada pela Portaria nº 577/2000 MEC, de 03/05/2000 UNIÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS UNIMINAS NEAD NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Tutorial O que é?

Leia mais

Ferramentas da Moodle: Atividades e Recursos

Ferramentas da Moodle: Atividades e Recursos JUNV 29 Ferramentas da Moodle: Atividades e Recursos Sumário 1 - Ferramentas da Moodle: Atividades e Recursos 1.1 - Atividades e Recursos 2 - Atividades 2.1 - Base de Dados 2.2 - Base de Dados - vídeo

Leia mais

Tópicos em Gestão da Informação II

Tópicos em Gestão da Informação II Tópicos em Gestão da Informação II Aula 05 Variabilidade estatística Prof. Dalton Martins dmartins@gmail.com Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação Universidade Federal de Goiás Exercício

Leia mais

Fluxogramas. Leandro Tonietto ago-09

Fluxogramas. Leandro Tonietto ago-09 Fluxogramas Leandro Tonietto ltonietto@unisinos.br ago-09 Introdução Planejar, modelar e projetar primeiro, depois fazer (programar). Maiores chances de sucesso na programação Facilita a resolução, pois

Leia mais

PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO. Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski

PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO. Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski PRODUTO EDUCACIONAL JARDEL SANTOS CIPRIANO Orientador: Prof. Dr. Ivan Marcelo Laczkowski Campo mourão Agosto de 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO EDUCACIONAL... 4 2.2 Exemplo

Leia mais

Processos Estocásticos aplicados à Sistemas Computacionais

Processos Estocásticos aplicados à Sistemas Computacionais Processos Estocásticos aplicados à Sistemas Computacionais Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia

Leia mais

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 1- Apresentação do Curso. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 1- Apresentação do Curso. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 1- Apresentação do Curso Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Apresentações Motivação Escopo do curso Como será o curso? APRESENTAÇÕES Apresentações

Leia mais

SOBRE O CURRÍCULO E A METODOLOGIA DE ENSINO DO MNPEF

SOBRE O CURRÍCULO E A METODOLOGIA DE ENSINO DO MNPEF SOBRE O CURRÍCULO E A METODOLOGIA DE ENSINO DO MNPEF M. A. Moreira Nelson Studart O MNPEF, em 2016, já está na sua terceira turma, com cerca de 60 Polos espalhados por todo o país. Os resultados até agora

Leia mais

Ensino sem fronteira

Ensino sem fronteira Ensino sem fronteira VISÃO DA EAD O QUE É EAD? Modalidade educacional na qual a mediação didático pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação

Leia mais

Modelagem Analítica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011

Modelagem Analítica. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011 Modelagem Analítica Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2011 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema, aqueles que são essenciais

Leia mais

MOODLE MANUAL DE UTILIZAÇÃO - ALUNO. Elaborado por: Tecnologia da Informação 2019/1 Versão 1.0

MOODLE MANUAL DE UTILIZAÇÃO - ALUNO. Elaborado por: Tecnologia da Informação 2019/1 Versão 1.0 MOODLE MANUAL DE UTILIZAÇÃO - ALUNO Elaborado por: Tecnologia da Informação 2019/1 Versão 1.0 Sumário 1. Acessando a FAINAM VIRTUAL... 1 2. Acessando os cursos... 4 4. Enviando mensagens... 6 5. Recebendo

Leia mais

Procedimentos de Matrícula 2016/2 Campus Guarujá

Procedimentos de Matrícula 2016/2 Campus Guarujá Procedimentos de Matrícula 2016/2 Campus Guarujá Para transformar a sua Pré-Matrícula em Matrícula Para você renovar sua matrícula, conforme cláusula contratual, é necessário que não possua nenhuma parcela

Leia mais

Planificação Anual. Professor: João Mourato Disciplina: Tecnologias da Informação e Comunicação Ano: 8.º Turma: A Ano letivo:

Planificação Anual. Professor: João Mourato Disciplina: Tecnologias da Informação e Comunicação Ano: 8.º Turma: A Ano letivo: Planificação Anual Professor: João Mourato Disciplina: Tecnologias da Informação e Comunicação Ano: 8.º Turma: A Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

Em Direção à Formação Otimizada de Grupos para a Aprendizagem Colaborativa

Em Direção à Formação Otimizada de Grupos para a Aprendizagem Colaborativa Em Direção à Formação Otimizada de Grupos para a Aprendizagem Colaborativa Prof. Cícero Quarto EngComp/UEMA cicero@engcomp.uema.br www.profciceroquarto.com Sobre a pesquisa Tese de doutorado do Programa

Leia mais

Manual de Comunicação por Mensagem Privada

Manual de Comunicação por Mensagem Privada Manual do Usuário Manual de Comunicação por Mensagem Privada Yammer Template Versão 1.1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Enviar Mensagens Privadas... 4 Convidar Outras Pessoas... 7 3. Enviar Mensagens Utilizando

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA : METODOLOGIA DA PESQUISA ASSUNTO: PESQUISA PROFESSOR : Romilson Lopes Sampaio PESQUISA Pesquisa é o conjunto de investigações,

Leia mais

COLÉGIO GUARULHOS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DIÁRIOS ELETRÔNICOS. VERSÃO 1.0

COLÉGIO GUARULHOS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DIÁRIOS ELETRÔNICOS. VERSÃO 1.0 COLÉGIO GUARULHOS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DIÁRIOS ELETRÔNICOS. VERSÃO 1.0 2013 LAYOUT: LOGIN Ação: Deve-se inserir o login do usuário no campo Login, e a senha de acesso no campo

Leia mais