AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO ESCOLA JOÃO AFONSO ROTEIRO GEOLÓGICO E PAISAGÍSTICO NO GEOPARK DE AROUCA
|
|
- Bárbara Coradelli Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO ESCOLA JOÃO AFONSO ROTEIRO GEOLÓGICO E PAISAGÍSTICO NO GEOPARK DE AROUCA FRANCISCO JOSÉ PINTO DE SOUSA
2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DA SAÍDA DE CAMPO 4 2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA SAÍDA DE CAMPO 5 3.OBJECTIVOS DA SAÍDA DE CAMPO 6 4. MATERIAL A UTILIZAR NA SAÍDA DE CAMPO 6 5. REGRAS A SEGUIR DURANTE A SAÍDA DE CAMPO 6 6. ACTIVIDADES NA ROTA DO PALEOZÓICO 7 7. ACTIVIDADES NA SERRA DA FREITA ACTIVIDADES PÓS-VISITA NOTAS FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16 ANEXOS 18 ANEXO A: ESCALA CRONOESTRATIGRÁFICA 19 ANEXO B: EXTRACTO DA FOLHA 155 (AROUCA) DA CARTA 20 TOPOGRÁFICA DE PORTUGAL (1: ) ANEXO C: MAPA GEOLÓGICO DE PORTUGAL CONTINENTAL 21 2
3 Uma visita ao Geopark de Arouca desestabiliza as ideias-feitas que possamos ainda guardar sobre rochas: longe de serem todas iguais, se umas parecem parir, outras contam várias histórias, numa epopeia natural vertida em milhões de anos de evolução. Jorge Gomes, In Rochas Desiguais, reportagem publicada na revista Parques e Vida Selvagem Nº 27 (21/3/2009 a 20/6/2009). INTRODUÇÃO Esta saída de campo (ou visita de estudo, como é hábito ser designada ) está programada para duas áreas distintas do Geopark de Arouca (Geopark da UNESCO desde 2009, com 328 km 2 e 41 geossítios de interesse geológico identificados) Canelas, por um lado, e aldeias da Mizarela e Castanheira, em plena Serra da Freita, por outro, com um conjunto diversificado de actividades de cariz geológico a desenvolver em cada uma. Durante o período matinal, na região de Canelas, nos arredores de Arouca, vamos realizar um percurso pedestre circular com cerca de 3 km, denominado Rota do Paleozóico, em virtude de ao longo do mesmo ser possível a observação de rochas, fósseis e icnofósseis da Era Paleozóica e visitar o Centro de Interpretação Geológica de Canelas, um espaço museológico que encerra um espólio natural de fósseis (restos de seres vivos) e icnofósseis (vestígios de seres vivos) desta Era Geológica, de grande relevância a nível europeu e mundial, um dos quarenta e um geossítios classificados (convém assinalar que para a realização de ambas as actividades é imprescindível o contacto com o CIGC dado que carecem de marcação prévia). Durante a tarde, nas localidades de Mizarela e Castanheira, vamos efectuar quatro paragens num pentavirato de geossítios (a primeira paragem engloba dois destes locais de eleição, em termos geológicos e paisagísticos), para observação de afloramentos (rochas) e estruturas geológicas (dobras), formados, uns e outras, de igual modo, na Era Paleozóica, para melhor compreendermos um período da História da Terra em que os continentes de outrora se aproximavam uns dos outros para formarem o super-continente Pangea e uma cordilheira montanhosa, nas suas fronteiras de colisão, 3
4 designada por Cadeia Hercínica (ou Varisca), que se prolongava então desde os Apalaches aos Urais, mas actualmente muito erodida pelas inexorabilidade das forças erosivas e do tempo geológico. NOTA: O roteiro geológico que se segue apresenta um conjunto de questões a que deves tentar responder, após observação atenta das formações rochosas (de natureza granítica e metassedimentar), das estruturas geológicas e dos aspectos geomorfológicos e paisagísticos, com a colaboração de todos os elementos do grupo e auxílio do professor. 1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DA SAÌDA DE CAMPO A região de Canelas, a visitar durante a manhã, e o percurso a efectuar durante a tarde na Serra da Freita, nas localidades de Mizarela e Castanheira freguesia de Albergaria da Serra integram o concelho de Arouca, localizado no extremo nordeste do distrito de Aveiro, entre o Douro e o Vouga, distando cerca de 60 km de Aveiro e 65 km do Porto. Figura 1. Enquadramento geográfico do Geopark de Arouca (in 4
5 2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA SAÍDA DE CAMPO As formações geológicas que ocorrem na região de Canelas, no percurso geológico da manhã, integram-se no flanco oeste do Anticlinal de Valongo, uma dobra hercínica que se estende de Valongo a Castro de Aire segundo a direcção NW-SE (Rocha et al., 2006). Estas formações rochosas paleozóicas abrangem materiais de idade compreendida entre o Câmbrico e o Carbónico, com a eventual excepção de rochas do Devónico (Sá & Valério, 2005). Estes autores (2005) salientam, pela sua importância, o conteúdo fossilífero das ardósias do Ordovícico Médio pertencentes à Formação de Valongo. O percurso geológico a realizar durante a tarde enquadra-se em rochas metassedimentares pertencentes ao Grupo do Douro do Super-Grupo Dúrico-Beirão (Câmbrico Inferior), constituídas por alternâncias de xistos e metagrauvaques, e em formações graníticas pertencentes aos plutonitos da Freita e Castanheira, que intruíram as rochas metassedimentares encaixantes no Paleozóico Superior, durante a orogenia Hercínica ou Varisca (Aguado et al., 2006). N Legenda: 1- Grupo do Douro; 2- Filões de quartzo; 3- Granito da Freita; 4- Granito da Castanheira; 5- Aplitos e 5 pegmatitos. 4 Figura 2. Mapa geológico do percurso na Serra da Freita (adaptado da Folha 13-D, Oliveira de Azeméis, da Carta Geológica de Portugal na escala 1: ). 5
6 3. OBJECTIVOS DA SAÍDA DE CAMPO Desenvolver as capacidades de observação dos materiais geológicos; Reconhecer aspectos essenciais da geologia regional e compreender a sua evolução; Observar e interpretar os diferentes aspectos geomorfológicos; Analisar os contactos geológicos entre diferentes tipos de rochas (metamórficas e/ou magmáticas); Observar e analisar estruturas geológicas, como por exemplo, dobras e diáclases; Utilizar algumas técnicas de obtenção de dados de campo: mapas, cartas geológicas e topográficas e bússola; Discutir os efeitos da intervenção humana na paisagem; Sensibilizar para a preservação do património geológico. 4. MATERIAL A UTILIZAR NA SAÍDA DE CAMPO Martelo de geólogo; Carta geológica e topográfica; Lápis, lápis de cor, borracha e régua; Bússola e lupa; Guia de campo e máquina fotográfica (facultativa). 5. REGRAS A SEGUIR DURANTE A SAÍDA DE CAMPO Num Geopark é absolutamente proibida a recolha de quaisquer amostras de minerais ou rochas. Não te esqueças desta regra fundamental durante toda a visita de estudo; Durante as actividades programadas o telemóvel e os dispositivos de som devem estar desligados; Durante as actividades previstas deves acompanhar e colaborar com os elementos do teu grupo de trabalho e concentrar-te nas respostas às questões do guia de campo; No início da saída de campo cada grupo receberá algum material (bússola, martelo de geólogo, lupa, régua ) a utilizar nas várias actividades previstas, que será da inteira responsabilidade de todos até ao final do trabalho de campo; No final da saída de campo cada elemento do grupo deve entregar todo o material recebido no início e o guia de campo completamente preenchido. 6
7 6. ACTIVIDADES NA ROTA DO PALEOZÓICO O pequeno mapa da figura 3 enquadra as paragens a efectuar durante a Rota do Paleozóico. N Xisto Contacto Quartzito Figura 3. Perspectiva das paragens na Rota do Paleozóico (mapa adaptado do desdobrável Os Tesouros Geológicos da Pedreira do Valério, 2007) Orienta o mapa da figura com a ajuda da bússola e identifica a rocha da paragem 1. NOTA: O teu professor trouxe uma amostra desta rocha (recorda que é proibido recolhê-la neste local) para posteriormente a comparares com a de outra paragem A rocha da paragem 2 chama-se quartzito, sendo formada, como o próprio nome indica, por quartzo Compara a dureza da rocha da paragem 2 com a da paragem anterior Assinala no mapa, com cores diferentes, a localização dos dois tipos de rochas e o contacto entre elas. 7
8 6.3. Da paragem 3 observam-se geradores eólicos na Serra de Montemuro Indica, com a ajuda da bússola, em que direcção se localiza este relevo Indica uma vantagem e uma desvantagem da implantação das torres eólicas em paisagens como a que desfrutas deste ponto. Vantagem: Desvantagem: 6.4. Na paragem 5 podes observar icnofósseis (marcas) de animais marinhos, formados de acordo com a figura 4. Figura 4. Esquema representativo da génese dos icnofósseis de Cruziana isp. (in Sá & Preto, 2007). NOTA: Estas marcas caracterizam-se por apresentarem dois lóbulos paralelos em relevo, ornamentados por cristas oblíquas, que correspondem às estrias deixadas pelos apêndices locomotores de animais artrópodes (Sá & Preto, 2007). Para estes autores (2007), estes vestígios foram traçados abrindo um duplo sulco em sedimentos argilosos sobre o fundo, com posterior colmatação por areias bem calibradas a que se seguiu litificação (transformação em rocha). Por erosão da camada argilosa, menos resistente, o duplo sulco de Cruziana conservou-se até aos nossos dias, moldado em relevo inverso na face inferior dos estratos quartzíticos. 8
9 Identifica os animais que, provavelmente, originaram as marcas fósseis da paragem Que mineral foi explorado pelos romanos na mina da Gralheira D Água? Indica um modo de extracção do ouro pelos romanos Completa os espaços da frase seguinte: Os investigadores que estudaram a mina pensam que as covinhas se destinavam a e os vários poços contíguos à mina corresponderiam a Na paragem 6 podes ver uma rocha sedimentar chamada conglomerado, formada no Período Carbónico (Era Paleozóica), que por vezes apresenta fósseis de antigas plantas Consulta a escala do tempo geológico do anexo A e indica há quanto tempo se formaram estas rochas Nas rochas da paragem 7 é possível observar fósseis de graptólitos (figura 5), animais que viviam associados formando colónias, em antigos mares calmos e profundos do Silúrico. Rabdossoma Teca Figura 5. Fotografia (imagens da esquerda e centro) e esquema (imagem da direita, extraída de Lima et al., 2006) de graptólitos do género Monograptus Identifica a rocha 9
10 Indica as diferenças entre esta rocha e a da 1ª paragem Consulta novamente a escala cronoestratigráfica do anexo A e indica a idade relativa destes fósseis No Período Silúrico da Era Paleozóica, esta região (assinala com um X a opção correcta): Fazia parte de uma cadeia montanhosa Estava submersa Era uma praia Era pantanosa Justifica a tua opção Seria possível encontrar graptólitos nas rochas da paragem anterior? Justifica com dados da escala do anexo A A paragem 9 associa a Geologia a uma figura lendária do século XIX: Zé do Telhado Identifica a rocha associada a tal lenda e indica as paragens em que já foi observada Durante a visita ao Centro de Interpretação Geológica está atento à designação científica dos fósseis (duas palavras em itálico) e transcreve o nome do que: No segundo nome científico (restritivo específico) apresenta uma palavra semelhante à designação do concelho a que pertence Canelas (Arouca): Foi descrito em 1843 por um investigador chamado Burmeister: 6.9. Por que razão se chamam trilobites a alguns dos fósseis observados? Quantas espécies de trilobites estão representadas no acervo deste espaço museológico? 10
11 7. ACTIVIDADES NA SERRA DA FREITA O excerto do mapa topográfico da figura 6 diz respeito às paragens a efectuar durante o período da tarde na Serra da Freita. Contacto 1 2 Granito da Freita Xisto 4 3 Figura 6. Extracto da folha nº 155 (Arouca) da Carta Topográfica de Portugal (escala 1: ) com a localização das paragens na Serra da Freita e do percurso pedestre (a tracejado) entre a terceira e a quarta paragem Da 1ª paragem Miradouro da Frecha da Mizarela consegues visualizar a maior queda de água de Portugal Continental (97 metros) e uma das maiores da Europa, a aldeia da Castanheira, onde se encontram as famosas Pedras Parideiras, o marco geodésico de S. Pedro Velho e, em dias de boa visibilidade, o litoral de Aveiro Orienta o mapa que se encontra no anexo B deste roteiro com o auxílio da bússola e assinala, com um X, o miradouro onde te encontras, com um Y a cascata da Mizarela e com um Z a localidade de Castanheira Depois de consultares o mapa geológico da figura 2 e de observares a paisagem circundante, percebes, certamente, que a cascata do rio Caima se localiza no contacto entre duas rochas diferentes: granito e xisto. 11
12 Tendo em conta que o desnível do rio (que origina a cascata) se deve ao facto de uma das formações rochosas ser menos resistente à erosão e acabar por ser escavada pela força da água, identifica a rocha que é mais resistente à acção da linha de água Atravessa a estrada com cuidado e dirige-te para a aldeia da Mizarela. Antes da primeira curva para a direita faz um pequeno percurso pedestre para a esquerda até encontrares o contacto (com direcção NW-SE e pendor de aproximadamente 90º) entre uma rocha granítica e uma metassedimentar Assinala no mapa (devidamente orientado) do anexo B com uma linha este contacto geológico e as duas litologias com cores distintas, devidamente identificadas Depois de observares atentamente o granito com o auxílio da lupa, identifica os minerais que fazem parte da sua constituição Classifica as rochas que observaste quanto à sua génese. Granito: Rocha metassedimentar: Ao longo da pequena subida até este local repara num mineral acastanhado que se destaca da rocha metassedimentar por erosão, chamado estaurolite, com dureza 7, numa escala de dureza relativa, que vai de 1 (talco) a 10 (diamante), proposta pelo mineralogista alemão Friedrich Mohs Observa agora a paisagem que te rodeia e as suas semelhanças com as formas graníticas da figura 7. C B D Na fase inicial formam-se diáclases. As diáclases vão-se alargando ao longo do tempo. A Os blocos vão-se separando e dando origem ao caos de blocos. A dimensão do caos de blocos diminui devido à acção dos agentes erosivos. Figura 7. Processo de alteração do granito (Soeiro et al., 1998, in Morgado, 2001). 12
13 Ordena correctamente a sequência das imagens Com base na figura diz como se chamam as fracturas que observas no granito Identifica alguns agentes erosivos responsáveis por, daqui a alguns milhões de anos, esta serra se encontrar ao nível do mar Na segunda paragem deste percurso Pedras Boroas do Junqueiro, um geossítio localizado no planalto de Albergaria da Serra, só tens que responder a uma questão, após observação atenta da curiosa formação rochosa reproduzida na figura 8. Figura 8. Uma das Pedras Boroas do Junqueiro Por que motivo se designa este afloramento por Pedra Boroa? NOTA: Estas microformas graníticas de alteração em fissuração poligonal formaram-se depois do afloramento da rocha, sendo constituídas por uma rede poligonal de fissuras de baixa profundidade. A sua origem estará associada a processos complexos, relacionados com instabilidade nas plaquetas exteriores do granito (texto adaptado da página da Internet do Geopark de Arouca) Na paragem 3 Campo de Dobras da Castanheira, outro geossítio, e ao longo do percurso pedestre até à derradeira paragem é possível identificar numerosas estruturas nos metassedimentos a que os geólogos chamam dobras Desenha uma das dobras e assinala no esquema, com duas setas, o tipo de forças (compressivas ou distensivas ) que lhes deu origem. 13
14 À medida que te aproximas do casario de Castanheira surgem, intercalados na rocha metassedimentar intersectando-a, filões de quartzo, representativos da circulação de fluidos que terá ocorrido na fase final de consolidação dos granitos da Serra da Freita e da Castanheira Tendo em conta o que aprendeste nas aulas, indica a idade relativa destes filões relativamente à rocha encaixante. Justifica a resposta Desenha no mapa do anexo B o percurso pedestre entre as paragens 3 e Estamos quase a chegar à última paragem e vai observando (sem caíres na tentação de os recolher) os nódulos de biotite (mica preta) que começam a aflorar, um mineral associado às Pedras Parideiras, destacando-se delas por erosão diferencial. A formação destes nódulos permanece ainda controversa no seio da comunidade científica Chegámos, por fim, à última paragem deste périplo Pedras Parideiras, também um geossítio, onde é possível observar um fenómeno único a nível mundial (figura 9) e por isso este afloramento é um autêntico geomonumento, que deve ser preservado como genuíno Património da Humanidade. Figura 9. Pedras Parideiras no granito da Castanheira e esquema de um nódulo biotítico (Reavy et al., 1993, in Aguado et al., 2006). 14
15 Concordas com a ideia implícita no parágrafo anterior (alínea 7.5)? Justifica Assinala no mapa do anexo B o local onde te encontras depois de, obviamente, o orientares Tendo em conta a escala gráfica do mapa calcula a distância, em quilómetros e em linha recta, a que te encontras da 1ª paragem (apresenta os cálculos). NOTA: O plutonito da Castanheira corresponde a um corpo ovalado (figura 10) com 1000 x 600 metros, intrusivo nas formações do Grupo do Douro (Câmbrico Inferior), que apresenta nódulos biotíticos de forma discoidal e tamanho entre 1 e 12 centímetros, com um núcleo formado por quartzo e feldspato e um revestimento externo de biotite. Estes nódulos formaram-se ao mesmo tempo que a rochamãe, destacando-se dela por erosão diferencial, principalmente por fenómenos de termoclastia: sendo máficos (em tons escuros) aquecem mais durante o dia, dilatando-se, ocorrendo o oposto durante a noite, contraindo-se. Figura 10. Esquema do plutonito da Castanheira com evidência dos contactos com os metassedimentos encaixantes (modificado de Reavy et al., 1993, in Aguado et al., 2006). 15
16 8. ACTIVIDADES PÓS-VISITA Confirma as respostas e os esquemas elaborados durante o roteiro geológico efectuado, em discussão com os elementos de outros grupos e com o auxílio do professor; Organiza uma exposição, por exemplo sob a forma de cartazes, desdobráveis, power point, movie maker, etc., sobre os afloramentos, as estruturas geológicas (falhas e dobras) e os aspectos paisagísticos observados, utilizando as imagens obtidas e os apontamentos coligidos (incluindo título, nome dos autores, data da saída, objectivos), convidando colegas de outras turmas para a visitarem. 9. NOTAS FINAIS Este roteiro geológico e paisagístico por terras de Arouca e Serra da Freita integra, provavelmente, os geossítios mais famosos do Geopark de Arouca, mas o seu Património Geológico de excepção, reconhecido pela UNESCO, distribui-se por mais três dezenas de diversificados geossítios, com carácter mineralógico, tectónico, geomorfológico, sedimentológico, estratigráfico, paleogeográfico, paleontológico e arqueológico, que podes visitar com os teus pais e amigos graças aos vários programas educativos que o Geopark disponibiliza, numa perspectiva de divulgação e preservação. Aos professores, aconselha-se vivamente a consulta da página da Internet do Geopark de Arouca onde se dá à estampa as coordenadas GPS e as informações científicas detalhadas sobre os geossítios aqui incluídos, bem como sobre outros que também podem ser referenciados e estudados noutras saídas de campo, já que, ao fim e ao cabo, há mais 36 geossítios para conhecer e preservar 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aguado, B. V.; Medina, J. & Sá, A. A. (2006). Geologia da Serra da Freita e Visita ao Centro Interpretativo Geológico de Canelas (Arouca). In: Livro Guia de Campo do XXVI Curso de Actualização de Professores de Geociências. Universidade de Aveiro. Aveiro:
17 Botelho, S.; Valério, M.; Rocha, D. & Sá, A. A. (2007). Os Tesouros Geológicos da Pedreira do Valério. Desdobrável editado no âmbito da Geologia no Verão. Carta Militar de Portugal na escala 1: editada pelo Instituto Geográfico do Exército. Lisboa: Folha: 155 (Arouca). Gomes, J. (2009). Rochas Desiguais. In: Revista Parques e Vida Selvagem, Nº 27. Edição do Parque Biológico de Gaia. Porto: Lima, A.; Vasconcelos C.; Mendonça, A. & Martins, T. (2006). Minas de Ouro de Castromil: dos Romanos à Actualidade. In: Guia de Campo do XXVI Curso de Actualização de Professores de Geociências. Universidade de Aveiro. Aveiro: Morgado, M. M. (2001). O Trabalho de Campo em Geociências: Um Percurso de Investigação com Materiais Didácticos de Orientação Construtivista. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro. Aveiro. Pereira, E., Gonçalves, L.S.M. & Moreira, A. (1980). Carta Geológica de Portugal nº 13-D (Oliveira de Azeméis), escala 1/ Serviços Geológicos de Portugal. Rocha, D.; Silva, L.; Alfama, V.; Brilha, J.; Valério, M. & Sá, A. A. (2006). Aspectos Pedagógicos da Rota do Paleozóico (Canelas, Arouca, Portugal). In: Livro de Actas do XXVI Curso de Actualização de Professores de Geociências. Universidade de Aveiro. Aveiro: Pimentel, N. (1994). As Formas de Relevo e a Sua Origem. In: Portugal Geográfico. Editorial Estampa. Lisboa: Preto, E. & Sá, A. A. (2007). Património Geológico nos Parques Naturais do Douro Internacional e Arribes Del Duero (Ramo Sul). Brochura editada no âmbito da Geologia no Verão. Vila Real, 38 p. Sá, A. A. & Valério, M. (2005). Uma jazida excepcional no Ordovícico do SW da Europa: a Pedreira do Valério em Canelas (Arouca, Portugal). In: C. N. Carvalho (ed.). Cruziana 05, Actas do Encontro Internacional sobre Património Paleontológico, Geoconservação e Geoturismo. Idanha-a-Nova Página da Internet do Geopark de Arouca: (consultada em 3/ 4/2011). 17
18 ANEXOS 18
19 ANEXO A: ESCALA CRONOESTRATIGRÁFICA NOTA: Escala Cronoestratigráfica adaptada a partir de GEOPOR: 19
20 ANEXO B: EXTRACTO DA FOLHA 155 (AROUCA) DA CARTA TOPOGRÁFICA DE PORTUGAL (1: ) 20
21 ANEXO C: MAPA GEOLÓGICO DE PORTUGAL CONTINENTAL Adaptado de Pimentel (1994). 21
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE MARÇO (2007) Introdução: Actividades:
Centro de Interpretação Geológica de Canelas Lugar de Cima 4540-252 Canelas Arouca RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO MÊS DE MARÇO (2007) Introdução: O presente relatório enumera e descreve de um modo sucinto
Leia maisSerra do Caramulo, um Laboratório de Ciências Guião para uma saída de campo
Agrupamento de Escolas de Mortágua Serra do Caramulo, um Laboratório de Ciências Guião para uma saída de campo Ciências Naturais 7º ano Dinâmica externa da Terra: - Rochas Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas.
Leia maisÀ descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra
À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra Para observar as pegadas de dinossáurio preservadas na laje vertical do extremo sul da Praia Grande, suba as escadas até as encontrar. Nas pegadas que observa
Leia maisFicha de Trabalho Nº 1 - À procura da minha terra no mapa
Ficha de Trabalho Nº 1 - À procura da minha terra no mapa Parte I Na folha em branco que te foi distribuída identifica-te, escrevendo, no canto superior direito, o nome por que és conhecido/a, o nº, a
Leia maisDepartamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia
Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia A Península Ibérica é essencialmente constituída por um fragmento
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO-
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO- Tema / Capítulos Competências/Objectivos Estratégias / Actividades Recursos/Materiais Avaliação Aulas previstas (45 min) Articulação Tema I TERRA NO ESPAÇO Capítulo
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO PRIMEIRO SEMESTRE DE EXISTÊNCIA DO CIGC. Introdução: JULHO. Actividades:
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO PRIMEIRO SEMESTRE DE EXISTÊNCIA DO CIGC Centro de Interpretação Geológica de Canelas Lugar de Cima 4540-252 Canelas Arouca Introdução: O presente relatório descreve as actividades
Leia maisMatemática. Prova a de Aferição de. 1.º Ciclo do Ensino Básico. Prova de Aferição de Matemática 1.º Ciclo do Ensino Básico. A preencher pelo Aluno
Prova de Aferição de Matemática 1.º Ciclo do Ensino Básico A preencher pelo Aluno 2007 Nome: A preencher pela U.E. N.º convencional do aluno: N.º convencional da escola: N.º convencional do aluno: N.º
Leia maisCONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES
CONSTRUIR E UTILIZAR UM ASTROLÁBIO SIMPLES INTRODUÇÃO O astrolábio é um instrumento que serve para medir ângulos. Foi bastante utilizado no passado por exemplo pelos navegadores do tempo dos Descobrimentos
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisComo é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas
Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Cada aluno irá construir um Leitor de Magnitude que será utilizado para determinar
Leia maisCada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela
- são testemunhos dos processos geológicos que ocorreram no passado; - são habitualmente estratificadas e fossilíferas Reflectem as alterações ambientais que ocorreram na Terra Contam a história evolutiva
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO
Temas/Conteúdos Objetivos de Conceitos TEMA 1 - A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES 0. A GEOGRAFIA - O que é a Geografia - Como investigar em Geografia - Conhecer a superfície terrestre 1. DESCRIÇÃO DA PAISAGEM
Leia maisEscola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA
Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS
Leia maisFigura 1 Fragmentação e evolução dos continentes desde a Pangeia até à atualidade: A Pangeia à 225 milhões de anos, B Continentes na atualidade.
1. Dinâmica interna da Terra 1.1. Deriva dos Continentes e Tectónica de Placas 1.1.1. Teoria da Deriva Continental Esta teoria foi apresentada por Wegener em 1912, e defendia que os continentes, agora
Leia maisPAINEL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE NO TURISMO CASE GEOPARQUES NO BRASIL: AS PROPOSTAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Serviço Geológico do Brasil CPRM PAINEL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE NO TURISMO CASE GEOPARQUES NO BRASIL: AS PROPOSTAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MISSÃO "Gerar e difundir o conhecimento geológico e
Leia maisNome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Lê toda a informação com atenção e responde de forma objectiva.
Ficha de trabalho Biologia e Geologia - 10º Ano A Geologia, os geólogos e os seus métodos I Nome: N º: Turma: Data: Professor: Encarregado(a) de Educação: Lê toda a informação com atenção e responde de
Leia maisPaleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,***
Departamento de Geologia Paleozóico? Helena Couto*, *** & Alexandre Lourenço**,*** *Professora Associada do Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto **Reitoria da Universidade
Leia maisBIOLOGIA E GEOLOGIA ANO I Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial)
Tema I A Geologia, os geólogos e os seus métodos (Módulo inicial) 1. A Terra e os seus subsistemas em interacção. 1.1Subsistemas terrestres (geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera). 1.2 Interacção
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisDEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016
DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual / Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade/ tema) Subdomínio/Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/
Leia maisPROVA BIMESTRAL Ciências
7 o ano 1 o bimestre PROVA BIMESTRAL Ciências Escola: Nome: Turma: n o : 1. Preencha as lacunas do esquema com as seguintes legendas: Planalto ocidental, Depressão periférica, Serra do Mar e Planície litorânea.
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2015 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos
Leia maisProva de Aferição de Matemática
PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A.
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA
BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA Se pesquisares sobre os temas das aulas, serás um aluno de sucesso que saberá aprender e continuará a aprender pela vida
Leia maisA história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra
A história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra Geologia no Verão 2012 Saída: 10.00 h no Restaurante Muchaxo, Guincho Regresso: +/- 16.00 h no mesmo local Ida e volta: aprox. 8 km 1/9 INTRODUÇÃO
Leia mais[Ficha III-2] Ficha técnica. Access database: Registo Patrimonial
[Ficha III-2] Ficha técnica Access database: Registo Patrimonial [Identificação] Código Alfanumérico Combinação de carateres (letras e números) que identifica em exclusivo cada ocorrência patrimonial.
Leia maissaídas de campo Outras saídas serão divulgadas em breve...
almograve saídas de campo SAÍDAS DE GEOLOGIA COM O CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. PORQUE A GEOLOGIA SE APRENDE NO CAMPO! LEVE OS SEUS ALUNOS A OBSERVAR AQUILO QUE APRENDEM NAS AULAS. Ciente da importância
Leia maisPROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA
PROJETO DE HISTÓRIA: CAMINHOS DA HISTÓRIA VIAGEM PARA A SERRA CAPIVARA PI ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 7º AO 9º ANO. COLÉGIO DÍNAMO 2011 PROFESSORES: * MARCOS MURILO DE OLIVEIRA SILVA * SEMIRAMES ARAÚJO
Leia maisMapa-mundo 7. o ANO. Geografia. Planos ARINDA RODRIGUES. Professor
Mapa-mundo 7. o ANO Geografia Planos aula de ARINDA RODRIGUES Professor ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 4 PLANIFICAÇÃO ANUAL... 5 CALENDARIZAÇÃO DAS AULAS DO 1. O PERÍODO... 6 CALENDARIZAÇÃO DAS AULAS DO 2. O PERÍODO...
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL. Tema 1: A Terra: estudos e representações UNIDADE DIDÁCTICA: 1- Da paisagem aos mapas. A descrição da paisagem;
ANO LECTIVO PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 2007/2008 ANO GEOGRAFIA 7.º GERAIS Tema 1: A Terra: estudos e representações Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos
Leia maisENSINO PRÉ-ESCOLAR. Visitas orientadas À descoberta do MCCB
Serviço educativo 2014 2015 ENSINO PRÉ-ESCOLAR Visitas orientadas À descoberta do MCCB 1h00 2.50 * Conhecem a história da Batalha? Com esta visita, percorreremos os caminhos da história desta terra e destas
Leia maisUm mergulho em Penha Garcia
Um mergulho em Penha Garcia # Houve Mar em Penha Garcia A origem dos quartzitos de Penha Garcia remonta há 490 milhões de anos, quando os continentes se encontravam unidos no Pólo Sul, formando o supercontinente
Leia maisA Geologia no litoral do Alentejo
A Geologia no litoral do Alentejo Manuel Francisco Pereira (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Carlos Ribeiro (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Cristina Gama (Prof.ª Auxiliar da Universidade
Leia maisCentro Hípico de Alcaria
Bem-vindo ao Centro Hípico de Alcaria A natureza encarregou-se de esculpir o Parque Natural da Serra de Aire, e o Centro Hípico de Alcaria oferece-lhe o dorso de um cavalo para viajar entre os maravilhosos
Leia maisCOLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES
COLÉGIO MARISTA - PATOS DE MINAS 2º ANO DO ENSINO MÉDIO - 2013 Professor : Bruno Matias Telles 1ª RECUPERAÇÃO AUTÔNOMA ROTEIRO DE ESTUDO - QUESTÕES Estudante: Turma: Data: / / QUESTÃO 1 Analise o mapa
Leia maisProva de Aferição de Matemática
PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO 2008 A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA
Leia maisDesejamos a todos um excelente ano letivo!
O Museu Municipal de Loulé apresenta o programa Visita Brincando, para o ano letivo 2014/2015. Este programa é construído em torno do nosso Património Cultural e pretende contribuir para despertar o olhar,
Leia maisPlano de Comunicação Reestruturação 2014. Comunicação e Marketing
Plano de Comunicação Reestruturação 2014 Comunicação e Marketing Sumário Executivo 1. Conhecer a Macif Portugal Companhia de Seguros, S.A. A. Valores B. Missão C. Visão D. Posicionamento E. Públicos 2.
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7.º Ano
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7.º Ano UNIDADES DIDÁTICAS CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período TERRA NO ESPAÇO Terra Um planeta com vida Condições da Terra que permitem a existência
Leia maisDiálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. As teorias científicas são entidades imutáveis no tempo?
Apresentação, programa e funcionamento da disciplina Avaliação diagnóstica Diálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. Resultados do teste de avaliação diagnóstica 2 1º 1.Génese
Leia maisTeste diagnóstico de Geologia (10.º ano)
Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano) 10.º Ano Objetivos Averiguar os conhecimentos prévios dos alunos acerca de alguns dos temas de Geociências que irão ser tratados ao longo do ensino secundário,
Leia maisMarisa L. P. Zuccas. Participantes: Alunos do IEQ Polo Itaquera. marisazuc@hotmail.com
VERIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES AMBIENTAIS ORIUNDAS DA CONSTRUÇÃO DA ARENA CORINTHIANS EM SÃO PAULO, ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DO SENSORIAMENTO REMOTO, PARA OS ALUNOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO IEQ. Autora: Marisa
Leia maisSumário ÁGUA, SOLO E SER HUMANO...52 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10
Sumário 1 AMBIENTE E SERES VIVOS... 10 Módulo 1 Explorar o Pantanal...10 O que já sei......11 Atividade prática...11 Uma visão panorâmica do ambiente...12 Hora da leitura Águas comandam a vida no Pantanal...15
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maisyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas
Leia maisOs Recursos Minerais na nossa vida
Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,
Leia maisDefine claramente o tema, o seu objectivo e os aspectos a desenvolver. De seguida deves ser capaz de levantar questões sobre o que pretendes
Como fazes os teus trabalhos escritos? Há dois métodos para fazer trabalhos 1-Vais à Net copias a informação, colas num novo documento, imprimes e já está! 2-Pesquisas informação em fontes diversas, retiras
Leia maisGuião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo
Guião de Ajuda Inscrição Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo ÍNDICE Títulos Pág. Apresentação do Roteiro do Associativismo 3 Aceder ao Roteiro do Associativismo 4 Inscrever/Atualizar
Leia maisSequência (Níveis) na medida de área
Sequência (Níveis) na medida de área Comparação A: Decalques da mão Rectângulo e triângulo Sobreposição das mãos Unidades não Estandardizadas Unidades Estandardizadas Concreto Representacional Símbólico
Leia maisPrincipais texturas e rochas metamórficas Os fenómenos metamórficos provocam modificações na textura das rochas iniciais. A textura depende da dimensão dos cristais, forma e arranjo dos diferentes minerais,
Leia maisAtividade 1.- A água (Maria Manuel da Silva Nascimento e
Atividade 1.- A água (Maria Manuel da Silva Nascimento e aluna Patricia) Adaptação da SEQUÊNCIA DIDÁCTCA 2 do livro "Tratamento da Informação para o Ensino Fundamental e Médio" de Irene Mauricio Cazorla
Leia maisCRIANÇAS QUÍMICOS SABICHÕES À DESCOBERTA DA FLORA. Actividades de Verão. 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00
CRIANÇAS Actividades de Verão 11:00 13:00 (excepto aos fins de semana) 16:30 18:00 QUÍMICOS SABICHÕES Durante esta actividade os participantes contactam com experiências que lhes permitirão compreender
Leia maisPLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Naturais 7º Ano. Ano Lectivo: 2010/2011
PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Naturais 7º Ano Ano Lectivo: 2010/2011 Competências Temas/Unidades Conteúdos _ Conhecer a constituição do Universo e do Sistema Solar _ Conhecer as características
Leia maisRelógio de Sol. Foto do relógio solar em Alverca
Relógio de Sol A ideia da construção de um relógio solar foi uma proposta que desde logo nos despertou muito interesse e curiosidade. Todos estávamos curiosos em saber se as horas solares coincidiriam
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisProbleMATizando. XIX Concurso Regional de Resolução de Problemas 2013/2014. Guia da Final
Guia da Final ProbleMATizando XIX Concurso Regional de Resolução de Problemas 2013/2014 ProbleMATizando - XIX Concurso Distrital de Resolução de Problemas de Matemática Guia da Fase Final O ProbleMATizando
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisEm 1951 foi fixada a respectiva ZEP, publicada no Diário do Governo (II Série) n.º 189 de 16/08/1951, que inclui uma zona non aedificandi.
INFORMAÇÃO DSBC/DRCN/09 data: 14.01.2009 cs: 597682 Processo nº: DRP/CLS - 2398 Assunto: Revisão da Zona Especial de Protecção do Santuário de Panóias, freguesia de Panóias, concelho e distrito de Vila
Leia maisAula 3 de 4 Versão Aluno
Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia
Leia maisParte 1 Formação geológica
AULA 1 CONTINENTES Parte 1 Formação geológica O Planeta Terra é formado por seis continentes: África, América, Antártica, Ásia, Europa e Oceania. A Terra apresenta 149.440.850 quilômetros quadrados de
Leia maissaber identificar as ideias principais, organizá las e relacioná las com as anteriores;
Leitura na diagonal É um tipo de leitura rápida, em que o objectivo é procurar uma informação específica ou identificar as ideias principais de um texto, que te vai permitir organizar melhor o teu estudo.
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisPLANEJAMENTO BIMESTRAL QUARTO BIMESTRE 2012 (01/10 a 20/12)
PLANEJAMENTO BIMESTRAL QUARTO BIMESTRE 2012 (01/10 a 20/12) PROFESSORA: Bianca de Souza 6ª SÉRIE - TURMAS: 61 e 62 ÁREA DE CONHECIMENTO: Geografia SEQUÊNCIA DIDÁTICA: O clima, o relevo, a hidrografia,
Leia maisITINERARIOS TURISTICOS. Tema I - Considerações Gerais. 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística
ITINERARIOS TURISTICOS Tema I - Considerações Gerais 3º ano Gestão de Mercados Turísticos Informação Turística e Animação Turística Por: dr. Sérgio de Jesus Belchior Breves Considerações A diversificação
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011
Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar
Leia maisFesta da Ciência 10 a 14 de Maio de 2011
Festa da Ciência 10 a 14 de Maio de 2011 Actividades propostas: Exposição Faces da Ciência Descrição: Exposição produzida no âmbito do projecto Sentidos da Ciência, através da qual adultos e crianças podem
Leia maisA interpretação gráfica e o ensino de funções
A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,
Leia maisPLANEJAMENTO BIMESTRAL QUARTO BIMESTRE 2012 (01/10 a 20/12)
PLANEJAMENTO BIMESTRAL QUARTO BIMESTRE 2012 (01/10 a 20/12) PROFESSORA: Bianca de Souza 7ª SÉRIE - TURMAS: 71 e 72 ÁREA DE CONHECIMENTO: Geografia SEQUÊNCIA DIDÁTICA: Estudo do continente americano (América
Leia mais4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.
4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais
Leia maisColégio Visconde de Porto Seguro
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I 2011 AULA 1 Ensino Fundamental e Ensino Médio Atividade de Recuperação Contínua Nome do (a) Aluno (a): Atividade de Recuperação Contínua de Ciências Nível I Classe:
Leia maisI.ª Parte. Nome: Ano: Lê o texto que se segue com muita atenção.
Nome: Ano: Turma: Classificação: I.ª Parte Lê o texto que se segue com muita atenção. O JARDIM DO TIO RICARDO O meu tio Ricardo tem um jardim. Como gosta muito de flores e de árvores e outras plantas e
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE ARQUITECTURA, CIDADE E TERRITÓRIO PARA CRIANÇAS ANDREIA SALAVESSA
PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO PEDAGÓGICA SOBRE ARQUITECTURA, CIDADE E TERRITÓRIO PARA CRIANÇAS ANDREIA SALAVESSA OLHAR PARA VER OBJECTIVOS O desafio passa por analisar o meio construído segundo as suas
Leia maisPerfil turma (1002) Constituição da turma
ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I Programa Sócrates Acção Comenius 1 Projecto de Desenvolvimento Escolar 5/6 Projecto: «Da Nascente até à Foz» Visões Transeuropeias Relacionadas com Métodos Perfil turma (1)
Leia maisProva de Aferição de Matemática
PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO 2008 A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Atualizada em julho de 2011 A maior parte das Monografias
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura.
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Por favor leia atentamente este documento antes de começar o seu processo de candidatura. Só serão aceites as candidaturas submetidas através do formulário online, disponibilizado
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia maisMatemática. Prova a de Aferição de. 1.º Ciclo do Ensino Básico. A preencher pelo aluno (não escrevas o teu nome): idade sexo: F M.
A preencher pelo aluno (não escrevas o teu nome): idade sexo: F M A preencher pelo GAVE: n.º convencional da escola 2003 Prova a de Aferição de Matemática 1.º Ciclo do Ensino Básico A B C D E F Observações
Leia maisComo elaborar um trabalho de Pesquisa
Como elaborar um trabalho de Pesquisa Como elaborar um trabalho de pesquisa O primeiro passo a dar é a escolha do tema por ti, pelo grupo ou até por sugestão do(a) professor(a). Seguidamente estabelecerás
Leia mais2ºano. 2º período 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA. 10 de junho de 2014
2ºano 1.2 HISTÓRIA & GEOGRAFIA 2º período 10 de junho de 2014 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br INTERPRETAÇÃO ATUALISTICA DE MAPAS GEOLÓGICOS INTRODUÇÃO O estudo das rochas tem
Leia maisMarca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
Leia maisO retrato através da História da Arte
ós na ala de Aula - Arte 6º ao 9º ano - unidade 5 Inicie sua aula observando retratos conhecidos da História da Arte e, em seguida, converse com os alunos sobre os retratos na História. Pergunte a eles
Leia maisBloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Geografia Nome: Ano: 2º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências Humanas Disciplina:
Leia maisMICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira
MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários
Leia maisPacote de Actividades para Educadores: Guia de Observação www.globeatnight.org
Pacote de Actividades para Educadores: Guia de Observação Encoraje os seus alunos a participar numa campanha mundial de ciência, que consiste em observar e registar a magnitude das estrelas visíveis e
Leia maisESTE DOCUMENTO SERVE APENAS PARA MOSTRAR MICROPROJECTOS CIÊNCIA VIVA SÓ SERÃO VALIDADAS AS CANDIDATURAS SUBMETIDAS
ESTE DOCUMENTO SERVE APENAS PARA MOSTRAR TODAS AS ETAPAS DO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS AO CIÊNCIA NA HORA MICROPROJECTOS CIÊNCIA VIVA SÓ SERÃO VALIDADAS AS CANDIDATURAS SUBMETIDAS POR VIA
Leia maisAfinal, o que é o Navio-Escola Sagres? Qual é a sua função? E que simbologia contém?
Etapa 2 Afinal, o que é o Navio-Escola Sagres? Qual é a sua função? E que simbologia contém? Segue as propostas desta ficha de trabalho para aprenderes a explorar e a organizar a informação a que a Internet
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisOS MEMBROS DA MINHA FAMÍLIA
NOME OS MEMBROS DA MINHA FAMÍLIA ESTABELEÇO RELAÇÕES DE PARENTESCO : avós, pais, irmãos, tios, sobrinhos Quem pertence à nossa família? Observa as seguintes imagens. Como podes observar, nas imagens estão
Leia maisProjecto de Enquadramento Geral
A Política de Biodiversidade da EDP e o Envolvimento da Projecto de Enquadramento Geral Outubro 2010 A Politica de Biodiversidade da EDP no Envolvimento da Direcção de Sustentabilidade e Ambiente 1 Módulo
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 7
J A N U S 1 9 9 7 também conferência em CiberFestival Lisboa Exposição Janus Lisboa, Portugal, Janus Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: JANUS autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, estética
Leia maisSessão Prática 19. A resolução de problemas com a folha de cálculo e o desenvolvimento do pensamento algébrico
Sessão Prática 19 A resolução de problemas com a folha de cálculo e o desenvolvimento do pensamento algébrico Sandra Nobre, E. B. 2, 3 Professor Paula Nogueira, Bolseira da FCT e Unidade de Investigação
Leia maisRIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE
RIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE Por Carlos Faria Dia da Freguesia e de apresentação do símbolos heráldicos 21 de Setembro de 2009 1. DAS ORIGENS DA RIBEIRINHA NATURAIS A Freguesia da Ribeirinha situa-se
Leia mais