AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO ESCOLA JOÃO AFONSO ROTEIRO GEOLÓGICO E PAISAGÍSTICO NO GEOPARK DE AROUCA

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO ESCOLA JOÃO AFONSO ROTEIRO GEOLÓGICO E PAISAGÍSTICO NO GEOPARK DE AROUCA FRANCISCO JOSÉ PINTO DE SOUSA

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DA SAÍDA DE CAMPO 4 2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA SAÍDA DE CAMPO 5 3.OBJECTIVOS DA SAÍDA DE CAMPO 6 4. MATERIAL A UTILIZAR NA SAÍDA DE CAMPO 6 5. REGRAS A SEGUIR DURANTE A SAÍDA DE CAMPO 6 6. ACTIVIDADES NA ROTA DO PALEOZÓICO 7 7. ACTIVIDADES NA SERRA DA FREITA ACTIVIDADES PÓS-VISITA NOTAS FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16 ANEXOS 18 ANEXO A: ESCALA CRONOESTRATIGRÁFICA 19 ANEXO B: EXTRACTO DA FOLHA 155 (AROUCA) DA CARTA 20 TOPOGRÁFICA DE PORTUGAL (1: ) ANEXO C: MAPA GEOLÓGICO DE PORTUGAL CONTINENTAL 21 2

3 Uma visita ao Geopark de Arouca desestabiliza as ideias-feitas que possamos ainda guardar sobre rochas: longe de serem todas iguais, se umas parecem parir, outras contam várias histórias, numa epopeia natural vertida em milhões de anos de evolução. Jorge Gomes, In Rochas Desiguais, reportagem publicada na revista Parques e Vida Selvagem Nº 27 (21/3/2009 a 20/6/2009). INTRODUÇÃO Esta saída de campo (ou visita de estudo, como é hábito ser designada ) está programada para duas áreas distintas do Geopark de Arouca (Geopark da UNESCO desde 2009, com 328 km 2 e 41 geossítios de interesse geológico identificados) Canelas, por um lado, e aldeias da Mizarela e Castanheira, em plena Serra da Freita, por outro, com um conjunto diversificado de actividades de cariz geológico a desenvolver em cada uma. Durante o período matinal, na região de Canelas, nos arredores de Arouca, vamos realizar um percurso pedestre circular com cerca de 3 km, denominado Rota do Paleozóico, em virtude de ao longo do mesmo ser possível a observação de rochas, fósseis e icnofósseis da Era Paleozóica e visitar o Centro de Interpretação Geológica de Canelas, um espaço museológico que encerra um espólio natural de fósseis (restos de seres vivos) e icnofósseis (vestígios de seres vivos) desta Era Geológica, de grande relevância a nível europeu e mundial, um dos quarenta e um geossítios classificados (convém assinalar que para a realização de ambas as actividades é imprescindível o contacto com o CIGC dado que carecem de marcação prévia). Durante a tarde, nas localidades de Mizarela e Castanheira, vamos efectuar quatro paragens num pentavirato de geossítios (a primeira paragem engloba dois destes locais de eleição, em termos geológicos e paisagísticos), para observação de afloramentos (rochas) e estruturas geológicas (dobras), formados, uns e outras, de igual modo, na Era Paleozóica, para melhor compreendermos um período da História da Terra em que os continentes de outrora se aproximavam uns dos outros para formarem o super-continente Pangea e uma cordilheira montanhosa, nas suas fronteiras de colisão, 3

4 designada por Cadeia Hercínica (ou Varisca), que se prolongava então desde os Apalaches aos Urais, mas actualmente muito erodida pelas inexorabilidade das forças erosivas e do tempo geológico. NOTA: O roteiro geológico que se segue apresenta um conjunto de questões a que deves tentar responder, após observação atenta das formações rochosas (de natureza granítica e metassedimentar), das estruturas geológicas e dos aspectos geomorfológicos e paisagísticos, com a colaboração de todos os elementos do grupo e auxílio do professor. 1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DA SAÌDA DE CAMPO A região de Canelas, a visitar durante a manhã, e o percurso a efectuar durante a tarde na Serra da Freita, nas localidades de Mizarela e Castanheira freguesia de Albergaria da Serra integram o concelho de Arouca, localizado no extremo nordeste do distrito de Aveiro, entre o Douro e o Vouga, distando cerca de 60 km de Aveiro e 65 km do Porto. Figura 1. Enquadramento geográfico do Geopark de Arouca (in 4

5 2. ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO DA SAÍDA DE CAMPO As formações geológicas que ocorrem na região de Canelas, no percurso geológico da manhã, integram-se no flanco oeste do Anticlinal de Valongo, uma dobra hercínica que se estende de Valongo a Castro de Aire segundo a direcção NW-SE (Rocha et al., 2006). Estas formações rochosas paleozóicas abrangem materiais de idade compreendida entre o Câmbrico e o Carbónico, com a eventual excepção de rochas do Devónico (Sá & Valério, 2005). Estes autores (2005) salientam, pela sua importância, o conteúdo fossilífero das ardósias do Ordovícico Médio pertencentes à Formação de Valongo. O percurso geológico a realizar durante a tarde enquadra-se em rochas metassedimentares pertencentes ao Grupo do Douro do Super-Grupo Dúrico-Beirão (Câmbrico Inferior), constituídas por alternâncias de xistos e metagrauvaques, e em formações graníticas pertencentes aos plutonitos da Freita e Castanheira, que intruíram as rochas metassedimentares encaixantes no Paleozóico Superior, durante a orogenia Hercínica ou Varisca (Aguado et al., 2006). N Legenda: 1- Grupo do Douro; 2- Filões de quartzo; 3- Granito da Freita; 4- Granito da Castanheira; 5- Aplitos e 5 pegmatitos. 4 Figura 2. Mapa geológico do percurso na Serra da Freita (adaptado da Folha 13-D, Oliveira de Azeméis, da Carta Geológica de Portugal na escala 1: ). 5

6 3. OBJECTIVOS DA SAÍDA DE CAMPO Desenvolver as capacidades de observação dos materiais geológicos; Reconhecer aspectos essenciais da geologia regional e compreender a sua evolução; Observar e interpretar os diferentes aspectos geomorfológicos; Analisar os contactos geológicos entre diferentes tipos de rochas (metamórficas e/ou magmáticas); Observar e analisar estruturas geológicas, como por exemplo, dobras e diáclases; Utilizar algumas técnicas de obtenção de dados de campo: mapas, cartas geológicas e topográficas e bússola; Discutir os efeitos da intervenção humana na paisagem; Sensibilizar para a preservação do património geológico. 4. MATERIAL A UTILIZAR NA SAÍDA DE CAMPO Martelo de geólogo; Carta geológica e topográfica; Lápis, lápis de cor, borracha e régua; Bússola e lupa; Guia de campo e máquina fotográfica (facultativa). 5. REGRAS A SEGUIR DURANTE A SAÍDA DE CAMPO Num Geopark é absolutamente proibida a recolha de quaisquer amostras de minerais ou rochas. Não te esqueças desta regra fundamental durante toda a visita de estudo; Durante as actividades programadas o telemóvel e os dispositivos de som devem estar desligados; Durante as actividades previstas deves acompanhar e colaborar com os elementos do teu grupo de trabalho e concentrar-te nas respostas às questões do guia de campo; No início da saída de campo cada grupo receberá algum material (bússola, martelo de geólogo, lupa, régua ) a utilizar nas várias actividades previstas, que será da inteira responsabilidade de todos até ao final do trabalho de campo; No final da saída de campo cada elemento do grupo deve entregar todo o material recebido no início e o guia de campo completamente preenchido. 6

7 6. ACTIVIDADES NA ROTA DO PALEOZÓICO O pequeno mapa da figura 3 enquadra as paragens a efectuar durante a Rota do Paleozóico. N Xisto Contacto Quartzito Figura 3. Perspectiva das paragens na Rota do Paleozóico (mapa adaptado do desdobrável Os Tesouros Geológicos da Pedreira do Valério, 2007) Orienta o mapa da figura com a ajuda da bússola e identifica a rocha da paragem 1. NOTA: O teu professor trouxe uma amostra desta rocha (recorda que é proibido recolhê-la neste local) para posteriormente a comparares com a de outra paragem A rocha da paragem 2 chama-se quartzito, sendo formada, como o próprio nome indica, por quartzo Compara a dureza da rocha da paragem 2 com a da paragem anterior Assinala no mapa, com cores diferentes, a localização dos dois tipos de rochas e o contacto entre elas. 7

8 6.3. Da paragem 3 observam-se geradores eólicos na Serra de Montemuro Indica, com a ajuda da bússola, em que direcção se localiza este relevo Indica uma vantagem e uma desvantagem da implantação das torres eólicas em paisagens como a que desfrutas deste ponto. Vantagem: Desvantagem: 6.4. Na paragem 5 podes observar icnofósseis (marcas) de animais marinhos, formados de acordo com a figura 4. Figura 4. Esquema representativo da génese dos icnofósseis de Cruziana isp. (in Sá & Preto, 2007). NOTA: Estas marcas caracterizam-se por apresentarem dois lóbulos paralelos em relevo, ornamentados por cristas oblíquas, que correspondem às estrias deixadas pelos apêndices locomotores de animais artrópodes (Sá & Preto, 2007). Para estes autores (2007), estes vestígios foram traçados abrindo um duplo sulco em sedimentos argilosos sobre o fundo, com posterior colmatação por areias bem calibradas a que se seguiu litificação (transformação em rocha). Por erosão da camada argilosa, menos resistente, o duplo sulco de Cruziana conservou-se até aos nossos dias, moldado em relevo inverso na face inferior dos estratos quartzíticos. 8

9 Identifica os animais que, provavelmente, originaram as marcas fósseis da paragem Que mineral foi explorado pelos romanos na mina da Gralheira D Água? Indica um modo de extracção do ouro pelos romanos Completa os espaços da frase seguinte: Os investigadores que estudaram a mina pensam que as covinhas se destinavam a e os vários poços contíguos à mina corresponderiam a Na paragem 6 podes ver uma rocha sedimentar chamada conglomerado, formada no Período Carbónico (Era Paleozóica), que por vezes apresenta fósseis de antigas plantas Consulta a escala do tempo geológico do anexo A e indica há quanto tempo se formaram estas rochas Nas rochas da paragem 7 é possível observar fósseis de graptólitos (figura 5), animais que viviam associados formando colónias, em antigos mares calmos e profundos do Silúrico. Rabdossoma Teca Figura 5. Fotografia (imagens da esquerda e centro) e esquema (imagem da direita, extraída de Lima et al., 2006) de graptólitos do género Monograptus Identifica a rocha 9

10 Indica as diferenças entre esta rocha e a da 1ª paragem Consulta novamente a escala cronoestratigráfica do anexo A e indica a idade relativa destes fósseis No Período Silúrico da Era Paleozóica, esta região (assinala com um X a opção correcta): Fazia parte de uma cadeia montanhosa Estava submersa Era uma praia Era pantanosa Justifica a tua opção Seria possível encontrar graptólitos nas rochas da paragem anterior? Justifica com dados da escala do anexo A A paragem 9 associa a Geologia a uma figura lendária do século XIX: Zé do Telhado Identifica a rocha associada a tal lenda e indica as paragens em que já foi observada Durante a visita ao Centro de Interpretação Geológica está atento à designação científica dos fósseis (duas palavras em itálico) e transcreve o nome do que: No segundo nome científico (restritivo específico) apresenta uma palavra semelhante à designação do concelho a que pertence Canelas (Arouca): Foi descrito em 1843 por um investigador chamado Burmeister: 6.9. Por que razão se chamam trilobites a alguns dos fósseis observados? Quantas espécies de trilobites estão representadas no acervo deste espaço museológico? 10

11 7. ACTIVIDADES NA SERRA DA FREITA O excerto do mapa topográfico da figura 6 diz respeito às paragens a efectuar durante o período da tarde na Serra da Freita. Contacto 1 2 Granito da Freita Xisto 4 3 Figura 6. Extracto da folha nº 155 (Arouca) da Carta Topográfica de Portugal (escala 1: ) com a localização das paragens na Serra da Freita e do percurso pedestre (a tracejado) entre a terceira e a quarta paragem Da 1ª paragem Miradouro da Frecha da Mizarela consegues visualizar a maior queda de água de Portugal Continental (97 metros) e uma das maiores da Europa, a aldeia da Castanheira, onde se encontram as famosas Pedras Parideiras, o marco geodésico de S. Pedro Velho e, em dias de boa visibilidade, o litoral de Aveiro Orienta o mapa que se encontra no anexo B deste roteiro com o auxílio da bússola e assinala, com um X, o miradouro onde te encontras, com um Y a cascata da Mizarela e com um Z a localidade de Castanheira Depois de consultares o mapa geológico da figura 2 e de observares a paisagem circundante, percebes, certamente, que a cascata do rio Caima se localiza no contacto entre duas rochas diferentes: granito e xisto. 11

12 Tendo em conta que o desnível do rio (que origina a cascata) se deve ao facto de uma das formações rochosas ser menos resistente à erosão e acabar por ser escavada pela força da água, identifica a rocha que é mais resistente à acção da linha de água Atravessa a estrada com cuidado e dirige-te para a aldeia da Mizarela. Antes da primeira curva para a direita faz um pequeno percurso pedestre para a esquerda até encontrares o contacto (com direcção NW-SE e pendor de aproximadamente 90º) entre uma rocha granítica e uma metassedimentar Assinala no mapa (devidamente orientado) do anexo B com uma linha este contacto geológico e as duas litologias com cores distintas, devidamente identificadas Depois de observares atentamente o granito com o auxílio da lupa, identifica os minerais que fazem parte da sua constituição Classifica as rochas que observaste quanto à sua génese. Granito: Rocha metassedimentar: Ao longo da pequena subida até este local repara num mineral acastanhado que se destaca da rocha metassedimentar por erosão, chamado estaurolite, com dureza 7, numa escala de dureza relativa, que vai de 1 (talco) a 10 (diamante), proposta pelo mineralogista alemão Friedrich Mohs Observa agora a paisagem que te rodeia e as suas semelhanças com as formas graníticas da figura 7. C B D Na fase inicial formam-se diáclases. As diáclases vão-se alargando ao longo do tempo. A Os blocos vão-se separando e dando origem ao caos de blocos. A dimensão do caos de blocos diminui devido à acção dos agentes erosivos. Figura 7. Processo de alteração do granito (Soeiro et al., 1998, in Morgado, 2001). 12

13 Ordena correctamente a sequência das imagens Com base na figura diz como se chamam as fracturas que observas no granito Identifica alguns agentes erosivos responsáveis por, daqui a alguns milhões de anos, esta serra se encontrar ao nível do mar Na segunda paragem deste percurso Pedras Boroas do Junqueiro, um geossítio localizado no planalto de Albergaria da Serra, só tens que responder a uma questão, após observação atenta da curiosa formação rochosa reproduzida na figura 8. Figura 8. Uma das Pedras Boroas do Junqueiro Por que motivo se designa este afloramento por Pedra Boroa? NOTA: Estas microformas graníticas de alteração em fissuração poligonal formaram-se depois do afloramento da rocha, sendo constituídas por uma rede poligonal de fissuras de baixa profundidade. A sua origem estará associada a processos complexos, relacionados com instabilidade nas plaquetas exteriores do granito (texto adaptado da página da Internet do Geopark de Arouca) Na paragem 3 Campo de Dobras da Castanheira, outro geossítio, e ao longo do percurso pedestre até à derradeira paragem é possível identificar numerosas estruturas nos metassedimentos a que os geólogos chamam dobras Desenha uma das dobras e assinala no esquema, com duas setas, o tipo de forças (compressivas ou distensivas ) que lhes deu origem. 13

14 À medida que te aproximas do casario de Castanheira surgem, intercalados na rocha metassedimentar intersectando-a, filões de quartzo, representativos da circulação de fluidos que terá ocorrido na fase final de consolidação dos granitos da Serra da Freita e da Castanheira Tendo em conta o que aprendeste nas aulas, indica a idade relativa destes filões relativamente à rocha encaixante. Justifica a resposta Desenha no mapa do anexo B o percurso pedestre entre as paragens 3 e Estamos quase a chegar à última paragem e vai observando (sem caíres na tentação de os recolher) os nódulos de biotite (mica preta) que começam a aflorar, um mineral associado às Pedras Parideiras, destacando-se delas por erosão diferencial. A formação destes nódulos permanece ainda controversa no seio da comunidade científica Chegámos, por fim, à última paragem deste périplo Pedras Parideiras, também um geossítio, onde é possível observar um fenómeno único a nível mundial (figura 9) e por isso este afloramento é um autêntico geomonumento, que deve ser preservado como genuíno Património da Humanidade. Figura 9. Pedras Parideiras no granito da Castanheira e esquema de um nódulo biotítico (Reavy et al., 1993, in Aguado et al., 2006). 14

15 Concordas com a ideia implícita no parágrafo anterior (alínea 7.5)? Justifica Assinala no mapa do anexo B o local onde te encontras depois de, obviamente, o orientares Tendo em conta a escala gráfica do mapa calcula a distância, em quilómetros e em linha recta, a que te encontras da 1ª paragem (apresenta os cálculos). NOTA: O plutonito da Castanheira corresponde a um corpo ovalado (figura 10) com 1000 x 600 metros, intrusivo nas formações do Grupo do Douro (Câmbrico Inferior), que apresenta nódulos biotíticos de forma discoidal e tamanho entre 1 e 12 centímetros, com um núcleo formado por quartzo e feldspato e um revestimento externo de biotite. Estes nódulos formaram-se ao mesmo tempo que a rochamãe, destacando-se dela por erosão diferencial, principalmente por fenómenos de termoclastia: sendo máficos (em tons escuros) aquecem mais durante o dia, dilatando-se, ocorrendo o oposto durante a noite, contraindo-se. Figura 10. Esquema do plutonito da Castanheira com evidência dos contactos com os metassedimentos encaixantes (modificado de Reavy et al., 1993, in Aguado et al., 2006). 15

16 8. ACTIVIDADES PÓS-VISITA Confirma as respostas e os esquemas elaborados durante o roteiro geológico efectuado, em discussão com os elementos de outros grupos e com o auxílio do professor; Organiza uma exposição, por exemplo sob a forma de cartazes, desdobráveis, power point, movie maker, etc., sobre os afloramentos, as estruturas geológicas (falhas e dobras) e os aspectos paisagísticos observados, utilizando as imagens obtidas e os apontamentos coligidos (incluindo título, nome dos autores, data da saída, objectivos), convidando colegas de outras turmas para a visitarem. 9. NOTAS FINAIS Este roteiro geológico e paisagístico por terras de Arouca e Serra da Freita integra, provavelmente, os geossítios mais famosos do Geopark de Arouca, mas o seu Património Geológico de excepção, reconhecido pela UNESCO, distribui-se por mais três dezenas de diversificados geossítios, com carácter mineralógico, tectónico, geomorfológico, sedimentológico, estratigráfico, paleogeográfico, paleontológico e arqueológico, que podes visitar com os teus pais e amigos graças aos vários programas educativos que o Geopark disponibiliza, numa perspectiva de divulgação e preservação. Aos professores, aconselha-se vivamente a consulta da página da Internet do Geopark de Arouca onde se dá à estampa as coordenadas GPS e as informações científicas detalhadas sobre os geossítios aqui incluídos, bem como sobre outros que também podem ser referenciados e estudados noutras saídas de campo, já que, ao fim e ao cabo, há mais 36 geossítios para conhecer e preservar 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aguado, B. V.; Medina, J. & Sá, A. A. (2006). Geologia da Serra da Freita e Visita ao Centro Interpretativo Geológico de Canelas (Arouca). In: Livro Guia de Campo do XXVI Curso de Actualização de Professores de Geociências. Universidade de Aveiro. Aveiro:

17 Botelho, S.; Valério, M.; Rocha, D. & Sá, A. A. (2007). Os Tesouros Geológicos da Pedreira do Valério. Desdobrável editado no âmbito da Geologia no Verão. Carta Militar de Portugal na escala 1: editada pelo Instituto Geográfico do Exército. Lisboa: Folha: 155 (Arouca). Gomes, J. (2009). Rochas Desiguais. In: Revista Parques e Vida Selvagem, Nº 27. Edição do Parque Biológico de Gaia. Porto: Lima, A.; Vasconcelos C.; Mendonça, A. & Martins, T. (2006). Minas de Ouro de Castromil: dos Romanos à Actualidade. In: Guia de Campo do XXVI Curso de Actualização de Professores de Geociências. Universidade de Aveiro. Aveiro: Morgado, M. M. (2001). O Trabalho de Campo em Geociências: Um Percurso de Investigação com Materiais Didácticos de Orientação Construtivista. Dissertação de Mestrado. Universidade de Aveiro. Aveiro. Pereira, E., Gonçalves, L.S.M. & Moreira, A. (1980). Carta Geológica de Portugal nº 13-D (Oliveira de Azeméis), escala 1/ Serviços Geológicos de Portugal. Rocha, D.; Silva, L.; Alfama, V.; Brilha, J.; Valério, M. & Sá, A. A. (2006). Aspectos Pedagógicos da Rota do Paleozóico (Canelas, Arouca, Portugal). In: Livro de Actas do XXVI Curso de Actualização de Professores de Geociências. Universidade de Aveiro. Aveiro: Pimentel, N. (1994). As Formas de Relevo e a Sua Origem. In: Portugal Geográfico. Editorial Estampa. Lisboa: Preto, E. & Sá, A. A. (2007). Património Geológico nos Parques Naturais do Douro Internacional e Arribes Del Duero (Ramo Sul). Brochura editada no âmbito da Geologia no Verão. Vila Real, 38 p. Sá, A. A. & Valério, M. (2005). Uma jazida excepcional no Ordovícico do SW da Europa: a Pedreira do Valério em Canelas (Arouca, Portugal). In: C. N. Carvalho (ed.). Cruziana 05, Actas do Encontro Internacional sobre Património Paleontológico, Geoconservação e Geoturismo. Idanha-a-Nova Página da Internet do Geopark de Arouca: (consultada em 3/ 4/2011). 17

18 ANEXOS 18

19 ANEXO A: ESCALA CRONOESTRATIGRÁFICA NOTA: Escala Cronoestratigráfica adaptada a partir de GEOPOR: 19

20 ANEXO B: EXTRACTO DA FOLHA 155 (AROUCA) DA CARTA TOPOGRÁFICA DE PORTUGAL (1: ) 20

21 ANEXO C: MAPA GEOLÓGICO DE PORTUGAL CONTINENTAL Adaptado de Pimentel (1994). 21

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