4. Princípios da Gestão da Qualidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4. Princípios da Gestão da Qualidade"

Transcrição

1 FEUP MIEEC Ano letivo 2013/14 Disciplina: Sistemas de Qualidade e Fiabilidade Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de fevereiro de 2014) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Departamento de Engenharia e Gestão Industrial

2 Conteúdo 1. Gestão da qualidade: o que é? 2. Princípios da gestão da qualidade 2.1. Envolvimento das pessoas 2.2. Liderança 3. Síntese final Anexos Anexo 1: Exemplos de Gestão da Qualidade Anexo 2: Evolução da Gestão da Qualidade

3 1. Gestão da qualidade: o que é?

4 Introdução Tal como nos capítulos anteriores, vamos iniciar este novo capítulo procurando a resposta à questão: Gestão da qualidade: o que é?

5 Conceito de gestão da qualidade Tal como a gestão da produção e a gestão financeira designam um conjunto de atividades de planeamento e de controlo realizadas nas empresas para alcançar os seus objetivos de produção e financeiros, a Gestão da Qualidade designa o conjunto das atividades de uma organização realizadas com o intuito de alcançar os seus objetivos de garantia e melhoria da qualidade dos seus produtos e serviços.

6 Conceito de gestão da qualidade Gestão da Qualidade = Garantia da Qualidade + Melhoria da Qualidade

7 Exemplos de atividades de gestão da qualidade planeamento dos testes, inspeções e ensaios dos produtos; planeamento, controlo e verificação dos projetos; documentação dos procedimentos de fabrico; seleção e avaliação dos fornecedores; formação dos operadores; dinamização de grupos de melhoria; realização de inquéritos à satisfação dos clientes e estudos de mercado; planeamento e realização de auditorias; realização de ações de benchmarking.

8 Conceito de gestão da qualidade A Gestão da Qualidade é uma função que está sempre presente em qualquer empresa, pode é ser mais ou menos estruturada. O mesmo acontece, aliás, com a gestão da produção e a gestão financeira. Por Sistema de Gestão da Qualidade de uma organização designa-se o conjunto de pessoas, sistemas e procedimentos que suportam as atividades de gestão da qualidade.

9 Exemplo: Sistema de Gestão da Qualidade em Instituições de Ensino Superior

10 Gestão da Qualidade no Ensino Superior: Exemplo Os conceitos da gestão da qualidade aplicam-se, de forma idêntica, tanto a empresas e organizações industriais, como a empresas e organizações de serviços. Aplicam-se, em particular, às instituição de ensino superior como, por exemplo, a FEUP. De facto, o atual processo de acreditação dos cursos de ensino superior (entre os quais o MIIEC) inclui uma série de requisitos diretamente relacionados com o sistema de gestão da qualidade, entre os quais os seguintes...

11 Gestão da Qualidade no Ensino Superior: Exemplo No dossier que submete à Agência de Acreditação (nacional ou europeia), a Instituição de Ensino terá de: 1. Descrever os objetivos do curso em termos das competências profissionais que se pretendem desenvolver nos Estudantes. 2. Demonstrar que existem oportunidades no mercado de trabalho para profissionais com essas competências. 3. Descrever o plano de estudos e justificá-lo em função das competências que se pretendem desenvolver....

12 Gestão da Qualidade no Ensino Superior: Exemplo... Demonstrar que a instituição dispõe dos meios humanos e técnicos necessários para implementar o plano de estudos proposto. Demonstrar que existem mecanismos de controlo internos que garantem que o plano de estudos é de facto cumprido. Demonstrar que existem mecanismos de avaliação que permitem verificar que os Estudantes adquiriram, de facto, as competências pretendidas. É o conjunto destas disposições e mecanismos que constitui o sistema de gestão da qualidade da instituição de ensino.

13 Conceito de sistema de gestão da qualidade As normas ISO9000: fornecem um quadro de referência completo para os sistemas de gestão da qualidade e especificam os requisitos que os sistemas de gestão da qualidade devem satisfazer. Estas normas são baseadas num conjunto de princípios fundamentais, os quais são apresentados de seguida.

14 2. Princípios da gestão da qualidade

15 Princípios da Gestão da Qualidade A gestão da qualidade assenta num conjunto de princípios fundamentais, entre os quais: Controlo dos processos Melhoria contínua Orientação para o Cliente Envolvimento das pessoas Liderança Dado que os 3 primeiros princípios já foram tratados nas aulas anteriores, apenas os 2 últimos serão (brevemente) analisados.

16 2.1. Envolvimento das pessoas

17 Princípios da Gestão da Qualidade Como se viu, a melhoria contínua deve ser um objectivo permanente das organizações. Para ser mais eficaz, o esforço de melhoria deverá: 1. Envolver todos os Colaboradores da empresa, não apenas a Direcção da Qualidade todos os Departamentos, não apenas a Produção 2. Assentar na motivação, autonomia e responsabilização individual no trabalho em equipas multidisciplinares.

18 Envolvimento das pessoas As pessoas, a todos os níveis, são a essência das organizações Só quando estão motivadas e envolvidas é possível tirar o melhor partido das suas capacidades em benefício da organização e delas próprias.

19 Envolvimento das pessoas Como tal, a Gestão pela Qualidade rompe com o modelo taylorista tradicional ao assumir que: a organizações deve estar em permanente mudança para melhor; todos devem participar no esforço de melhoria, muito em especial as pessoas do terreno que são quem melhor conhece os processos.

20 O taylorismo O taylorismo carateriza-se por uma trilogia em que: uns pensam e decidem, outros executam e uns terceiros controlam. Entre estes 3 vetores, não há diálogo a não ser através de uma estrutura hierárquica rígida.

21 O taylorismo Não pense, há outras pessoas pagas para isso. Taylor dirigindo-se a um operário Deixe a sua cabeça lá fora e traga o seu corpo. Placard numa fábrica

22 O gráfico seguinte mostra os resultados de um inquérito interno realizado junto dos colaboradores de um grande grupo nacional na década de 90

23 Envolvimento das pessoas Avaliação da satisfação dos colaboradores num grande grupo de serviços

24 O mesmo inquérito realizado hoje daria, provavelmente, daria resultados diferentes

25 Estudo da Gallup, citado no Público em 12.out.2013 Estudo da Gallup diz que apenas 19% dos portugueses estão comprometidos com os objetivos da empresa. Para 65% dos portugueses, o trabalho não traz satisfação. Desmotivados e distantes dos objetivos das empresa, não sentem qualquer ligação emocional à atividade do negócio, nem estão centrados na criação de valor. Apenas 19% pensam o contrário e estão comprometidos com os objetivos da empresa.

26 Estudo da Gallup, citado no Público em 12.out.2013 Entre as 19 economias da Europa Ocidental, Portugal até nem está mal posicionado. Em média, 66% dos trabalhadores europeus não se sentem ligados à empresa, enquanto 14% afirmam estar satisfeitos. Em apenas 7 dos 19 países, o nº de trabalhadores comprometidos com o emprego ultrapassa o nº daqueles que tem uma visão muito negativa e até hostil da empresa.

27 Estudo da Gallup, citado no Público em 12.out.2013 A consultora também afirma que a Alemanha tem um sério problema de gestão com 61% dos trabalhadores a não se sentirem comprometidos com a sua empresa. As empresa alemãs não estão a conseguir criar uma cultura que vá ao encontro das expectativas e necessidades dos seu trabalhadores e uma das causas é a forma como os gestores (não) motivam e inspiram. As empresas tem de entender que conseguir o envolvimento dos trabalhadores implica talento.

28 2.2. Liderança

29 Princípios da Gestão da Qualidade O potencial das pessoasserá melhor aproveitado se existirem valores partilhados e uma cultura de confiança e responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Para que isso aconteça, são necessários Líderes que, através do seu comportamento: estabeleçam objectivos clarose criem um ambiente de trabalho em que cada um possa dar o seu melhor contributo e esteja disponível para assumir compromissos

30 Liderança Aos líderes compete definir a direção a seguir pela organização e os objectivos a atingir, e criar uma unidade de propósitos entre os colaboradores em torno desses objectivos.

31 Liderança A Liderança e o Envolvimento das pessoas estão intimamente relacionados, pois não é possível envolver as pessoas se não existir uma liderança eficaz. O caso de sobre a AutoEuropa é um bom exemplo disto mesmo: foi o fortíssimo investimento nas pessoas que permitiu pôr em prática o programa de melhoria contínua e difícil em que se encontrava.

32 Liderança Tal como o caso AutoEuropa mostra, não é possível qualidade a sério sem pessoas que: estejam alinhadas com os objetivos da organização, acreditem que é possível alcançá-los e se superem para o conseguir.

33 3. Síntese final

34 Síntese Nas aulas anteriores, foram revistos os princípios fundamentais da gestão da qualidade. Estes princípios não são mais do que boas práticas de gestão. A sua aplicação sistemática conduz aquilo que é designado por excelência organizacional.

35

36 Ideias chave: Síntese Em síntese, as ideias chave que se pretenderam transmitir ao longo destas aulas de introdução à gestão da qualidade foram as seguintes: Eliminar o desperdício, evitando o erro Melhorar continuamente Confiar nas pessoas Liderar pelo exemplo

37 Eliminar o desperdício, evitar o erro As organizações (todas as organizações!) tem geralmente muita margem para progredir na eficiência e na qualidade de serviço através da eliminação de desperdício, em particular de erros. O desperdício pode ser evitado apenas com uma melhor organização e sem necessidade de realizar investimentos significativos.

38 Melhorar continuamente O efeito acumulado de múltiplas pequenas melhorias sobre o desempenho global pode ser muito significativo e decisivo. O esforço de melhoria deve ser permanente e baseado no aperfeiçoamento dos processos de trabalho. Claro que eliminar os desperdícios não será, normalmente, suficiente para tornar uma organização competitiva mas, antes de se equacionarem grandes investimentos ou reorganizações, é por aí que se deve começar, tirando o melhor partido dos recursos atuais.

39 Confiar nas pessoas As pessoas (todas as pessoas) podem, geralmente, dar um contributo muito maior do que aquele que dão atualmente e que, muitas vezes, se limita à mera execução de rotinas de trabalho. Para isso é preciso confiar nas pessoas, dar-lhes meios (tempo, formação, autonomia, ), reconhecer e recompensar o seu esforço e os seus contributos para a melhoria da organização.

40 Liderar pelo exemplo Não é possível envolver e motivar as pessoas sem uma liderança forte que esteja próxima das pessoas, com as quais estabeleça relações de confiança e que sirva de modelo para a organização.

41 Discussão Atualmente, os princípios da gestão da qualidade são consensuais. Apesar disso, a sua aplicação continua a ser difícil porque requer atitudes e práticas muito diferentes daquelas que se encontram em muitas organizações. Em particular

42 Discussão Requer que se acredite no impacto que um esforço persistente de melhoria dos produtos e processos pode ter sobre a competitividade. Requer que se acredite na importância das pessoase no contributo que todos podem dar para essa melhoria (todas as pessoas, não apenas os especialistas e gestores). Requer a cada um disponibilidade para ouvir as opiniões dos outros (sobretudo dos clientes internos e externos) e abertura para mudar os métodos de trabalho a que estamos habituados.

43 Discussão Requer tempo às pessoas para tarefas que não estão diretamente ligados aos seus compromissos mais urgentes. Requer entusiasmo, esforço, dedicação e envolvimento dos colaboradores com as suas empresas. Requer disponibilidade e atenção por parte líderes para aspectos mais operacionais. Requer uma aposta a longo prazo numa altura de grande incerteza quanto ao futuro.

44 Gestão da Qualidade versus Gestão Estratégica A gestão da qualidade, tal como foi apresentada aqui, ocupa-se sobretudo do aperfeiçoamento das operações da empresa. Ao agilizar a organização, a gestão da qualidade cria melhores condições de sucesso para as grandes opções estratégicas. Neste sentido, a gestão da qualidade é complementar da gestão estratégica.

45 Anexo 1: Exemplos de Gestão da Qualidade

46 Exemplos de Gestão da Qualidade 1.1. O programa de melhoria contínua da AutoEuropa

47 Caso AutoEuropa O caso de estudo relativo à AutoEuropa apresentado em anexo oferece um bom exemplo de aplicação de todos os princípios da gestão da qualidade apresentados antes. A análise desse caso mostra que as condições materiais e a qualificação das pessoas não garantem, só por si, a qualidade dos serviços(embora custem, sempre, muito dinheiro). De facto, é possível dispor de recursos excelentes e ter um nível de desempenho inferior.

48 Caso AutoEuropa Quando foi criada, a AutoEuropa dispunha de condições excepcionais ao nível: das instalações (amplas e modernas) dos recursos (equipamentos de fabrico e sistemas de informação) das pessoas (jovens e qualificadas) No entanto, isso não foi suficiente para ser competitiva, tanto na qualidade como nos custos dos veículos que produzia.

49 Exemplos de Gestão da Qualidade 1.2. A política da Qualidade da CPPE Companhia Portuguesa de Produção de Eletricidade

50 Política da Qualidade Objectivos A CPPE declara que a sua política da Q assenta nos seguintes objetivos: Satisfazer, de forma equilibrada, as necessidades e expectativas dos Clientes, dos Acionistas, dos Colaboradores, dos Fornecedores e da Sociedade em Geral. Produzir, de modo sustentado, com elevada disponibilidade e fiabilidade ao menor custo.

51 Política da Qualidade Objectivos Assegurar a competitividade da Empresa para responder aos desafios da crescente liberalização do mercado da eletricidade, nomeadamente através da otimização dos processose da aquisição de competências que permitam ganhar novas oportunidades de negócio Identificar a CPPE como Empresa de prestígio no contexto europeu e líder nacional no domínio da produção de eletricidade, pelas suas preocupações e realizações no domínio do aproveitamento dos recursos, da Segurança, da Qualidade e do Ambiente.

52 Política da Qualidade Princípios A prossecução dos objetivos assenta nos seguintes princípios: A Qualidade é um valor cultural da CPPE e uma responsabilidade individual de todos nós A focalização no cliente, interno e externo, é indispensável para a sustentação do negócio O comprometimento de todos com o trabalho bem feito e a melhoria contínua é essencial para a criação de valor e para o sucesso da Empresa. As relações entre todas as estruturas da Empresa são assumidas, em clima de parceria, como relações do tipo cliente-fornecedor.

53 Política da Qualidade Princípios A Empresa exige aos seus Fornecedores a prática dos princípios da Qualidade e valoriza o estabelecimento de relações de parceria mutuamente vantajosas. A gestão por processos permite obter o resultado desejado de forma mais eficaz e eficiente. A prevenção de falhas e ineficiências tem prioridade sobre a sua correção. A medição é essencial para garantir a eficácia e a melhoria dos processos.

54 Exemplos de Gestão da Qualidade 1.3. Gestão da Qualidade na Cabelte

55 Orientação para o cliente A satisfação dos clientes assenta numa escuta contínua do mercado, procurando traduzir a sua voz em expectativas e responder não apenas às necessidades explícitas, mas também às latentes. Vitorino Coelho Director da Qualidade e Ambiente

56 Orientação para o cliente A perceção que os clientes tem da Cabelte é obtida, de forma sistemática, através de várias fontes: Auditorias e visitas realizadas pelos clientes à Cabelte; Inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes; Entrevistas semi-estruturadas; Contactos da rede comercial e dos serviços técnicos; Gabinete de Apoio ao Cliente.

57 Orientação para o cliente Os dados e as informações assim obtidos são: sistematizados num Quadro de Bordo da satisfação dos clientes; devidamente tratados, com o intuito de compreender e prever as necessidades dos clientes e melhorar a sua fidelização.

58 Melhoria contínua A quase generalidade dos colaboradores está envolvida em atividades de melhoria, através da sua participação em equipas de três tipos: Equipas de Progresso Equipas de Ação Permanente Equipas de Ação Específicas

59 Melhoria contínua Equipas de Progresso para a resolução de problemas, as quais se extinguem uma vez terminada a sua missão; Equipas de Ação Permanente para ações de melhoria sistemáticas que não se esgotam no tempo; Equipas de Ação Específicas para intervenções de engenharia decorrentes da atividade normal da empresa.

60 Anexo 2: Evolução da Gestão da Qualidade

61 Evolução da Qualidade Nas últimas duas décadas, verificou-se uma evolução da gestão da Qualidade, primeiro do controlo dos produtos para o controlo dos processos de acordo com o princípio: a conformidade dos produtos e serviços entregues ao cliente decorre de processos de fabrico bem planeados e executados

62 Evolução da Qualidade Depois, evolui-se da qualidade dos produtos para a qualidade da gestão (ou qualidade total, ou excelência) de acordo com o princípio: a qualidade dos produtos e dos serviços decorre da excelência da organização e da gestão

63 Evolução da Qualidade Controlo de Qualidade Garantia de Qualidade Controlo de Qualidade Qualidade Total Controlo de Qualidade Garantia de Qualidade Controlo de Qualidade

64 Controlo de Qualidade Incide fundamentalmente sobre a produção; Coloca a ênfase no controlo do produto; Departamentos distintos responsáveis pelo fabrico e pelo controlo de qualidade.

65 Garantia da Qualidade Ênfase sobre a prevenção dos defeitos; Incide sobre todos os processos com impacto sobre a qualidade do produto (desenvolvimento, produção, venda e após-venda).

66 Qualidade Total ou Excelência Incide sobre todos os domínios da Empresa e envolve todos os seus colaboradores; Assenta na responsabilização, na autonomia e na criatividade individuais; Tem por objectivo a melhoria contínua do desempenho da Empresa.

4. Princípios da Gestão da Qualidade

4. Princípios da Gestão da Qualidade FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL (TQM)

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL (TQM) GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL (TQM) TOTAL QUALITY MANAGEMENT (TQM) Evolução da Qualidade 2 1 1ª Etapa -Inspecção Surge com a Revolução Industrial, com a passagem de uma economia predominante agrícola para

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

1. Principais diferenças 2008/ 2015

1. Principais diferenças 2008/ 2015 1. Principais diferenças 2008/ 2015 1.1. Objetivos da revisão da norma e campo de aplicação Fig. 1 Objetivos de revisão da norma A Norma é aplicável a todas as organizações que necessitam demonstrar a

Leia mais

Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde

Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem

Leia mais

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar

Leia mais

O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???

O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização??? Auditorias da Qualidade versus Melhoria Contínua APCER, Leiria 2007-05-17 Objectivo O que é expectável para o auditado O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade 1 Conceitos da qualidade Gestão da qualidade Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave Alguns mitos da qualidade (Pires, 2007) A qualidade não se controla, fabrica-se a qualidade

Leia mais

Certificar no presente para garantir o futuro

Certificar no presente para garantir o futuro Certificar no presente para garantir o futuro Cátia Santana Janeiro 2013 Conhecer os princípios da Norma Europeia EN IS0 9001:2008 (Sistema de Gestão da Qualidade) Reconhecer a importância de cada um dos

Leia mais

Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF

Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF Grelha resumo da auto-avaliação por critério do modelo CAF O que a liderança da organização faz para CRITÉRIO 1: LIDERANÇA Subcritérios () 1.1 Dar uma orientação à organização desenvolvendo e comunicando

Leia mais

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2011 PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Área dos Recursos Humanos Não Docentes NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Acção Estratégica especifica o rumo de acção que o Agrupamento

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CÓDIGO de ÉTICA E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 INTRODUÇÃO O presente Código de Ética do Gabinete de Auditoria Interna (GAI) da Direção-Geral

Leia mais

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda em abril 2018 (V1) ÍNDICE MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA... 4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 5 I. SITUAÇÃO

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA

Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2- DEFINIÇÃO...3 3- OBJETIVO...3 4 - PROVIMENTO DE PESSOAL...4 4.1 PRINCÍPIOS...4 5 REMUNERAÇÃO E BENEFICIOS...4 5.1 PRINCIPIOS...5

Leia mais

Qualidade e Sustentabilidade

Qualidade e Sustentabilidade Qualidade e Sustentabilidade Início de atividade em 1988 Localizada em Espinheiro, Penela Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade em 2002 e Segurança Alimentar em 2006 Possui cerca de 120 colaboradores;

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO

MANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO MANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO 9001-2008 Gestão Qualidade «Qualidade» é o conjunto de atributos e características de uma entidade ou produto

Leia mais

3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.

3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos. Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos

Leia mais

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Atlântica Escola Universitária de Ciências Empresariais, Saúde, Tecnologias e Engenharia GAQ-Gabinete de Autoavaliação para a Qualidade (última revisão:

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Resposta Social/Serviço: Departamento de Recursos Humanos Relatório N.º: 1 Data de Aplicação: Inicio: 16/01/2018 Fim: 31/01/2018 Local: Santa Casa da Misericórdia de Santarém Não se aplica Tipo de Questionário:

Leia mais

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55

1. Objetivos do capítulo Uma nova geração de reformas na administração pública Redes para a burocracia 55 Índice Índice de ferramentas, quadros e figuras 15 Prefácio 21 CAPÍTULO 1 GOVERNAÇÃO COLABORATIVA NAS BUROCRACIAS PÚBLICAS 1. Objetivos do capítulo 25 2. Uma nova geração de reformas na administração pública

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE. Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da

Leia mais

16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS

16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS 16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS Regulamento (UE) 2017/1505, de 28 de agosto Carla Ramalhete e Vanda Pereira DGA-DGQA 12 de dezembro de 2017 Enquadramento Alterações relevantes para o EMAS

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

Estratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia

Estratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia Estratégia 2016-2018: Seguir em Frente Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia.. APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE TRADUÇÃO EM 29 DE OUTUBRO DE 2014 Índice 1. O Centro na

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A nossa experiência de mais de 20 anos é uma mais-valia para si! 25 de Janeiro de 2018 Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira XZconsultores, SA Sede Rua da Cruz, 3A,

Leia mais

Estratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES

Estratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de acionamento

Leia mais

REFINAÇÃO Qualidade Princípios e Contributos

REFINAÇÃO Qualidade Princípios e Contributos REFINAÇÃO 2016-10-07 Qualidade Princípios e Contributos O PAPEL DOS SISTEMAS DE GESTÃO NO CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O SISTEMA DE GESTÃO DA REFINARIA DE MATOSINHOS 2016-2019 2015 Desafios:

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2014 GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial... 3 2.1. Inquérito de Satisfação... 3 3. Indicadores

Leia mais

efr ENTIDADES FAMILIARMENTE RESPONSÁVEIS

efr ENTIDADES FAMILIARMENTE RESPONSÁVEIS Promovemos a sustentabilidade do seu negócio Júlio Faceira Guedes XZ Consultores, SA O MODELO DE GESTÃO efr ENTIDADES FAMILIARMENTE RESPONSÁVEIS Porto, 08 de Maio de 2012 O modelo de gestão efr 1. O que

Leia mais

OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas

OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas Rev. 00 de Março/2013 1/208 1/ 42 Rodrigo Sousa Atuação: Instrutor de treinamentos Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão da Qualidade

Leia mais

Analista de Negócio 3.0

Analista de Negócio 3.0 Balanced Scorecard Introdução Podemos comparar o Planejamento Estratégico como um bussola que orienta e direciona a empresa a chegar ao seu destino (objetivo de longo prazo). AN V 3.0 [60] Rildo F Santos

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

Gestão da Qualidade 1

Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade 1 Gestão da Qualidade Total (TQM) 2 QUALIDADE TOTAL GARANTIA DA QUALIDADE CONTROLE DA QUALIDADE INSPEÇÃO PROCESSO PREVENÇÃO PESSOAS 3 Oito princípios de Gestão da Qualidade Foco no

Leia mais

A ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE

A ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE I Colóquio sobre Qualidade em Saúde Administração Regional de Saúde do Alentejo A ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE Mónica Braga Maria de Jesus Gomes Maria de Jesus Dimas Maria José Branquinho Gabinete de

Leia mais

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE

GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

A Qualidade como Prioridade Estratégica

A Qualidade como Prioridade Estratégica A Qualidade como Prioridade Estratégica - Processos Integrados para a Excelência - Pedro Álvares Ribeiro AEP- 20 de Abril de 2010 1 Agenda 1 A Cultura Organizacional 2 Pessoas: a Variável Chave 3 Processos

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação Código da Operação Projeto Nº.: Norte-02-0853-FEDER-000891 Designação do Projeto Projetos Individuais

Leia mais

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido

Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas

Leia mais

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR

PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam

Leia mais

Formação Interempresas 2017

Formação Interempresas 2017 Formação Interempresas 2017 1 1 Calendário das acções 1º Semestre Lisboa 1 Lean Management 1d Ferramentas Básicas da Qualidade 2 1d 21 5S & Gestão Visual 3 1d 22 Gestão de Equipas 4 1d 5 6 TPM Total Productive

Leia mais

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia

GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL. Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Experiência da Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia Isabel Catarina Abreu Rodrigues Conselho Regional para a Modernização Administrativa 19 de Outubro de 2005

Leia mais

O desafio da profissão da qualidade

O desafio da profissão da qualidade O desafio da profissão da Para todas as organizações, o desenvolvimento de produtos e serviços de alta é essencial. As consequências do fracasso são cada vez mais significativas no mundo de hoje de aumento

Leia mais

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES

Leia mais

NP EN ISO 9001 Sara Lopes

NP EN ISO 9001 Sara Lopes NP EN ISO 9001 Sara Lopes 11-06-2019 O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? Sistema de gestão - conjunto de directrizes utilizadas para conduzir processos numa organização; Sistema de gestão da qualidade

Leia mais

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart W. Edwards Deming Gestão da Qualidade. Cartas de controlo

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart W. Edwards Deming Gestão da Qualidade. Cartas de controlo Gurus da Qualidade Gestão da Qualidade Licenciatura em Eng. Alimentar ESAC 2006/2007 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do,

Leia mais

ISO 9000:2015. Introdução. 1 Objetivo e campo de aplicação

ISO 9000:2015. Introdução. 1 Objetivo e campo de aplicação ISO 9000:2015 Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha Introdução A Norma estabelece os conceitos, princípios e vocabulário fundamentais para sistemas de

Leia mais

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart

Gurus da Qualidade. Walter Shewhart Gurus da Qualidade João Noronha ESAC/IPC Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo Ciclo PDCA Plan, Do, Check, Act Ciclo

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR

INSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR ÍNDICE Pag A. Apresentação... 3 1. Objectivo do Manual... 3 2. Missão e Política... 4 3. Competências... 5 4. Descrição e organização do Instituto... 6 B. Sistema de Gestão... 8 1. Âmbito do Sistema de

Leia mais

Poder nas Organizações de saúde

Poder nas Organizações de saúde Poder nas Organizações de saúde O Enfermeiro Gestor na Tomada de decisão Politica e estratégica José Ribeiro Pressão para agir... Devido nomeadamente: Aos constrangimentos e centralidade financeira; Falta

Leia mais

ISO 9000:2015. Gestão da Qualidade e Auditorias. Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha

ISO 9000:2015. Gestão da Qualidade e Auditorias. Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha ISO 9000:2015 Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Março 2017 João Noronha Introdução A Norma estabelece os conceitos, princípios e vocabulário fundamentais para sistemas de

Leia mais

[O contributo do consultor na implementação de SGQ e melhoria da qualidade dos serviços]

[O contributo do consultor na implementação de SGQ e melhoria da qualidade dos serviços] Promovemos a Sustentabilidade do seu negócio [O contributo do consultor na implementação de SGQ e melhoria da qualidade dos serviços] sexta-feira, 1 de Abril de 2011 Toda e qualquer organização, confronta-se

Leia mais

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014 Gurus da Qualidade Gestão da Qualidade Mestrado em Eng. Alimentar ESAC 2013/2014 Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2011 Ministério: Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Organismo: Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) MISSÃO: A qualificação de alto nível dos cidadãos,

Leia mais

PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos

PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUçãO INDUSTRIAL A eficácia do planeamento e o seu impacto na produção, qualidade, stocks e seus custos Duração: 3 dias Tipologia: Curso Presencial Para quem?: Chefes e responsáveis

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA TÉGICA DO TALENTOT AVALIAÇÃO ALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO VIMENTO DE COMPETÊNCIAS RECRUTAMENTO E SELECÇÃO Pag. 2

GESTÃO ESTRATÉGICA TÉGICA DO TALENTOT AVALIAÇÃO ALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO VIMENTO DE COMPETÊNCIAS RECRUTAMENTO E SELECÇÃO Pag. 2 O PARCEIRO PARA A GESTÃO DO TALENTO Aumentamos o valor das pessoas e o seu impacto nos resultados www.optimhom.pt GESTÃO ESTRATÉGICA TÉGICA DO TALENTOT AVALIAÇÃO ALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO VIMENTO DE COMPETÊNCIAS

Leia mais

20 de Janeiro de 2017 Servidor

20 de Janeiro de 2017 Servidor Página 2 de 9 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 20 de Janeiro de 2017 Servidor Revisão N.º Data de Revisão Descrição da Alteração 1 19/04/2017 Alteração do contacto telefónico. 2 23/06/2017

Leia mais

SGI 004 Política de Recursos Humanos

SGI 004 Política de Recursos Humanos SGI 004 de Recursos Humanos Controle de Revisão Revisão D. Revisão Alteração Resp. Revisão D. Aprovação Aprovado Por 00 N/A Elaboração da Sistemática Kássio Soares N/A N/A 01 28/02/18 Revisão Geral do

Leia mais

Gestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado

Gestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA APDL A nossa política de sustentabilidade assenta no reconhecimento de três princípios fundamentais: 1. A sustentabilidade contribui para um negócio mais duradouro, permitindo

Leia mais

Training Course. MBA LEADERSHIP Liderança

Training Course. MBA LEADERSHIP Liderança MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.

Leia mais

Os Benefícios da Qualidade em Saúde Da teoria à prática! II Congresso SICAD 5-7 Abril Fundação Calouste Gulbenkian

Os Benefícios da Qualidade em Saúde Da teoria à prática! II Congresso SICAD 5-7 Abril Fundação Calouste Gulbenkian Os Benefícios da Qualidade em Saúde Da teoria à prática! II Congresso SICAD 5-7 Abril Fundação Calouste Gulbenkian Rede Internacional Dianova Constituída por um conjunto de associações e fundações sem

Leia mais

AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO

AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO IV Encontro dos Centros de Formação Desportiva Carcavelos - 2017 Acompanhar (Validar o que está feito) Centros de Formação Desportiva Candidatar (Responder aos requisitos) Avaliar

Leia mais

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão da Qualidade MSGI-02

Manual do Sistema de Gestão da Qualidade MSGI-02 Manual de Acolhimento LogicPulse Technologies, Lda. Índice Manual do Sistema de Gestão da Qualidade SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE... 3 1. INTRODUÇÃO... 4 2. SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE... 4 2.1 OBJETIVO

Leia mais

Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences

Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Norma Portuguesa NP 4427 Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Human resources management systems - Requirements ICS 03.100.30; 03.120.10

Leia mais

Gestão da Qualidade. Professor Flávio Toledo.

Gestão da Qualidade. Professor Flávio Toledo. Gestão da Qualidade Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br O QUE É QUALIDADE? (JURAN,1992) Qualidade possui duas definições: 1. qualidade são aquelas características do produto que atendem as necessidades

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

Quanto custa gerir desempenho (e não o gerir)?

Quanto custa gerir desempenho (e não o gerir)? Quanto custa gerir desempenho (e não o gerir)? Introdução Fazer a gestão de desempenho é uma tarefa que envolve diversas ações e etapas, cujos resultados poderão ser amplamente utilizados para que a organização

Leia mais

4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Certificação de Processos, Produtos e Sistemas

4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Certificação de Processos, Produtos e Sistemas 4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Certificação de Processos, Produtos e Sistemas Hermínio Henrique 2 de Junho de 2006 Certificar? Conceito de certificação (ou de acreditação) directamente ligado

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade

Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade Manual do Sistema Interno de Garantia da Qualidade ESSATLA Escola Superior de Saúde Atlântica 2017 GAQ-Gabinete de Autoavaliação para a Qualidade Índice 1 Âmbito e objetivos... 3 2 Enquadramento normativo...

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

TQM Total Quality Management

TQM Total Quality Management TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a

Leia mais

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)

Leia mais

Gestão nas organizações

Gestão nas organizações Gestão nas organizações Gestão e organização Significados da gestão Níveis e áreas da gestão Funções (Tarefas) do processo de gestão O contexto da gestão Perspectivas Críticas 1 Gestão da organização e

Leia mais

Caixilharia de alumínio; Estores exteriores e decorativos; Portões seccionados; Automatismos.

Caixilharia de alumínio; Estores exteriores e decorativos; Portões seccionados; Automatismos. A Aluterm, Lda. prima pela qualidade em todos os seus sectores de actividade. Empresa com sede em Mafra, foi criada em 2002 pelo empresário Paulo Madeira, com o objectivo de liderar o mercado de construção

Leia mais

EDIÇÃO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A QUALIDADE ANO XLIV Qualidade Glocal Entrevista a presidente da RELACRE 40 º Colóquio da Qualidade

EDIÇÃO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A QUALIDADE ANO XLIV Qualidade Glocal Entrevista a presidente da RELACRE 40 º Colóquio da Qualidade EDIÇÃO 04 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A QUALIDADE ANO XLIV 2015 5 Qualidade Glocal Entrevista a presidente da RELACRE 40 º Colóquio da Qualidade espaço APQ UM PERCURSO EM ETAPAS PARA A EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL

Leia mais

Balanced Scorecard. Daciane de Oliveira Silva. Referências: Livro Estratégias de Empresas: Lobato et.al (Cap. 7)

Balanced Scorecard. Daciane de Oliveira Silva. Referências: Livro Estratégias de Empresas: Lobato et.al (Cap. 7) Balanced Scorecard Daciane de Oliveira Silva Referências: Livro Estratégias de Empresas: Lobato et.al (Cap. 7) Ferramenta de implementação e controle das estratégias, com enfoque financeiro e não financeiro.

Leia mais

ISO /2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU?

ISO /2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU? ISO 45.001/2018 O QUE EFETIVAMENTE MUDOU? SAIBA TUDO O QUE FOI ALTERADO COM ESTA SIGNIFICATIVA MUDANÇA. BOA LEITURA! www.ambito.com.br Material elaborado pela sócia e consultora jurídica Cristiane botelho

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital

Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL - 160200 Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital 2017 2018 Oliveira do Hospital Novembro de 2017 Índice Pág. OBJETIVO

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)... Sumário 1. Política de Sustentabilidade...05 1.1. Declaração...05 1.2. Implementação da política...05 2. Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...06 3. Estrutura do SGA...06 3.1. Agenda Ambiental Operacional...08

Leia mais

O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto. José António Sarsfield Cabral

O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto. José António Sarsfield Cabral O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto José António Sarsfield Cabral 14.03.2008 1 Estrutura da apresentação A Universidade do Porto Introdução Contexto Dificuldades na Gestão da Qualidade

Leia mais

Elaboração e Gestão de Projetos

Elaboração e Gestão de Projetos Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 19/02 ok - hoje! Aulas previstas: Fevereiro: 12, 19, 26-05 não houve aula Março: 05, 12, 26 19

Leia mais

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira

Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO

Leia mais

A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho.

A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho. 1 Apresentação eurotux.com/empresa/video A Eurotux S.A foi criada em 2000 por professores da Universidade do Minho. É uma empresa especializada no planeamento, integração e concretização de sistemas informáticos,

Leia mais

Sistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003)

Sistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003) RESUMO A ISO 9001 é uma dentre as normas da série de sistemas de gestão da qualidade. Ela pode ajudar a alavancar o melhor de sua organização ao lhe permitir entender seus processos de entrega de seus

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização

Leia mais

MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE

MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE Irene Szyszka 07/11/2002 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1 O QUE É MOTIVAÇÃO? MOTIVOS PARA AÇÃO??? Segundo Michaelis: Ato de motivar. Espécie de energia

Leia mais

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos

ISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA REGULAMENTO DO GABINETE DE GESTÃO DA QUALIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA A integração no espaço europeu de ensino superior das instituições académicas portuguesas trouxe consigo a necessidade de adoptar

Leia mais