Destinação do Lucro Líquido

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1 Destinação do Lucro Líquido 1. Informar o lucro líquido do exercício O Lucro Líquido da Companhia em foi de R$ mil, considerando a destinação de R$ mil para Reserva Legal 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados Valor Total R$ mil. Valor por Ação R$0, Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído A administração propõe a distribuição de 25% do lucro líquido do exercício, ou seja, o lucro líquido após a destinação de reserva legal. 4. Informar o montante de global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores R$ mil Valor pos Ação R$0, R$ mil Valor por Ação R$0, Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe O valor dos dividendos propostos é de 0, por ação. Não houve distribuição de dividendo antecipados, ou juros sobre o capital próprio. b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio Os dividendos serão pagos em data a ser definida e comunicada pela Companhia aos acionistas, no prazo de até 60 (sessenta) dias, em conformidade com o parágrafo 3º do art. 205 da Lei c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Não há incidência de juros sobre os dividendos e juros sobre o capital próprio. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Dividendos: Base Acionária da distribuição Data de Início das Negociações Ex Direitos Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores Não houve declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanço ou períodos menores Visite nosso website de RI:

2 7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores Lucro líquido do exercício 0, , , , Dividendo Distribuído 0, , , , Juros sobre o capital próprio Não houve Não houve Não houve Não houve 8. Havendo destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal Nos termos da Lei nº 6.404/76, a administração propõe a destinação de R$ mil à Reserva Legal. b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Lucro Líquido: R$ mil Reserva Legal (5% do Lucro Líquido) R$ mil 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos A Companhia não possui Ações Preferenciais a. Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe 10. Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto Do resultado líquido apurado no exercício, após a dedução dos prejuízos acumulados e da provisão para o Imposto sobre a Renda, se houver, 5% (cinco por cento) serão aplicados na constituição da reserva legal, a qual não excederá o importe de 20% (vinte por cento) do capital social. Do saldo ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, se existente, 25% (vinte e cinco por cento) serão atribuídos ao pagamento do dividendo obrigatório. b. Informar se ele está sendo pago integralmente O Dividendo obrigatório está sendo pago integralmente c. Informar o montante eventualmente retido A administração propõe que, do Lucro Líquido, o montante de R$ mil seja destinado a Constituição de Reserva Estatutária para investimento e capital de giro, nos termos do Artigo 30, parágrafo 1º do Estatuto Social da Companhia. 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia Não há retenção do dividendo obrigatório a. Informar o montante da retenção Página 2

3 b. Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos c. Justificar a retenção dos dividendos 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências Não há destinação de resultados para reserva de contingências a. Identificar o montante destinado à reserva b. Identificar a perda considerada provável e sua causa c. Explicar porque a perda foi considerada provável d. Justificar a constituição da reserva 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar Não há destinação de resultado para reserva de lucros a realizar a. Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar b. Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva A Assembléia Geral poderá atribuir à Reserva para Investimentos, que não excederá a 80% (oitenta por cento) do Capital Social subscrito, importância não inferior a 5% (cinco por cento) e não superior a 75% (setenta e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações, com a finalidade de financiar a expansão das atividades da Companhia e/ou de suas sociedades controladas e coligadas, inclusive através da subscrição de aumentos de capital b. Identificar o montante destinado à reserva A administração propõe que, do Lucro Líquido, o montante de R$ mil seja destinado a Constituição de Reserva Estatutária para investimento e capital de giro, nos termos do Artigo 30, parágrafo 1º do Estatuto Social da Companhia c. Descrever como o montante foi calculado Lucro Líquido Constituição de Reserva Legal (5% do Lucro Líquido) Dividendos Propostos (25% do Lucro Líquido Ajustado) Reserva Estatutária R$ R$ R$ R$ Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. Identificar o montante da retenção Não Aplicável b. Fornecer cópia do orçamento de capital Não aplicável 16. Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais Não há destinação de resultado para reserva de incentivos fiscais a. Informar o montante destinado à reserva b. Explicar a natureza da destinação Página 3

4 Item 10. Formulário de Referência 10. Comentários dos Diretores Comentários dos Diretores sobre: a) condições financeiras e patrimoniais gerais; A Diretoria entende que a Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para operacionalizar suas atividades, assim como cumprir as suas obrigações de curto e médio prazo. A Companhia acredita que a geração futura de caixa oriunda da venda de unidades imobiliárias e serviços em adição às linhas de crédito bancárias existentes, inclusive empréstimos de terceiros, são suficientes para atender o financiamento de suas atividades e cobrir sua necessidade de recursos de curto e médio prazo. b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando (i) hipóteses de resgate; (ii) fórmula de cálculo do valor do resgate; A Diretoria entende que a atual estrutura de capital, mensurada principalmente pela relação dívida líquida sobre patrimônio líquido, apresenta hoje níveis de alavancagem em linha com a prática de mercado. Com relação à possibilidade de resgate de ações, não existe no curto prazo previsão para realização de tal evento. c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos; A maior necessidade de recursos da Companhia deve-se a: (i) incorporação imobiliária das Unidades vendidas; (ii) custos relativos à prestação de serviços de construção a terceiros; e (iii) impostos relacionados às suas atividades operacionais, tais como PIS e COFINS. Nossas principais fontes de liquidez derivam do caixa gerado pelas nossas operações e, quando necessário, da contratação de financiamentos imobiliários e empréstimos, que podem ser garantidos por terrenos ou nosso contas a receber. O financiamento e o gerenciamento do nosso fluxo de caixa são cruciais em uma atividade de longo prazo como a nossa. Buscamos reduzir a exposição de caixa para cada empreendimento imobiliário com o uso das seguintes estratégias: (i) financiamento da totalidade ou de parte do preço de compra de terrenos, mediante outorga, ao vendedor do terreno, de certo número de Unidades a serem construídas no terreno ou de um percentual do produto da venda das Unidades no empreendimento imobiliário; e (ii) financiamento da construção com recursos do SFH. A Companhia acredita que as linhas crédito bancárias existentes, outras fontes de recursos e a geração de caixa de vendas e serviços são suficientes para cumprir os objetivos financeiros de curto prazo e cobrir as necessidades de capital. A tabela abaixo demonstra a evolução dos clientes por incorporação de imóveis em 31 de dezembro de 2008 e 2009: Em 31 de dezembro de Contas a receber reconhecido nas (valores em milhares de Reais) demonstrações financeiras Circulante , ,352 Não circulante , ,602 Total do contas a receber reconhecido 1,229,319 1,749,954 Receitas não reconhecidas (1)... 1,282,711 1,863,200 Saldo total das contas a receber reconhecidas e não reconhecidas 2,512,030 3,613,154 Página 4

5 (1) As práticas adotadas para apuração e registro dos valores nas contas clientes por incorporação seguem os procedimentos e as normas estabelecidas pela Resolução nº 963/03 do Conselho Federal de Contabilidade CFC e Deliberação CVM nº 561/08. As receitas, custos e despesas relacionados aos empreendimentos imobiliários em construção são reconhecidos no decorrer do período de construção com base no custo incorrido em relação ao custo total do projeto, e não no momento da assinatura dos contratos para a venda de unidades ou do recebimento dos valores que correspondem à venda de unidades. d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas; No curso de suas atividades, a Companhia aplica recursos tomados junto a instituições financeiras públicas e privadas, principalmente nas modalidades de capital de giro e financiamento à construção. Adicionalmente, a Companhia realiza operações de securitização com os mesmos objetivos. As operações de crédito da Companhia são geralmente garantidas por aval, hipoteca ou penhor de recebíveis. Segue abaixo o endividamento total da Companhia decorrente de tais instrumentos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008: Em 31 de dezembro de (valores em milhares de Reais) Empréstimos de construção Empréstimos de giro Debêntures Empréstimos com garantia de recebíveis Total de empréstimos com terceiros Empréstimos com partes relacionadas Total de empréstimos Circulante Não circulante Total de empréstimos com terceiros e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez; A Companhia acredita que a geração futura de caixa oriunda da venda de unidades imobiliárias e serviços em adição às linhas de crédito bancárias existentes, inclusive empréstimos de terceiros, são suficientes para atender o financiamento de suas atividades e cobrir sua necessidade de recursos de curto e médio prazo. Havendo eventuais descasamentos das disponibilidades com os montantes vincendos no curto prazo, a Companhia conta com linhas de crédito nos principais bancos comerciais de primeira linha atuantes no país. f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo: (i) contratos de empréstimo e financiamento relevantes; (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras; (iii) grau de subordinação entre as dívidas; (iv) eventuais restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário; O endividamento da Companhia apresentava a seguinte composição em 31 de dezembro de 2007, de 2008 e de 2009: Em 31 de dezembro de Demonstrativo da Dívida Líquida (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) Empréstimos com terceiros (+) Empréstimos com partes relacionadas ( ) Caixa e Bancos ( ) Aplicações Financeiras Dívida Líquida... ( ) Total Dívida Líquida/Patrimônio Líquido ,4% 55,0% 28,8% Página 5

6 A dívida líquida é composta por saldos de empréstimos com terceiros e com partes relacionadas deduzidos dos saldos caixa e equivalentes de caixa e de títulos e valores mobiliários. A tabela a seguir mostra os empréstimos e financiamentos por tipo e vencimento: Empréstimos e Financiamentos Taxa Efetiva 31 de dezembro de de dezembro de 2008 (em R$milhões) Empréstimos com garantia de recebíveis... 11,3% + IGPM Após Capital de Giro... 4,0% + SELIC Após Empréstimos de construção... 10,6% + TR Após Debêntures % do CDI Após Debêntures... 10,25% + IPCA Após Empréstimos com Partes Relacionadas % do CDI Após Dívida Total Após Os empréstimos com garantia de recebíveis são garantidos por parte do saldo de contas a receber no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2008). Os empréstimos de giro são garantidos através de notas promissórias. Os empréstimos de construção se referem a financiamentos obtidos para projetos imobiliários específicos e são garantidos por terrenos, recebíveis e benfeitorias dos projetos especificamente financiados. As debêntures simples, não conversíveis em ações, emitidas pela Companhia e sua Subsidiária Brookfield São Paulo são da espécie quirografária. Os empréstimos com partes relacionadas são garantidos através de notas promissórias. Página 6

7 CONTRATOS FINANCEIROS Estão descritos abaixo os principais contratos financeiros celebrados pela Companhia que estão em vigor na data deste Formulário de Referência: Capital de giro Em alguns empreendimentos, a Companhia celebra contratos de capital de giro, diretamente ou por meio de uma Subsidiária, junto a instituições financeiras, a taxas entre 0,7% e 9,4% ao ano, acrescidas em sua maioria da Taxa CDI. Estes empréstimos possuem vencimento até 2013 e são, na sua maioria, garantidos por aval corporativo. Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia tinha 22 contratos vigentes, com saldo em aberto de R$ 553,1 milhões. Com relação a essa modalidade de financiamento, seguem os contratos que a Companhia considera serem os mais relevantes: HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo Em 30 de junho de 2008, a Companhia emitiu uma CCB junto ao HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo no valor total de R$150 milhões, garantida por aval corporativo, com vencimento em 4 de junho de 2013 e taxa de juros anuais de CDI + 1,65%. Essa CCB contém cláusulas usuais de vencimento antecipado, incluindo a não manutenção de determinados índices financeiros. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo devedor desta CCB era de R$ 150,4 milhões. Banco Bradesco S.A. Em 23 de dezembro de 2008, a Companhia emitiu uma CCB junto ao Banco Bradesco S.A. no valor de R$72 milhões, garantida por aval corporativo e por alienação fiduciária de um conjunto de terrenos localizados no Estado de São Paulo, com vencimento em 13 de dezembro de 2010 e taxa de juros anuais de CDI + 7,20%. Esta CCB contém cláusulas usuais de vencimento antecipado. Em 31 dezembro de 2009, o saldo devedor desta CCB era de R$ 72,4 milhões. Financiamento Imobiliário Em alguns empreendimentos, para o respectivo desenvolvimento, a Companhia toma financiamentos, diretamente ou por meio de uma Subsidiária, junto a instituições financeiras a taxas entre 9,0% e 12,0% ao ano, acrescidas da TR. Esses financiamentos possuem vencimento até 2013 e são garantidos por hipoteca, recebíveis decorrentes das vendas das Unidades dos empreendimentos imobiliários e por aval corporativo. Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia tinha 49 contratos vigentes, com saldo em aberto de R$ 386,7 milhões. Com relação a essa modalidade de financiamento, seguem os contratos que a Companhia considera serem os mais relevantes: Banco ABN AMRO Real S.A. Em 27 de julho de 2007, a Companhia celebrou um contrato de financiamento com o Banco ABN AMRO Real S.A. no valor de R$121,2 milhões garantido por hipoteca, recebíveis decorrentes das vendas de Unidades dos empreendimentos imobiliários objeto do financiamento e por fiança corporativa, com vencimento em 26 de novembro de 2011 e taxa de juros anuais de 10,50%, acrescida da TR. Esse contrato contém cláusulas usuais de vencimento antecipado. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo devedor desse contrato era de R$ 50,5 milhões. Página 7

8 Banco Bradesco S.A. Em 24 de dezembro de 2007, a Companhia celebrou um contrato de financiamento com o Banco Bradesco S.A. no valor de R$113,3 milhões, garantido por hipoteca, recebíveis decorrentes das vendas das Unidades dos empreendimentos imobiliários objeto do financiamento e por fiança corporativa, com vencimento em 24 de maio de 2011 e taxa de juros anuais de 10,75%, acrescida da TR. Esse contrato contém cláusulas usuais de vencimento antecipado, incluindo a não manutenção de determinados índices financeiros. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo devedor desse contrato era de R$ 30,1 milhões. Caixa Econômica Federal Em 04 de dezembro de 2008, foi celebrado contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal no valor de R$29,6 milhões, garantido por hipoteca, recebíveis decorrentes das vendas das Unidades dos empreendimentos imobiliários objeto do financiamento e por fiança corporativa, com vencimento em 1º de abril de 2010 e taxa de juros anuais de 10,00%, acrescida da TR. Esse contrato contém cláusulas usuais de vencimento antecipado. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo devedor deste contrato era de R$18.6 milhões. Securitização Cessão de créditos para a CIBRASEC Em setembro de 2008, a Brascan concluiu a cessão de créditos em face de Brascan SPE RJ-4 S.A. para a CIBRASEC no âmbito da segunda emissão de CRIs da referida securitizadora no valor de R$50,0 milhões e com prazo de amortização de 58 meses. Nos termos do instrumento de cessão de CCIs, existe uma obrigação de retrocessão assumida pela Brascan, no valor de até R$50,0 milhões, a qual é afiançada pela Companhia. Cessão de CCIs para a GAIA Securitizadora S.A. Em 30 de setembro de 2009, a GAIA Securitizadora S.A. emitiu CRIs lastreados em CCIs de titularidade de Brookfield Rio de Janeiro Empreendimentos Imobiliários S.A., Diamond SPE S.A., RDV10 Planejamento, Promoção e Venda S.A., RDV 12 Planejamento, Promoção e Vendas Ltda., Calicarpa Empreendimentos e Participações S.A. e Bauinea Empreendimentos e Participações Ltda., Subsidiárias da Companhia. Com os recursos oriundos da emissão dos CRIs, a GAIA Securitizadora S.A. adquiriu as referidas CCIs no valor de até R$85,4 milhões. Nos termos do instrumento de cessão de CCIs, existe uma obrigação de retrocessão assumida pelas referidas Subsidiárias, no valor de até R$83,0 milhões, a qual é afiançada pela Companhia. A Companhia e suas controladas possuem empréstimos em que determinados índices devem ser observados, sendo os principais: Empréstimo de giro no valor de R$ com o Banco HSBC em que dois índices devem ser observados: (i) a dívida líquida consolidada da Companhia não pode ser superior a 3.5 vezes o EBITDA consolidado dos últimos 12 meses. (ii) a relação entre a dívida líquida consolidada e o patrimônio líquido da Companhia não poderá ser superior a relação 70/30. A dívida líquida consolidada é definida como (a) o saldo consolidado de empréstimos menos (b) o total de caixa mais aplicações financeiras menos (c) o total de contas a receber de clientes cujas unidades estão prontas e entregues. As debêntures emitidas pela subsidiária Brookfield São Paulo possuem diversas cláusulas de vencimento antecipado, mas não existem cláusulas em que índices financeiros devem ser observados. As debêntures emitidas pela Brookfield Incorporações possuem hipóteses usuais de vencimento antecipado, incluindo a não manutenção de índices financeiros apurados e revisados trimestralmente pelo agente fiduciário, calculados com base nas informações trimestrais consolidadas e informações complementares, incluindo informações referentes a recebíveis, dívida líquida e patrimônio líquido. A não manutenção dos índices financeiros em um dado trimestre não acarretará o vencimento antecipado da debênture, desde que ocorra o reenquadramento nos 3 trimestres imediatamente seguintes; caso seja apurado novo desenquadramento nesse Página 8

9 período subseqüente no mesmo índice financeiro ou em outro índice qualquer, tal desenquadramento acarretará o vencimento antecipado automático da debênture. Em 31 de dezembro de 2009, não existia nenhuma condição que levasse ao vencimento antecipado do empréstimo descrito acima ou das debêntures emitidas pela Companhia ou pela Brookfield São Paulo. g) limites de utilização dos financiamentos já contratados; Os financiamentos à construção contratados no âmbito do SFH somente podem ser utilizados para construção de empreendimentos específicos, sendo que os recursos provenientes destes financiamentos são liberados de acordo com a efetiva execução das obras. h) alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras; DISCUSSÃO E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO Comparação Entre os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2009 As informações financeiras consolidadas referentes às demonstrações de resultados referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2009 foram elaboradas de acordo com as normas expedidas pela CVM, e incluem as alterações introduzidas pela Lei nº /07 e pela Lei nº /09 (conversão, em lei, da Medida Provisória nº 449/08). Exercícios findos em 31 de dezembro de % Variação 2008 Total % 2009 Total % 2009/2008 (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) Receita operacional bruta ,4% ,5% 124,6% Receita de incorporação e vendas imobiliárias ,8% ,7% 138,5% Outras receitas ,6% ,8% 31,0% Impostos e taxas... (42.768) -5,4% (63.648) -3,5% 48,8% Receita operacional líquida % % 128,7% Custos operacionais... ( ) -58,7% ( ) -66,0% 157,1% Custos de incorporação e vendas imobiliárias ( ) -49,1% ( ) -60,0% 179,4% Outros custos... (75.571) -9,5% ( ) -5,9% 42,2% Lucro bruto ,3% ,0% 88,4% Receitas (despesas) operacionais... ( ) -23,3% ( ) -21,1% 107,0% Despesas com marketing e vendas... (51.350) -6,5% (95.674) -5,3% 86,3% Despesas gerais e administrativas... (66.808) -8,4% ( ) -7,9% 114,2% Resultado financeiro, líquido... (44.054) -5,6% ( ) -5,6% 128,4% Depreciação e amortização... (1.972) -0,2% (17.301) -1,0% 777,3% Outras despesas operacionais, líquidas... (20.124) -2,5% (24.895) -1,4% 23,7% Resultado operacional antes de imposto de renda e contribuição social ,1% ,9% 64,2% Imposto de renda e contribuição social... (40.192) -5,1% (33.025) -1,8% -17,8% Lucro líquido do período ,0% ,1% 96,3% Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida aumentou 128,7%, passando de R$792.3 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, para R$1.812,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Página 9

10 Tal crescimento deve-se, principalmente, ao aumento de 172,8% no volume de vendas contratadas, que totalizaram R$2.259,9 milhões para o exercício findo em 31 de dezembro de 2009, em comparação com R$828,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Além do aumento das vendas contratadas, o aumento da receita operacional líquida também deve-se a um maior percentual de vendas de empreendimentos concluídos, em especial dos empreendimentos de escritórios Green Valley Office Park, com receita de R$66,0 milhões, e de uma torre do empreendimento Parque da Cidade, com receita total de R$240,3 milhões No exercício findo em 31 de dezembro de 2009, a contribuição total da Brookfield MB Empreendimentos Imobiliários S.A. ( Brookfield MB e atual denominação da MB Engenharia S.A., adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$ 634,1 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo Empreendimentos Imobiliários S.A. ( Brookfield São Paulo e atual denominação da Company adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$ 457,9 milhões. Custos Operacionais Os custos operacionais aumentaram 158,9%, passando de R$461,7 milhões para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008, para R$1.195,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Como percentual da receita operacional líquida, os custos operacionais da Companhia passaram de 58,3% no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para 66,0% no exercício findo em 31 de dezembro de Esse aumento se deve, principalmente, a uma maior proporção de projetos nos segmentos de média e baixa renda, que, embora tenham margens baixas, possuem maior giro. No exercício findo em 31 de dezembro de 2009, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$ 441,3 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$ 304,2 milhões. Lucro Bruto O lucro bruto da Companhia totalizou R$616,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, representando um aumento de 88,3%, ou R$289,2 milhões, se comparado aos R$330,6 milhões registrados no exercício findo em 31 de dezembro de Tal crescimento deve-se ao aumento na receita operacional líquida. Como percentual da receita operacional líquida, o lucro bruto diminuiu de 41,7% para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para 34,0% no exercício findo em 31 de dezembro de Receitas (Despesas) Operacionais As despesas operacionais aumentaram de R$187,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$381,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, representando um aumento de 103,5%. As principais variações são explicadas abaixo. Despesas com Marketing e Vendas As despesas com marketing e vendas passaram de R$51,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$95,7 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, um aumento de 86,3%. Esse aumento se deve, principalmente, ao crescimento do volume de vendas no exercício findo em 31 de dezembro de 2009 em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de Como percentual da receita operacional líquida, as despesas comerciais diminuíram 1,2%, passando de 6,5% no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para 5,3% no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, devido principalmente à estratégia adotada este ano para substituir grandes campanhas de vendas por ações de marketing mais focadas. Embora essa estratégia não resulte em uma redução do total de despesas da Companhia, acarretou redução das despesas como uma parte da receita operacional líquida. No exercício findo em 31 de dezembro de 2009, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$ 36,2 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$ 23,9 milhões. Despesas Gerais e Administrativas (Incluindo Honorários da Administração) As despesas gerais e administrativas (incluindo os honorários da administração) passaram de R$ 66,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 143,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, um aumento de 114,2%. O crescimento das despesas gerais e administrativas foi devido principalmente ao crescimento na estrutura da Companhia para suportar a expansão de suas atividades, que tem exigido investimentos em sistemas, na demissão de pessoas, em consultoria e assessoria de integração, entre outras despesas. Além disto, a Companhia registrou um aumento das despesas relacionadas com seu plano de opção de compra de ações, que no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 gerou uma Página 10

11 receita de R$ 2,6 milhões e no exercício findo em 31 de dezembro de 2009 gerou uma despesa de R$ 9.4 milhões, totalizando um aumento de R$ 12,0 milhões. No exercício findo em 31 de dezembro de 2009, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$ 26,2 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$ 40,0 milhões. Em razão dos ganhos de escala das operações da Companhia, quando comparado com a receita operacional líquida nos respectivos períodos, as despesas gerais e administrativas diminuíram de 8,4% no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para 7,9% no exercício findo em 31 de dezembro de Outras Despesas Operacionais, Líquidas As outras despesas operacionais líquidas passaram de R$ 20,1 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 (representando 2,5% da receita operacional líquida) para R$ 24,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009 (representando 1,4% da receita operacional líquida), um aumento de 23,7%, principalmente devido ao aumento de provisões para créditos de liquidação duvidosa e a movimentação no saldo de contingências. No no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$ 3,9 milhão e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$ 4,3 milhão. Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido passou de R$ 44,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 100,6 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, um aumento de 128,4%. Esse aumento é resultado, principalmente, do crescimento das despesas financeiras da Companhia que passaram de R$ 55,5 milhões em 31 de dezembro de 2008 para R$ 129,9 milhões em 31 de dezembro de Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social O lucro antes do imposto de renda e da contribuição social da Companhia passou de R$ 143,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 234,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, um aumento de 64,2%. Esse aumento se deve, principalmente, ao incremento de 88,3% no lucro bruto, que passou de R$ 330,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 616,5 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de Esse aumento foi parcialmente reduzido pelo aumento das despesas gerais e administrativas de 114,2%, que nos mesmos exercícios passaram de R$ 66,8 milhões para R$ 143,1 milhões, e pelo aumento das despesas financeiras líquidas de 128,4%, que passaram de R$ 44,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 100,6 milhões no mesmo exercício de Imposto de Renda e Contribuição Social A despesa com imposto de renda e contribuição social passou de R$ 40,2 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 33,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2009, uma redução de 17,8%. Essa redução se deve, principalmente, ao imposto de renda e contribuição social diferidos. Esta redução se deve principalmente a queda da alíquota do regime especial de tributação conhecido como Patrimônio de Afetação, que é utilizado em diversos projetos da Companhia e também devido à constituição de créditos tributários. Lucro Líquido do Período O lucro líquido passou de R$ 102,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008 para R$ 201,9 milhões no mesmo exercício de 2009, representando um aumento de 96,3%. Esse aumento se deve, principalmente, ao incremento do lucro bruto, que ocorreu principalmente devido ao aumento das vendas contratadas e consequentemente da receita operacional líquida e foi parcialmente compensado pelo crescimento das despesas operacionais, em especial das despesas financeiras líquidas. Comparação Entre os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2007 e 31 de Dezembro de 2008 As informações financeiras consolidadas referente a demonstração de resultados relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e 31 de dezembro de 2008 foram elaboradas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e incluem as alterações introduzidas pela Lei nº /07 e pela Lei nº /09 (conversão, em lei, da Medida Provisória nº 449/08). Página 11

12 Demonstrações consolidadas dos resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de % Variação 2007 (*) Total % 2008 (*) Total % 2008/2007 (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) Receita operacional bruta Receita de incorporação e vendas imobiliárias ,4% ,8% 56,6% Outras receitas ,0% ,6% 476,9% ,4% ,4% 72,9% Impostos e taxas... (20.411) -4,4% (42.768) -5,4% 109,5% Receita operacional líquida ,0% ,0% 71,3% Custos operacionais Custos de incorporação e vendas imobiliárias... ( ) -55,8% ( ) -49,1% 50,9% Outros custos... (11.171) -2,4% (75.571) -9,5% 576,5% ( ) -58,2% ( ) -58,7% 72,7% Lucro bruto ,8% ,3% 69,5% Receitas (despesas) operacionais Despesas com marketing e vendas... (18.034) -3,9% (51.350) -6,5% 184,7% Despesas gerais e administrativas... (28.207) -6,1% (66.808) -8,4% 136,8% Resultado financeiro, líquido ,0% (44.054) -5,6% -218,9% Depreciação e amortização... (1.201) -0,2% (1.972) -0,2% 64,2% Despesas com oferta pública de ações ,0% 0 0,0% 0,0% Outras despesas operacionais, líquidas... (16.883) -3,7% (20.124) -2,5% 19,2% Total de receitas (despesas) operacionais... (27.287) -5,9% ( ) -23,3% 575,4% Resultado operacional antes de imposto de renda e contribuição social ,9% ,1% -13,8% Imposto de renda e contribuição social... (20.628) -4,4% (40.192) -5,1% 94,8% Lucro líquido do período ,4% ,0% -29,2% (*) Os valores de 31 de dezembro de 2007 e de 2008 foram reclassificados para fins de comparação com os valores de 31 de dezembro de 2009 e 31 de março de Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida da Companhia passou de R$462,5 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 para R$792,3 milhões, no exercício findo em 31 de dezembro 2008, um aumento de 71,3%. Esse aumento se deve, principalmente, ao reconhecimento da receita de vendas contratadas em períodos anteriores e do aumento das vendas contratadas, que totalizaram R$828,4 milhões em 2008 em comparação com R$713,1 milhões em 2007, representando um aumento de 16,2%. Além desses fatores, as outras receitas da Companhia aumentaram R$89,3 milhões, passando de R$18,7 milhões em 2007 para R$108,0 milhões em Em 2008, a maior parte das outras receitas é referente aos contratos de construção junto a cooperativas para desenvolvimento de empreendimentos na região Centro-Oeste. No exercício de 2008, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$152,1 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$73,6 milhões. Custos Operacionais Os custos operacionais totalizaram R$269,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 em comparação com R$465,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, representando um aumento de 72,7%. Este aumento se deve, principalmente, ao aumento no volume de construções no ano de 2008 em comparação com 2007, em adição ao aumento de Unidades vendidas e que, portanto, tiveram tanto a receita quanto o custo reconhecidos. Como percentual em relação à receita operacional líquida, os custos operacionais mantiveram-se praticamente inalterados, atingindo 58,2% e 58,7%, em 31 de dezembro de 2007 e de 2008, respectivamente. No exercício de 2008, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$122,6 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$49,9 milhões. Página 12

13 Lucro Bruto O lucro bruto aumentou R$134,1 milhões, de R$193,2 milhões no exercício de 2007 para R$327,3 milhões no exercício de 2008 devido, principalmente, ao aumento da receita operacional líquida. Como percentual da receita operacional líquida, o lucro bruto manteve-se praticamente estável, atingindo 41,3%, em 2008 e 41,8% em Despesas Operacionais As despesas operacionais aumentaram de R$27,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 para R$184,3 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, representando um aumento de 575,4%. As principais variações são explicadas abaixo: Despesas com Marketing e Vendas As despesas com marketing e vendas passaram de R$18,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 para R$51,4 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de O aumento de 184,7% das despesas com marketing e vendas ocorreu, principalmente, em função do aumento do volume de lançamentos, que passaram de R$1.003,0 milhões em 2007 para R$2.228,7 milhões em 2008, equivalente a um aumento de 122,2% além do aumento das vendas contratadas que passaram de R$713,1 milhões em 2007 para R$828,4 milhões em 2008, equivalente a um aumento de 16,2%. O aumento no volume de lançamentos gerou um aumento no gasto com stands de vendas e apartamentos modelos além das despesas com campanhas de venda e comissões. Como percentual da receita líquida, as despesas comerciais apresentaram incremento, passando de 3,9% em 2007 para 6,5% em No exercício de 2008, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$15,0 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$4,0 milhões. Despesas Gerais e Administrativas (Incluindo os Honorários da Administração) As despesas gerais e administrativas passaram de R$28,2 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 para R$66,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, representando um aumento de 136,8%. As despesas administrativas em 2008 foram impactadas em função do incremento da estrutura da Companhia para suportar o expressivo crescimento das operações além do processo de diversificação geográfica, principalmente, na região Centro-Oeste. Como percentual da receita líquida, as despesas gerais e administrativas aumentaram 23 pontos base, de 6,1% no exercício de 2007 para 8,4% no exercício de No exercício de 2008, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$15,5 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$6,7 milhões. Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido passou de uma receita de R$37,0 milhões no exercício de 2007 para uma despesa de R$44,0 milhões no exercício de Essa alteração é resultado, principalmente, da mudança na posição de endividamento da Companhia que em 31 de dezembro de 2007 era de um caixa líquido de R$228,4 milhões, passando a uma dívida líquida de R$832,9 milhões em 31 de dezembro de 2008, equivalente a 55,0% do patrimônio líquido. Além deste efeito, em 2007, a Companhia tinha endividamento em dólares norte-americanos, que contribuíram com uma receita de R$10,2 milhões. Estes empréstimos foram quitados durante o exercício findo em 31 de dezembro de No exercício de 2008, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$15,4 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$8,2 milhões. Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social O lucro antes do imposto de renda e contribuição social passou de R$165,9 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 para R$143,0 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, uma redução de 13,8%. Esta redução se deve, principalmente, ao aumento das despesas operacionais, que foi parcialmente compensado pelo aumento do lucro bruto. Imposto de Renda e Contribuição Social A despesa com imposto de renda e contribuição social passou de R$20,6 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2007 para R$40,2 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, um aumento de 94,8%. Este aumento decorre, principalmente, devido a grande parte dos projetos da Companhia serem tributados de acordo com o regime especial de Página 13

14 tributação do Patrimônio de Afetação e através da metodologia do lucro presumido, ambos calculados em função da receita apurada. Como percentual da receita líquida, a despesa com imposto de renda e contribuição social passou de 4,5% em 2007 para 5,1% em No exercício de 2008, a contribuição total da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) foi de R$7,3 milhões e a contribuição total da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) foi de R$0,6 milhão. Lucro Líquido do Exercício O lucro líquido passou de R$145,3 milhões em 2007 para R$102,8 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2008, uma redução de 29,2%. Essa redução decorre, principalmente, do crescimento substancial das despesas operacionais em decorrência dos fatores mencionados anteriormente. As margens líquidas em 31 de dezembro de 2007 e de 2008 foram 31,4% e 13,0%, respectivamente. Essa redução deve-se principalmente ao resultado financeiro líquido uma vez que a Companhia se alavancou para aumentar o volume de lançamentos e vendas mas ainda não reconheceu grande parte dos resultados destes projetos uma vez que o reconhecimento de receita ocorre proporcionalmente ao percentual de execução financeira dos empreendimentos. Página 14

15 PRINCIPAIS VARIAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007, 2008, ATIVO Em 31 de dezembro de % Variação 2007 (*) % Total 2008 (*) % Total 2009 % Total 2008/2007 (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) 2009/200 8 CIRCULANTE Caixa e aplicações financeiras ,0% ,8% ,8% -46,9% 96,3% Contas a receber ,9% ,3% ,0% 377,4% 12,6% Estoque de imóveis a comercializar ,1% ,3% ,0% 316,5% 32,7% Imposto de renda e contribuição social diferidos 0 0,0% ,3% ,2% 0,0% -3,6% Imposto a compensar ,5% ,5% ,2% 193,2% -45,2% Outros ativos ,0% ,4% ,0% -44,1% 480,1% Total do ativo circulante ,5% ,6% ,1% 140,5% 35,3% NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Contas a receber ,5% ,3% ,6% 17,8% 95,4% Estoque de imóveis a comercializar ,5% ,7% ,3% 390,3% -8,2% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,5% ,3% ,3% -2,9% 31,1% Imposto a compensar 0 0,0% ,1% ,3% 0,0% 278,1% Outros ativos ,0% ,2% ,1% 483,9% 26,1% ,5% ,6% ,6% 151,9% 22,7% Investimentos 0 0,0% ,1% ,7% 0,0% 604,5% Imobilizado ,0% ,8% ,7% 108,2% 14,0% Intangível 208 0,0% ,8% ,9% 99193,8% 4,6% ,0% ,8% ,3% 1325,7% 18,5% Total de ativo não circulante ,5% ,4% ,9% 181,3% 22,1% TOTAL DO ATIVO ,0% ,0% ,0% 157,4% 29,3% (*) Os valores de 31 de dezembro de 2007 e de 2008 foram reclassificados para fins de comparação com os valores de 31 de dezembro de Página 15

16 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em 31 de dezembro de % 2007 (*) Total 2008 (*) % Total 2009 % Total (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) % Variação 2008/ /200 8 CIRCULANTE Empréstimos com terceiros ,2% ,4% ,7% 366,1% 19,7% Empréstimos com partes relacionadas 0 0,0% ,2% - - 0,0% -100,0% Contas a pagar ,6% ,6% ,6% 174,9% 227,1% Provisão referente à aquisição de investimentos 0 0,0% ,2% ,1% 0,0% -41,3% Contas a pagar aquisição de imóveis para ,9% ,5% ,4% 300,1% 25,1% desenvolvimento Dividendos propostos a pagar ,2% ,6% ,9% -33,5% 96,3% Imposto de renda e contribuição social diferidos ,0% ,0% ,2% -87,4% 332,2% PIS e COFINS diferidos ,5% ,3% ,3% 37,6% 20,0% Adiantamentos de clientes 0 0,0% ,3% ,6% 0,0% 46,3% Outros passivos ,2% ,3% ,3% 412,5% 27,4% Total do passivo circulante ,6% ,5% ,0% 326,0% 20,4% NÃO CIRCULANTE Empréstimos com terceiros ,9% ,5% ,6% 292,6% 20,1% Empréstimos com partes relacionadas ,2% 0,0 0,0% 0,0 0,0% -100% 0,0% Provisão referente à aquisição de investimentos 0,0 0,0% ,6% ,8% 0,0% 3,3% Contas a pagar aquisição de imóveis para 0,0 0,0% ,2% ,6% 0,0% -3,6% desenvolvimento Imposto de renda e contribuição social diferidos ,3% ,4% ,9% 42,0% -2,1% PIS e COFINS diferidos ,4% ,8% ,8% 53,6% 22,7% Contas a pagar 0 0,0% ,1% ,1% 0,0% 23,5% Adiantamentos de clientes ,0% ,0% ,8% 2516,8% 13,8% Outros passivos 356 0,0% ,6% ,0% 19633,7-22,6% Total do passivo não circulante ,8% ,2% ,5% 589,4% % 8,8% Página 16

17 (*) Patrimônio Líquido Capital Social ,0% ,0% ,4% 12,5% 63,6% 0 0 Reservas de capital 0,0 0,0% 0,0 0,0% ,0% 0,0% 100,0% Reservas de lucros ,1% ,4% ,9% 60,4% 73,0% Ações em tesouraria 0,0 0,0% (26.055) -0,6% (12.067) -0,2% 0,0% -53,7% Ajustes de avaliação patrimonial 0,0 0,0% ,5% ,7% 0,0% 0,0% Gastos com emissão de ações 0,0 0,0% 0,0 0,0% (14.992) -0,3-100,0 Lucros acumulados (6.930) -0,4% 0,0 0,0% 0,0 0,0% -100,0% 0,0% Total do patrimônio líquido ,7% ,3% ,5% 28,6% 59,6% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,0% ,0% Os valores de 31 de dezembro de 2007 e de 2008 foram reclassificados para fins de comparação com os valores de 31 de dezembro de ,0% 157,4% 29,3% Página 17

18 Ativo Caixa e Aplicações Financeiras A tabela abaixo descreve o caixa e as aplicações financeiras da Companhia, nas datas indicadas: Em 31 de dezembro de %Variação / /2008 (em R$mil, exceto se de outra forma indicado Caixa e bancos ,1% 214,2% Aplicações financeiras ,6% 85,9% Caixa e aplicações financeiras ,9% 96,3% Em 31 de dezembro de 2008, o total de caixa e aplicações financeiras totalizou R$247,5 milhões, uma redução de R$219,1 milhões em comparação com o saldo em 31 de dezembro de Esta redução se deve, principalmente, pela utilização destes valores para as atividades da Companhia, sobretudo, na aquisição de terrenos e na construção de empreendimentos. O saldo de 31 de dezembro de 2009 totalizou R$ 486,0 milhões, um aumento de R$ 238,5 milhões ou 96,3% quando comparado com o saldo em 31 de dezembro de Apesar da utilização de recursos na operação da Companhia, em especial na construção de empreendimentos, o saldo de caixa e aplicações financeiras aumentou principalmente devido ao aumento de capital oriundo da oferta de distribuição pública de ações, cujo encerramento ocorreu no dia 12 de novembro de 2009, com a distribuição primária de ações ordinárias, ao preço de R$ 6,80 por ação ordinária, totalizando R$ Com o encerramento desta operação a Companhia recebeu recursos líquidos no montante de R$ , já deduzidos os custos com a emissão de R$ Contas a Receber Circulante e Não Circulante A tabela abaixo descreve as contas a receber de clientes, nas datas indicadas: Em 31 de dezembro de %Variação / /2008 (em R$mil, exceto se de outra forma indicado) De construções em curso ,3% 74,1% De Unidades concluídas ,3% 9,4% De serviços medidos % 24,3% Provisão para crédito de liquidação duvidosa (17.808) (19.118) (32.627) 7,4% 70,7% Total ,5% 42,4% Os saldos de contas a receber em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 estão deduzidos pelo ajuste a valor presente conforme requerido pelo Pronunciamento CPC nº 12. Em 31 de dezembro de 2008, o saldo de clientes por incorporação de imóveis totalizou R$1.229,3 milhões, comparado a R$540,2 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento de 127,5% ocorreu principalmente em função do aumento das operações da Companhia e das aquisições da Brookfield MB (adquirida em 17 de abril de 2008) e da Brookfield São Paulo (adquirida em 22 de outubro de 2008) que contribuíram em R$156,7 milhões e R$409,3 milhões, respectivamente. Em 31 de dezembro de 2009, o saldo de clientes por incorporação de imóveis totalizou R$ 1.750,0 milhões, comparados a R$1.229,3 milhões em 31 de dezembro de Esse aumento de 42,4% decorreu, principalmente, em função do aumento das vendas contratadas no período. Em relação ao ativo total, o saldo de clientes por incorporação de imóveis, circulante e não circulante, passou de 32,4%, em 2007, para 28,6%, em 2008 e 31,5% em A redução em 2008 é consequência do aumento significativo do ativo total (principalmente estoque de imóveis a comercializar) em comparação com o saldo de contas a receber. Visite nosso website de RI: Página 18

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