CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF / NIRE

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1 CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ/MF / NIRE PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (ART. 9º DA ICVM 481/2009)

2 1. Lucro líquido do exercício ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM 481/2009 DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO O Lucro Líquido da Companhia em é de R$ mil, considerando a destinação de R$ mil para Reserva Legal. 2. Montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados¹ Valor Total Bruto Valor Bruto por Ação ² Juros sobre o Capital Próprio Antecipados Proposta de Distribuição de Dividendos Mínimo Obrigatório Proposta de Distribuição de Dividendos Extraordinário TOTAL - R$ mil - R$ mil - R$ 0, R$ 0, ¹ Relativamente ao lucro líquido do exercício ² Dividendo por ação calculado com base na posição acionária na data da divulgação dos resultados e da Reunião do Conselho de Administração (disponível em e em 19/03/2015. Como os dividendos serão pagos à base acionária de 28/04/2015, esse valor pode sofrer alteração. 3. Percentual do lucro líquido do exercício distribuído A administração propõe a distribuição de 25% do lucro líquido do exercício disponível para distribuição, ou seja, o lucro líquido após a destinação da reserva legal a título de dividendo mínimo obrigatório. 4. Montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores. Juros sobre o Capital Próprio Antecipados Proposta de Distribuição de Dividendos Valor Total Bruto Valor Bruto por Ação TOTAL A tabela abaixo consolida as informações constantes das tabelas inseridas nos itens 2 e 4 acima: Montante global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base no lucro líquido do exercício e de exercícios anteriores Juros sobre o Capital Próprio Antecipados Proposta de Distribuição de Dividendos TOTAL Valor Total Bruto - R$ mil R$ mil Valor Bruto por Ação - R$ 0, R$ 0,

3 5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados. Não há. a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe O valor dos dividendos propostos é de R$ 0, por ação a título de dividendo mínimo obrigatório. Não houve distribuição de dividendos antecipados ou juros sobre capital próprio. b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio Os dividendos propostos deverão ser pagos em moeda corrente nacional, e, salvo deliberação em contrário da Assembleia Geral, no prazo de 60 dias da data em que forem declarados e, em qualquer caso, dentro do exercício social. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Os dividendos serão pagos no prazo acima, ad referendum da Assembleia Geral Ordinária, sem qualquer correção monetária entre a data da declaração/distribuição e a data do pagamento. d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Juros sobre o Capital Próprio Antecipados Base Acionária da Distribuição - 28/04/2015 Data de Início das Negociações Ex-Direitos - 29/04/2015 Proposta de Distribuição de Dividendos 6. Declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. Não houve declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. 7. Tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: Lucro líquido do exercício* ** R$ ,54 R$ ,27 R$ ,08 Dividendo mínimo obrigatório distribuído** R$ 0, R$ 0, R$ 0, Dividendo extraordinário distribuído** R$ 0, Não houve Não houve Juros sobre capital próprio distribuído (valor bruto) Não houve Não houve Não houve * Após a destinação de valores à Reserva Legal ** Cálculo exclui ações em tesouraria

4 8. Destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal Nos termos da Lei nº 6.404/76, a administração propõe a destinação de R$ mil à Reserva Legal. b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Lucro Líquido R$ mil Reserva Legal (5% do Lucro Líquido) R$ mil 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos A Companhia não emitiu ações preferenciais. 10. Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto Nos termos do Artigo 41 do Estatuto Social da Companhia, aos acionistas é assegurado o direito ao recebimento de um dividendo obrigatório anual não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido do exercício, diminuído ou acrescido dos seguintes valores: (i) importância destinada à constituição de reserva legal; (ii) importância destinada à formação de reserva para contingências e reversão das mesmas reservas formadas em exercícios anteriores; e (iii) importância decorrente da reversão da reserva de lucros a realizar formada em exercícios anteriores, nos termos do Artigo 202, inciso II da Lei das Sociedades por ações. b. Informar se ele está sendo pago integralmente O dividendo obrigatório está sendo pago integralmente. c. Informar o montante eventualmente retido A administração propõe que, do lucro líquido do exercício, o montante de R$ mil seja destinado à reserva de lucros estatutária, denominada reserva de expansão, nos termos do artigo 40 f, do Estatuto Social, conforme proposta de orçamento de capital. 11. Retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia Não há retenção do dividendo obrigatório. 12. Destinação de resultado para reserva de contingências Não há destinação de resultado para a reserva de contingências. 13. Destinação de resultado para reserva de lucros a realizar Não há destinação de resultado para a reserva de lucros a realizar. 14. Destinação de resultado para reservas estatutárias a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva Nos termos do Artigo 40(f) do Estatuto Social da Companhia, a Companhia manterá a reserva de lucros estatutária denominada Reserva de Expansão, que terá por fim assegurar recursos para financiar aplicações adicionais de capital fixo e circulante e expansão das atividades sociais da Companhia e de suas empresas controladas e coligadas, a qual será formada com até 100% (cem por cento) do lucro líquido que

5 remanescer após as deduções legais e estatutárias e cujo saldo, somado aos saldos das demais reservas de lucros, excetuadas a reserva de lucros a realizar e a reserva para contingências, não poderá ultrapassar 100% (cem por cento) do capital social subscrito da Companhia. b. Identificar o montante destinado à reserva A administração propõe que, do lucro líquido do exercício, o montante de R$ mil seja destinado à reserva de lucros estatutária, denominada reserva de expansão, nos termos do artigo 40 f, do Estatuto Social, conforme proposta de orçamento de capital. c. Descrever como o montante foi calculado Lucro Líquido R$ mil Reserva Legal (5% do Lucro Líquido) R$ mil Dividendo mínimo obrigatório (25% do Lucro Líquido Ajustado) R$ mil Dividendo extraordinário R$ 0 Reserva Estatutária R$ mil 15. Retenção de lucros prevista em orçamento de capital a. Identificar o montante da retenção Vide o item 14(b) acima. b. Fornecer cópia do orçamento de capital Vide anexo. 16. Destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais Não há destinação de resultado para reservas de incentivos fiscais.

6 ANEXO I CYRELA BRAZIL REALTY S/A EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE CAPITAL EXERCÍCIO DE 2015 Fontes: R$ Milhões Retenção parcial do lucro do exercício em 31/12/ Recebimentos Total das fontes Aplicações Gastos operacionais Investimentos e estrutura financeira Despesas de marketing, gerais e administrativas 950 Distribuição de dividendos 157 Total das aplicações 5.496

7 COMENTÁRIO DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA Condições financeiras e patrimoniais gerais (ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA) a. Condições financeiras e patrimoniais gerais Entendemos que a nossa Companhia apresenta condições financeiras e patrimoniais sólidas para exercer suas atividades. A Companhia incorpora e constrói imóveis. Seu setor de atuação é altamente impactado pelo aumento da massa de trabalhadores e pelo crescimento real da renda verificada nos últimos anos. Grande parte de seus clientes obtêm financiamento bancário, fazendo uso também do Sistema Financeiro da Habitação SFH - e, financiamentos da Caixa Econômica Federal através do Programa Habitacional do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida. A Companhia também obtém financiamentos destinados exclusivamente à construção junto ao SFH, cuja fonte de recursos se mantém robusta graças à evolução dos saldos em poupança no país. Em 2014, a Companhia captou R$ 382 milhões em dívidas corporativas. As principais operações realizadas pela Companhia no ano foram: (i) Linhas de crédito de longo prazo obtidas com instituições financeiras locais, no montante de R$ 332 milhões; (ii) Emissão de Certificado de Recebíveis Imobiliários, no montante de R$ 50 milhões; Atualmente, a Companhia possui sólida posição de caixa e seu endividamento é composto por dívidas com vencimento no longo prazo representando confortáveis níveis de alavancagem, o que permite a continuidade de seus lançamentos, vendas e construções. Sua gestão financeira conservadora busca operar em confortáveis níveis de disponibilidade de caixa, de forma que a Companhia seja capaz de cumprir suas obrigações perante clientes, fornecedores e credores em cenários bastante desfavoráveis a fim de buscar a perenidade da Companhia no longo prazo. b. Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas: O patrimônio líquido da Companhia (excluindo as participações minoritárias), em 31 de dezembro de 2014, era de R$ 5,7 bilhões, um acréscimo de 3,6%, ou R$ 0,2 bilhão maior em relação a 31 de dezembro de A maioria deste crescimento decorreu do lucro do exercício registrado no período. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia tinha uma posição de caixa de R$ 1.754,3 milhão. Na mesma data, a dívida líquida totalizava R$ 2.089,0 milhões e o índice dívida líquida sobre patrimônio líquido (incluindo as participações minoritárias) era de 32,8% comparado a 39,6% em 31 de dezembro de 2013, equivalente a 2,0 vezes o EBITDA em Os financiamentos imobiliários (SFH) contabilizam R$ 2.225,5 milhões ou 67,0% do total do endividamento (excluindo os juros a pagar). Excluindo financiamentos SFH, a Companhia possui dívida de R$ 1.617,7 milhões. A relação entre dívida líquida (desconsiderando SFH) e patrimônio líquido seria de -2,1% ao final de 2014 e -0,13 vezes EBITDA. A posição de caixa se refere às linhas do ativo que possuem liquidez imediata e pode ser encontrada através do seguinte cálculo (sendo que todos os valores podem ser obtidos nas demonstrações financeiras da Companhia):

8 Ao final de 2014 (+) Caixa e Equivalentes de Caixa (+) Títulos e Valores Mobiliários CP (+) Títulos e Valores Mobiliários LP (=) Caixa Total da Companhia A dívida líquida se refere às linhas do passivo que representam obrigações com instituições financeiras, descontado o caixa da companhia que pode ser encontrado na linha acima e pode ser encontrada através do seguinte cálculo (sendo que todos os valores podem ser obtidos nas demonstrações financeiras da Companhia): Ao final de 2014 (+) Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo (+) Debêntures de Curto Prazo (+) Certificado de Recebíveis Imobiliários de Curto Prazo (+) Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo (+) Debêntures de Longo Prazo (+) Certificado de Recebíveis Imobiliários de Longo Prazo (+) Despesas de CRI e Debêntures (-) Juros Dívida (34.824) (=) Dívida Total da Companhia (-) Posição de Caixa da Companhia (=) Dívida Líquida da Companhia No cálculo de Dívida Líquida não se considera os juros acruados. O índice de dívida líquida sobre o patrimônio líquido pode ser encontrado através da divisão entre os dois valores, conforme demonstrado abaixo: Ao final de 2014 Dívida Líquida Patrimônio Líquido (=) Dív. Líq. / PL 32,8% O EBITDA se refere à geração operacional de caixa da companhia e pode ser encontrada através do seguinte cálculo (sendo que todos os valores podem ser obtidos nas demonstrações financeiras da Companhia): Ao final de 2014 (=) Lucro Líquido das Operações Continuadas (-) Resultado Financeiro (16.144) (+) Depreciação e Amortização (+) Tributos sobre o Lucro (=)EBITDA ¹

9 ¹ A companhia adequou-se à forma de cálculo do EBITDA de acordo com Instrução CVM 527 de 4 de outubro de O índice de dívida líquida sobre EBITDA pode ser encontrado através da divisão entre os dois valores, conforme demonstrado abaixo: (=) Dívida Líquida da Companhia = 1,99x (=)EBITDA A dívida líquida sem SFH se refere às linhas do passivo que representam obrigações com instituições financeiras que não estejam ligadas ao Sistema Financeiro da Habitação (que são dívidas que não transitam pelo caixa da Companhia), descontado o caixa da Companhia, conforme abaixo: Ao final de 2014 (=) Dívida Total da Companhia (-) Posição de Caixa da Companhia (=) Dívida Líquida da Companhia (-) Financiamentos em Moeda Nacional (SFH) (=) Dívida Líquida da Companhia sem SFH O índice de dívida líquida sem SFH sobre o patrimônio líquido pode ser encontrado através da divisão entre os dois valores, conforme demonstrado abaixo: (=) Dívida Líquida da Companhia sem SFH (=) Patrimônio Líquido = -2,14% O índice de dívida líquida sem SFH sobre EBITDA pode ser encontrado através da divisão entre os dois valores, conforme demonstrado abaixo: (=) Dívida Líquida da Companhia sem SFH = - 0,13x (=)EBITDA Não há hipótese de resgate de ações de emissão da Companhia além das legalmente previstas. c. Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Em 31 de dezembro de 2014, os recebíveis em carteira líquido do custo das construções futuras somavam R$ 5,3 bilhões, o que é suficiente para garantir a capacidade de pagamento de seus compromissos financeiros. A gestão conservadora do fluxo de caixa aliada à estrutura de capital caracterizada por baixo endividamento e à disponibilidade de recebíveis em carteira demonstram capacidade de pagamento frente aos compromissos financeiros assumidos. Vale ressaltar que os contratos de financiamento imobiliário têm como garantia os ativos dos projetos, podendo envolver hipoteca ou seguro contra riscos operacionais, e que a maior parte da dívida corporativa é constituída de debêntures e CRI s cujos prazos são longos e seus índices de acompanhamento de desempenho financeiro (covenants) são rigorosamente acompanhados por agentes fiduciários.

10 d. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas Nossa principal fonte de liquidez é o caixa gerado pelas nossas operações, pela contratação de financiamentos imobiliários e, quando necessário, empréstimos bancários ou no mercado de capitais. As principais fontes de financiamento à construção são: (i) o SFH - Sistema Financeiro da Habitação, cujos recursos são direcionados exclusivamente à construção e, (ii) de forma indireta, a Caixa Econômica Federal por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, que financia os clientes de baixa renda no longo prazo e desembolsa os recursos para a Companhia ao longo do período de construção; (iii) parte do fluxo de capital provém dos clientes dos segmentos médio, médio-alto e alto que pagam, em média, de 30% a 40% do valor das unidades até a entrega das chaves e dos clientes de segmentos populares (não elegíveis ao programa MCMV) que pagam até 25%, em média, do valor das unidades até a sua entrega. Para as atividades de aquisição de terrenos, contraparte nas obras, despesas gerais, administrativas e comerciais a Companhia utiliza seu caixa e realiza operações de longo prazo, como debêntures e linhas de crédito ofertadas pelos bancos comerciais. A Companhia também possui empréstimos não relevantes em moeda estrangeira devido à operação que possui na Argentina. A Companhia não possui investimentos relevantes em ativos não circulantes. e. Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez A Companhia pretende manter seu perfil de dívida, buscando sempre conciliar as estruturas de dívidas corporativas, o bom acesso que possui ao mercado de capitais e a boa disponibilidade de dívidas de SFH para obter o menor custo de capital possível. Caso haja necessidade, a Companhia pode realizar outras operações que fortaleçam sua posição de caixa junto aos principais bancos do mercado ou sacar dívidas de SFH de contratos assinados e não totalmente utilizados, que servem como um bom colchão de liquidez. Ademais, a Companhia não possui nenhuma linha pré-aprovada com outros bancos. f. Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: (i) Contratos de empréstimos e financiamentos relevantes: A Companhia possuía em 31 de dezembro de 2014, o seguinte perfil de endividamento sem considerar debêntures: Empréstimos moeda estrangeira Empréstimos moeda nacional Financiamentos moeda nacional Juros a pagar moeda nacional Juros a pagar moeda estrangeira TOTAL Circulante Não Circulante O saldo de dívida de empréstimo em moeda estrangeira está sujeito implicitamente à variação da juros de 4,31% ao ano e possui vencimento bullet em junho de 2015.

11 Os financiamentos, em 31 de dezembro de 2014, no montante de R$ , (R$ em 31 de dezembro de 2013) correspondem a contratos de operações de crédito imobiliário, sujeitos a juros entre 8,30% a.a. e 10% a.a. acrescido de TR. Possuem cláusulas de vencimento antecipado no caso do não cumprimento dos compromissos neles assumidos, como a aplicação dos recursos no objeto do contrato, registro de hipoteca do empreendimento, cumprimento de cronograma das obras e outros. Não existem compromissos referentes a cumprimento de índices financeiros. As hipotecas e caução de contas a receber fornecida como garantia desses financiamentos totalizaram R$ em 31 de dezembro de 2014 (R$ em 31 de dezembro de 2013). Os montantes em longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: Consolidado Ano Total Debêntures e CRIs: Em 31 de Dezembro de: Debêntures Gastos com emissão a amortizar (337) (1.245) (4.659) Total Juros sobre debêntures Total CRI 1ª emissão Valor Captado Despesas Emissão (661) (4.618) (5.104) Juros a Pagar Total 1ª emissão CRI 2ª emissão Valor Captado Despesas Emissão (1.900) (2.715) (3.530) Juros a Pagar Total 2ª emissão CRI 3ª emissão Valor Captado Despesas Emissão Juros a Pagar Total 3ª emissão CRI 4ª emissão Valor Captado

12 Despesas Emissão Juros a Pagar Total 4ª emissão TOTAL R$ Milhões Emissão Vencimento Custo Saldo Dívida Corporativa 2ª emissão de debentures 2008 jan/18 CDI + 0,65% a.a. 42,6 6ª emissão de debentures 2012 ago/17 CDI + 1,20% a.a. 200,0 1ª emissão de CRI 2011 jun/23 107% do CDI 43,2 2ª emissão de CRI 2012 mai/17 108% do CDI 300,0 3ª emissão de CRI 2013 out/15 CDI + 0,80% a.a. 130,0 4º emissão de CRI 2014 Jun/16 101,5% do CDI 50,0 Ações preferenciais 2013 dez/18 CDI + 0,70% a.a. 100,0 Linhas de crédito de longo prazo 2014 Set Abr-2018 TR + 8% - 8,75% a.a. 180,0 Linhas de crédito de longo prazo ,5% - 117,85% CDI 411,9 Linhas de crédito de longo prazo 2013 jan/27 TJLP + 3,78% a.a. 100,0 Dívida moeda estrangeira 2012 jun/15 USD + 4,31% a.a. 60,0 Subtotal ~ 103,6% CDI 1.617,70 Endividamento consolidado: Empréstimos moeda estrangeira Empréstimos moeda nacional Financiamentos moeda nacional Juros a pagar moeda nacional Juros a pagar moeda estrangeira TOTAL (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras Não há. (iii) grau de subordinação entre as dívidas Os financiamentos, representados por contratos de operações de crédito imobiliário possuem cláusulas de vencimento antecipado no caso do não cumprimento dos compromissos neles assumidos, como a aplicação dos recursos no objeto do contrato, registro de hipoteca do empreendimento, cumprimento de cronograma das obras e outros. As emissões das debêntures simples, são de forma nominal, escritural, não conversíveis em ações e de espécie quirografária. As emissões de CRI da 1ª e 2ª emissões possuem recebíveis imobiliários como garantia em valor equivalente a 110% do saldo devedor. O CRI da 3ª emissão não possui garantia. O CRI 4º emissão possui aval da Cyrela Brazil Realty.

13 (iv) eventuais restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário As escrituras de emissão das debêntures emitidas pela Companhia possuem cláusulas restritivas determinando níveis máximos de endividamento e alavancagem, bem como níveis mínimos de cobertura de parcelas a vencer e custos a incorrer. Além desses compromissos financeiros, existem outros compromissos assumidos, entre os quais: Não renovação de autorizações e licenças, inclusive ambientais; Transformação em sociedade limitada; Não cumprimento de decisões judiciais transitadas em julgado; Redução do capital social que não para absorção de prejuízos; Transferência ou cessão de controle acionária; e Alterações na estrutura societária, tais como fusões, cisões e incorporações em transações que excedam a 10% do patrimônio líquido. As emissões de Debêntures da Companhia devem respeitar os seguintes índices financeiros: DIVIDA TOTAL + IMOVEIS A PAGAR - DIVIDA SFH DISPONIBILIDADES < = 0,70 PATRIMONIO LIQUIDO TOTAL DE RECEBIVEIS + RECEITA A APROPRIAR + IMOVEIS A COMERCIALIZAR >= 1,50 DIVIDA LIQUIDA TOTAL + IMOVEIS A PAGAR + CUSTOS E DESP. A APROPR. EBIT >= 1,50 DESPESA FINANCEIRA O não cumprimento dos índices supracitados acima pode resultar na obrigação do resgate antecipado das Debêntures por parte da Companhia. Essas cláusulas contratuais foram totalmente cumpridas até o período findo em 31 de dezembro de Para a 6º emissão de debêntures, o índice de (Divida Total + Imóveis a pagar Divida SFH Disponibilidades / Patrimonio Líquido) deverá ser igual ou inferior a 0,80 g. limites de utilização dos financiamentos já contratados O volume de contratos assinados no Sistema Financeiro da Habitação é de R$ 9,1 bilhões, sendo que os limites de crédito que a empresa dispõe juntos aos bancos sustenta as necessidades da Companhia. Os recursos tomados em 31/12/2014 são de R$ 2,6 bilhões. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras:

14 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Demonstração de Resultados Consolidados R$ milhões Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Incorporação e Revenda de Imóveis 5.882, , ,0 Prestação de Serviços e Outras 64,3 84,0 86,8 Deduções da Receita Bruta (128,6) (160,5) (170,1) Receita Líquida Operacional 5.817, , ,7 Dos Imóveis Vendidos e Revendidos (3.903,9) (3.553,4) (3.759,1) Da Prestação de Serviços e Outras (45,3) (59,2) (54,8) Custo das Vendas e Serviços Realizados (3.949,2) (3.612,6) (3.813,9) Lucro Bruto Operacional 1.868, , ,8 Receitas (Despesas) Operacionais Com Vendas (466,6) (431,4) (457,1) Gerais e Administrativas (460,9) (394,3) (388,8) Honorários de Administração (6,4) (6,8) (8,7) Equivalência Patrimonial 118,2 90,1 64,0 Outros Resultados nos Investimentos 0,4 16,5 (31,7) Despesas Financeiras (262,5) (179,3) (238,7) Receitas Financeiras 278,6 207,2 249,3 Outras Despesas/Receitas Operacionais (93,2) (31,5) (18,7) (892,3) (729,4) (830,4) Com Distribuição Pública de Ações Lucro Antes dos Impostos Sobre o Lucro, e de Acionistas não Controladores 976, ,9 988,4 Diferido (5,8) 6,9 30,5 Corrente (139,2) (142,8) (183,1) Imposto de Renda e Contribuição Social (145,0) (135,9) (152,7) Lucro Antes da Participação dos Acionistas não Controladores 831,4 894,0 835,7 Parcela de Lucro atribuida aos acionistas não controladores (169,9) (175,2) (175,5) Lucro Líquido 661,5 718,8 660,1 Resultados Operacionais referentes aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2014 comparados com 2013 Receita Bruta Operacional. A receita operacional bruta aumentou 7,5%, passando de R$ 5,5 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 5,9 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Incorporação Imobiliária. A nossa receita proveniente de incorporações imobiliárias aumentou 8,0%, passando de R$ 5,4 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 5,9 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de O crescimento da receita é explicado, principalmente, (i) pelo reconhecimento de dois projetos que possuem um alto percentual de permuta e (ii) pelo maior volume de vendas de produtos prontos e semi-prontos ao longo de Prestação de Serviços. A receita de prestação de serviços reduziu 23,5%, passando de R$ 84,0 milhões no

15 exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 64,3 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Deduções da Receita Bruta. Representado basicamente pelos impostos sobre vendas, que alcançaram 2,2% das receitas operacionais brutas em 31 de dezembro de 2014 e 2,9% em 31 de dezembro de 2013, atingindo R$ 160,5 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 e R$ 128,6 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de A redução dos impostos ano a ano se explica pelo fato de que todas as novas SPEs desde o início de 2013 tem o patrimônio afetado e, assim, ficam sujeitas à alíquota do RET. Especificamente sobre a redução da participação dos impostos sobre a receita, em 2014, é consequência do reconhecimento da receita de permuta e a mesma não tem incidência de impostos. Receita Líquida Operacional. A nossa receita operacional líquida aumentou 8,3%, passando de R$ 5,4 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 5,8 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014, em função das razões descritas acima. Custo das Vendas e Serviços Realizados. O nosso custo de vendas e serviços aumentou 9,3%, passando de R$ 3,6 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 3,9 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Incorporação Imobiliária. O valor do custo das nossas incorporações imobiliárias aumentou 9,0%, passando de R$ 3,5 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 3,9 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014, seguindo o comportamento do reconhecimento de receita, conforme explicado acima. Prestação de Serviços. O custo dos serviços prestados diminuiu 23,5%, passando de R$ 59,2 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 45,3 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Lucro Bruto Operacional. O nosso lucro bruto aumentou 6,2%, passando de R$ 1,8 bilhão no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 1,9 bilhão no exercício encerrado em 31 de dezembro de Despesas Operacionais. As nossas despesas operacionais, excluindo o resultado financeiro e as outras receitas (despesas) operacionais líquidas, aumentaram 12,3%, passando de R$ 725,8 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 815,3 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Despesas com Vendas. As despesas com vendas aumentaram 8,2%, passando de R$ 431,4 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 466,6 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Esse aumento é explicado por (i) maior esforço da Companhia para venda de produtos prontos e semi-prontos; (ii) e por distratos de terrenos ao longo do ano. Despesas Gerais e Administrativas. As despesas gerais e administrativas aumentaram 16,5% passando de R$ 401,1 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 467,3 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Este aumento veio principalmente das despesas atreladas às obras com atraso que estamos entregando. Tais despesas incluem gastos advocatícios e indenizações. Equivalência Patrimonial. O resultado positivo de nossa equivalência patrimonial em R$ 118,2 milhões foi 31,2% superior ao resultado do ano anterior que foi de R$ 90,1 milhões. O principal fator para o aumento deste resultado foi o desempenho de nossa JV, a Cury, que apresentou um bom resultado no ano. Resultado Financeiro. O nosso resultado financeiro diminuiu chegando a um resultado positivo de R$ 16,1 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014 antes R$ 27,9 milhões de resultado positivo no exercício encerrado em 31 de dezembro de Outras Receitas (Despesas) Operacionais Líquidas. As nossas outras receitas (despesas) operacionais líquidas apresentaram resultado negativo no ano de 2014 R$ 93,2 milhões ante um resultado negativo de R$ 31,5 milhões no ano anterior, em decorrência de maior volume de provisão contenciosa por entrega de obras com atraso. Imposto de renda e contribuição social. O valor total de imposto de renda e de contribuição social reduziu 6,7%, passando de R$ 135,9 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 145,0 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014.

16 Lucro líquido. O nosso lucro líquido reduziu 8,0%, passando de R$ 718,8 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 para R$ 661,5 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014, pelas razões expostas acima. Resultados Operacionais referentes aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 comparados com 2012 Receita Bruta Operacional. A nossa receita operacional bruta reduziu 4,7%, passando de R$ 5,8 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 5,5 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Incorporação Imobiliária. A nossa receita proveniente de incorporações imobiliárias reduziu 4,7%, passando de R$ 5,7 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 5,4 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Embora o volume de vendas em 2013 foi superior ao montante de 2012, R$ 1,3 bilhão se refere a empreendimentos que são reconhecidos no resultado via equivalência patrimonial e também por vendas não reconhecidas de lançamentos do 4T13 devido às cláusulas suspensivas que não foram atingidas de alguns projetos (no 4T12 todos os empreendimentos lançados naquele período haviam sido reconhecidos). Prestação de Serviços. A receita de prestação de serviços reduziu 3,3%, passando de R$ 86,8 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 84,0 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, praticamente estável na comparação anual. Deduções da Receita Bruta. Representado basicamente pelos impostos sobre vendas, que alcançaram 2,9% das receitas operacionais brutas em 31 de dezembro de 2013 e 2,9% em 31 de dezembro de 2012, atingindo R$ 170,1 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 e R$ 160,5 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de As deduções da receita bruta sofreram impacto não recorrente no 4T12 por conta de alterações nas alíquotas do Regime Especial de Tributação ( RET ), que geraram um impacto positivo nesta linha de R$ 48 milhões. Receita Líquida Operacional. A nossa receita operacional líquida reduziu 4,7%, passando de R$ 5,6 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 5,4 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, em função das razões descritas acima. Custo das Vendas e Serviços Realizados. O nosso custo de vendas e serviços diminuiu 5,3%, passando de R$ 3,8 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 3,6 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Incorporação Imobiliária. O valor do custo das nossas incorporações imobiliárias diminuiu 5,5%, passando de R$ 3,8 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 3,5 bilhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, seguindo o comportamento do reconhecimento de receita, conforme explicado acima. Prestação de Serviços. O custo dos serviços prestados aumentou 66,5%, passando de R$ 35,6 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 59,2 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Lucro Bruto Operacional. O nosso lucro bruto reduziu 3,3%, passando de R$ 1,8 bilhão no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 1,8 bilhão no exercício encerrado em 31 de dezembro de Embora o lucro tenha apresentado redução em valores absolutos, é importante destacar o aumento da margem bruta ano a ano, passado de 32,3% em 2012 para 32,7% em Isso mostra que nossa operação está controlada e cada vez mais eficiente. Despesas Operacionais. As nossas despesas operacionais, excluindo o resultado financeiro e as outras receitas (despesas) operacionais líquidas, reduziram 11,7%, passando de R$ 822,3 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 725,8 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, refletindo o esforço da empresa na diminuição das despesas gerais e administrativas. Despesas com Vendas. As despesas com vendas reduziram 5,6%, passando de R$ 457,1 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 431,4 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013.

17 Despesas Gerais e Administrativas. As despesas gerais e administrativas aumentaram 0,9% passando de R$ 397,5 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 401,1 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, mostrando que a Companhia conseguiu manter o nível dessas despesas ano a ano, absorvendo dissídio e inflação. Receitas de Participação em Subsidiárias. O resultado positivo de nossa equivalência patrimonial em R$ 90,1 milhões foi 460,2% superior ao resultado do ano anterior que foi de R$ 64,0 milhões. O principal fator para o aumento deste resultado foi o desempenho de nossa JV, a Cury, que apresentou um bom resultado no ano. Resultado Financeiro. O nosso resultado financeiro aumentou chegando a um resultado positivo de R$ 27,9 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013 ante R$ 10,6 milhões de resultado positivo no exercício encerrado em 31 de dezembro de O motivo desse crescimento é que as despesas financeiras foram menores, mesmo com o aumento da SELIC ao longo do ano, devido ao menor nível de dívida ao longo do ano; e pela manutenção do nível de caixa que fez com que as receitas de aplicações financeiras aumentassem (por conta do aumento da SELIC). Outras Receitas (Despesas) Operacionais Líquidas. As nossas outras receitas (despesas) operacionais líquidas apresentaram resultado negativo no ano de 2012 R$ 31,5 milhões ante um resultado negativo de R$ 18,7milhões no ano anterior. Imposto de renda e contribuição social. O valor total de imposto de renda e de contribuição social reduziu 11,0%, passando de R$ 152,7 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 para R$ 135,9milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de As alterações nas alíquotas do RET que geraram um impacto positivo nesta linha de R$ 45 milhões Lucro líquido. O nosso lucro líquido aumentou 8,9%, passando de R$ 660,1 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2012 (com impacto de R$ 89 milhões não recorrente por conta da reversão da alíquota de imposto do RET, que caiu de 6% para 4% sobre a receita bruta) para R$ 718,8 milhões no exercício encerrado em 31 de dezembro de Excluindo o impacto não recorrente citado acima, o crescimento do lucro no ano foi de 25,8%.

18 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial Consolidado R$ milhões 31 de Dezembro, de Dezembro, de Dezembro, 2012 ATIVO Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Títulos e Valores Mobiliários Contas a Receber Imóveis a Comercializar Impostos e Contribuições a Compensar Impostos e Contribuições Diferidos Despesas com Vendas a Apropriar Despesas Antecipadas Demais Contas a Receber Não Circulante Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Títulos e Valores Mobiliários Contas-Corrente com Parceiros nos Empreendimentos Partes Relacionadas Impostos e Contribuições a Compensar Imposto e Contribuições diferidos Imóveis a comercializar Demais Contas a receber Ativo Permanente Investimentos em Controladas e Coligadas Imobilizado 171,4 156,6 166 Intangível Total do Ativo PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Certificados de recebíveis imobiliários - CRI Fornecedores Impostos e Contribuições a Recolher Impostos e Contribuições Diferidos Salários, encargos sociais e participações Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis Dividendos a Pagar Partes Relacionadas Contas-Corrente com Parceiros nos Empreendimentos Adiantamentos de Clientes Demais Contas a Pagar Não Circulante Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Certificados de recebíveis imobiliários - CRI Fornecedores Impostos e Contribuições a Recolher Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis 56, Tributos a Pagar e Provisões para Riscos Fiscais, Trabalhistas e Cíveis Impostos e Contribuições Diferidos Adiantamento de Cliente Cessão de Direitos a Pagar Participações Minoritárias PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Opções Outorgadas Reconhecidas Reserva de Lucros Ações em Tesouraria (220) (247) (162) Outros Resultados Abrangentes (67) (42) (36) Total do Passivo e do Patrimônio Líquido

19 Balanço Patrimonial referente aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2014 comparados com 2013 Ativo Disponibilidades e Títulos e Valores Mobiliários. As nossas disponibilidades e Títulos e Valores Mobiliários totalizaram R$ 1,8 bilhão em 31 de dezembro de 2014, incluindo Títulos e Valores Mobiliários de longo prazo no montante de R$ 481,8 milhões, um aumento de R$ 26,8 milhões em relação a 31 de dezembro de Contas a Receber. As nossas contas a receber de clientes totalizaram R$ 4,9 bilhões em 31 de dezembro de 2014, incluindo as contas a receber de longo prazo, no montante total de R$ 790 milhões, uma redução de R$ 692,4 milhões em relação a 31 de dezembro de A principal razão dessa redução é (i) uma retração no volume de vendas consolidado e (ii) por maior recebimento de recursos ao longo do ano. Estoques. Os nossos estoques totalizaram R$ 5,1 bilhões em 31 de dezembro de 2014, antes R$ 4,8 bilhões em 31 de dezembro de O aumento nessa rubrica veio, principalmente, pelo aumento da linha de Imóveis em Construção. Imobilizado. O nosso imobilizado líquido totalizou R$ 171,4 milhões em 31 de dezembro de 2014, um aumento de R$ 14,9 milhões em comparação com R$ 156,6 milhões em 31 de dezembro de Passivo Empréstimos e Financiamentos. Nossos empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 3,9 bilhões em 31 de dezembro de 2014, incluindo os empréstimos e financiamentos de longo prazo, no montante total de R$ 2,6 bilhões, uma redução de R$ 338,5 milhões em comparação com R$ 4,2 bilhões em 31 de dezembro de 2013 (empréstimos e financiamentos de longo prazo equivalentes a R$ 3,3 bilhões). Essa redução ocorreu como consequência da geração de caixa operacional obtida pela Companhia em Contas a pagar por aquisição de imóveis. Representam basicamente as dívidas contraídas com aquisições de terrenos, objetivando lançamento de novos empreendimentos no futuro. Essas contas totalizaram R$ 392,8 milhões em 31 de dezembro de 2014, incluindo as contas a pagar por aquisição de imóveis de longo prazo, no montante total de R$ 56,8 milhões, uma redução de R$ 122,7 milhões em comparação com 31 de dezembro de Essa redução ocorreu, devido ao menor volume de compra de terrenos em 2014 quando comparado com Adiantamento de Clientes. Representam basicamente os compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos, e são avaliados ao preço de venda futuro das unidades em construção, e serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, sem a existência de efetivos desembolsos de caixa. Essas contas totalizaram R$ 1,3 bilhão em 31 de dezembro de 2014, uma redução de R$ 268,4 milhões em comparação com 31 de dezembro de Patrimônio Líquido. O nosso patrimônio líquido totalizou R$ 5,7 bilhões em 31 de dezembro de 2014, um crescimento de R$ 197,5 milhões em relação a R$ 5,5 bilhões em 31 de dezembro de Balanço Patrimonial referente aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 comparados com 2012 Ativo Disponibilidades e Títulos e Valores Mobiliários. As nossas disponibilidades e Títulos e Valores Mobiliários totalizaram R$ 1,7 bilhão em 31 de dezembro de 2013, incluindo Títulos e Valores Mobiliários de longo prazo no montante de R$ 167,3 milhões, um aumento de R$ 15,0 milhões em relação a 31 de dezembro de Contas a Receber. As nossas contas a receber de clientes totalizaram R$ 5,6 bilhões em 31 de dezembro de 2013, incluindo as contas a receber de longo prazo, no montante total de R$ 1,2 bilhão, uma redução de R$ 278,3 milhões em relação a 31 de dezembro de A principal razão dessa redução é reflexo do grande número de entregas (recorde em 2013) com amortização por repasses.

20 Estoques. Os nossos estoques totalizaram R$ 4,8 bilhões em 31 de dezembro de 2013, incluindo os estoques de longo prazo no montante de R$ 2.359,0 milhões, totalizando 33,2% dos nossos ativos totais naquela data (27,8% em 31 de dezembro de 2012), um aumento de R$ 996,3 milhões em comparação com 31 de dezembro de O crescimento dos nossos estoques decorre principalmente do acréscimo no volume de lançamentos em 2013 comparado a Imobilizado. O nosso imobilizado líquido totalizou R$ 156,6 milhões em 31 de dezembro de 2013, uma redução de R$ 9,8 milhões em comparação com R$ 166,4 milhões em 31 de dezembro de A redução do nosso ativo imobilizado decorre do processo de depreciação dos stands de vendas, que aumentou em 2013 em comparação com Passivo Empréstimos e Financiamentos. Nossos empréstimos e financiamentos totalizaram R$ 4,2 bilhões em 31 de dezembro de 2013, incluindo os empréstimos e financiamentos de longo prazo, no montante total de R$ 3,3 bilhões, um aumento de R$ 131,7 milhões em comparação com R$ 4,1 bilhões em 31 de dezembro de 2012 (empréstimos e financiamentos de longo prazo equivalentes a R$ 3,0 bilhões). Este aumento ocorreu, basicamente, pela assunção de dívidas referente à aquisição do terreno Terra Encantada na região da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O montante das dívidas assumidas são na ordem de R$ 190 milhões. Contas a pagar por aquisição de imóveis. Representam basicamente as dívidas contraídas com aquisições de terrenos, objetivando lançamento de novos empreendimentos no futuro. Essas contas totalizaram R$ 515,4 milhões em 31 de dezembro de 2013, incluindo as contas a pagar por aquisição de imóveis de longo prazo, no montante total de R$ 56,1 milhões, um aumento de R$ 189,5 milhões em comparação com 31 de dezembro de Esse aumento de deve pela maior aquisição de terrenos em 2013, ano em que a Companhia adquiriu 47 novos terrenos. Adiantamento de Clientes. Representam basicamente os compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos, e são avaliados ao preço de venda futuro das unidades em construção, e serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, sem a existência de efetivos desembolsos de caixa. Essas contas totalizaram R$ 1,5 bilhão em 31 de dezembro de 2013, uma redução de R$ 135,1 milhões em comparação com 31 de dezembro de Patrimônio Líquido. O nosso patrimônio líquido totalizou R$ 5,5 bilhões em 31 de dezembro de 2013, um crescimento de R$ 399,4 milhões em relação a R$ 5,1 bilhões em 31 de dezembro de Tal crescimento decorreu do lucro do exercício registrado no período. Balanço Patrimonial referente aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2014 comparados com 2013 Fluxo de Caixa Atividades Operacionais O caixa líquido utilizado nas atividades operacionais totalizou R$ 1.036,1 milhões em 2014 em comparação a R$ 267,5 milhões em Este aumento veio, principalmente, ao (i) aumento da rubrica Imóveis a Comercializar devido a elevação das linhas de Imóveis em Construção e Imóveis Concluídos no balanço. Atividades de Investimento Na comparação entre 2014 e 2013, o caixa líquido utilizado nas atividades de investimento aumentou R$ 419,8 milhões, principalmente em decorrência do aumento das aplicações financeiras de longo prazo realizadas pela Companhia ao longo do ano.

21 Atividades de Financiamento Na comparação entre 2014 e 2013, nossas atividades de financiamento totalizaram uma saída de R$ 1.027,3 milhões pelo efeito da diminuição da dívida líquida e pagamento de dividendos e recompra de ações. Balanço Patrimonial referente aos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 comparados com 2012 Fluxo de Caixa Atividades Operacionais O caixa líquido utilizado nas atividades operacionais totalizou R$ 267,5 milhões em 2013 em comparação a R$ 505,1, milhões em 2012, principalmente em decorrência do aumento de imóveis a comercializar no período. Atividades de Investimento Na comparação entre 2013 e 2012, nossas atividades de investimento diminuíram em R$ 755,2 milhões de R$ 864,3 milhões no exercício social encerrado em 2012 para R$ 109,1 milhões no exercício social encerrado em 2013, decorrente da redução em aplicações financeiras do período. Atividades de Financiamento Na comparação entre 2013 e 2012, nossas atividades de financiamento tiveram um aumento de R$ 254,7, de R$ 458,6 milhões negativo no exercício social encerrado em 2012, para R$ 203,8 milhões, negativo no exercício social encerrado em 2013, em virtude de diminuição em pagamentos de empréstimos e financiamentos.

22 10.2 Resultados das operações da Companhia, em especial: (i) Descrição de quaisquer componentes importantes da receita: A nossa receita operacional é composta principalmente por: (a) Incorporação Imobiliária. A receita proveniente das unidades vendidas e revendidas dos nossos empreendimentos, incluindo a correção monetária das vendas a prazo; (b) Prestação de Serviços. A nossa receita proveniente de prestação de serviços consiste principalmente dos valores recebidos em decorrência da nossa atividade de administração, das comissões recebidas nas intermediações de vendas imobiliárias e das taxas de administração cobradas dos nossos parceiros e faturadas pela nossa construtora nas obras que realizamos. % da Receita Operacional Bruta Exercício Social findo em dezembro de: Setor Incorporação Imobiliária 98,9 98,5 98,5 Prestação de Serviços 1,1 1,5 1,5 Total 100,00 100,00 100,00 (ii) Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais: A Companhia reconhece as receitas resultantes de empreendimentos imobiliários em função de suas construções, com base em uma mensuração físico-financeira de conclusão dos empreendimentos e não à época da celebração dos contratos de venda. Os principais impactos nas variações de receitas são explicados em decorrência de alterações em volumes de vendas, introdução de novos produtos da Companhia (lançamentos) e aumento de custos. b. Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços As receitas de vendas podem ser impactadas pela variação nos índices de inflação que corrigem os nossos contratos de vendas. Nos contratos de venda, nossos créditos perante clientes são, em sua maior parte, reajustados da seguinte forma: (i) até a entrega das chaves (durante a fase de construção), pelo INCC, e (ii) após a concessão do Habite-se (pós-construção), à taxa de juros de 12,0% ao ano, acrescido de IGP-M. As variações de receita nos últimos três exercícios são relativas à variação do volume de negócios (lançamentos e vendas) bem como da evolução físico-financeira das obras. c. Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia. Aumentos nas taxas de inflação afetam o mercado imobiliário na medida em que reduzem a atividade econômica, o consumo e o investimento. Além disso, a evolução relativa dos índices de inflação, especialmente o INCC que, em geral, indexa os custos de construção pode afetar a rentabilidade da atividade de incorporação imobiliária, caso haja descasamento entre o INCC e os preços de insumos. Além do INCC, outras taxas que afetam o resultado operacional são IGP-M, CDI, Libor e o a taxa de câmbio: INCC: Indexador da maior parte dos custos da Companhia, e toda a sua carteira de recebíveis dos clientes de unidades não concluídas é atualizada a partir deste índice. IGP-M: Toda a carteira de recebíveis de clientes de unidades concluídas é atualizada por este índice.

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