Capítulo: Apresentação. Avaliação Docente nos Processos MEC
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- Júlio Natal de Escobar
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1 Capítulo: Apresentação Avaliação Docente nos Processos MEC Janeiro,
2 Capítulo: Apresentação Sumário I. Apresentação... 3 II. Avaliação ENADE Conceito Preliminar de Curso (CPC) Índice Geral de Cursos (IGC) Indicador de Diferença entre Desempenhos Observado e Esperado (IDD) Conceito Institucional e avaliação institucional... 6 III. Regulação Credenciamento e Recredenciamento Autoavaliação Avaliação Externa Supervisão
3 Capítulo: Apresentação I. Apresentação O Ministério da Educação (MEC) é responsável em promover a efetivação da diretriz da qualidade no ensino superior, para tanto, a ação do MEC estrutura-se em três funções: avaliação, regulação e supervisão das instituições e dos cursos de ensino superior, e neste contexto a avaliação docentes acontece em diversos momentos, conforme apresentamos a seguir. Os tópicos mencionados a seguir referem-se avaliação, regulação e supervisão das instituições e dos cursos de ensino superior, e neste contexto a avaliação dos docentes acontece em diversos momentos: Avaliação Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE); Conceito Preliminar de Curso (CPC); Índice Geral de Cursos (IGC); Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD); Conceito Institucional e avaliação institucional. Regulação Atos autorizativos de instituições; Credenciamento; Recredenciamento; Autoavaliação; Avaliação Externa; Atos autorizativos de cursos de graduação; Autorização e Reconhecimento; Renovação de reconhecimento; Supervisão. 3
4 Capítulo: Avaliação II. Avaliação Criado em 2004 pela Lei n , o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) instituiu a avaliação sistemática das instituições de educação superior, dos cursos superiores e do desempenho dos estudantes. Com o SINAES, foram estabelecidos indicadores de qualidade, complementares entre si, em que todos os aspectos são considerados: ensino, pesquisa, extensão, desempenho dos alunos, gestão da instituição, corpo docente e infraestrutura, entre outros. A realização dos processos avaliativos é responsabilidade do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), sob coordenação e supervisão da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Conheça os principais instrumentos e indicadores: 1. ENADE O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes avalia o conhecimento dos alunos em relação ao conteúdo previsto nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades e competências. Participam do exame os alunos ingressantes e concluintes dos cursos avaliados. Os resultados do ENADE são considerados na composição de índices de qualidade relativos aos cursos e às instituições (como o CPC e o IGC). O desempenho insatisfatório dos alunos também pode desencadear processo de supervisão do MEC, em que as instituições precisam adotar medidas para sanear as deficiências apontadas nos cursos. Neste item além dos fatores de titulação e regime, os docentes são avaliados pelos discentes por meio do questionário socioeconômico onde se verifica a percepção dos estudantes acerca de diversos aspectos relacionados aos seus processos formativos ao longo do curso. 4
5 Capítulo: Avaliação 2. Conceito Preliminar de Curso (CPC) - O Conceito Preliminar de Curso é composto pela nota do ENADE, pelo Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) e por fatores que consideram a titulação dos professores, o percentual de docentes que cumprem regime parcial ou integral (não horistas), recursos didático-pedagógicos, infraestrutura e instalações físicas. O conceito, que vai de 1 a 5, é um indicador prévio da situação dos cursos de graduação no país. Cursos que obtiverem CPC 1 e 2 serão automaticamente incluídos no cronograma de visitas dos avaliadores do INEP para verificação in loco das condições de ensino. Cursos com conceito igual ou maior que 3 podem optar por não receber a visita dos avaliadores e, assim, transformar o CPC em conceito permanente (o Conceito de Curso). O CPC é divulgado a cada três anos para cada grupo de cursos, junto com os resultados do ENADE. 3. Índice Geral de Cursos (IGC) O Índice Geral de Cursos da instituição sintetiza em um único indicador a qualidade de todos os cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) de cada universidade, centro universitário ou faculdade do país. No que se refere à graduação, é utilizado o CPC dos cursos; e, no que se refere à pós-graduação, é utilizada a Nota Avaliação, Regulação e Supervisão 5 CAPES, que expressa em notas de 1 a 7 (sendo 7 a nota máxima). A avaliação dos programas de pós-graduação é realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O IGC vai de 1 a 5 e é divulgado anualmente pelo INEP/MEC, após a divulgação dos resultados do ENADE. O IGC é critério nos processos de credenciamento e recredenciamento de instituições e também no processo de autorização para novos cursos: instituições com IGC inferior a 3, por exemplo, podem ter seus pedidos de abertura de novo curso indeferidos pelo MEC. Da mesma forma, o indicador é utilizado para orientar a expansão do ensino de qualidade: instituições com bom desempenho ficam dispensadas da autorização do MEC para abertura de cursos. 4. Indicador de Diferença entre Desempenhos Observado e Esperado (IDD) A diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo curso. Representa, portanto, quanto cada curso se destaca da média, podendo ficar acima ou abaixo do que seria esperado, baseando-se no perfil de seus estudantes. O indicador tem escala de 1 a 5, sendo 5 o melhor resultado. No caso o IDD, destacamos que os fatores a titulação dos professores, o percentual de docentes que cumprem regime parcial ou integral (não horistas) da composição do CPC contribuem para traçar o perfil da instituição versus o perfil desejado para o discente. 5
6 Capítulo: Avaliação 5. Conceito Institucional e avaliação institucional A cada ciclo avaliativo, a instituição de ensino é avaliada in loco. Os avaliadores, orientados pelos IGCs das instituições a cada ano, atribuem um Conceito Institucional, considerando também os elementos da visita. A Avaliação Institucional é composta pela Autoavaliação ou avaliação interna (coordenada por comissão própria de avaliação de cada instituição) e pela avaliação externa, realizada pelas comissões designadas pelo INEP. Outro instrumento que subsidia a composição dos indicadores são as informações do Censo da Educação Superior, também realizado pelo INEP. O resultado da avaliação das instituições de ensino superior e de seus cursos é tornado público pelo MEC. Além de serem utilizados para embasar políticas públicas e orientar os estabelecimentos de ensino na busca por melhorias, os indicadores de qualidade da educação superior devem ser observados pela sociedade em geral especialmente os estudantes, pois valem como referência quanto às condições de ensino de cursos e instituições. 6
7 Capítulo: Regulação III. Regulação O MEC é responsável pela regulação das instituições de ensino superior do sistema federal de ensino (que abrange as instituições federais e as instituições privadas). São de competência de suas secretarias os atos autorizativos de credenciamento ou recredenciamento de instituições e de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos de graduação presencial e cursos sequenciais. Conheça os atos autorizativos de instituições: 1. Credenciamento e Recredenciamento Para iniciar suas atividades, as instituições de ensino superior privadas devem solicitar credenciamento junto ao MEC. O credenciamento é feito a partir da análise documental e avaliação in loco do Inep. Ao final de cada ciclo avaliativo do SINAES, as instituições privadas e as instituições federais de ensino superior devem solicitar a renovação de seu credenciamento junto ao MEC. Além da avaliação documental, o processo de recredenciamento leva em conta os indicadores de qualidade resultantes dos processos de avaliação do SINAES. Resultados insatisfatórios podem motivar supervisão do MEC. Nesse caso, o pedido de recredenciamento fica suspenso até o encerramento do processo. Em ambos os atos autorizativos institucionais Credenciamento e no Recredenciamento a avaliação docente acontecerá conforme art. 3º desta Lei, in verbis: Art. 3º A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: [...] V - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; [...] VIII planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; (grifos nossos) 7
8 Capítulo: Regulação No entanto, em agosto do corrente o Ministério da Educação por intermédio da Diretoria de Avaliação da Educação Superior DAES publicou novo instrumento de avaliação organizado em cinco eixos, contemplando as dez dimensões do SINAES, na qual, as políticas de pessoal mencionada no inciso V acima, está contemplada no Eixo 4 (políticas de gestão) e o planejamento do inciso VIII no Eixo (planejamento e avaliação institucional) Autoavaliação A avaliação interna (institucional) ou Autoavaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. Assim, identificando fragilidades e as potencialidades da instituição nas dez dimensões previstas em lei, a Autoavaliação é um importante instrumento para a tomada de decisão e dele resultará um relatório abrangente e detalhado, contendo análises, críticas e sugestões. Todas as Instituições de Ensino Superior possuem projeto de Autoavaliação institucional e neste os docentes são avaliados pela comunidade acadêmica em vários aspectos (quantitativo e qualitativo), sob diferentes metodologias e instrumentos, sendo o mais usual, aplicação de questionários elaborados pela CPA Comissão Própria de Avaliação Avaliação Externa A Avaliação Externa é outra forma de avaliação institucional, que subsidia o processo de recredenciamento de Instituições de Ensino e nela há aspectos da avaliação do perfil docente de cada Instituição, contemplando: titulação, regime de trabalho, experiência profissional e acadêmica e produção científica (publicações). A apreciação de comissões de especialistas externos à instituição, além de contribuir para o autoconhecimento aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pela IES, também traz subsídios importantes para a regulação e a formulação de políticas educacionais. Mediante análises documentais, visitas in loco, interlocução com membros dos diferentes segmentos da instituição e da comunidade local ou regional, as comissões externas ajudam a identificar acertos e equívocos da avaliação interna, apontam fortalezas e debilidades institucionais, apresentam críticas e sugestões de melhoramento ou, mesmo, de providências a serem tomadas - seja pela própria instituição, seja pelos órgãos competentes do MEC. Atualmente, o Instrumento de Avaliação Institucional Externa que subsidia os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação da organização acadêmica (presencial), contém eixos que abordam a avaliação docente, dos quais citamos a seguir: 8
9 Capítulo: Regulação Eixo 4 Políticas de Gestão 4.1. Política de formação e capacitação docente 4.7. Coerência entre plano de carreira e a gestão do corpo docente 1 Critério de Análise Quando a política de formação e capacitação docente está prevista/implantada, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, o incentivo/auxílio à: participação em eventos científicos/técnicos/culturais; capacitação (formação continuada); qualificação acadêmica docente e a devida divulgação das ações com os docentes. Quando a gestão do corpo docente é excelente em relação ao plano de carreira protocolado/implantado. Além dos indicadores, há também a necessidade de demonstrar o atendimento aos requisitos legais do processo, de acordo com o enquadramento de cada instituição (Faculdade, Centro Universitário e Universidade), conforme segue: Requisitos Legais e Normativos Plano de Cargos e Carreira Docente 8. Titulação do Corpo Docente Universidades e Centros Universitários: Percentual mínimo (33%) de docentes com pós-graduação stricto sensu, conforme disposto no Art. 52 da Lei N 9.394/96 e nas Resoluções Nº 1/2010 e Nº 3/ Titulação do Corpo Docente Faculdades: No mínimo docentes com formação em pós-graduação lato sensu, conforme disposto na Lei N 9.394/ Regime de Trabalho do Corpo Docente Universidades: Percentual mínimo (1/3) de docentes contratados em regime de tempo integral, conforme disposto no Art. 52 da Lei N 9.394/96 e na Resolução Nº 3/2010. Centros Universitários: Percentual mínimo (20%) de docentes contratados em regime de tempo integral, Explicitação do Dispositivo (SIM, NÃO, NSA) O Plano de Cargos e Carreira Docente está protocolado ou homologado no Ministério do Trabalho e Emprego? A IES tem, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação stricto sensu? O corpo docente tem, no mínimo, formação lato sensu? O corpo docente tem, no mínimo, formação lato sensu? Universidades: A IES tem, no mínimo, um terço do corpo docente contratado em regime de tempo integral? Centros Universitários: A IES tem, no mínimo, um quinto do corpo docente contratado em regime de tempo integral? conforme disposto na Resolução N 1/2010. Destacamos, ainda que no requisito sobre o plano de cargos e carreira docente as Instituições de Ensino Superior em sua maioria prevê a comissão de avaliação docente (CAD) com competência para proceder à avaliação e reavaliação do desempenho profissional do seu quadro docente para fins de enquadramento. 1 Critérios de análise dos respectivos indicadores dos eixos. Os conceitos de 1 a 5 são atribuídos, em ordem crescente de excelência. CONCEITO DESCRIÇÃO 1 Quando o indicador avaliado configura um conceito NÃO EXISTE(M)/ NÃO HÁ, NÃO ESTÃO RELACIONADAS. 2 Quando o indicador avaliado configura um conceito INSUFICIENTE. 3 Quando o indicador avaliado configura um conceito SUFICIENTE. 4 Quando o indicador avaliado configura um conceito MUITO BOM/MUITO BEM. 5 Quando o indicador avaliado configura um conceito EXCELENTE. 9
10 Capítulo: Regulação Conheça os atos autorizativos dos cursos de graduação: 1. Autorização quando uma faculdade deseja abrir um novo curso, precisa requerer autorização ao MEC. Na análise, o ministério avalia a organização didático-pedagógica, o corpo docente e técnico-administrativo e as instalações físicas. Universidades e centros universitários, que são instituições com autonomia, não precisam requerer autorização (exceto para os cursos de Medicina, Odontologia, Psicologia e Direito, que necessitam de autorização prévia, e cursos que funcionarão em campi situados fora do município-sede da instituição). 2. Reconhecimento quando a primeira turma do novo curso completa entre 50% e 75% de sua carga horária, a instituição deve solicitar seu reconhecimento ao MEC. É feita então uma segunda avaliação para verificar se foi cumprido o projeto apresentado para autorização. O reconhecimento de curso é condição necessária para a validade nacional dos respectivos diplomas. 3. Renovação de reconhecimento essa avaliação é feita de acordo com o ciclo do SINAES, ou seja, a cada três anos. Na análise, o MEC considera os resultados obtidos pelo curso nas avaliações. Cursos que obtiverem Conceito Preliminar de Curso 1 ou 2 serão avaliados in loco. Se o conceito insuficiente for confirmado pela avaliação in loco, o MEC poderá dar início a processo de supervisão. Conforme demonstrado acima, os cursos são avaliados periodicamente e consequentemente nestas fases ocorre a avaliação docente. O Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância vigente destaca em relação à avaliação docente. Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 23 Critério de Análise 2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante NDE Quando a atuação do NDE previsto/implantado é excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC Atuação do (a) coordenador (a) Quando a atuação do (a) coordenador (a) é excelente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a Quando o (a) coordenador (a) possui experiência em cursos a distância distância maior ou igual a 4 anos. (Indicador específico para cursos a distância) 2.4. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) 2.5. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso (NSA para cursos a distância, obrigatório para cursos presenciais). Quando o (a) coordenador (a) possui experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, maior ou igual a 10 anos sendo, no mínimo, 1 ano de magistério superior. Quando o regime de trabalho previsto/implantado do (a) coordenador (a) é de tempo parcial ou integral, sendo que a relação entre o número de vagas anuais 2 Critérios de análise dos respectivos indicadores da dimensão. CONCEITO DESCRIÇÃO 1 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito NÃO EXISTENTE. 2 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito INSUFICIENTE. 3 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito SUFICIENTE. 4 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito MUITO BOM/MUITO BEM. 5 Quando os indicadores da dimensão avaliada configuram um conceito EXCELENTE. 3 Critérios de análise dos indicadores 2.3 a 2.10 são dados quantitativos, desta forma, transcrevemos critérios que conferem conceito 5 na avaliação in loco. Os conceitos de 1 a 5 são atribuídos, em ordem crescente de excelência. 10
11 Capítulo: Regulação Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 2.6. Carga horária de coordenação de curso (NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância) Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2.8. Titulação do corpo docente do curso percentual de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2.9. Regime de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) NSA para egressos de cursos de licenciatura Experiência no exercício da docência na educação básica. (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso). Obrigatório para cursos de licenciatura, NSA para os demais Experiência de magistério superior do corpo docente. (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Relação entre o número de docentes e o número de estudantes. (NSA para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de docentes e o número de estudantes equivalente 40h em dedicação à EAD) Produção científica, cultural, artística ou tecnológica. (para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso, se CSTs, ou dois primeiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 23 Critério de Análise pretendidas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação é menor ou igual a 10. Quando a carga horária prevista/implantada para o (a) coordenador (a) do curso for maior ou igual a 25 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação. Quando o percentual dos docentes do curso com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu é maior ou igual a 75%. Quando o percentual de doutores do curso é maior que 35%. Quando o percentual do corpo docente previsto/efetivo com regime de trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual que 80%. Quando um contingente maior ou igual a 80% do corpo docente previsto/efetivo possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos para bacharelados/licenciaturas ou 3 anos para cursos superiores de tecnologia. Quando um contingente maior ou igual a 50% do corpo docente previsto/efetivo tem, pelo menos, 3 anos de experiência no exercício da docência na educação básica. Quando um contingente maior ou igual a 80% do corpo docente previsto/efetivo possui experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 anos para bacharelados/licenciaturas ou 2 anos para cursos superiores de tecnologia. Quando a média entre o número de docentes do curso (equivalentes 40h) e o número de vagas previstas/implantadas é de 1 docente para 130. Quando pelo menos 50% dos docentes têm mais de 9 produções nos últimos 3 anos. 11
12 Capítulo: Regulação 2. Supervisão A atividade de supervisão das instituições e dos cursos superiores integrantes do sistema federal de ensino tem como principal objetivo zelar pela conformidade entre a oferta da educação superior e a legislação vigente, induzindo a melhoria necessária à garantia da qualidade do ensino. As Secretarias são os órgãos do Ministério da Educação responsáveis pelas atividades de supervisão relativas respectivamente aos cursos de graduação e sequenciais, aos cursos na modalidade de educação a distância e aos cursos superiores de tecnologia. As ações de supervisão de cursos de graduação presencial, podem ser originadas de denúncias e representações (de alunos, pais, professores, imprensa ou órgãos públicos) relativas a indícios de irregularidades ou deficiências relacionadas à qualidade e à regularidade de cursos e instituições, de acordo com a legislação educacional. A supervisão também pode ser iniciada pela própria Seres e envolver mais de um curso ou instituição. Nestes casos (chamados de supervisão especial ou extraordinária), os cursos ou instituições são agrupados de acordo com o critério escolhido pelo MEC para a ação de supervisão. Essas supervisões podem ser motivadas por resultados insatisfatórios no ENADE ou pelo não atendimento de requisitos legais específicos como, por exemplo, a porcentagem mínima de mestres e doutores em universidades e centros universitários. Portanto, em caso de supervisão a avaliação docente acontecerá conforme previstos na avaliação e regulação. 12
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