ABRUEM Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais. Profª Drª Berenice Quinzani Jordão
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1 Profª Drª Berenice Quinzani Jordão
2 As Universidades Estaduais e Municipais dos Estados da Federação são reguladas e avaliadas diretamente pelo Conselho Estadual de Educação CEE (Instituições e Cursos), porém com vinculação e submissão ao Governo Federal, por meio do Ministério da Educação. O MEC e o Conselho Nacional de Educação CNE, avaliam, regulam e fomentam as Instituições, os Cursos, as Acreditações Internacionais, a Educação a Distância e o Stricto Sensu por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES.
3 As Universidades Estaduais do Estado do Paraná são mantidas pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SETI. Embora muitos Estados tenham optado por se submeterem diretamente ao Ministério da Educação, sendo avaliados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e regulados pelo MEC. Tendo como mantenedoras suas Secretarias próprias.
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6 ORGANOGRAMA DO ENSINO NO BRASIL
7 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR A legislação do ensino superior normatiza o processo a ser protocolado. Credenciamento institucional; Recredenciamento institucional; Autorização de cursos; Reconhecimento de cursos; Renovação de reconhecimento de cursos.
8 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Lei nº / Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) constituído por 3 processos, atualizado com a NT nº 14 de 2014: avaliação das instituições: auto-avaliação (interna) - conduzida pelas CPAs das IES; externa - conduzida pelas comissões designadas pelo INEP (CNE) ou pela SETI (CEE) seguindo diretrizes do CONAES; avaliação dos cursos de graduação; avaliação do desempenho do estudante (ENADE).
9 LEGISLAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Lei n / Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições de Ensino Superior (SAPIEnS/MEC). Processos: Credenciamento de Polo para EaD; Autorização de curso de IES já credenciadas; Aditamento ao ato de credenciamento de EAD. Unificação de mantidas; Autorização de programas de cursos sequenciais; Reconhecimento e renovação de reconhecimento de programas de cursos sequenciais dentre outros.
10 Os sistemas informatizados permitem a interação entre a IES e os órgãos do MEC, visando a tramitação e o acompanhamento dos processos: SAPIEnS E-mec Sistema Integrado de Informações da Educação Superior (SIEdSup). Cadastros Censo da Educação Superior Avaliação
11 Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Institucional de Auto-avaliação; Relato Institucional; Documentos Projeto Pedagógico dos Cursos; Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN); Conceitos obtidos pelos Cursos e pela Instituição (INEP/MEC).
12 Para renovação de reconhecimento: Essa avaliação é feita de acordo com o Ciclo do Sinaes, ou seja, a cada três anos. É calculado o Conceito Preliminar do Curso (CPC) e aqueles cursos que tiverem conceito preliminar 1 ou 2 serão avaliados in loco por dois avaliadores ao longo de dois dias. Os cursos que não fazem ENADE, obrigatoriamente terão visita in loco para este ato autorizado. ABRUEM Os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento. Para reconhecimento: Quando a primeira turma do curso novo entra na segunda metade do curso, a instituição deve solicitar seu reconhecimento. É feita, então, uma segunda avaliação para verificar se foi cumprido o projeto apresentado para autorização. Essa avaliação também é feita segundo instrumento próprio, por comissão de dois avaliadores do BASis, por dois dias. São avaliados a organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente, técnico-administrativo e as instalações físicas.
13 ÍNDICE GERAL DE CURSOS
14 ÍNDICE GERAL DE CURSOS O Índice Geral de Cursos (IGC) é uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição. Para ponderar os conceitos, utiliza-se a distribuição dos alunos da IES entre os diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado). O IGC é utilizado, entre outros elementos e instrumentos, como referencial orientador das comissões de avaliação institucional.
15 Posição das IES do Paraná dentre as demais Universidades Estaduais do Brasil de acordo com o IGC Contínuo, nos anos de 2010 a 2014 Fonte: Portal INEP IGC (adaptado)
16 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO - CPC
17 CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO - CPC O Conceito Preliminar de Curso CPC (instituído pela Portaria Normativa nº 4 de 05 de agosto de 2008) é um indicador de qualidade da Educação Superior que avalia os cursos superiores. O CPC é calculado para cada unidade de observação, constituída pelo conjunto de cursos que compõe uma área de avaliação específica do Enade. O CPC é constituído de oito componentes, agrupados em três dimensões que se destinam a avaliar a qualidade dos cursos de graduação: (a) desempenho dos estudantes, (b) corpo docente e (c) condições oferecidas para o desenvolvimento do processo formativo.
18 QS UNIVERSITY RANKINGS Quacquarelli Symonds(QS) Reino Unido Qs University Rankings - World Qs University Rankings - BRICS Qs University Rankings Latin America
19 QS UNIVERSITY RANKINGS WORLD O Ranking Mundial da Universidade em 2015 teve a participação de 801 Instituições em outubro do ano passado e teve a participação de 70 países. O processo de coleta de informações se inicia no 1º trimestre de cada ano.
20 QS UNIVERSITY RANKINGS - BRICS Lançado em 2013, o BRICS é um ranking anual das melhores Universidades nos cinco países do BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e a África do Sul. Desenvolvidos pela QS em colaboração com a agência de notícias russa Interfax. São utilizado 8 indicadores:
21 QS UNIVERSITY RANKINGS - BRICS
22 QS UNIVERSITY RANKINGS LATIN AMERICA O QS da América Latina foi ampliado para destacar as 300 melhores universidades da região latino-americana. Publicado anualmente desde 2011, colocando-as em evidência com base em sete indicadores-chave. A metodologia é adaptada da utilizada para compilar o University Rankings QS Mundo, com vários critérios adicionais incluídos para permitir mais comparação aprofundada com base em prioridades regionais.
23 QS UNIVERSITY RANKINGS LATIN AMERICA
24 RUF - RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA
25 RUF - RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA O RUF, publicação anual da Folha de São Paulo, não solicita informações diretamente da UEL, estas são coletadas pelo site e utiliza como indicadores: Indicador de Pesquisa - Total de publicações: Considera o número de pesquisas científicas publicadas pela universidade nos dois anos anteriores nos periódicos indexados na base "Web of Science". Indicador de Internacionalização - Citações internacionais por docente: Considera a quantidade de citações aos trabalhos da universidade feitas em artigos de grupos de pesquisa internacionais em relação ao número de docentes da mesma instituição. Indicador de Inovação: Leva em conta o número de pedidos de patentes (direito de exclusividade para explorar comercialmente novas ideias) pela universidade ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) nos últimos dez anos.
26 RUF - RANKING UNIVERSITÁRIO FOLHA Ensino - Avaliadores do MEC: o último de 2015 a pesquisa foi feita pelo Datafolha, com 726 professores escolhidos pelo MEC para analisar a qualidade de cursos superiores. Esses profissionais são ouvidos sobre os três melhores cursos do país em áreas em que são responsáveis pela avaliação. Mercado de Trabalho: Pesquisa Datafolha com responsáveis pela contratação de profissionais no mercado (empresas, consultórios médicos, academias, hospitais, firmas de construção civil etc), em Os entrevistados listam três instituições cujos alunos teriam preferência numa eventual contratação.
27 GUIA DO ESTUDANTE
28 GUIA DO ESTUDANTE O Guia do Estudante (GE), publicação da Editora Abril é preenchido anualmente, geralmente na 2ª quinzena de março e o ranqueamento em novembro e/ou dezembro. Os critérios para participar da avaliação são: Ter a titulação de bacharelado (exceto Educação Física, que são consideradas prioritariamente as licenciaturas; e Pedagogia, que são consideradas somente as licenciaturas); Data da conclusão da primeira turma igual ou inferior ao ano anterior; Ser presencial; Ter turma (s) em andamento e ser oferecido no próximo processo seletivo; É considerado apenas um curso por município de cada instituição. Todos os questionários de cursos avaliados são apresentados aos pareceristas, que atribuirão suas notas, considerando três pilares básicos: corpo docente; projeto pedagógico; infraestrutura
29 REFERÊNCIAS Conceito Preliminar de Curso Guia do Estudante Índice Geral de Cursos QS University Rankings BRICS QS University Rankings Latin America QS University Rankings - World RUF - Ranking Universitário Folha
30 OBRIGADA CONTATOS Telefone: +55 (43) /4381
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