PIBID E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 PIBID E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo FERREIRA, Valéria Silva UNIVALI v.ferreira@univali.br Eixo Temático: Formação de professores e profissionalização docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Este texto apresenta o projeto PIBID da UNIVALI focado no curso de Pedagogia educação infantil. A Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) participa do PIBID com sessenta alunos licenciandos dos cursos de Letras, Música, Artes Visuais, Matemática e Pedagogia. O projeto de ação está organizado com base no estudo, no planejamento das atividades e na avaliação. Este artigo está centrado nas análises das expectativas das bolsistas do Curso de Pedagogia, coletado nos portfólios das alunas com atividades nos Centros de Educação Infantil da rede municipal de Itajaí (CEI). São vinte alunas de pedagogia, distribuídas em quatro CEIs, ou seja, cinco bolsistas por CEI, supervisionadas por um professor integrante do corpo docente do próprio. Gatti e Barreto (2009), Formosinho (2002), Moyles (2010), Kramer (2002), Moss (2002) contribuíram para as referidas análises. Estes resultados são apenas dos primeiros seis meses do PIBID/Pedagogia e nos deixa muito entusiasmadas com os resultados e a constatação das transformações nas formas de relacionamento das bolsistas com seu processo de formação profissional. As experiências vividas, as observações e os registros, as reflexões e os estudos contínuos e sistematizados provocam uma meta avaliação, capaz de mexer até com os professores supervisores, os quais estão tendo a chance de rever suas crenças e suas práticas. Palavras-chave: educação infantil, formação de professores, PIBID. Introdução A formação do professor vai muito além da graduação, exige dos sujeitos uma constituição profissional que transceda os conhecimentos científicos da área de atuação e os conhecimentos técnicos para lecionar. É superação do senso prático para uma prática reflexiva e intencional. O que é necessário para formar um professor? Formar um professor nestes tempos de transformações nas relações sociais é um desafio considerável. Sobretudo as mudanças das condições familiares afetam as funções que tradicionalmente as escolas assumiam, exigindo do professor outros saberes.

2 14885 Toda essa exigência, aliada ao baixo prestígio que a profissão docente enfrenta e uma perda de status social demonstrados pela pouca procura da carreira de magistério, interfere na escolha pelo magistério, como salientado por Gatti e Barreto (2009, p. 256): Sálarios pouco atraentes,...e planos de carreira estruturados de modo na não oferecer horizontes claros, promissores e recompensadores no exercício da docência interferem nas escolhas profissionais dos jovens e na representação e valorização social da profissão de professor. Muitas são as queixas dos professores em relação ao processo de formação, conforme as pesquisas de Gatti e Barreto (2009, 221). Destacamos as seguintes:. os formadores não têm conhecimento dos contextos escolares e dos professores que estão a formar;. os programas não preveem acompanhamento e apoio sistemático da prática pedagógica dos professores, que sentem dificuldade de entender a relação entro o programa desenvolvido e suas ações no cotidiano escolar. A bolsa de Iniciação à Docência foi criada no ano de 2007 e coordenada pela Diretoria de Educação Básica Presencial (DEB) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Seu intuito é minimizar esta falta de prestígio e esta desarticulação entre a teoria e a prática escolar, com o objetivo de estimular à docência e implantar ações que valorizem o magistério entre os estudantes de graduação. O programa prevê bolsas para estudantes de licenciatura que, orientados por um professor de universidades conveniadas, realizem projetos em escolas de Educação Básica, sob a supervisão de um professor experiente desta escola. O objetivo maior deste programa é a aproximação da teoria das licenciaturas à prática de salas de aula da rede pública de ensino. A Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) participa do PIBID com sessenta alunos licenciandos dos cursos de Letras, Música, Artes Visuais, Matemática e Pedagogia. O projeto de ação está organizado com base no estudo, no planejamento das atividades e na avaliação, conforme representado no esquema da figura 1:

3 14886 Figura 1 Representação do Projeto de Ação Fonte: Projeto PIBID da UNIVALI. Este artigo está centrado nas expectativas das bolsistas do Curso de Pedagogia, com atividades nos Centros de Educação Infantil da rede municipal de Itajaí (CEI). São vinte alunas de pedagogia, distribuídas em quatro CEIs, ou seja, cinco bolsistas por CEI, supervisionadas por um professor integrante do corpo docente do próprio. As expectativas serão analisadas na intenção de registrar o que move uma futura professora a dar início à vida profissional no magistério e as expectativas ao ingressarem em um Programa de Iniciação à Docência. As expectativas aqui discutidas foram coletadas do portfólio das vinte bolsistas no início das atividades no PIBID. Neste portfólio, as bolsistas foram convidadas a escreverem sobre suas expectativas com a profissão docente e com o programa. Anseio em aprender Nas pesquisas sobre a formação continuada, segundo Gatti e Barreto (2009, p. 221), de uma forma não unânime, os professores apontam aspectos positivos como a oportunidade de aprofundar conhecimentos, o acesso a novos conceitos que ampliam as suas possibilidades de análise das situações de ensino, as interações com os pares, o contato como os formadores.

4 14887 As bolsistas do Curso de Pedagogia não foram exceções e demonstraram em seus textos uma ansiedade em experimentar, aperfeiçoar, aprimorar, esclarecer e acrescentar. Essas foram palavras utilizadas para tentar descrever o interesse delas em aprender mais. Destacaram que estar em contato com os mais experientes e ver como é o dia a dia do professor, conduzidas por profissionais responsáveis, é de fato muito importante. Muitas declararam que participar do PIBID é uma oportunidade de observação de experiências, orientadas por profissionais experientes na área. Fica evidente que a falta de experiência é um fator que, de certa forma, assusta os iniciantes, sobretudo na prática docente com crianças pequenas. Segundo Formosinho (2002, p. 46): (...) a globalidade da educação da criança pequena que reflete a forma holística pela qual a criança aprende e se desenvolve e a perspectivação da criança com um projeto fazem com a educadora de infância desempenhe uma enorme diversidade de tarefas e tenha um papel abrangente com fronteiras pouco definidas. Se para a maioria dos professores já é necessário assumir uma série de funções além do ensino dos conteúdos, as professoras de criança desempenham uma função ainda maior, diversidade de funções que, por essência, requer conhecimento e empenho, além disso, cultivar as disposições para ser, saber, sentir e agir em contexto, é um desafio que requer processos de sustentação e colaboração, pois não se faz no isolamento. (FORMOSINHO, 2002, p. 49). Projeção profissional As falas das bolsistas, que tentam demonstrar afeto no que fazem e querem, refletem uma concepção de estágio profissional, que é denominado como prático principiante, segundo Formosinho (2009). Elas declaram que, ao participar do programa, estarão mais conscientes para desempenhar da melhor maneira possível o papel de professora: Sei das dificuldades que vou encontrar pela frente, mas eu acredito na profissão de educador, pretendo adquirir experiência para lidar com os seres humanos e ganhar mais sabedoria, para deixar minha marca.

5 14888 Projetam ser diferentes: Tenho expectativa de ser uma professora diferenciada. (...) tenho expectativa de ter um domínio melhor de minha área, tendo um conhecimento teórico e prático mais amplo. As expectativas que tenho são grandes, por meio deste projeto, de aperfeiçoar as habilidades e oferecer novos desafios. Estou com muitas expectativas com relação a essa nova experiência na minha vida... Espero que eu consiga desfrutar de conhecimentos novos que possam me ajudar na minha trajetória como pedagoga. As falas são imprecisas e refletem uma fantasia de salvação. Trazem, contudo, entusiasmo e espontaneidade ao seu trabalho. (FORMOSINHO, 2009, p. 67). Nossa perspectiva na coordenação do programa é expandir os conhecimentos da graduação, para enfrentar os problemas complexos do cotidiano dos centros de Educação Infantil e buscar soluções criativas e interessantes para eles, para serem professores impactantes tanto na realidade escolar como na comunidade. Diante destas expectativas e dos objetivos do programa, planejamos ações de formação, ação e reflexão. Incluímos o tema infância, criança e Educação Infantil como conceitos fundamentais para atuação com crianças pequenas. Adotamos para este projeto a concepção de criança como co-construtura, cidadã, agente, membro do grupo... A criança como forte, competente, inteligente... uma criança com uma voz para ser ouvida (MOSS, 2002, p. 242). E baseado em Kramer (2002), entendemos que o trabalho educativo com as crianças de 0 a 6 anos requer um profissional que reconheça as características da infância de capacidade criadora e imaginação. Partindo desses pressupostos, tomamos uma das preocupações de Short (2010, p. 108), que diz o seguinte: as atitudes sociais em relação às crianças e à infância - a quem pensamos que as crianças pertencem e quem é responsável por seu atendimento e bem-estar? Acreditamos em um trabalho de parceria entre escola e família. Para nós, estes relacionamentos são fatores centrais de uma boa educação: A fim de promover e melhorar o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças, os pais e os profissionais, lado a lado,

6 14889 precisam compreender, respeitar e manejar uma variedade de antecedentes culturais e étnicos que nunca foi tão ampla (MOYLES, 2010, p. 90). Moyles (2010), baseada no trabalho de parceria de Whalley (2001), aponta exemplos de práticas de parcerias com os pais: Exemplificar boas práticas: justificar a prática, levando em consideração as preocupações dos pais; Fornecer informações sobre as pesquisas sobre educação: auxiliar os pais a compreenderem as implicações das pesquisas; Oferecer educação e apoio profissional aos pais: trata-se de discutir como os pais os conhecimentos sobre desenvolvimento das crianças; Ajudar os pais a desenvolver e sustentar o sentimento de autoestima e eficácia: os pais serem estimulados a participar ativamente do processo educativo e escolar de seus filhos. Acreditamos que a parceria entre a família e escola tem um impacto no desenvolvimento da criança e, por sua vez, na ação pedagógica do professor. A partir dessas reflexões iniciais, focamos no Projeto de Pedagogia e na Educação Infantil, o envolvimento entre família, criança e comunidade escolar. A educação de infância requer das suas profissionais uma integração dos serviços para as crianças e as suas famílias que alarga o âmbito das interações profissionais. Podemos assim dizer que tanto a interação quanto a integração estão no coração da profissionalidade das educadoras. (FORMOSINHO, 2002, p. 49). Organizamos então um projeto denominado comunicação com os pais e as bolsistas acompanharam nas escolas participantes as entradas e as saídas das crianças nos CEIs. De uma maneira geral, as conversas são sobre a rotina e o bem-estar da criança, conforme relatado por uma das bolsistas: (...) percebemos que há crianças de várias faixas etárias entre 6 meses a 5 anos, notamos que os pais, ao pegarem os filhos, conversam abertamente com os professores, onde estes relatam como a criança passou o dia inteiro, se comeu bem e se brincou com os amiguinhos e

7 14890 até mesmo se a criança caiu ou se machucou, porém, tudo o que aconteceu naquele dia, ao entregar a criança.... Os materiais produzidos pelas crianças que estão expostos nos murais são vistos pela maioria dos pais, porém não causam maiores surpresas. Realizamos oficinas para discutir sobre o tema. Ficou claro que a família e a escola são responsáveis hoje pela formação integral da criança, por isso torna-se necessário o estreitamento dos laços de convivência entre essas duas instituições da sociedade. (Bolsista PIBID). Outra bolsista concluiu: (...) ter uma boa comunicação com a família, precisa-se começar aos poucos, por degraus, propondo atividades que envolvam os pais, pois esse vínculo fortalece a comunicação entre pais e professores. As professoras supervisoras planejaram atividades com suas bolsistas para comunicarem aos pais situações de aprendizagem na escola. Nos portfólios das bolsistas encontramos relatos interessantes: Como o projeto já estava no final, pensamos em fazer uma culminância no encerramento, com uma exposição do que foi trabalhado, as descobertas, as vivências e as atividades das quais as crianças participaram, para que os pais pudessem apreciar e compartilhar. A professora decidiu fazer uma festa com o tema Festa no Céu, história e música que fizeram parte do projeto e as crianças adoraram. Começamos a elaborar e organizar a festa, queríamos fazer um momento que fosse significativo e marcante tanto para as crianças, quanto para os pais. Como na história toda a bicharada é convidada para uma festa, pensamos em fazer máscaras de bichos para as crianças usarem no dia da festa e assim convidaríamos os pais a participarem da confecção das máscaras. Uma das mães comentou que ficou até espantada que o seu filho tão pequenininho sabia fazer tantas coisas na creche! Outra disse que está muito feliz e entusiasmada com esse novo projeto, que até parece escola particular...! Mas em especial quero contar o que observei em uma mãe que estava presente desde o início da festa, ela observava tudo e todos com um grande brilho no olhar... então, foi a mãe em que eu fui ansiosamente conversar. Perguntei se ela sabia o que comemorávamos naquela festa, o que era todo aquele material exposto no lado de fora da sala, o que eu e minhas

8 14891 companheiras estávamos fazendo ali... Ela disse que sabia, sim! Que o projeto tartaruga deu o que falar em sua casa... a filha comentava sobre as atividades, ela disse que participou da confecção da máscara com sua pequena e que informações sobre a vida da tartaruga, até ela aprendeu! Comentou também que descobriu que o jabuti não vive na água, somente na terra, e que a água é para as tartarugas! Os pais demonstraram que gostam de acompanhar as atividades e valorizam as oportunidades: Minha filha chega em casa todos os dias contando o que aconteceu, ela estava muito ansiosa para chegar o dia da festa e estava muito feliz por usar a máscara que o pai ajudou a fazer. Fico feliz por ter a oportunidade de ver minha filha brincando com os amiguinhos. Acho isso muito importante e sempre que a professora oferecer momentos como esses agradáveis e únicos gostaria de poder estar presente. (Mary, mãe da Mariane). Que legal! Estava precisando mesmo de alguma coisa que divulgasse o trabalho das professoras e as atividades das crianças, assim podemos acompanhar e saber o que acontece com nossos filhos no CEI. (Francini, mãe do Gustavo). As bolsistas e os professores supervisores criaram ainda estratégias de comunicação muito interessantes para estabelecer novos vínculos com as famílias. Segue o relato das bolsistas: (...) o nosso grande objetivo seria criar um veículo de comunicação com as famílias, onde os pais pudessem acompanhar o cotidiano de seus filhos mais de perto e interagir com o Centro de Educação Infantil. Então surgiu a ideia de um informativo, onde as imagens possam expressar com qualidade não apenas as atividades, mas a emoção vivenciada pelas crianças. Revelar em detalhes tudo o que os pequenos protagonistas realizam durante esses momentos. Uma recordação que os pais possam guardar com carinho. Decidimos criar o meio de comunicação entre , Picasa e Orkut. Separamos as fotos pelas turmas e pelas atividades realizadas. A professora fez a votação do nome do grupo e a reunião de pais para eles decidirem qual seria o meio em que eles gostariam de receber as fotos de seus filhos. Nesta reunião foi colocado que se passa de um projeto piloto, no qual

9 14892 passariam a ter conhecimento e participação das atividades realizadas com seus filhos dentro do CEI. Nesta reunião ficou decidido que as fotos serão enviadas pelo Picasa e dois pais receberam um CD por não obterem computador em casa. Depois desta experiência on-line, as bolsistas entrevistaram alguns familiares. A seguir, o relato de uma bolsista: Segunda entrevista foi com a Claudete mãe da Julia, ela está tão feliz que mudou o conceito que tinha com o CEI, mesmo que todos os dias a Julia relata tudo o que ela fez na escola, ela não está vendo. Porque ela entra com a criança no CEI e não sabe o que está acontecendo dentro do CEI. Quando recebeu o , abriu na hora junto com a Pámela, irmã da Julia e o pai, ficou tão encantada com todas as tarefas realizadas, o sentimento de alegria ela tinha guardado quando a Julia voltava para casa contando sobre o seu dia. O pai chegou a perder a hora de voltar para trabalhar que queria ver até o fim. Uma das mães entrevistadas declarou: Eu pensava que ele só brincava agora entendo que esta aprendendo e desenvolvendo. (Mãe do Gabriel). Em outra escola, o professor supervisor e a bolsista realizaram uma tarde de contação de história com a família. No relato das bolsistas ficau claro os ganhos que a atividade trouxe para toda a comunidade escolar. A sala tornou-se aconchegante, com tapetes espalhados pelo chão, as crianças com os olhinhos arregalados ao verem suas mães. As mães ficaram atentas a tudo e assim começou a contação: silêncio, crianças e mães encantadas e junto com seus filhos ouvindo atentamente as histórias, pude ver grande satisfação em seus olhares por saber que seus filhos estavam tendo este privilégio. Ao terminar a contação, foi deixado pelos contadores um espaço com diversos livros para que as mães lessem com seus filhos e demais crianças. Cerca de 60% das mães que estavam ali pegaram não só um livro, mas alguns que folhearam e recontaram a sua maneira as histórias para as crianças demonstrando estarem curtindo aquele momento. As mães mais despojadas sentaram-se no chão e com muitas crianças em volta contaram várias histórias. Enquanto algumas mães apreciavam os livros com os filhos, outras se aproximaram da mesa do lanche e lancharam com seus filhos, algumas crianças nem quiseram lanchar, para ficar vendo os livros e, ao final, foi pedido para algumas crianças

10 14893 contarem a história que ouviram e estas transmitiram e recriaram as histórias a seu modo, mas com entusiasmo, sentindo-se importantes em estarem relatando. Foi uma experiência incrível, que marcou a todos que estavam envolvidos, mães, crianças, professores e bolsistas. As mães acharam bem diferentes, pois estavam esperando apenas aquela coisa trivial de seus filhos cantarem alguma música. Este tipo de evento proporcionou a elas um momento a mais para estarem com seus filhos dentro do ambiente escolar, participando um pouco mais do que seu filho faz durante o período em que se encontra na escola. Além dessa integração entre universidade e CEIs, as escolas parceiras também saem ganhando, uma vez que todas as atividades são socializadas com os outros professores e algumas estratégias de comunicação com a família são adotadas por toda a escola. Além disso, observamos uma melhoria do vínculo entre os pais desses CEis e os professores. Outra observação realizada pelos professores supervisores é que os pais parecem ter enxergado a importância do grupo para o desenvolvimento do seu filho e passaram a se interessar também pelo bem-estar das outras crianças. Estes resultados são apenas dos primeiros seis meses do PIBID/Pedagogia e nos deixa muito entusiasmadas com os resultados e as transformações observáveis nas formas de relacionamento das bolsistas com seu processo de formação profissional. As experiências vividas, as observações e os registros, as reflexões e os estudos contínuos e sistematizados provocam uma meta avaliação, capaz de mexer até com os professores supervisores, os quais estão tendo a chance de rever suas crenças e suas práticas. REFERÊNCIAS MOSS, P. Para além do problema de qualidade. In: MACHADO, M. L. Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, FORMOSINHO, J. O desenvolvimento profissional das educadoras de Infância: entre os saberes e os afetos, entre a sala e o mundo. In: FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T. M. (Org.). Formação em contexto: uma estratégia de integração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, GATTI, B. A.; BARRETO, E. S. S. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO

11 14894 Kramer, S. Formação de profissionais de educação infantil: questões e tensões. In: MACHADO, M. L. Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, MOYLE, J. (Colab.). Fundamentos da Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, POUND, L. Explorando a liderança, papéis e responsabilidade do profissional que trabalha com a educação infantil. In: PAIGE-SMITH, A.; CRAFT, A. O desenvolvimento da prática reflexiva na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, SHORT, E. A responsabilidade não é minha: o parecer de uma mãe sobre a infância. In: MOYLE, J. (Colab.). Fundamentos da Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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