II PND: Crescimento ou Ilusão
|
|
- João Victor Domingues Gusmão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II PND: Crescimento ou Ilusão Uma abordagem neoclássica Daniela Viana Costa Universidade de Brasília 11 de Maio de 2011 Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 1 / 26
2 Objetivo Analisar o desempenho da economia brasileira durante a implementação do II Plano Nacional de Desenvolvimento Distorção imposta à economia Caso o II PND tenha sido, de fato, eficaz em sua tarefa de evitar a recessão e manter a economia em crescimento, espera-se que a economia simulada apresente uma trajetória inferior à economia real Em que medida esse período correspondeu a uma fase de transição entre o milagre econômico ( ) e a década perdida de 1980? Apesar de manter positivas as taxas de crescimento (embora decrescentes), o II PND não foi capaz de conter a queda da PTF Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 2 / 26
3 Introdução Comportamento da economia brasileira na segunda metade do século Figura 1 Taxa de crescimento do PNB por população em idade ativa no Brasil, % 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 3 / 26
4 Comportamento da economia brasileira na segunda metade do século Figura 2 PNB por população em idade ativa descontada e não descontada a tendência no Brasil, (base=1950) PNB PNB descontada a tendência Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 4 / 26
5 Descontando a tendência de uma série A tendência é a taxa de crescimento secular do país líder (EUA) = 2% yt d y t = (1 + g) t 1950 Index (1900 = 100) 130 PNB real por população em idade ativa nos Estados Unidos, Tendênci a 105 PNB Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 5 / 26
6 Produtividade Total dos Fatores Parcela do produto não explicada pela quantidade de insumos empregada na produção O nível da PTF é, então, determinado pela eficiência e pela intensidade com que os insumos são usados no processo produtivo Função de produção Cobb-Douglas Y t = A t K θ t L 1 θ t Mensuração da PTF a partir dos dados da economia A t = Y t K θ t L 1 θ t Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 6 / 26
7 Contabilidade do Crescimento Partindo da função de produção Cobb-Douglas, tem-se: [ ) Yt+s ln( N t+s ln( Y t Nt )] s = 1 [ln (A t+s ) ln (A t )] + 1 θ [ ( ) s ( )] θ ln Kt+s Y t+s ln Kt Y t + 1 [ ( θ ) ( s )] ln Lt+s N t+s ln Lt N t s Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 7 / 26
8 Contabilidade do Crescimento Contabilidade do crescimento (%), Período Y/N PTF K/Y L/N ,19% 4,55% 3,88% 0,86% Contabilidade do crescimento (%), Período Y/N PTF K/Y L/N ,56% 9,55% 2,43% 3,43% ,58% 4,97% 4,22% 2,33% ,77% 5,18% 4,04% 0,63% Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 8 / 26
9 Contabilidade do Crescimento 2 Y t 1 θ = A 1 t N t ( Kt Y t ) θ ( ) 1 θ L t N t Contabilidade do Crescimento para o Brasil, (100=1970) TFP^(1/(1 alpha)) Y/N (K/Y)^*(alpha/(1 alpha)) L/N Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 9 / 26
10 O Modelo de Crescimento Neoclássico Problema das Famílias max s.a E { β t [γ ln (C t ) + (1 γ) ln ( hn t L t )] t=0 C t + X t = w t L t + r t K t } Problema das Firmas X t = K t+1 (1 δ) K t Condição de factibilidade max A t Kt θ L 1 θ t r t K t w t L t w t = (1 θ) A t Kt θ Lt θ e r t = θa t Kt θ 1 L 1 θ t C t + X t = Y t Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 10 / 26
11 Resolvendo o modelo Reescrevendo o problema max E { β t [γ ln {w t L t + r t K t K t+1 + (1 δ) K t } + (1 γ) ln ( hn t L t=0 Condições de primeira ordem γ K t+1 : ( 1) + β γ (r t δ) = 0 C t C t+1 γ L t : w t + 1 γ ( 1) = 0 C t hn t L t Combinando com o problema da firma, temos as condições de equilíbrio C t+1 C t ( ) = β θa t+1 Kt+1 θ 1 L1 θ t δ (1 θ) A t K θ t L θ t ( hn t L t ) = 1 γ γ Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 11 / 26 C t
12 Calibração Para simular o modelo, é necessário a especificação das preferências (função de utilidade) e da tecnologia (função de produção), os comportamentos exógenos da PTF e da população e um chute inicial para o capital Parâmetros θ = 0, 4 (participação do capital) δ = 0, 05 (taxa de depreciação) γ = 0, 227 (participação do consumo) g n = 0, 025 (taxa de crescimento populacional) β = 0, 912 (fator de desconto) g z = 0, 002 (taxa de progresso técnico) K 0 = (estoque de capital inicial ) Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 12 / 26
13 Simulação Modelo básico: PNB descontada a tendência por população em idade ativa no Brasil Base (1970 = 100) Dados 110 Modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 13 / 26
14 Simulação Modelo básico: horas trabalhadas por população em idade ativa no Brasil Horas por semana Dados Modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 14 / 26
15 Simulação Modelo básico: Consumo no Brasil, Base (100 = 1970) dados modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 15 / 26
16 Simulação Modelo básico: razão capital produto no Brasil Razão Dados Modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 16 / 26
17 Contabilidade do Crescimento - Simulação Contabilidade do Crescimento do Modelo Básico para o Brasil, , 100= (K/Y)^(alpha/(1 alpha)) TPF^(1/(1 alpha) model: GNP / N model: L/N Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 17 / 26
18 Tabela 6 Contabilidade do crescimento (%), Período Dados Modelo básico Fim do "milagre" Y/N 10,56% 9.27% PTF 9,55% 9.55% K/Y 2,43% 4.95% L/N 3,43% 4.67% II PND Y/N 1,58% 3.19% PTF 4,97% 4.97% K/Y 4,22% 4.92% L/N 2,33% 3.14% Abandono do II PND Y/N 1,77% 4.56% PTF 5,18% 5.18% K/Y 4,04% 3.69% L/N 0,63% 3.07% Elaboração própria Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 18 / 26
19 Simulação Modelo básico: estoque de capital no Brasil, Base (100 = 1970) dados modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 19 / 26
20 Simulação Modelo Básico: Investimento Real no Brasil, Base (100 = 1970) dados modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 20 / 26
21 Distorções do II PND Comportamento da taxa de investimento e da formação bruta de capital fixo do governo no Brasil, Base (100 = 1970) FBKF do governo Razão dados modelo básico Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 21 / 26
22 Distorções do II PND Evolução da formação bruta de capital fixo das empresas estatais e de sua participação na FBKF total no Brasil, razão 0.35 base (100 = 1970) FBKF das estatais/fbkf total FBKF das estatais Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 22 / 26
23 Distorções do II PND Evolução dos subsídios à produção no Brasil, base (100 = 1970) 1,800 1,600 1,400 1,200 1, Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 23 / 26
24 Conclusões Se o principal objetivo do governo é a manutenção da taxa de crescimento do produto per capita em um patamar elevado, mas não se pode contar com o progresso tecnológico, a acumulação de capital pode sustentar o crescimento da economia. Desconsidera os preços relativos O incremento no estoque de capital não é eficiente Essa política está sujeita à capacidade de financiamento do novo investimento Neste período o endividamento externo brasileiro cresceu Com o segundo choque do petróleo em 1979 e a alta dos juros internacionais, a estratégia de crescimento com financiamento externo deixa de ser uma opção Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 24 / 26
25 Conclusões No mercado de trabalho, o comportamento das horas trabalhadas também contribuiu para sustentar o nível de crescimento do produto Uma vez que o estoque de capital cresceu mais do que a redução da PTF, a produtividade marginal do trabalho foi crescente ao longo da década O incremento de horas trabalhadas também pode ser explicado pelo incremento do investimento Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 25 / 26
26 Obrigada! Daniela (Institute) Projeto de Dissertação 11/05/11 26 / 26
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Primeira Prova de Avaliação PARTE A: ARITIMOMÓRFICA 1 Questão
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 4
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 4 Prof: Danilo Igliori Questão 1 O modelo de Solow mostra: a) Como as produtividades marginais do trabalho e do capital afetam o nível de produto da economia.
Leia maisMODELO DE SOLOW: COM PROGRESSO TÉCNICO EXÓGENO. Profa. Maria Isabel Busato
MODELO DE SOLOW: COM PROGRESSO TÉCNICO EXÓGENO Profa. Maria Isabel Busato SOLOW COM PROGRESSO TÉCNICO EXÓGENO Hipóteses do Modelo Economia fechada e sem governo; Economia produz um único bem que pode ser
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre de 2017 Noturno Prof. Fernando Rugitsky Lista de Exercícios
Leia maisExercício de Decomposição do Crescimento
Exercício de Decomposição do Crescimento A Produtividade Total dos Fatores Para estimar a função de produção utiliza-se, comumente, a seguinte forma da Cobb- Douglas Y = A K α L 1-α = (A K) α (AL) 1-α
Leia maisO Modelo de Crescimento de Solow. José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador Nível IB do CNPq.
O Modelo de Crescimento de Solow José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Pesquisador Nível IB do CNPq. Crescimento Determinado pelas Condições de Oferta Modelos
Leia maisMalthus to Solow. 1. Introdução. Tópicos Especiais em Economia Aplicada - Crescimento Econômico 5/9/2005
Malthus to Solow Gary D. Hansen (UCLA) Edward C. Prescott (Federal Reserve Bank of Minn.) NBER Working Paper 6858 Apresentação: Edilean Kleber da Silva Curso de Crescimento Econômico Professor: Sabino
Leia maisMODELOS NEOCLÁSSICOS DE CRESCIMENTO - SOLOW: O MODELO BÁSICO. Profa. Maria Isabel Busato
MODELOS NEOCLÁSSICOS DE CRESCIMENTO - SOLOW: O MODELO BÁSICO Profa. Maria Isabel Busato SOLOW SEM PROGRESSO TÉCNICO Hipóteses do Modelo Economia fechada e sem governo; Economia produz um único bem que
Leia maisMODELO DE SOLOW: O MODELO BÁSICO. Profa. Maria Isabel Busato
MODELO DE SOLOW: O MODELO BÁSICO Profa. Maria Isabel Busato SOLOW SEM PROGRESSO TÉCNICO Hipóteses do Modelo Economia fechada e sem governo; Economia produz um único bem que pode ser investido ou consumido
Leia maisHow does foreign direct investment affect economic growth?
How does foreign direct investment affect economic growth? Yuri Chagas Lopes Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 23 de abril de 2011 1 2 3 Teorias tradicionais
Leia maisProva de Seleção ao Doutorado Macroeconomia
Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia Programa de Pós-Graduação em Economia, FEA/USP Área Teoria Econômica 1. (40 pontos) Considere o modelo de Ramsey-Cass-Koopmans em tempo contínuo, o qual inclui
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG): Curso Regular de Macroeconomia
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM ECONOMIA E GESTÃO GOVERNAMENTAL (CEPEGG): WWW.CEPEGG.COM.BR Curso Regular de Macroeconomia 12/25/2010 Trata se de coletânea de exercícios sobre crescimento a longo prazo
Leia maisIntrodução à Economia do Trabalho II
Introdução à Economia do Trabalho II Solange Ledi Gonçalves Doutoranda Teoria Econômica Universidade de São Paulo XLII Encontro Nacional dos Estudantes de Economia Tópicos 1. Introdução 2. Demanda e oferta
Leia maisOs Dilemas e Desafios da Produtividade no Brasil
A Produtividade em Pauta Fernanda De Negri e Luiz Ricardo Cavalcante 8 de Agosto de 2015 Fernanda de Negri A Produtividade em Pauta Graduada em economia pela UFPR, mestre e doutora pela UNICAMP e atualmente
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Modelo de Solow Regra de ouro Interações entre Produto e Capital Duas relações importantes no longo prazo são: O volume de capital determina o nível de produto que pode ser alcançado.
Leia maisProdutividade e Eficiência. Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas
Produtividade e Eficiência Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio Vargas Introdução Países são pobres não só porque possuem relativamente menos (e piores) fatores de produção, mas porque organizam
Leia maisProdução e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Leia maisMacroeconomia II Gabarito Lista II - Parte 2
Macroeconomia II Gabarito Lista II - Parte 2 Professor: Samuel Abreu Pessoa Monitor: Artur Bezerra de Carvalho EPGE/Getulio Vargas Foundation 27 de Julho de 2009 Resoluções Exercício 2. Considere o modelo
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #1 MODELO DE SOLOW
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: TEORIA MACROECONÔMICA II [TURMA A] PROF. GIACOMO B. NETO LISTA DE EXERCÍCIOS #1 MODELO
Leia maisUma estimativa do produto potencial no Brasil
MACROECONOMIA Uma estimativa do produto potencial no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho * Resumo - Este artigo calcula o produto potencial da economia brasileira com dados de 1995 a 2010. O artigo
Leia maisHealth and the evolution of welfare across brazilian municipalities
across brazilian municipalities Autor: Rodrigo R. Soares Apresentado por: PET Economia Universidade de Brasília 16 de Abril de 2012 Autor - Formação Formação Atuação Profissional Graduado em Economia pela
Leia maisSegunda Lista de Exercícios Macro II(solução)
Segunda Lista de Exercícios Macro II(solução) Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP. ConsidereomodelodecrescimentoendógenodeRomercomovistoemsala(anotaçãoé idênticaàdaaula). Emparticular,oprodutofinalégeradocomcapital(K)etrabalho
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Avaliação Data de Entrega 09/12/2017 PARTE
Leia maisCrescimento econômico - Parte I Modelo sem progresso tecnológico
Crescimento econômico - Parte I Modelo sem progresso tecnológico Dr. Antony P. Mueller Professor de Economia Universidade Federal de Sergipe (UFS) www.continentaleconomics.com PIB per capital China e Europa
Leia maisDesenvolvimento numa Perspectiva Keynesiana
Desenvolvimento numa Perspectiva Keynesiana José Luís Oreiro Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Pesquisador Nível IB do CNPq Presidente da Associação Keynesiana
Leia maisMODELOS DE CRESCIMENTO ECONÔMICO
Existem várias teorias de crescimento econômico: Corrente clássica (Adam Smith, David Ricardo, Thomas Malthus) Corrente Keynesiana (Damodar-Harrod, Kaldor) Corrente neo-clássica (Solow) Crescimento endógeno
Leia maisImpactos do Novo Regime Demográfico Brasileiro sobre o Crescimento Econômico:
Impactos do Novo Regime Demográfico Brasileiro sobre o Crescimento Econômico: 2020-2050 José Ronaldo de C. Souza Júnior (Ipea) Paulo M. Levy (Ipea) Seminário: A Agenda de Crescimento do Brasil FGV, Rio
Leia maisO MULTIPLICADOR FISCAL EM UMA ECONOMIA COM MERCADOS INCOMPLETOS
O MULTIPLICADOR FISCAL EM UMA ECONOMIA COM MERCADOS INCOMPLETOS Aluno: Marcelo Moura Jardim Teixeira Sena Orientador: Eduardo Zilberman Introdução Em um estudo recente [5] argumentou que o multiplicador
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisParte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ
Parte III: Construindo a Curva de Oferta A Firma na Escola Neoclássica Fatores de Produção Em concorrência perfeita, preço é determinado pelo mercado Bens tangíveis ou intangíveis Objetivo da Firma (Neoclássica):
Leia maisFundamentos da Gestão do Capital de Giro. Paulo Diogo Remo Willame
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro Paulo Diogo Remo Willame Finanças Empresarial: Âmbito Macro Macroeconomia Fluxos Internacionais de Capitais Sistemas Financeiros Mercados de Capitais Âmbito Micro
Leia maisCrescimento. Econômico. Copyright 2004 South-Western
Crescimento 17 Econômico Crescimento Econômico O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e serviços. A renda per capita do Brasil cresceu 1.7% ao ano desde 1976. No século
Leia maisAula 3. Modelos de Crescimento Endógeno. Wilson Correa. June 3, 2015
Aula 3 Modelos de Crescimento Endógeno Wilson Correa June 3, 2015 Introdução Chave para entender discussão: Ao invés de supor que o crescimento se dá em decorrência de melhorias exógenas, alheias ao modelo,
Leia maisConteúdo Programático
Teoria Macroeconômica I Prof. Anderson Litaiff Prof. Salomão eves 1 2 Conteúdo Programático 4ª Avaliação (Final) O lado da oferta e demanda agregada O mercado de trabalho Determinação dos salários e dos
Leia maisMacroeconomia I. Notas de Aula. Rubens Penha Cysne. Janeiro de 2010 FGV. FGV (EPGE) Aula 1 Janeiro de / 25
Macroeconomia I Notas de Aula Rubens Penha Cysne FGV Janeiro de 2010 FGV (EPGE) Aula 1 Janeiro de 2010 1 / 25 Comparação de Renda entre 1950 e 2007: Valores em Dólares Internacionais de 2005 (PPP) 8 7
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV
Questão 24 Segundo Pindyck e Rubinfeld (2010), os bens públicos, que são, ao mesmo tempo, não disputáveis e não exclusivos, oferecem benefícios às pessoas a um custo marginal zero (para provê-los para
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 2ª Lista de Exercícios Gabarito Agosto/2016 Nome:... 1) Calcule: a. O saldo da Conta de Geração de Renda, isto é, o
Leia maisEvidências Empíricas sobre a Relação entre Educação e Crescimento no Rio Grande do Sul
Evidências Empíricas sobre a Relação entre Educação e Crescimento no Rio Grande do Sul Adalmir A. Marquetti Departamento de Economia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUC-RS, Av.
Leia maisFaculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa. MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08. Nome n.º. Grupo I (14 valores)
Faculdade de Direito Universidade Nova de Lisboa MACROECONOMIA Teste intermédio 11/4/08 Nome n.º Duração: 1 hora e 30 minutos Responda a todas as perguntas no enunciado de exame. Use as costas como folha
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisOs Modelos de Crescimento Endógeno: O Modelo AK PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO UFRGS
Os Modelos de Crescimento Endógeno: O Modelo AK PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO UFRGS Os Modelos AK Os modelos AK foram introduzidos na literatura econômica por Paul Romer (1987) e Sergio Rebelo (1991).
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisFGV/EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças. Macroeconomia I Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 1
FGV/EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças Macroeconomia I Professor: Rubens Penha Cysne Lista de Exercícios 1 Funções de Produção, Modelo de Solow e Modelo AK Obs. Utilizam-se aque as de nições
Leia maisFinanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas
Finanças Internacionais - Macroeconomia Aberta: Teoria, Aplicações e Políticas Capítulo 5 A taxa de câmbio real de equilíbrio Roteiro 1 Câmbio real e preço dos não-comercializáveis Introdução Hipóteses
Leia maisDISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Turno: MATUTINO/NOTURNO Matutino Currículo nº 8 Noturno Currículo nº 8 Ingressantes até 2012 Reconhecido pelo Decreto nº 69.697, de 03.12.71, D.O.U. nº 232 de 08.12.71. Renovação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MESTRADO ACADÊMICO EM ECONOMIA RURAL PROVA DE MICROECONOMIA, MATEMÁTICA E DESENVOLVIMENTO RURAL SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM ECONOMIA RURAL (MAER)- TURMA 08 INSTRUÇÕES Leia
Leia maisOs Modelos AK. Os Modelos AK TEORIA MACROECONÔMICA II MODELOS DE CRESCIMENTO ENDÓGENO [AK] 2/3/2009 PROF. GIÁCOMO BALBINOTTO NETO [UFRGS] 1
Os Modelos de Crescimento Endógeno: O Modelo A UFRGS Os Modelos A Os modelos A foram introduzidos na literatura econômica por Paul Romer (1987) e Sergio Rebelo (1991). 2 Os Modelos A Os modelos A consistem
Leia maisMatutino Currículo nº 8 Noturno Currículo nº 8
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Turno: MATUTINO/NOTURNO Matutino Currículo nº 8 Noturno Currículo nº 8 Reconhecido pelo Decreto nº 69.697, de 03.1.71, D.O.U. nº 3 de 08.1.71. Renovação de Reconhecimento Decreto
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional. Finanças Públicas
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional Finanças Públicas - 0 Carlos Eugênio Costa Professor Lista de Exercícios 0 Érica Diniz Oliveira
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisProdutividade do Trabalho na Indústria Brasileira
Produtividade do Trabalho na Indústria Brasileira Renato da Fonseca Mesa Redonda Evolução da Produtividade do Trabalho e o Crescimento do Custo da Mão de Obra na Bahia e no Brasil FIEB Salvador 3 de maio
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisSIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA. 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h
SIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h QUESTÃO 01 Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: (0) A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior
Leia maisPRIVATIZAÇÃO E PRODUTIVIDADE
PRIVATIZAÇÃO E PRODUTIVIDADE Aluno: Clinton Mallet (substituto Pedro Barros) Orientador: Gustavo Gonzaga Introdução Entre os anos de 1991 e 2002, ocorreu a maior parte do processo de privatizações de empresas
Leia maisQuanto a economia brasileira pode crescer no longo-prazo? *
Quanto a economia brasileira pode crescer no longo-prazo? * José Luís Oreiro ** Breno Pascualote Lemos *** Fabrício José Missio **** Rodrigo yres Padilha ***** Introdução retomada do crescimento da economia
Leia maisResolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar
INSTITUTO SUPERIOR METROPOLITANO DE ANGOLA DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ECONÓMICAS E GESTÃO LICENCIATURA EM ECONOMIA Resolução da Primeira Prova de Avaliação Parcelar Docentes:Armando Manuel ( Titular) Manuel
Leia maisLista de Exercícios 2
FGV RJ / EPGE Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Gerenciamento de Investimentos Professor: Marcos Antonio C. da Silveira Lista de Exercícios 2 Orientação: Recomenda-se fortemente a formação de
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Contabilidade Nacional A Contabilidade Social congrega instrumentos de mensuração capazes de aferir o movimento da economia de um país num determinado período de tempo: quanto
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisMACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I
MACROECONOMIA E CONTABILIDADE SOCIAL I Aulas de 05,19 e26/04/2016 Profa. Dra. Arilda Teixeira CONTABILIDADE SOCIAL E AS CONTAS NACIONAIS SISTEMA CONTÁBIL PARA CALCULAR A RENDA E O PRODUTO NACIONAL SÃO
Leia maisIMPACTOS DO DECLÍNIO DO BÔNUS DEMOGRÁFICO SOBRE A OFERTA DE MÃO DE OBRA E O CRESCIMENTO ECONÔMICO NO PERÍODO
NOTA TÉCNICA IMPACTOS DO DECLÍNIO DO BÔNUS DEMOGRÁFICO SOBRE A OFERTA DE MÃO DE OBRA E O CRESCIMENTO ECONÔMICO NO PERÍODO 2014-2030 1 José Ronaldo de Castro Souza Júnior 2 Paulo Mansur Levy 3 1 INTRODUÇÃO
Leia maisA desaceleração do crescimento brasileiro, fontes e perspectivas
A desaceleração do crescimento brasileiro, fontes e perspectivas Regis Bonelli FGV/IBRE Seminário A agenda de Crescimento do Brasil Rio de Janeiro, 6-7 de agosto de 2015 Objetivo Examinar, indo além do
Leia maisCrise, Lucratividade e Distribuição:
Crise, Lucratividade e Distribuição: Uma Análise da Economia Política Brasileira Adalmir Marquetti PUCRS Setembro, 2017 1. Introdução Maior crise política e econômica desde a redemocratização Divisão de
Leia maisO Modelo de Solow. Alexandre Nunes de Almeida
Alexandre Nunes de Almeida O modelo de crescimento econômico de SOLOW (1956) explica como a poupança (capital), o aumento da população e o progresso técnico influenciam a taxa de crescimento do produto
Leia maisEnsaios Econômicos. Evolução da Produtividade Total dos Fatores na Economia Brasileira: Uma Análise Comparativa. Junho de 2003.
Ensaios Econômicos Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas 483 ISS 0104-8910 Evolução da Produtividade Total dos Fatores na Economia Brasileira: Uma Análise Comparativa Victor Gomes,
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisSumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1
Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,
Leia maisCURVA DE OFERTA AGREGADA. Prof. Pedro Carvalho de Mello Palestra 5 de Junho de 2017 Curso TEORIA MACROECONÔMICA I ESALQ LES
CURVA DE OFERTA AGREGADA Prof. Pedro Carvalho de Mello Palestra 5 de Junho de 2017 Curso TEORIA MACROECONÔMICA I ESALQ LES Fundamentos Microeconômicos da Oferta Agregada Produção Custos Preços Mercados
Leia maisMACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP)
MACROECONOMIA (Curso de Economia Brasileira, DEP) Hildo Meirelles de Souza Filho PIB Produto Interno Bruto (PIB) é o valor total do fluxo de produção atual de bens e serviços finais obtido dentro do território
Leia maisNota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual
Em 2018, o PIB cresceu 1,1% em termos reais, repetindo a taxa observada no ano anterior. O ritmo de recuperação da atividade econômica após a profunda recessão de 2014-16 tem se revelado muito lento: ao
Leia maisNotas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho
Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec Professor Christiano Arrigoni Coelho Vamos agora nos aprofundar na discussão sobre se a estabilização do produto e do desemprego é ou não um
Leia maisGRUPO I (7 valores) 1. Qual dos seguintes elementos não constitui um agregado económico estudado no âmbito da macroeconomia?
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Unidade Orgânica: Escola Superior de Ciências Empresariais Prova de de acesso ao Regime Especial Maiores de 23 anos para o ano letivo 2012/2013 (Realizada em 2012)
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 4 11 Janeiro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 1ª Época - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo
Leia maisMACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011. Normas e indicações: 1E201, Exame 1ª Época, Versão 2 11 Janeiro 2011
MACROECONOMIA I - 1E201 Licenciatura em Economia 2010/2011 Exame 1ª Época - 11 Janeiro 2011 Normas e indicações: A prova tem a duração de 150 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA E CENÁRIO ATUAL DO MERCADO DE TRABALHO
CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA E CENÁRIO ATUAL DO MERCADO DE TRABALHO Márcio Antônio Salvato Doutor em Economia (FGV-RJ) Professor e Coordenador do curso de Ciências Econômicas do IBMEC-BH Conjuntura:
Leia maisQuestões e Exercícios
Sistema de Contas Nacionais (SCN) Contabilidade Nacional Questões e Exercícios Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Introdução: conceitos básicos, identidades fundamentais, formas
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social 1. Introdução Economia a Dois Setores
Leia maisModelo Clássico de Determinação da Renda. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Modelo Clássico de Determinação da Renda rof.: Antonio Carlos Assumpção Os ilares da Economia Neoclássica (Clássica) Com preços e salários flexíveis e mercados concorrenciais, as forças de mercado tendem
Leia maisInvestimento, infraestrutura e crescimento
Investimento, infraestrutura e crescimento Marco A.F.H. Cavalcanti (IPEA) Seminário: A Agenda de Crescimento do Brasil FGV/IBRE e FGV/EBAPE 6 de Agosto de 2015 Investimento e crescimento PIB p.c. (%aa)
Leia maisAna Maria Alves Bandeira
CONTRIBUTO PARA A VALORIZAÇÃO DE ACTIVOS INTANGÍVEIS RESULTANTES DE ACTIVIDADES DE I&D: O VALOR TEÓRICO DE UMA PATENTE Ana Maria Alves Bandeira bandeira@iscap.ipp.pt Instituto Superior de Contabilidade
Leia maisProgresso tecnológico e crescimento CAPÍTULO. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Olivier Blanchard Pearson Education Progresso tecnológico e crescimento CAPÍTULO 12 12.1 Progresso tecnológico e taxa de crescimento O progresso tecnológico tem várias dimensões. Pode levar a: Maiores
Leia mais2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia do Trabalho Professor: Carlos Alberto Período: 2/2011 Segunda Prova Questões 1. Imaginemos um modelo Keynesiano em economia fechada.
Leia maisGabarito da Primeira Lista
Gabarito da Primeira Lista Professor: Fernando Holanda Filho Monitora: Gabriela Fernandes maio de 2011 Questão 1: Um aumento na força de trabalho O efeito imediato de um aumento na força de trabalho é
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO NOME: Nº: Grupo I (14 valores)
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Direito MACROECONOMIA TESTE INTERMÉDIO José Ferreira Machado Inácia Pimentel 23 de Abril de 2010 Duração: 1h30 horas NOME: Nº: Grupo I (14 valores) Indique na folha
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia maisEduardo Catroga Eduardo Catroga 1
1 Anexo Índice dos quadros e gráficos (de apoio às Notas Soltas ) 1. Nos últimos 30 anos é possível distinguir vários períodos na condução da política económica 2. Crescimento médio do PIB mais fraco que
Leia maisTributação dos Serviços de Telecomunicações. Cláudio V. Furtado
Tributação dos Serviços de Telecomunicações Cláudio V. Furtado cvf@cvf.com.br Tributos e Telecomunicações Pretendemos sugerir que cumpridas e antecipadas as metas de universalização, a elevada carga tributária
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Determinada firma combina capital (K) e trabalho (L) por meio da função de produção Q = K α L β, em que Q representa a quantidade produzida do bem e α e β são constantes positivas. Com base nessa situação
Leia maisMacroeconomia I Modelo de Ramsey-Cass-Koopmans
Macroeconomia I Modelo de Ramsey-Cass-Koopmans Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP Abril de 2016 1 Hipóteses Tempo contínuo, indexado por t [0, ). Famílias: Há um contínuo de famílias idênticas,
Leia maisCRESCIMENTO ECONÔMICO E PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NO BRASIL E NA CHINA,
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA CRESCIMENTO ECONÔMICO E PRODUTIVIDADE TOTAL
Leia maisProdutividade, Variação Tecnológica e Variação de Eficiência Técnica das Regiões e Estados Brasileiros
Produtividade, Variação Tecnológica e Variação de Eficiência Técnica das Regiões e Estados Brasileiros Emerson Marinho Flávio Ataliba Francisco Lima Professor do Curso de Pós-Graduação em Economia - CAEN
Leia maisDocumentos de Trabalho Working Papers
Documentos de Trabalho Working Papers João Victor Issler Pedro Cavalcanti Ferreira Roberto Castello Branco As Fontes do Atraso e das Flutuações Cíclicas Brasileiras Pedro Cavalcanti Ferreira Fundação Getulio
Leia maisAnteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:
Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária
Leia maisAvaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários
Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves Investimento e financiamento Valor do dinheiro
Leia maisFGV. Fórum Anual de Economia. Antonio Delfim Netto
FGV Fórum Anual de Economia Antonio Delfim Netto 14 de setembro de 2015 São Paulo, SP 1 PIB Anual (1971=100) 1948 1951 1954 1957 1960 1963 1966 1969 1972 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002
Leia maisExame Final 2. Nome: N o :
Nova School of Business and Economics Macroeconomia, 1103-1o Semestre 2011-2012 Prof. André C. Silva Assistente: Vasco Botelho Exame Final 2 Nome: N o : Máximo de pontos: 20. Duração: 2h. Número de páginas:
Leia maisParte III: Construindo a Curva de Oferta. Marta Lemme - IE/UFRJ
Parte III: Construindo a Curva de Oferta Marta Lemme - IE/UFRJ III.1. Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz.
Leia maisOferta (Cap. 8) 2º SEMESTRE 2011
Oferta (Cap. 8) 2º SEMESTRE 2011 Marta Lemme - IE/UFRJ Função de Produção A função de produção é a relação entre a quantidade de insumos que uma firma usa e a quantidade de produto que ela produz. Um insumo
Leia mais