Ácido Indolilacético (AIA) no Enraizamento de Estacas de Eucalipto Citriodora

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1 Ácido Indolilacético (AIA) no Enraizamento de Estacas de Eucalipto Citriodora Máira Beatriz Teixeira da Costa (1) ; Jordana de Paula Cândido (2) ; Ingrid Borges de Lima (3) ; Carla Mariane Machado dos Santos (4) Fabrício Rodrigues (5) (1) Estudante de Mestrado; Universidade de Brasília; Brasília, Distrito Federal; mairabeatrizteixeira@hotmail.com; (2) (3) Engenheira Florestal; (4) Estudante de Agronomia. Universidade Estadual de Goiás; (5) Professor; Universidade Estadual de Goiás. INTRODUÇÃO Originário da Austrália, o eucalipto destaca-se devido a sua versatilidade econômica, (BERNARDI et al., 2012). No Brasil, os plantios desse gênero em 2015 foram de ha, sendo o estado de Goiás responsável por ha desse total (IBGE, 2016). Atualmente Goiás, encontra-se na 12 posição em áreas de florestas plantadas no país, o que é ainda pouco expressivo, porém, o estado dispõe de uma posição geográfica privilegiada para o escoamento da produção aos grandes centros consumidores (MORALES et al., 2012). Dentre as espécies de eucalipto, destaca-se o citriodora (Corymbia citriodora), pois, tem o seu cultivo ampliado no país anualmente (MORAIS et al., 2010). Por outro lado, o estabelecimento de plantios clonais dessa espécie, depende exclusivamente da estaquia, técnica que permite a multiplicação de genótipos selecionados a um custo e período de tempo menor (PAIVA; GOMES, 1995). Embora essa técnica seja bastante consolidada, existe diferenças no percentual de enraizamento das estacas de uma mesma espécie (AZEVEDO et al., 2015). Diante disso, o sucesso da produção de mudas depende do conhecimento sobre os efeitos dos fatores que afetam a formação das raízes (CUNHA et al., 2009), dentre os quais destacam-se os reguladores de crescimento (KRATZ et al., 2012). Os reguladores de crescimento, podem estimular o enraizamento de muitas espécies (SILVA et al., 2011). Entre as substâncias, o ácido indolacético promove o crescimento de raízes e caules através do alongamento celular (PEREIRA et al., 2012), tornando-se assim, de grande interesse para o desenvolvimento de novas plantas. Sendo assim, o objetivo deste 143

2 trabalho foi avaliar à propagação vegetativa de mudas de eucalipto citriodora e a eficiência do hormônio vegetal ácido indolilacético (AIA), no enraizamento de estacas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, GO. A correção do ph com calcário dolomítico, com PRNT de 70%, aplicados 3 g por kg de solo e, após o período de 30 dias, iniciou-se o plantio das estacas em vasos de 12 kg. A adubação foi feita através do revolvimento e adição de 4 g de NPK , por vaso. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x4 cinco concentrações de ácido Indolilacético (0; 2.000; 4.000; e 8.000, mg L -1 ) em quatro tempos de imersão (5, 10, 15 e 20 segundos), com cinco repetições. Foram coletadas estacas caulinares de 10 cm de comprimento, efetuado um corte reto no ápice e outro em bisel na base. As estacas foram lavadas, passaram pelos tratamentos e inseridas no solo até a metade de seu comprimento. Após 90 dias do plantio foram avaliadas as variáveis: Número de estacas enraizadas (NEER), número de calos (NC) comprimento médio de raiz (CMR); número de folhas (NF) e número de espécies germinadas (NEG). Os resultados das avaliações foram submetidos à análise de variância e quando significativos foram submetidos ao teste de média a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. RESULTADOS E DISCUSSSÃO Houve grande variação nas médias de cada dose testada, conforme se realizava as alterações no tempo de submissão. Demonstrando que o tempo causa grande impacto no efeito da dosagem, podendo causar impactos tantos negativos como positivos no NEG. A maior média do NEG foi encontrado na dose de mg L -1 no tempo de 15 segundos. O valor mais próximo a esse foi encontrado na dose de mg L -1 no tempo de 20 segundos. Estes resultados diferem dos obtidos por MUNIZ et al., (2015) que trabalhando com enraizamento de tango perceberam que o AIA não influenciaram essa variável (Figura 1). 144

3 NEER (unidade) NEG (unidade) Anais da Semana de Ciências Agrárias e Jornada de Pós-Graduação em Produção Vegetal ab bb ab bc bd bd cb cc cb Figura 1. Médias do número de estacas germinadas (NEG) submetidos a diferentes concentrações e tempos a auxina AIA. Para o NEER se destacaram os mesmos tempos e doses do NEG, sendo que esses apresentaram valores superiores a 1,40. As demais doses apresentaram valores inferiores. E também foi observada grande variação no NEER de acordo com as alterações feitas no tempo de submissão a cada dosagem (Figura 2). Este resultado diverge dos encontrados por LANA et al. (2008), avaliando diferentes concentrações (2.000, e mg L -1 ) no tempo de submissão de 10 segundos com AIB veiculado em pasta ou pó. Observou que a dose elevada da auxina AIB causou toxicidade ao enraizamento das estacas ab ac bb bb bb bc bb cd cb ca cb db 0.80 Figura 2. Médias do número de estacas enraizadas (NEER) submetidos a diferentes concentrações e tempos a auxina AIA. Para NC valores acima de 1,5 foram encontrados quando as estacas foram submetidas a ácido idolacético no tempo de 10 e 20 segundos. Para os outros tempos e doses os valores foram inferiores (Figura 3). Resultados divergentes foram encontrados por, FRANZO; ANTUNES; RASEIRA, (2004) avaliando porcentagem de formação de calo na base das estacas na espécie Acca sellowiana, onde afirmaram que não houve diferença estatística significativa entre os diferentes tratamentos utilizando AIB nas concentrações 0, 2000, 4000 e 8000 mg L

4 CMR (unidade) NC (unidade) Anais da Semana de Ciências Agrárias e Jornada de Pós-Graduação em Produção Vegetal bb cc cc ab bbbb cc cc ca cb db 0.80 Figura 3. Médias do número de calos (NC) submetidos a diferentes concentrações e tempos a auxina AIA. Para CMR destacaram-se os tratamentos com dosagem de mg L -1 no tempo de 15 segundos e mg os tempos de 10 e 20 segundos, respectivamente. Os outros resultados foram inferiores a 1,50. A aplicação da dosagem de mg de AIA é menos viável do que a não aplicação, apresentando resultados menores de CMR (Figura 4) bb bb ca bc bc cc bb cc cb db Figura 4. Médias do comprimento de raízes (CMR) submetidos a diferentes concentrações e tempos a auxina AIA. Contudo, com base nos resultados pode-se aferir que as estacas da espécie estudada são pouco exigentes ao AIA, pois, a dose de mg L -1, proporcionou resultados positivos sobre as variáveis analisadas. Dessa forma, deve-se atentar especificamente na exigência e tolerância da espécie e no tempo de imersão deste regulador. CONCLUSÃO Conclui-se que os melhores valores de NEG, NEER, NC e CMR foram observados quando a estaquia foi realizada com a utilização de dosagem de mg L -1 tempo de

5 segundos, e também na dose de mg L -1 nos tempos de 10 e 20 segundos, sendo esses então os mais indicados para a estaquia dessa espécie. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, G. T. O. S.; SOUZA, A. M.; AZEVEDO, G. B.; CERQUEIRA, P. H. A. Enraizamento de miniestacas de eucalipto com diferentes doses de polímero hidroretentor incorporado ao substrato. Scientia Florestalis, Piracicaba, v. 43, n. 108, p , BERNARDI, M. R.; JUNIOR, M, S.; DANIEL, O.; VITORINO, A. C. T. Crescimento de mudas de Corymbia citriodora em função do uso de hidrogel e adubação. Revista Cerne, Lavras, v. 18, n. 1, p CUNHA, A. C. M. C. M.; PAIVA, H. N.; LEITE, H. G.; BARROS, N. F.; LEITE, F. P. Influência do estado nutricional de minicepas no enraizamento de miniestacas de eucalipto. Revista Árvore, Viçosa, v. 33, n. 4, p , FRANZON, R. C.; ANTUNES, L. E. C.; RASEIRA, M. C. B. Efeito do AIB e de diferentes tipos de estaca na propagação vegetativa da goiabeira-serrana (Accasellowiana Berg). Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 10, n. 4, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Produção da extração vegetal e da silvicultura Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Disponível em: < Acesso em 28 de ago. de KRATZ, D.; WENDLING, I.; PIRES, P. P. Miniestaquia de Eucalyptus benthamii x E. dunnii em substratos a base de casca de arroz carbonizada. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 40, n. 96, p , LANA, R. M. Q.; LANA, A. M. Q.; BARREIRA, S.; MORAIS, T. R.; FARIA, M. V. Doses do ácido indolbutírico no enraizamento e crescimento de estacas de eucalipto (Eucalyptus urophylla). Bioscience Journal, Uberlândia, v.24, n.3, p.13-18, MORAIS, E.; ZANOTTO, A. C. S.; FREITAS, M. L. M.; MORAES, M. L. T.; SEBBENN, A. M. Variação genética, interação genótipo solo e ganhos na seleção em teste de progênies de Corymbia citriodora Hook em Luiz Antonio, São Paulo. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 38, n. 85, p , MORALES, M. M.; NICOLE, C. M. L.; MORAES, A. C.; COAN, R. M.; PACHECO, A. R.; TONINI, H. Caracterização do setor florestal goiano. Colombo-PR: Embrapa Florestas, p. (Circular Técnica 241). MUNIZ, M. A.; BARBOSA, J. G.; OLIVEIRA, L. G.; PIMENTA, J. F. N. Fresh weight and doses of IAA on rooting of goldenrod cuttings. Ornamental Horticulture, v. 21, n. 1, p , PAIVA, H. N.; GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. Viçosa, UFV, p. 147

6 PEREIRA, A. P. A.; SILVA, M. C. B.; OLIVEIRA, J. R. S.; RAMOS, A. P. S.; FREIRE, M. B. G. S.; FREIRE, F. J.; KUKLINSKY-SOBRAL, J. Influência da salinidade sobre o crescimento e a produção de ácido indol acético de Burkholderia spp. endofíticas de cana-de-açúcar. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 28, n. 1, p , SILVA, D. B.; VIEIRA, R. F.; CORDEIRO, M. C. T.; PEREIRA, E. B. C.; Pereira, A.V. Propagação vegetativa de Brosimum gaudichaudii Tréc. (Mama-cadela) por estacas de raízes. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 13, n. 2, p ,

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