EFEITO DO HIDROGEL EM DIFERENTES SUBSTRATOS NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus
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- Judite Paiva Faro
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1 EFEITO DO HIDROGEL EM DIFERENTES SUBSTRATOS NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus Yolanda Xavier da Cruz Neres (1) ; Glauce Taís de Oliveira Sousa Azevedo (2) ; Anderson Marcos de Souza (3) ; Gileno Brito de Azevedo (4) (1) Graduanda, UNB/Universidade de Brasília, yolandaneres@hotmail.com; (2) Doutorando, UNB/Universidade de Brasília, gtosousa@gmail.com; (3) Professor, UNB/Universidade de Brasília, andersonmarcos@unb.br; Doutorando, (4) UNB/Universidade de Brasília, gilenoba@hotmail.com RESUMO A produção de mudas clonais de Eucalyptus nos viveiros, muitas vezes, se torna limitada devido à dificuldade de enraizamento das miniestacas. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar o enraizamento de miniestacas do clone VM01, submetida a diferentes substratos associados à presença e ausência do hidrogel. As mudas foram produzidas em tubetes de 55 cm³, preenchidos com três substratos comerciais: Vivato Slim Plus, Bioplant e Tropstrato Florestal. Para cada substrato foram produzidas mudas com e sem hidrogel incorporado ao substrato (0 e 2 g L -1 ). As variáveis avaliadas aos 35 dias após o estaqueamento foram: sobrevivência (S), enraizamento (E) e formação de calos (C), em porcentagem. O experimento foi implantado no delineamento inteiramente casualizado (DIC), com seis tratamentos (três tipos de substrato x presença e ausência de hidrogel), com quatro repetições de 10 miniestacas cada. A sobrevivência das miniestacas foi influenciada apenas pelo substrato, independente do hidrogel. Para o substrato Bioplant, ao se adicionar o hidrogel, houve aumento de 32,5% no enraizamento das minestacas e uma redação de 47,5% na formação de calo. A resposta das miniestacas ao hidrogel depende do tipo de substrato utilizado. Palavras-chave: Polímero hidroretentor, propagação vegetativa, viveiro florestal. INTRODUÇÃO A produtividade média das florestas de Eucalyptus tem apresentado uma trajetória ascendente ao longo do tempo, principalmente, devido à combinação entre resultados alcançados com técnicas de melhoramento genético, o avanço das tecnologias e dos conhecimentos relacionados à sua propagação vegetativa (WENDLING e DUTRA, 2010). A técnica de propagação por miniestaquia é a mais utilizada para as espécies desse gênero, sendo adotada pela maioria dos médios e grandes produtores de empresas do setor florestal brasileiro (WENDLING e DUTRA, 2010; BENIN et al., 2013), com resultados satisfatórios na formação de mudas de qualidade. Quando a dificuldade de enraizamento das miniestacas é constatada, a produção de mudas clonais nos viveiros se torna limitada, o que gera perdas no processo e requer uma maior área no viveiro para a produção do número de mudas desejado (AZEVEDO, 2014). Devido ao fato de que a formação de raízes em estacas é um processo anatômico e fisiológico complexo (ALFENAS et al., 2004; BORGES et al., 2011), cada espécie e clone apresenta características intrínsecas que favorecem ou não o enraizamento. Ainda que as técnicas de microprogação sejam bastante consolidadas, é observado na literatura diferenças em relação ao percentual de enraizamento das
2 estacas/miniestacas entre as espécies de Eucalyptus, bem como entre clones de uma mesma espécie (AZEVEDO, 2014). Cada material genético também responde de forma diferenciada às condições ambientais impostas ao enraizamento. Dentre os fatores que influenciam a formação e o desenvolvimento das raízes, podem ser citados a composição química e física do substrato (ALFENAS et al., 2004; KRATZ et al., 2012). O substrato sobre o qual a miniestaca irá enraizar, deve apresentar, entre outras propriedades, aeração adequada e boa capacidade de retenção de água (ALFENAS et al., 2004), sendo um elemento que afeta diretamente o enraizamento, pois tem a função de sustentar e permitir um bom suprimento de oxigênio e água para a base da estaca e para o desenvolvimento radicial (HARTMANN et al., 2011). Nesse contexto, incorporar o hidrogel no substrato de produção das mudas pode ser uma alternativa para otimizar a capacidade do substrato em reter e disponibilizar água para as miniestacas e favorecer o desenvolvimento das raízes. Conhecido também como polímero hidroretentor, trata-se de um produto sintético, não tóxico, a base de poliacrilamida, derivado do petróleo, e apresenta capacidade de reter e armazenar centenas de vezes o seu peso em água (AZEVEDO et al., 2002), sendo recentemente testado no enraizamento de estacas/miniestacas de algumas espécies florestais e herbáceas (HAFLE et al., 2008; MOREIRA et al., 2010; MOREIRA et al., 2012; AZEVEDO, 2014). Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o enraizamento de miniestacas do clone VM01 (Eucalyptus camaldulensis x Eucalyptus urophylla), submetidas a diferentes substratos e uso do hidrogel. MATERIAL E MÉTODOS Local do estudo O estudo foi desenvolvido no viveiro R&S Florestal localizada na zona rural da cidade de Planaltina, Distrito Federal, próximo a DF-250, km 21, com coordenadas ,7 Sul e ,8 Oeste. O clima da região é predominantemente Aw (Köpen), com duas estações bem definidas, inverno seco (Julho e Agosto) e verão chuvoso (Novembro e Janeiro), com precipitação média anual superior a mm e temperaturas entre 13 C a 28 C. Sistema de produção das mudas O material genético utilizado foi o clone VM01 (Eucalyptus camaldulensis Dehnh. x Eucalyptus urophylla S. T. Blake, registro nº 20766), devido à baixa percentagem de enraizamento verificada no viveiro (< 50%) e ser comumente procurado por sua excelente adaptabilidade à região do bioma Cerrado. As mudas foram produzidas em tubetes de 55 cm³, preenchidos com três tipos de substratos comerciais: Vivato Slim Plus, Bioplant e Tropstrato Florestal. O Vivato Slim Plus (Registro SP no MAPA) é composto por casca de pinus bioestabilizada, vermiculita e moinha de carvão, apresentando densidade de 260 kg m - ³ em base seca, capacidade de retenção de água (CRA) de 200%, 1,5 % de fertilizante e 0,20% de corretivo. O Bioplant (Registro MG MAPA) é composto por casca de pinus, esterco, serragem, fibra de coco, vermiculita, casca de arroz, cinza, gesso agrícola, carbonato de cálcio, magnésio, termosfofato magnesiano (Yoorim) e aditivos (fertilizantes), e apresenta CRA de 67%. O Tropstrato Florestal é constituído por casca de pinus, vermiculita, carvão vegetal, superfosfato simples e produtos formulados por terceiros, com CRA mínima de 130%, e densidade base seca de 190 kg m - ³. Para cada substrato foram produzidas mudas com e sem hidrogel. O hidrogel utilizado foi da marca comercial Forth Gel na dose de 2 g L -1, incorporado ao substrato em sua forma desidratada. Aos substratos também foi incorporada a adubação de base adotada no sistema de produção de
3 mudas do viveiro, sendo utilizado 29,16 g de Basacote (fertilizante NPK de liberação controlada, com magnésio e micronutrientes) e 12,15 g de Yorin master para cada 14 L de substrato. As miniestacas foram obtidas no minijardim clonal semi hidropônico do viveiro (tipo Canaletão). As brotações selecionadas variaram entre 4 e 7 cm de comprimento, com no mínimo dois pares de folhas, que foram cortados na metade do seu comprimento para evitar a perda de água. Durante o processo de coleta das miniestacas elas foram acondicionadas em caixas de isopor com água para evitar a perda de turgidez. Posteriormente as miniestacas foram estaqueadas no substrato e colocadas para enraizamento em casa de vegetação, com temperatura média de 37 C e umidade relativa do ar acima de 80%. A irrigação adotada na casa de vegetação foi por nebulização, automatizada, sendo a irrigação acionada a cada três minutos por um período de 15 segundos. As miniestacas foram mantidas nessas condições por um período de 35 dias, quando foram feitas as avaliações. Avaliação do enraizamento A variáveis avaliadas aos 35 dias após o estaqueamento foram: sobrevivência (S), enraizamento (E) e formação de calos (C), em porcentagem. Para a avaliação da sobrevivência das minestacas foram contadas as estacas vivas, sendo consideradas aquelas túrgidas e sem presença de apodrecimento na base. O enraizamento e presença de calos foram contabilizados após a lavagem do sistema radicular das mudas para retirada do substrato. Foram consideradas enraizadas as miniestacas que apresentaram emissão de raízes maiores que um centímetro, enquanto que a presença de calos foram contabilizadas nas miniestacas vivas, que apresentaram diferenciação do tecido da base da estaca, contudo, sem emissão de raízes (Figura 1). Figura 1 - A) Miniestacas enraizadas. B) Miniestacas com presença de calos. O experimento foi implantado no delineamento inteiramente casualizado (DIC), com seis tratamentos em esquema fatorial 3x2 (três tipos de substrato x presença e ausência de hidrogel), com quatro repetições de 10 miniestacas cada. Os tratamentos foram TH e TsH (Tropstrato com e sem hidrogel), BH e BsH (Bioplant com e sem hidrogel); VH e VsH (Vivato com e sem hidrogel). Após a verificação da homogeneidade e normalidade dos dados, estes foram submetidos à análise de variância (α=0,05) e, havendo diferenças significativas, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (α=0,05), sendo utilizado o software Assistat 7.7 beta (SILVA & AZEVEDO, 2002). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os diferentes substratos testados, com e sem a presença do hidrogel, proporcionaram respostas diferenciadas nas variáveis analisadas (Tabela 1). A sobrevivência das miniestacas foi influenciada
4 apenas pelo substrato, independente da incorporação do hidrogel, enquanto que para o enraizamento e presença de calos, houve interação significativa entre os fatores substrato e hidrogel. Tabela 1 - Resumo da análise de variância para os parâmetros avaliados em miniestacas de E. urocam (VM01), 35 dia após estaqueamento (DAE). FV GL QM S E C Substrato 2 154,16 * 1654,16** 404,16 ns Hidrogel 1 39,88 ns 504,16 ns 504,16 ns Interação S x H 2 54,16 ns 829,16* 2254,16 ** Média Geral 95,41 30,41 60,42 CV exp(%) 6,42 49,16 24,9 FV: Fonte de variação; GL: Graus de liberdade; QM: Valores dos quadrados médios; S: Sobrevivência (%); E: Enraizamento (%); C: Calo (%). * = Variável significativa a 5% de probabilidade, ** = Variável significativa a 1% de probabilidade, ns= não significativo. O substrato Vivatto proporcionou maior sobrevivência para as miniestacas não havendo diferença estatística para o Tropstrato, se diferenciando do Bioplant (Figura A). Hafle et al (2008) avaliou diferentes doses de hidrogel no enraizamento de estacas de maracujazeiro-doce, utilizando substrato constituídos de terra, composto orgânico e areia, na proporção 2:2:1. Esses autores verificaram que a amostra testemunha (sem hidrogel) teve taxa de sobrevivência das estacas de 40%, com a incorporação do hidrogel ao substrato a sobrevivência aumentou para 87% e 80% com dose de 4,5 g L -1 e 6 gl -1, respectivamente. Tais resultados não corroboram com os resultados encontrados no presente estudo, uma vez que o hidrogel não influenciou na sobrevivências das miniestacas. 100 b ab a Sobrevivência (%) Bioplant Tropstrato Vivatto Substratos Figura 2 - Taxa de sobrevivência de miniestacas de eucalipto (clone VM01), com presença e ausência de hidrogel (0 e 2 g L -1 ) em combinação com diferentes substratos. Colunas da mesma cor seguidas pela mesma letra não se diferenciam pelo teste de Tukey (α = 0,05). Para o enraizamento das minestacas, ao se adicionar 2 g L -1 de hidrogel ao substrato Bioplant houve um aumento de 32,5% dessa variável (Figura 2A), sendo observadas diferenças significativas. O mesmo foi observado por Hafle et al (2008) com mudas de maracujazeiro-doce, sendo que a testemunha (sem hidrogel) apresentou 8% de enraizamento, e ao adicionar o hidrogel na dose de 4,5 g L -1, o enraizamento aumentou para 68,75%, demonstrando que o hidrogel pode promover a melhoria da produção de mudas em substratos que apresentam baixas taxas de enraizamento, caso a utilização do hidrogel seja economicamente viável. Já para os substratos Topstrato e Vivatto, não houve diferença significativa para o enraizamento com presença e ausência do hidrogel. Moreira et al (2010) utilizou estacas de amoreira (7-10 mm e 4-7 mm de Diâmetro), com quatro doses do hidrogel Supraga (0, 3, 6 e 9 g L -1 ) incorporados ao substrato de terra, areia e esterco bovino a (2:2:1), não encontrando diferença entre os tratamentos na porcentagem de enraizamento. Estes mesmo autores reportaram que a porcentagem de
5 Enraizamento (%) Calo (%) enraizamento foi superior a 93,75% para os dois diâmetros de estaca. Carvalho et al. (2013) relaciona que a adição do hidrogel Hidroplam-EB, com 0 e 3 g L -1 aos substratos Bioplant e Solo mais esterco, na proporção 3:1, tem influência de forma viável no meio de cultivo, em consequência das diferentes características de retenção de água e textura. A. 100 Sem Hidrogel B Com Hidrogel bb ba ba aba bb Bioplant Tropstrato Vivatto 0 Bioplant Tropstrato Vivatto Substratos Substratos Figura 3 - Porcentagem de enraizamento (A) e formação de calo (B) em miniestacas de eucalipto (clone VM01), presença e ausência de hidrogel (0 e 2 g L -1 ) em combinação com diferentes substratos. Letras minúsculas representa diferença entre os substratos com a mesma dose de hidrogel, enquanto que letras maiúsculas representam diferença entre as doses de hidrogel no mesmo substrato, pelo teste de Tukey (α = 0,05). Para a formação de calos os substratos exerceram efeitos diferenciados em relação à presença e ausência do hidrogel. Na ausência do hidrogel, o substrato Bioplant apresentou a maior formação de calos, diferenciando estatisticamente dos demais substratos. Já com a presença do hidrogel, o Bioplant apresentou menor percentual de calos, sendo estaticamente igual ao Vivatto e inferior ao Tropstrato. A adição do hidrogel ao substrato Bioplant, acarretou em uma redução de 47,5% na formação de calo desse substrato. Já para o substrato Tropstrato e Vivatto, houve um aumento em 15% e 5% na formação de calos, respectivamente, mesmo não havendo diferenças significativas. Hafle et al (2008) observou que o substrato que não recebeu adição de hidrogel para a produção de mudas de maracujazeiro-doce teve uma porcentagem de calo de 37,5%, porém estes valor não se diferenciou dos demais tratamentos. Os resultados obtidos no presente trabalho mostram que o substrato é um fator importante no planejamento de produção de mudas do clone VM01 por miniestaquia, interferindo de forma direta na sobrevivência e enraizamento das miniestacas. A incorporação hidrogel a substratos com baixa porcentagem de enraizamento pode promover melhorias nos valores desta variável, cabendo ao produtor a definição da viabilidade econômica desta alternativa. CONCLUSÕES - A sobrevivência de miniestacas dependem do tipo de substrato utilizado. - A adição do hidrogel ao substrato menos favorável ao enraizamento aumentou as suas taxas e diminuiu a formação de calos nas miniestacas. - A resposta das miniestacas ao hidrogel, quanto ao enraizamento e formação de calos, depende do tipo de substrato utilizado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: Editora UFV, p.
6 AZEVEDO, G. T. O. S. Produção de mudas clonais de Eucalyptus spp. com polímero hidroretentor incorporado ao substrato. Brasília, Universidade de Brasília, f. (Dissertação de Mestrado). AZEVEDO, T. L. F.; BERTONHA, A.; GONÇALVES, A. C. A. Uso de hidrogel na agricultura. Revista do Programa de Ciências Agro-Ambientais, 1(1):23-31, BENIN, C. C.; PERES, F. S. B.; GARCIA, F. A. O. Enraizamento de miniestacas apicais, intermediárias e basais em clones de Eucalyptus benthamii. Floresta, 43(3): , BORGES, S. R.; XAVIER, A.; OLIVEIRA, L. S.; MELO, L. A.; ROSADO, M. A. Enraizamento de miniestacas de clones híbridos de Eucalyptus globulus. Revista Árvore, v.35, n.3, p CARVALHO, Raoni Pereira de; CRUZ, Maria do Céu Monteiro; MARTINS, Larissa Madureira. Frequência de irrigação utilizando polímero hidroabsorvente na produção de mudas maracujazeiroamarelo. Revista Brsileira de Fruticultura: Rev. Bras. Frutic, Jaboticabal - Sp, v. 35, n. 2, p , jun Trimestral. HAFLE, O. M.; CRUZ, M. C. M.; RAMOS, J. D.; RAMOS, P. S.; SANTOS, V. A. Produção de mudas de maracujazeiro-doce através da estaquia utilizando polímero hidrorretentor. Agrária, v.3, n.3, p , HARTMANN, H. T.; KESTER, D.; DAVIS, F.; GENEVE, R. Plant propagation: principles and practices. 8ed. Boston: Prentice-Hall, p. KRATZ, D.; WENDLING, I.; PIRES, P. P. Miniestaquia de Eucalyptus benthamii x E. dunnii em substratos a base de casca de arroz carbonizada. ScientiaForestalis, v. 40, n. 96, p MOREIRA, R. A.; RAMOS, J. D.; CRUZ, M. C. M.; VILLAR, L.; HAFLE, O. M. Ácido indolbutírico e polímero hidroabsorvente no enraizamento de estacas de amoreira-preta. Scientia Agraria Paranaensis, v.11, n.1, p MOREIRA, R. A.; RAMOS, J. D.; CRUZ, M. C. M; VILLAR, L.; HAFLE, O. M. Efeito de doses de polímero hidroabsorvente no enraizamento de estacas de amoreira. Revista Agrarian, v.3, n.8, p , HAFLE, Oscar M. et al. Produção de mudas de maracujazeiro-doce através da estaquia utilizando polímero hidrorretentor. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Pernambuco, v. 3, n. 3, p , Trimestral. SILVA, F. DE A. S. E.; AZEVEDO, C. A. V. de. Versão do programa computacional Assistat para o sistema operacional Windows. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.4, n.1, p.71-78, WENDLING, I.; DUTRA, L. F. Produção de mudas de eucalipto por estaquia e miniestaquia. In: WENDLING, I.; DUTRA, L. F. Produção de mudas de eucalipto. Colombo: Embrapa Florestas, 2010a.p AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a equipe do Viveiro R&S Florestal por disponibilizar a estrutura e insumos
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