PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)

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1 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1) Samar Velho da Silveira(2) Paulo Vítor Dutra de Souza(3) Otto Carlos KoIler(4) (1) Estudo financiado pela FINEP. (2) Eng. Agr., aluno do Programa de Pós graduação em Agronomia da UFRGS Mestrado em Fitotecnia, Área de Concentração Horticultura, opção Fruticultura. Bolsista Capes. (3) Eng. Agr., Dr. Prof. Adjunto, Departamento de Horticultura e Silvicultura, Faculdade de Agronomia, UFRGS. AV. Bento Gonçalves 7712, Caixa Postal 776, Porto Alegre RS/BRASIL. (4) Eng. Agr., Dr. Prof. Aposentado, Departamento de Horticultura e Silvicultura, Faculdade de Agronomia da UFRGS, Pesquisador do CNPq. INTRODUÇÃO A segregação genética dos porta enxertos obtidos por sementes, não assegura que importantes características em abacateiros, como a resistência à gomose (Phytophtora cinnamomi), sejam transmitidas de geração à geração (KADMAN e BEM YA'ACOV,1965, citados por BIASI e KOLLER, 1993; KOLLER, 1984). A propagação vegetativa representa uma alternativa para este problema, visto que há estudos que determinam o potencial de determinadas cultivares em serem multiplicadas desta forma(ernst e HOLTZHAUSEN 1978; HAMDY et al. 1984; MOHAMMED) e SORHAINDO 1984; MOLL e WOOD 1980). O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do estiolamento de estacas no processo de estaquia em cultivares de abacateiro (Ouro Verde e Baronesa). MATERIAL E MÉTODOS Utilizou se neste experimento, 2 variedades de abacateiro (Persea sp.): Ouro Verde e Baronesa. Inicialmente, podou se a parte aérea das mudas de aproximadamente 5 meses de idade, visando forçar uma brotação vigorosa. Metade destas mudas foram levadas a uma câmara escura (coberta com polietileno preto) para forçar o estiolamento de suas brotações. O restante das mudas foi mantida em casa de vegetação para sua brotação normal. Um mês após a colocação das mudas na câmara de estiolamento, obteve se brotações estioladas. Estas mudas foram retiradas da câmara e colocadas sob uma tela de sombrite (50%), para propiciar o reverdecimento dos ramos e o amadurecimento fisiológico de suas folhas. No entanto, a base destes ramos foi protegida contra o reverdecimento, através da proteção dos mesmos com canos de PVC, preenchidos com casca de arroz carbonizada, à fim de manter um segmento da base, de aproximadamente 10 cm, estiolado.

2 Após dois meses do início das brotações, foram coletados os ramos estiolados e não estiolados, dos quais confeccionaram se estacas de 20 cm de comprimento, oriundas do ápice dos ramos, contendo 4 folhas. A base das estacas foi mergulhada por 10 segundos em solução de 2000 ppm de ácido indoibutírico (AIB), imediatamente antes de serem colocadas no leito de enraizamento. Num primeiro momento, as estacas foram mantidas em vasos plásticos pretos de 500 ml de volume (1 estaca por vaso). Após 2 meses, estas foram repicadas à sacos de polietileno preto de 5 litros de volume. O substrato utilizado foi casca de arroz carbonizada. Este experimento foi realizado em câmara de nebulização com temperatura controlada (20 30ºC) e umidade relativa em torno de 80 90%. Os fatores testados foram: cultivar e estiolamento. A combinação destes originou os seguintes tratamentos: 1) Cultivar Baronesa X C/Estiolamento; 2) Cultivar Baronesa X S/Estiolamento; 3) Cultivar Ouro Verde X C/Estiolamento; 4) Cultivar Ouro Verde X S/Estiolamento; O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com 6 estacas parcela e quatro repetições. No momento da repicagem aos sacos de polietileno, avaliou se a percentagem de sobrevivência, percentagem de brotação, percentagem de enraizamento e número de raízes por estaca. Dois meses após a repicagem, voltou se a realizar as mesmas avaliações efetuadas anteriormente, somando se a estas o peso seco de raízes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados da Tabela 1 indicam uma interação significativa entre os níveis dos fatores cultivar e estiolamento, para as variáveis: percentagem de sobrevivência; percentagem de brotação e percentagem de enraizamento. Não houve interação significativa para o número de raízes por estaca. Dessa forma, verifica se que dentro da cultivar Ouro Verde a prática do estiolamento, proporcionou maior percentagem de sobrevivência, brotação e enraizamento de estacas, concordando com outros resultados de pesquisa (BASSUK e MAYARD, 1987; ERNST e HOLTZHAUSEN 1978; MOHAMMED e SORHAINDO 1984; MOLL e WOOD 1980) que demonstram ser o estiolamento uma prática importante na regeneração de raízes em estacas, não de abacateiro, mas também de estacas de outras espécies de difícil enraizamento. Para a cultivar Baronesa, no entanto, ocorreu o inverso, indicando, portanto, que o estiolamento não é uma prática recomendada para todas as cultivares de abacateiro. Se por um lado, a prática do estiolamento maximizou a percentagem de enraizamento da cultivar Ouro Verde (62,5%), é preciso salientar que até o momento da repicagem a cultivar Baronesa não apresentou nenhuma estaca enraizada, identificando, portanto, uma clara diferença entre cultivares na capacidade de enraizamento de estacas. A cultivar Ouro Verde apresentou, em

3 média, 1 raiz por estaca na primeira fase de avaliação, enquanto a cv. Baronesa não emitiu nenhuma raiz. A resposta para esta diferença deve se, provavelmente, ao fato da cultivar Ouro Verde ser um híbrido entre as raças guatemalense e antilhana e a cultivar Baronesa pertencer a raça antilhana, já que ao que tudo indica, existem diferenças no enraizamento de estacas de abacateiro, conforme a raça a que pertence a cultivar. Nesse sentido, REUVENI e RAVIVI (1978) e KOLLER (1984) afirmam que clones mexicanos apresentam maior facilidade para enraizar, os guatemalenses e os híbridos são intermediários e os antilhanos são de mais difícil enraizamento. Dois meses após a repicagem verificou se, à semelhança do ocorrido na fase anterior a esta, uma interação significativa entre os fatores cultivar e estiolamento para % de sobrevivência, % brotação e % de enraizamento de estacas (Tabela 2). O estiolamento induziu a um incremento nestes parâmetros de avaliação para a cv. Ouro Verde, enquanto que foi prejudicial para a cv. Baronesa. A cv. Ouro Verde apresentou maior facilidade para enraizar que a cv. Baronesa. Nesta segunda fase de avaliação houve um incremento no número de raízes por estaca, permitindo, assim, haver efeito de interação entre os níveis dos fatores cultivar e estiolamento para esta variável (Tabela 2). Além disso, a cultivar Baronesa passou a apresentar estacas enraizadas (12,5% de enraizamento), ainda que em baixa percentagem. A diferença entre o número de raízes por estacas antes e após a repicagem podem ser atribuídos à diferença de volume dos recipientes, o que incide numa diferença nas condições físicas do substrato, principalmente aeração e drenagem. Diferença que foi favorável ao recipiente de maior volume. Não se descarta, entretanto, um efeito do tempo de cultivo, que também pode ter interagido. Em concordância com os resultados anteriores (Tabela 2), também encontrou se uma interação significativa para o peso seco de raízes (Figura 1). O estiolamento favoreceu um maior peso seco de raízes da cv. Ouro Verde, Na cv. Baronesa, o estiolamento foi prejudicial sobre o peso seco, havendo ausência de raízes neste tratamento, contra 0,29 g de peso seco de raízes nas estacas não estioladas. CONCLUSÃO Nas condições do presente experimento pode se concluir que: A estaquia pode ser uma alternativa para a propagação do abacateiro; porém é dependente de cultivar. O estiolamento é uma técnica recomendável para favorecer o enraizamento de estacas em certas cultivares de abacateiro, como Ouro Verde.

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