Propagação vegetativa de plantas medicinais

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1 Propagação vegetativa de plantas medicinais Leila Francisca Campos 1, Joseane Ferreira Turchet 2, José Emílio Zanzirolani de Oliveira 3 1. Bolsista, estudante de Agronomia do IF Câmpus Barbacena; 2. Voluntária, estudante de Agronomia do IF Câmpus Barbacena; 3. Orientador, Prof. Dr. do IF Câmpus Barbacena. leilacampos92@gmail.com 1. Introdução As plantas medicinais são carentes de estudos aprofundados, principalmente em sua propagação, sendo a vegetativa mais importante, pois possui facilidade na aquisição do material propagativo, mantença da qualidade genética, rapidez na obtenção da muda, sem dormência e uma época mais ampla de plantio. O valor econômico é imensurável, com a agricultura levando a saúde aos seres humanos. Agronomicamente poucas plantas aromáticas e medicinais possuem estudos de técnicas de cultivo, sem produção agrícola nacional. É preciso aumentar a produtividade de biomassa, sem afetar o valor medicinal. A maioria das plantas medicinais são colhidas para o consumo por extrativismo, não tendo segurança da espécie, da qualidade da matéria prima e da certeza de encontrar sempre que necessário. Por isso a importância de testar formas de propagação. A propagação sexuada acontece naturalmente, mas a qualidade das sementes não se mantém no armazenamento, que não pode ultrapassar seis meses (CARVALHO et al., 2007). O presente trabalho buscou desenvolver técnicas de cultivo de três plantas ocorrentes e utilizadas na Zona da Mata: a carqueja (Baccharis trimera), a cavalinha (Equisetum pyramidale) e o alecrim de jardim (Rosmarinus officinalis). A carqueja é nativa do Sul e Sudeste do Brasil onde forma subarbustos perenes de 50 a 80 cm de altura (LORENZI e MATOS, 2008). A Carqueja possui gosto amargo, é indicada para problemas digestivos e hepáticos. Com efeito diurético, controla a diabetes e ajuda no emagrecimento. Como efeito energético (ácido caféico), desperta defesa as agressões, vontade de trabalhar e cumprir metas. A cavalinha é nativa da América do Sul, ocorre da Amazônia ao Rio Grande do Sul, mas pouco encontrada em seu habita original (OLISKOVICZ et al., 2006). Possui oleoresina como principal agente medicinal, diversos estudos desenvolvidos em busca da melhor extração, com ação anti-hemorrágica, diurética e antiinflamatória, usado no tratamento de gota, osteoporose, edemas, ajuda na eliminação de substâncias tóxicas do organismo, dentre outras (MICHIELIN, 2002). O alecrim de jardim é de origem européia e tem função diurética, aromática,

2 antioxidante e anti-reumática, digestivo. É utilizada na culinária como condimento e serve também como cosmético (OLIVEIRA, 2012). Palavras chave: enraizamento, estaquia, reprodução assexuada. Categoria/Área: Ciências Biológicas / Ciências Agrárias 2. Objetivo Avaliar: substrato mais indicado para enraizamento de carqueja: areia; água; 3/1/1 de terra, areia e esterco bovino; terra; tipo de estaca para enraizamento: apical ou mediana; e área foliar da carqueja para o enraizamento eficiente. Avaliar o substrato, água ou areia; tipo de estaca, apical ou mediana; para o enraizamento da cavalinha. Avaliar tipo de substrato, areia ou 3/1/1 de terra, areia e esterco bovino para o melhor enraizamento do alecrim de jardim. 3. Material e métodos 1) Carqueja - as estacas foram coletadas no IF Câmpus Barbacena no núcleo de zootecnia. As estacas apicais e medianas foram cortadas com 20 cm de comprimento. O experimento foi realizado com estacas apicais contendo oito tratamentos e 16 repetições, e estacas medianas, contendo oito tratamentos e oito repetições. Totalizando 192 estacas de carqueja. Os tratamentos continham de quatro tipos de substrato: areia; água; 3/1/1 de terra, areia e esterco bovino; terra de barraco; e, estaca inteira e estaca com somente 1/3 de seu caule alado. O substrato foi acondicionado em bandejas de polietileno, com dimensões de 4x4x6 cm. De 10 em 10 dias foi avaliado o surgimento de raízes, com coleta dos dados e registros fotográficos. Aos 40 dias de experimento as raízes foram cortadas para avaliação da massa seca de raízes determinada após secagem em estufa a 70 C por 72 horas. 2) Cavalinha - as estacas foram coletadas de plantas em cultivo, sendo separadas em estacas apicais e medianas cortadas com três gemas. As estacas medianas foram montadas com quatro tratamentos, cinco repetições e duas plantas por parcela, totalizando 40 plantas. As estacas apicais contaram com quatro tratamentos, cinco repetições e uma planta por parcela, totalizando 20 plantas. Os tratamentos continham como substrato água e areia; e estaca deitada ou em pé. A montagem foi em delineamento inteiramente casualizado. Após 40 dias as raízes foram contadas e medidas no comprimento.

3 3) Alecrim de jardim - os propágulos foram coletados na casa de vegetação do IF Câmpus Barbacena. As estacas foram cortadas com três gemas, eliminado o ápice, mantendo o terço final de folhas. As estacas forma plantas em recipiente plástico, com capacidade de 50 ml, dois tratamento, areia e 3/1/1 de terra, areia e esterco bovino, cinco repetições e duas parcelas cada. A montagem dos experimentos foi em casa de vegetação do IF Barbacena. 4. Resultados e discussão 1) Carqueja - dez dias após a montagem do experimento começou o enraizamento nas estacas que estavam na água. Foi observado que a raiz da carqueja é emitida de qualquer local do caule que esteja em contato com o substrato, Este fato está de acordo com Bona et al. (2005) (Fig.1). Fig.1- Estaca de carqueja enraizada. Observe a raiz saindo na parte basal do caule. No experimento, o substrato com maior média de enraizamento foi a areia, com 90,62%. E significativamente o substrato que promoveu o maior peso (gramas) de raiz foi a areia, com média de 0,081 g por estaca. O peso das raízes que desenvolveram em areia foi 207 à 315% maior que os demais substratos. Em relação ao tipo de estaca as apicais resultaram em 81,25% de enraizamento e as medianas 73,43%. Em contrapartida as medianas se destacaram na massa das raízes com 0,054 g em média e as apicais apenas 0,034 g em média. No quadro 1 é apresentado as médias de enraizamento e peso das raízes secas. As médias não foram substancialmente significativas, todos os substratos.

4 Quadro 1- Resultados da média de peso (g) das raízes de carqueja e a porcentagem de enraizamento nos substratos submetidos e de acordo com o tipo de estaca Tratamento Média do peso (g) das raízes % de enraizamento água apical 1/3 0,016 68,75 areia apical normal 0, ,00 areia apical 1/3 0, ,00 água apical normal 0,018 56,25 terra apical 1/3 0,020 87,50 3/1/1 apical 1/3 0,009 50,00 terra apical normal 0,047 87, apical normal 0, ,00 água mediana normal 0,051 87,50 água mediana 1/3 0, ,00 terra mediana 1/3 0,025 62,50 3/1/1 mediana 1/3 0,025 75,00 areia mediana 1/3 0,048 75,00 terra mediana normal 0, ,00 areia mediana normal 0,188 87,50 3/1/1 mediana normal 0,044 87,50 2) Cavalinha Somente as estacas apicais em pé resultaram em 100% de enraizamento, não havendo diferença significativa na porcentagem de enraizamento. Das três gemas presentes nas estacas, a superior que mais enraizou, representando 64% nas apicais e 60% nas medianas. As estacas medianas em areia com estaca em pé, apesar do menor número de gemas enraizadas se apresentaram mais desenvolvidas e espessas (Quadro 2). Quadro 2- Enraizamento de cavalinha em função do substrato e da posição Apical Enraizamento (%) % de raízes nas três gemas Nº médio de raízes Água com estaca em pé 100% 72% a primeira e 28% a segunda 3,4 Água com estaca deitada 80% 50% a primeira e 50% a segunda 2,75 Areia com estaca em pé 100% 84% a primeira e 16% a segunda 1,8 Areia com estaca deitada 60% 50% a primeira e 50% a segunda 1,3 Medianas Água com estaca em pé 90% 70% a primeira e 30% a segunda 5,5 Água com estaca deitada 90% 40% a primeira, 30% a segunda 5,4 e 30% a terceira Areia com estaca em pé 80% 88% a primeira e 12% a segunda 7,2 Areia com estaca deitada 80% 42% a primeira e 58% a segunda 4,1

5 3) Alecrim de jardim Após 30 dias de experimento o alecrim de jardim resultou em 60% de enraizamento no substrato areia e 20% em 3/1/1 de terra, areia e esterco bovino; emitindo brotação das gemas. Sendo possível verificar a preferência por substratos mais leve e poroso, como a areia. O experimento do alecrim de jardim foi um teste rápido e simples que servirá para estudo mais sistemático executado futuramente. 5. Conclusão A carqueja deve ser enraizada em areia e posteriormente transplantada a substrato adequado contendo matéria orgânica. A cavalinha deve ser enraizada em pé, e em areia. O alecrim sobrevive melhor em areia e, após enraizar, ser transferido ao solo. 6. Referências bibliográficas BONA, C.M.; BIASI, L.A.; ZANETTE, F.; NAKASHIMA, T. Estaquia de três espécies de Baccharis. Ciência Rural, v. 35, n. 1, p , CARVALHO, R. I. N. de; NOLASCO, M. A.; CARVALHO, T.; RIPKA, M.; GIUBLIN, L. M.; NEGRELLO, M.; SCHEFFER, M. C. Enraizamento de estacas de carqueja em função de diferentes substratos e posição do ramos em plantas masculinas e femininas. Scientia Agraria, Curitiba, v.8, n.3, p , LORENZI, H. & MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odess, SP: Intituto Plantarum, MICHIELIN, E. M. Z. Avaliação do processo de extração com fluido supercrítico da oleoresina de cavalinha (Equisetum arvense). Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos. Florianópolis-SC, maio OLIVEIRA, J. E. Z.; NEVES, M. C.; ALVES, L. L.; SANTOS, D. N.; ARRUDA, V. M.; CASALI, V.W.D. Plantas medicinais: guia terapêutico. Viçosa, MG: UFV,DFT, OLISKOVICZ, K.; FACCO, G.; FAVERO, S.; JARDIM, M. I. A.; SARAGIOTTO, M. H.; MATIAS, R. Morfologia da reparação tecidual de feridas cutâneas de ratos wistar tratados durante sete e catorze dias com extrato de Equisetum pyramidale cultivado. Ensaios e Ciência, Campo Grande, v. 10, abr Apoio financeiro: IF Sudeste MG Campus Barbacena.

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