ESTUDOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GOIABEIRA-SERRANA

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1 ESTUDOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GOIABEIRA-SERRANA Nair Dahmer¹, Divanilde Guerra²; Ingrid Bergman Inchausti De Barros³; Lucia Brandão Franke 4 ; Paulo Vitor Dutra de Souza 3 ; Sergio Francisco Schwarz 3. ¹Bióloga, M.Sc.; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS. Av. Bento Gonçalves, 7712, CEP Porto Alegre, RS. nairdahmer@hotmail.com; ²Eng. Agr., M.Sc.; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFRGS. Av. Bento Gonçalves, 7712, CEP Porto Alegre, RS. divanildeguerra@yahoo.com.br; ³Eng. Agr, M.Sc., Dr.; Professor do Depto de Horticultura e Silvicultura e do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFRGS. Av. Bento Gonçalves, 7712, CEP Porto Alegre, RS; 4 Eng. Agr, M.Sc., Dr.; Professor do Depto. de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia e do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UFRGS. Av. Bento Gonçalves, 7712, CEP Porto Alegre, RS. INTRODUÇÃO Acca sellowiana (Berg) Burret. (Myrtaceae), conhecida popularmente como goiabeiraserrana, feijoa, goiabeira-do-campo e goiabeira-do-mato é uma frutífera nativa da região Sul do Brasil e nordeste do Uruguai, que vem despertando grande interesse econômico devido ao alto potencial organoléptico de seus frutos (BARNI et al.). No Brasil, a ocorrência de Acca sellowiana concentra-se nas regiões fisiográficas da Serra do Sudeste, Planalto Médio e Campos de Cima da Serra no Rio Grande do Sul, e no Planalto Serrano de Santa Catarina (MARCHIORI, 1997). Porém sua produção é pequena, e o mercado consumidor fora de sua região de origem ainda é desconhecida, o que, segundo Santos et al., (2004), é lamentável pois a população perde em variabilidade de dieta alimentar e conhecimento do uso dessa espécie, capaz de oferecer alternativas ricas e nutritivas tanto para consumo in natura como para preparo de doces, geléias, sucos e sorvetes. A principal forma de propagação de feijoa é por semente, podendo ainda propagar-se por estaquia, enxertia e micropropagação (FAIAD et al., 2003). A variabilidade genética encontrada na propagação por semente pode ser de fundamental importância quando se quer melhorar geneticamente a espécie, assim, as variedades que reúnam características superiores poderão ser selecionadas (DEGENHARDT et al., 2005). O método de propagação por semente é um método prático e econômico, sendo que, para o sucesso da produção é importante conhecer aspectos relacionados ao tempo de

2 germinação, regularidade e dormência. O objetivo deste trabalho foi: i) verificar se a espécie tem dormência e se as sementes, quando submetidas a baixas temperaturas, apresentam maior percentagem de germinação; ii) verificar se há relação entre percentagem de germinação das sementes e tamanho do fruto. MATERIAL E MÉTODOS Frutos maduros de Acca sellowiana foram coletados de plantas localizadas na Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foram considerados frutos maduros aqueles que caíram quando a árvore foi levemente sacudida. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS. Os frutos foram mantidos na geladeira (4 C) por um período de 30 dias para avaliação da superação de dormência das sementes quando submetidos a baixa temperatura. Os frutos foram classificados, de acordo com a medida do comprimento e do diâmetro (cm), em quatro grupos (T1, T2, T3, T4) mais a testemunha (T) da qual os frutos não foram mantidos sob refrigeração (Figura 1; Tabela1). TABELA 1 - Tamanho médio (média do comprimento e média do diâmetro) dos frutos de goiabeiraserrana nos distintos grupos deste experimento. Grupos Comprimento (cm) Diâmetro (cm) T 14,28 14,31 T1 14,87 14,55 T2 13,24 10,63 T3 11,82 8,60 T4 9,32 7,20

3 FIGURA 1 - Aspecto geral das medidas do fruto de goiabeira-serrana. Para a instalação do experimento, os frutos foram submetidos à assepsia com uma solução de hipoclorito de sódio a 1% por 10 minutos e enxaguados com água destilada. Logo após foi feita a coleta das sementes despolpado-se os frutos sob água corrente em uma peneira e colocadas em placas gerbox. O experimento foi composto por cinco tratamentos (Tabela 1) e quatro repetições, conduzidos em 20 placas de germinação mantidas em BOD com temperatura controlada de 25 C. A avaliação da germinação foi feita uma vez por semana num período de dois meses. Foram consideradas germinadas as sementes que apresentaram radícula com cinco ou mais milímetros de comprimento seguindo metodologia adotada por Andrade; Pereira (1994). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos quanto à classificação dos frutos em relação ao tamanho não apresentaram diferenças significativas na percentagem de germinação, ficando evidenciado que o tamanho do fruto não altera o potencial germinativo. Quando se avaliou o potencial de germinação das sementes dos quatro grupos de frutos que foram submetidos a um processo de resfriamento em comparação com a Testemunha que não foi submetida a este processo, diferenças significativas foram observadas. A percentagem de germinação das sementes dos frutos dos grupos apresentou valores de germinação superiores a 93%, enquanto que a percentagem de germinação das sementes da Testemunha foi de aproximadamente 33% (Figuras 3 e 4). FIGURA 3 - Aspecto geral da germinação das sementes de goiabeira-serrana do grupo 1 em placas gerbox. FIGURA 4 - Percentagem de germinação de sementes de goiabeira-serrana durante o período de avaliação.

4 Esses resultados são condizentes com Rocha et al., (1992) que obtiveram 70% de sementes de A. selloviana germinadas quando submetidas a frio por 30 dias (6 C). Por outro lado, Santos et al., (2004) verificaram que a germinação foi superior a 75% na presença de luz e com temperaturas constantes de 15, 20, 25 e 30 C ou C alternada. Nessas mesmas condições de temperaturas, porém no escuro, obtiveram 38% de germinação revelando fotoblastia positiva. CONCLUSÕES O uso de baixas temperaturas é eficiente para a superação de dormência das sementes de Acca selowiana. O tamanho dos frutos não interfere no percentual de germinação das sementes de Acca selowiana. REFERÊNCIAS ANDRADE, A. C. S.; PEREIRA, T. S. Efeito do substrato e da temperatura na germinação e no vigor de sementes de cedro Cedrela odorata L. (Meliaceae). Revista Brasileira de sementes, Jaboticabal, v. 16, n. 1, p , BARNI, E. J.; DUCROQUET, J. P.; SILVA, M. C.; BEPPLERNETO, R.; PRESSER, R. F. Potencial de mercado para goiaba-serrana catarinense. Florianópolis: EPAGRI, p. DEGENHARDT, J.; DUCROQUET, J. P.; GUERRA, M. P.; NODARI, R. O. Variação fenotípica em plantas de duas famílias de meios-irmãos de Goiabeira Serrana (Acca sellowiana Berg.) em um pomar comercial em São Joaquim, SC. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 3, p , FAIAD, M. G. R.; SALOMÃO, A. N.; PADILHA, L. S.; MUNDIM, R. C.Sobrevivência de Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc. em sementes de feijoa (Acca sellowiana Burr.)

5 durante o armazenamento. Comunicado técnico 80, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnoloia, Brasília, MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das Angiospermas: Myrtales. Santa Maria: Ed. da UFSM, p. ROCHA, M. S.; FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C. Obtenção de mudas de goiabeira serrana Feijoa sellowiana Berg: avaliação do poder germinativo das sementes. In: I CONGRESO IBEROAMERICANO; V CONGRESO LATINOAMERICANO; IV CONGRESO NACIONAL DE HORTICULTURA (1992; Montevideo). Anais... Sociedad Uruguaya de Horticultura; 1992, 138 p. SANTOS, C. M. R.; FERREIRA, A. G.; ÁQUILA, M. E. A. Características de frutos e germinação de sementes de seis espécies de Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p , _202505

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