III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Agronomia

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1 IDADE ONTOGENÉTICA, TAMANHO DE ESTACA E CONCENTRAÇÃO DE ÁCIDO-INDOL- BUTÍRICO NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA POR ESTAQUIA DE JABUTICABEIRA Darcieli Aparecida Cassol 1 *, Américo Wagner Júnior 2, Kelli Pirola 1, Alexandre Luis Alegretti 3, Cristiano Hossel 3, Aldair Bortolini 1, Jhony Alex Luchmann 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos. Acadêmico do curso Superior de Tecnologia em Horticultura. so_darci@hotmail.com. *Bolsista PIBIC/UTFPR. 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos. Professor. americowagner@utfpr.edu.br 3 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Dois Vizinhos. Acadêmico do curso de Engenharia Florestal. alexandreluisalegretti@yahoo.com.br Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a idade ontogenética da planta, o tamanho de estaca e concentração de ácido-indol-3-butírico (AIB) na propagação vegetativa de jabuticabeira Açú por estaquia. O trabalho foi realizado no Viveiro de Produção de Mudas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos (PR). Foram utilizadas estacas de ramos lenhosos de jabuticabeira, com idade ontogenética de juvenilidade e adulta. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso num fatorial 2 x 3 x 3 (idade ontogenética da planta x concentração de ácido indol-3-butírico x tamanho da estaca), com 4 repetições, considerando-se o uso de 10 estacas por parcela. As estacas foram cortadas em três tamanhos (8, 12 e 16 cm). As doses de AIB testadas foram de 0, 3000 e 6000 mg L -1. Após 180 dias, foram analisadas as variáveis porcentagens de enraizamento e mortalidade de estacas, número de brotações e de raízes originadas das estacas e, comprimento das três maiores raízes por estaca. Pelos resultados obtidos, a coleta de estacas e propagação da jabuticabeira Açu não devem ser realizadas no mês de outubro. As concentrações de AIB utilizadas não estimularam os processos de enraizamento adventício da jabuticabeira Açú. Para propagação por estaquia de jabuticabeira Açú, podem ser utilizadas estacas oriundas de plantas adultas. Palavras-chave: jabuticaba, propagação vegetativa, estacas, Plinia sp. Introdução A jabuticabeira é uma espécie frutífera pertencente à família Myrtaceae. No Brasil, esta espécie é cultivada desde o extremo sul até o extremo norte. O gênero Myrciaria é composto por pelo menos nove espécies, sendo a mais conhecida e apreciada em nosso país, a Myrciaria jabuticaba (Vell.) Berg., conhecida popularmente como Jabuticaba Sabará. Além desta cita-se também a M. peruviana var. trunciflora (Jabuticaba de Cabinho) (Mattos, 1983; Donadio, 2000). O principal método de propagação da jabuticabeira é por via seminífera, entretanto, pode ser propagada assexuadamente por estaquia ou mergulhia, métodos pouco usados por ser considerada uma espécie de difícil enraizamento (Manica, 2000). Porém, quando propagada por sementes, as jabuticabeiras apresentam longo período juvenil (10 a 12 anos), o que acarreta em desestímulo ao produtor no que diz respeito à implantação de pomares comerciais (Wagner Júnior & Nava, 2008). Desse modo, a propagação assexuada é primordial para esta cultura quando se pensa na implantação de cultivos comerciais. Segundo Coutinho et al. (1991), Duarte et al. (1992), Figueiredo (1995) e Franzon et al. (2004), a anatomia dos ramos, o potencial genético, o balanço entre os hormônios e as condições fisiológicas e nutricionais da planta matriz estão entre as hipóteses que podem explicar a dificuldade de enraizamento de estacas de jabuticabeira, necessitando-se de estudos que aumentem a eficiência de enraizamento adventício de suas estacas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da idade ontogenética, o tamanho de estaca e concentração de ácido-indol-3-butírico na propagação vegetativa de jabuticabeira Açu (Plinia cauliflora) por estaquia.

2 Material e Métodos O trabalho foi realizado no Viveiro de Produção de Mudas, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos (PR), de outubro de 2008 a março de Foram utilizadas estacas obtidas de ramos lenhosos de jabuticabeira da espécie Plinia cauliflora ( Jabuticaba Açú ) coletados no mês de outubro/2008. As estacas foram obtidas de jabuticabeiras adultas em produção, cultivadas por produtor rural no município de Verê-PR e de plantas juvenis provenientes do germoplasma da UTFPR Campus Dois Vizinhos. O delineamento experimental foi em blocos completamente casualizados num fatorial 2 x 3 x 3 (idade ontogenética da planta x concentração de ácido indol-3-butírico (AIB) x tamanho da estaca), com quatro repetições, considerando-se o uso de 10 estacas por parcela. Em todas as estacas foram realizadas duas lesões superficiais na parte basal, em lados opostos, retirandose uma porção da casca de cerca de dois milímetros de largura por 2,5 cm de extensão para aumentar a região cambial, o que possibilita a formação de raízes também nesta área. Os tamanhos das estacas lenhosas foram de 8, 12 e 16 cm de comprimento e diâmetro de aproximadamente 0,8 mm. O tipo de estaca foi baseado de acordo com o estágio de desenvolvimento das plantas, ou seja, idade ontogenética, sendo consideradas adultas as que já estavam em produção e juvenis as que ainda não produziram frutos. As doses de AIB testadas foram de 0, 3000 e 6000 mg L -1. As aplicações destas soluções de AIB foram por imersão rápida (cinco segundos) na base das estacas. Para o preparo da solução de AIB, o mesmo foi dissolvido em solução de hidróxido de potássio (KOH 5N), sendo posteriormente diluído em água destilada até a concentração desejada. As estacas, após preparadas, foram enterradas verticalmente até 1/3 de seu comprimento em bandejas plásticas com dimensões de 30 x 48 x 15 cm, contendo areia grossa como substrato. As caixas foram colocadas sob sistema de túnel baixo coberto com filme plástico transparente (120 µ), com finalidade de simular ambiente de mini-estufa. As irrigações foram realizadas diariamente em dois turnos, no inicio da manhã e no final da tarde observando-se antes das mesmas o teor de umidade do substrato. Após 180 dias, foram analisadas as variáveis porcentagens de enraizamento e mortalidade de estacas, número de brotações e de raízes originadas das estacas e, comprimento médio das três maiores raízes por estaca. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey (P 0,05) para o fator qualitativo e análise de regressão para os fatores quantitativos, sendo os dados das porcentagens de enraizamento e de mortalidade transformados em arco seno x / 100 e o número de brotações e de raízes em x + 1. Foi utilizado o aplicativo computacional SANEST (Zonta & Machado, 1984). Resultados e Discussão O número de brotações não foi submetido à análise de variância uma vez que, em todas as estacas não houve o surgimento das mesmas. A brotação das estacas é desejada no processo da estaquia, uma vez que, contribui para o sucesso deste método, pois, desta forma, o processo fotossintético não é interrompido e a estaca enraizada passará a sintetizar sua própria reserva (Reuveni & Raviv, 1981). O enraizamento das estacas e o comprimento das três maiores raízes das estacas enraizadas de jabuticabeira Açú foram semelhantes estatisticamente para todas as interações (idade ontogenética x

3 concentração de AIB x tamanho da estaca; concentração de AIB x tamanho da estaca; idade ontogenética x concentração de AIB e idade ontogenética x tamanho da estaca) e fatores (idade ontogenética, concentração de AIB e tamanho da estaca). A porcentagem média de estacas enraizadas não foi superior a 3% em todos os fatores estudados. Este resultado é semelhante ao obtido por outros autores com essa fruteira (Casagrande Júnior et al., 2000; Scarpare et al. 2002; Sasso, 2009), sendo a jabuticabeira considerada de difícil propagação por estaquia. Porém, supõe-se que o mês de outubro não é indicado para coleta das estacas de jabuticabeira, uma vez que apresentaram resultados insatisfatórios. Sasso (2009) propagando a jabuticabeira Açú por estacas apicais herbáceas (10 cm), na mesma época em que foi realizada a coleta das estacas, obteve porcentagem de enraizamento em torno de 7,1%. Este fato pode estar relacionado com a menor concentração de reservas da planta-matriz, uma vez que, as coletas coincidiram com o término da frutificação. De acordo com Fachinello et al. (2005) a condição nutricional da planta-matriz afeta fortemente o enraizamento, uma vez que a auxina requer fonte de carbono para biossíntese de ácidos nucléicos e proteínas, para a formação de raízes. Por outro lado o fator idade ontogenética mostrou-se estatisticamente significativo para o número de raízes (Tabela 1) e porcentagem de estacas mortas (Tabela 2). Analisando-se os resultados obtidos na Tabela 1, observou-se que as estacas coletadas de plantas adultas, apesar do pequeno número de raízes, foi superior ao material colhido de plantas juvenis. Segundo Fachinello et al. (2005) estacas provenientes de plantas jovens enraízam com mais facilidade, não sendo este fato observado no presente trabalho, estando a maior porcentagem de mortalidade, obtida com estacas de plantas juvenis estar diretamente relacionada ao menor enraizamento (Tabela 1). Além do fator idade ontogenética, a porcentagem de mortalidade das estacas foi significativa para a interação idade ontogenética x concentração de AIB x tamanho da estaca (Figura 1), idade ontogenética x concentração de AIB (Tabela 2) e para o fator concentração de AIB (Figura 2). Pelos resultados obtidos nas Figuras 1 e 2, verificou-se que as maiores porcentagens de mortalidade foram obtidas quando foi utilizada a maior concentração de AIB (6000 mg L -1 ) para estacas juvenis e considerando-se a média geral, respectivamente. Supõe-se que a maior porcentagem de mortalidade obtida com as estacas tratadas com 6000 mg L -1 de AIB pode estar relacionada ao efeito inibitório, que esta concentração pode proporcionar para as estacas de jabuticabeira. Analisando-se as estacas obtidas de plantas adultas, verificou-se que as concentrações de AIB não foram estatisticamente significativas. Pelos resultados obtidos no presente trabalho, é imprescindível a realização de novos estudos para obtenção de protocolo eficiente para propagação de jabuticabeira por estaquia. Conclusão A coleta de estacas para propagação da jabuticabeira Açú não deve ser realizada no mês de outubro. As concentrações de AIB utilizadas não estimularam os processos de enraizamento adventício da jabuticabeira Açú. Para a propagação de jabuticabeira Açú por estaquia podem ser utilizadas estacas oriundas de plantas adultas.

4 Referências CASAGRANDE Jr., J. G.; DUTRA, L. F.; TONIETTO, A.; NACHTIGAL, J. C.; STRELOW, E. Efeito do estiolamento de ramos e do AIB no enraizamento de estacas herbáceas de jabuticabeira. Revista Brasileira de Agrociência, v.6, n.1, p.24-26, COUTINHO, E. F.; MIELKE, M. S.; ROCHA, M. S.; DUARTE, O. R. Enraizamento de estacas semi lenhosas de fruteiras nativas da família Myrtaceae com o uso do ácido indolbutírico. Revista Brasileira de Fruticultura. v.13, n.1, p , DONADIO, L.C. Jabuticaba (Myrciaria jabuticaba (Vell.) Berg). Série Frutas Nativas, 3. Jabuticabal. Funep, p. DUARTE, O.R.; FACHINELLO, J.C.; SANTOS FILHO, B.G. Multiplicação da goibeira serrana através de estacas semilenhosas. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v.27, n.3, p , FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de Plantas Frutíferas. Embrapa p. FIGUEIREDO, S.L.B.; KERSTEN, E.; SCHUCH, M.W. Efeito do estiolamento parcial e do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de ramos de goibeira serrana (Feijoa sellowiana, Berg.). Scientia Agrícola. v.52, n.1, p , FRANZON, R.C., ANTUNES, L.E.C.; RASEIRA, M.C.B. Propagação da pitangueira através da enxertia de garfagem. Revista Brasileira de Fruticultura. v.30, n.2, p , MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas 1: técnicas de produção e mercado: abiu, amora-preta, araçá, bacuri, biribá, carambola, cereja-do-rio-grande, jabuticaba. Porto Alegre: Cinco Continentes, p. MATTOS, J.R. Frutas nativas do Brasil: jabuticabeiras. Porto Alegre, p. REUVENI, O.; RAVIV, M. Importance of leaf retention to rooting of avocado cuttings. Journal of the American Society for Horticultural Science, v.106, n.2, p , SASSO, S.A.Z. Propagação vegetativa de jabuticabeira. Dissertação (Mestrado em Agronomia). Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos. 64 f WAGNER JÚNIOR, A. NAVA, G.A. Fruteiras natives da família Myrtaceae do Bioma Floresta com Aracuária com potencialidades de cultivo. In: MARTIN, T.N.; ZIECH, M.F. II Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária. UTFPR: Dois Vizinhos p ZONTA, E.P.; MACHADO, A.A. Sistema de Análise Estatística (SANEST). Pelotas: UFPEL, Instituto de Física e Matemática, p. Tabela 1. Número de raízes e porcentagem de estacas mortas, adultas e juvenis de jabuticabeira Açú. Dois Vizinhos PR, Tipo de Estaca Número de raízes Estacas mortas (%) Adulta 0,41 a* 74,02 b* Juvenil 0,13 b 88,07 a CV (%) 21,44 2,60 *Letras seguidas pela mesma letra minúscula na coluna diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Tabela 2. Porcentagem de estacas mortas de jabuticabeira Açú, de acordo com a idade ontogenética da estaca e concentração de AIB. Dois Vizinhos PR, Idade Ontogenética Concentração de AIB (mg L -1 ) Adulta Juvenil 0 75,0 a A 75,0 b A ,0 a A 74,02 b A ,0 a B 100,0 a A CV (%) 2,60 *Letras seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade.

5 Estacas mortas (%) AIB (mg L -1 ) 6000 Adulta (12 cm) Adulta (8 cm) Juvenil (16 cm) Juvenil (12 cm) Juvenil (8 cm) Adulta (16 cm) Tipo e tamanho da estaca Figura 1. Superfície de resposta da porcentagem de estacas mortas de jabuticabeira, de acordo com a concentração de AIB, tamanho e idade ontogenética da estaca. Dois Vizinhos PR, Estacas mortas (%) y = 1E-06x 2-0,0036x + 75,02 R 2 = AIB (mg L -1 ) Figura 2. Porcentagem de estacas mortas de acordo com a dose de AIB testada. Dois Vizinhos PR, 2009.

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