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1 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FITOHORMÔNIOS (AIA, AIB E AUXINA NATURAL) SOBRE O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage) Camilla Weber Langhinotti 2, Cristiano Reschke Lajús 1, Ernandes Manfroi 2, Rafael Bottin Both 2, Giovanni Echer 2, Guilherme Luiz Parize 3, Marcos Vanin 2, Matheus Collet Tambosi 2, Ricardo Demartini 2, Thiago Ranzan 2 Resumo: O Eucalyptus é uma espécie de grande potencial para a região sul do Brasil, devido a sua diversidade de usos e empregos que esta espécie pode oferecer, os programas de melhoramento genético estão seriamente comprometidos pela escassez de sementes produzidas por estas espécies. Uma alternativa para acelerar esse processo é a propagação vegetativa. Entre os métodos de propagação vegetativa, a estaquia é, ainda, a técnica de maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um custo menor, a multiplicação de genótipos selecionados, em um curto período de tempo. O enraizamento de estacas de E. benthamii ainda é baixo, então é necessário obter informações que mostrem a influência de diferentes fitohormônios sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência de diferentes fitohormônios (AIA, AIB e auxina natural) sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto (eucalyptus benthamii maiden & cambage). As miniestacas foram coletadas em um minijardim clonal e conduzidas em tubetes. O delineamento experimental utilizado foi em esquema fatorial com 2 níveis de fator (1 fitohormônio e 2º diferentes doses). Constituído de três reguladores de crescimento (AIA, AIB e extrato de tiririca) e dezesseis doses (500, 1000, 1500, 2000, 2500, 3000, 3500, 4000, 4500, 5000, 5500, 6000, 6500, 7000, 7500, e 8000 ppm) em quatro repetições contendo 10 plantas/repetição. Após 116 dias foram avaliadas quanto à porcentagem de estacas enraizadas, com calos, estacas não enraizadas, número de raízes primárias, comprimento da maior raiz, massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, massa fresca do sistema radicial, massa seca do sistema radicial. Conclui-se que o uso do AIA na concentração de 1500 ppm estimulou o enraizamento de mini-estacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage). Palavras-chave: Propagação vegetativa. Fitohormônios. Enraizamento. Silvicultura clonal. 1. Introdução O gênero Eucalyptus é originário da Austrália e Indonésia, atualmente existem mais 600 espécies catalogadas, que estão adaptadas a diferentes climas e solos. A importância econômica que assume a cultura do eucalipto em nosso país decorre tanto da inerente multiplicidade de seus usos e empregos de suas diferentes espécies, como das expressivas áreas de florestas implantadas existentes (SCHUMACHER et al., 2005). Os mesmos autores comentam que a utilização do lenho de eucaliptos como madeira e uso generalizado na construção civil e nas indústrias de compensado, de papel e aplicação difundida como postes, estacas, dormentes, mourões, esticadores 1 Doutor em Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP: Acadêmico do Curso de Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP: Engenheiro Agronômo, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141, Chapecó/SC, CEP:

2 de cercas entre outros; como lenha e carvão, fornecendo comprovadamente apreciável combustível; a exploração da casca para tanino e de folhas para óleos essenciais. Todos estes aspectos positivos fornecem um elevado balanço econômico da essência utilitária, já que há absorção total de tais produtos pelo mercado nacional. No Brasil foi introduzido em 1904, com o objetivo de suprir as necessidades de lenha, postes e dormentes de estradas de ferro. Conforme dados da Sociedade Brasileira de Silvicultura (2001), no Brasil no ano de 2000 foram plantados ha de Eucalyptus. Apesar de o Eucalyptus ser uma espécie potencial para a região sul do Brasil, programas de melhoramento genético estão seriamente comprometidos pela escassez de sementes produzidas por estas espécies. Uma alternativa para acelerar esse processo é a propagação vegetativa. Entre os métodos de propagação vegetativa, a estaquia é, ainda, a técnica de maior viabilidade econômica para o estabelecimento de plantios clonais, pois permite, a um custo menor, a multiplicação de genótipos selecionados, em um curto período de tempo (COOPER e GRAÇA, 1987). Segundo Graça et al., (1999) o Eucalyptus benthamii tem sido uma das espécies de crescimento mais rápido do gênero e também com um alto potencial de utilização em reflorestamento. No Brasil tem se plantado essa espécie na região Sul do Brasil e nas regiões montanhosas do estado de Minas Gerais, desenvolve-se bem em solos férteis, com textura argilosa e com bom suprimento de água, além de apresentar resistência a geadas. A espécie Eucalyptus benthamii apresenta grande variabilidade intra e interespecífica, o que se reflete nas diferenças de produção e adaptação encontradas nas árvores propagadas por semente. Assim, a propagação vegetativa tem sido utilizada como forma de manter características favoráveis das plantas, tais como a produção de biomassa, a taxa de crescimento, a resistência a geadas e o déficit hídrico, entre outros, já que, com este método de multiplicação, as mudas mantêm o mesmo material genético da matriz. O enraizamento de estacas de E. benthamii ainda é baixo, então é necessário obter informações que mostrem a influência de diferentes fitohormônios sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto. Os fitohormônios auxiliam o crescimento e o desenvolvimento das plantas. O ácido indolacético, ácido

3 indolbutírico e auxinas naturais são fitohormônios que tem como função promover o enraizamento em estacas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes fitohormônios (ácido indolacético AIA, ácido indolbutírico AIB e auxina natural) sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage). 2. Material e métodos O trabalho foi realizado na Empresa Ferticel Indústria de Fertilizantes Ltda Filial II, e em anexo ao Viveiro Florestal Ferticel, situado na região Oeste de Santa Catarina (latitude 27º 07 S, longitude 52º 37 W e altitude 680 metros) no Município de Guatambu, rodovia SC 283, km 14, acesso ao município de Chapecó e São Carlos, situado a 650 km da capital Florianópolis. As mini-estacas de Eucalyptus benthamii foram obtidas em um mini-jardim clonal da mesma espécie, localizada junto ao viveiro florestal Ferticel, município de Guatambu/SC, com inicio no mês de outubro de No preparo das soluções de AIA, AIB e extrato de tiririca, o produto foi dissolvido, primeiramente, em 250 ml de álcool etílico. Foi determinado um padrão em relação ao tamanho das mini-estacas (5-10 cm), deixando 2 folhas menores, 2 folhas maiores e o sistema apical em cada miniestaca. Para a desinfestação, as mini-estacas foram mergulhadas durante 5 minutos numa solução de hipoclorito de sódio (Q Boa) a 1%. Na extremidade basal foi feito um corte longitudinal, com uma tesoura de poda (desinfectada com hipoclorito de sódio (Q Boa) a 1%), de modo a romper a casca e expor a região cambial. O tratamento com os fitohormônios foi realizado por imersão da base das mini-estacas durante 5 segundos, na solução de AIA, AIB e extrato de tiririca. As mini-estacas foram imediatamente colocadas em recipientes recicláveis (tubetes plásticos de 55 cm 3 de capacidade) apropriadas para o método de propagação de plantas por estaquia. Os substratos utilizados foram: composto orgânico, produzido através do método da compostagem, composto por casca de pinus, resíduo orgânico e vermiculita. A base da mini-estaca foi enterrada cerca de 1,5 cm de profundidade no substrato.

4 O trabalho foi conduzido em um telado protegido, instalado no sentido norte sul. Para a redução da temperatura e insolação, foi colocado nas laterais e sobre o teto, uma tela tipo sombrite, com capacidade de 30% de sombreamento. O sistema de irrigação, do tipo intermitente, é de duas linhas de bicos nebulizadores, a uma distância de 1 m entre bicos e 0,85 m entre linhas. As bandejas com as estacas foram colocadas a 1,20 m abaixo dos aspersores. O experimento foi delineado em esquema fatorial com 2 níveis de fator (1 fitohormônio e 2º diferentes doses). Para o fator fitohormônio foram utilizados três fatores: AIA, AIB e extrato de tiririca. Para o fator doses foram testadas dezesseis concentrações (500, 1000, 1500, 2000, 2500, 3000, 3500, 4000, 4500, 5000, 5500, 6000, 6500, 7000, 7500, e 8000 ppm, incluindo as testemunhas para cada fitohormônio). O experimento apresentou para os fitohormônios AIA e AIB, 4 repetições, contendo 10 mini-estacas por fator, totalizando 1280 mini-estacas, para o fitohormônio natural (extrato de tiririca) utilizou-se também 4 repetições com 10 miniestacas, obtendo-se então 40 mini-estacas, e para as três testemunhas foram efetuadas 4 repetições com 10 mini-estacas cada repetição fazendo-se um total de 120 mini-estacas. Total de mini-estacas obtidas do mini jardim clonal de Eucalyptus benthamii 1440 mini-estacas. Após 116 dias de permanência das mini-estacas no substrato, foram avaliadas as seguintes variáveis: Total de estacas enraizadas (%); Estacas com calos (%); Total de estacas não enraizadas (%); Número de raízes primárias; Comprimento da maior raiz (cm); Massa fresca da parte aérea (g); Massa seca da parte aérea (g); Massa fresca do sistema radicial (g); Massa seca do sistema radicial (g). Como mini-estaca enraizada considerou-se todas aquelas que apresentaram, pelo menos, uma raiz visível. O número de raízes por mini-estaca foi determinado através da contagem apenas das raízes primárias, das mini-estacas enraizadas. Por raízes primárias foram consideradas as originadas diretamente das mini-estacas. O sistema radicial e a parte aérea das estacas tiveram sua massa fresca determinada através da pesagem em balança eletrônica, logo após o término da avaliação do comprimento da maior raiz (régua milimétrica). Para a determinação da massa seca do sistema radicial e da parte aérea das mini-estacas de Eucalyptus benthamii, foi utilizada uma estufa regulada a 60ºC, até atingir o seu peso constante.

5 Os dados coletados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, pelo software SISVAR e as diferenças entre médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p 0,05). 3. Resultados e discussão A análise de variância não revelou efeito significativo dos tratamentos em relação à variável porcentagem de estacas enraizadas com ênfase nos diferentes fitohormônios. Foi possível observar que os diferentes fitohormônios não apresentaram diferenças significativas, com valores entre 18,60 % no maior tratamento (AIA) e 9,70 % no menor tratamento (AIB), sendo que os tratamentos extrato de tiririca e testemunha apresentaram os respectivos valores intermediários: 12,50 % e 10,00 % de estacas enraizadas. Não foi encontrado efeito significativo dos tratamentos em relação à variável porcentagem de estacas enraizadas com ênfase nas diferentes concentrações de fitohormônios. Os valores médios apresentaram-se entre 23,33 % nas maiores concentrações (1500, 4000 e 7500 ppm) e 8,33 % nas menores concentrações (6500, 5500 e 6000 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um valor médio de 12,34 % (500, 4500, 2000 e 5000 ppm) de estacas enraizadas. Em relação à variável porcentagem de estacas com calos com ênfase nos diferentes fitohormônios, a análise de variância não revelou efeito significativo dos tratamentos. Os valores apresentaram-se entre 22,50 % no maior tratamento (extrato de tiririca) e 12,50 % no menor tratamento (testemunha), sendo que os tratamentos AIA e AIB apresentaram os respectivos valores intermediários: 18,75 % e 15,45 % de estacas com calos. Foi possível observar que as diferentes concentrações não apresentaram diferenças significativas, com valores médios entre 26,66 % nas maiores concentrações (5000, 2000 e 7000 ppm) e 9,16 % nas menores concentrações (1500, 4000 e 500 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um valor médio de 17,50 % (3500, 3000, 8000 e 7500 ppm) de estacas com calos.

6 A análise de variância não revelou efeito significativo dos tratamentos em relação à variável porcentagem de estacas não enraizadas com ênfase nos diferentes fitohormônios. Observou-se que os diferentes fitohormônios apresentaram valores entre 77,50 % no maior tratamento (testemunha) e 62,65 % no menor tratamento (AIA), sendo que os tratamentos AIB e extrato de tiririca apresentaram os respectivos valores intermediários: 74,82 % e 65,00 % de estacas não enraizadas. Para as diferentes concentrações, estas também não apresentaram diferenças significativas, e os valores médios apresentaram-se entre 77,70 % nas maiores concentrações (6500, 6000 e 500 ppm) e 59,58 % nas menores concentrações (2000, 7500 e 8000 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um valor médio de 68,75 % (4500, 4000, 1000 e 1500 ppm) de estacas não enraizadas. A variável número de raízes primárias com ênfase nos diferentes fitohormônios, ao ser submetida a análise de variância, não revelou efeito significativo entre os tratamentos. O número médio de 12,00 raízes no maior tratamento (extrato de tiririca) e de 4,00 raízes no menor tratamento (testemunha), sendo que os tratamentos AIA e AIB apresentaram os respectivos números intermediários: 11,68 e 5,93 raízes primárias. A análise de variância não revelou efeito significativo dos tratamentos em relação à variável número de raízes primárias com ênfase nas diferentes concentrações de fitohormônios. Os números médios apresentaram-se entre 15,50 raízes nas maiores concentrações (1500, 8000 e 7500 ppm) e 4,16 raízes nas menores concentrações (5500, 3500 e 6000 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram uma média de 7,62 (5000, 6500, 2000 e 2500 ppm) raízes primárias. No enraizamento de estacas, dois aspectos são considerados fundamentais: a desdiferenciação e a totipotência, onde a desdiferenciação é o processo pelo qual células de um tecido já diferenciado retornam à atividade meristemática originando um novo ponto de crescimento, e a totipotência é a capacidade que uma célula tem de originar um novo indivíduo, pois contém a informação genética necessária para reconstituir todas as partes da planta e sua função (FACHINELLO et al., 1995; HARTMAN e KESTER, 1990). A capacidade de enraizamento das estacas pode ser bastante distinta entre espécies e também entre variedades (Fachinello et al., 1995). A emissão de raízes adventícias depende principalmente da consistência do caule e

7 rapidez de crescimento da planta, o que varia de espécie para espécie (PÁDUA, 1983). De acordo com a análise de variância, foi possível observar que os diferentes fitohormônios não apresentaram diferenças significativas, com comprimento de 14,30 cm no maior tratamento (testemunha) e 12,96 cm no menor tratamento (AIB), sendo que os tratamentos extrato de tiririca e AIA apresentaram os respectivos comprimentos intermediários: 14,00 e 13,87 cm de comprimento da maior raiz. Porém, em relação à variável comprimento da maior raiz com ênfase nas diferentes concentrações de fitohormônios, a análise de variância revelou diferenças significativas, com o comprimento de 19,75 cm na maior concentração (1500 ppm) diferindo significativamente das concentrações inferiores (3000, 6500, 3500 e 2000 ppm) que demonstraram comprimentos menores na variável comprimento da maior raiz. (gráfico 01) Médias não antecedidas da mesma letra minúscula diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05). Gráfico 01: Comprimento da maior raiz (cm) em relação às concentrações do experimento a influência de diferentes fitohormônios (AIA, AIB e auxina natural) sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage) (Quatambú, SC 17/II/2009). O efeito estimulador de raízes pela aplicação de auxina exógena depende da concentração deste hormônio na base da estaca, onde o aumento da mesma provoca um efeito estimulador de raízes até um valor máximo, a partir do qual qualquer acréscimo na concentração reflete num efeito inibitório (FACHINELLO et al., 1995).

8 Os diferentes fitohormônios não apresentaram diferenças significativas em relação à variável massa fresca da parte aérea, com um peso de 2,16 g no maior tratamento (AIA) e 1,03 g no menor tratamento (testemunha), sendo que os tratamentos extrato de tiririca e AIB apresentaram os respectivos pesos intermediários: 1,68 g e 1,62 g de massa fresca da parte aérea. As diferentes concentrações não apresentaram diferenças significativas, com um peso médio de 2,84 g nas maiores concentrações (8000, 1500 e 7000 ppm) e 1,19 g nas menores concentrações (500, 6000 e 3000 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um peso médio de 1,83 g (4500, 1000, 4000 e 2500 ppm) de massa fresca da parte aérea. Esses resultados não corroboram aqueles obtidos por Lana et al. (2008), que afirma que as dosagens correspondentes a mg L -1 e mg L -1 resultaram respostas significativas sobre o peso de biomassa verde de parte aérea. Para a variável massa seca da parte aérea com ênfase nos diferentes fitohormônios, não apresentaram diferenças significativas, com o peso de 0,87 g no maior tratamento (AIA) e 0,43 g no menor tratamento (testemunha), sendo que os tratamentos AIB e extrato de tiririca apresentaram pesos intermediários: 0,63 g e 0,62 g de massa seca da parte aérea. O mesmo ocorreu com as diferentes concentrações. O peso médio ficou em 1,08 g nas maiores concentrações (8000, 1500 e 7000 ppm) e 0,48 g nas menores concentrações (500, 6000 e 3000 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um peso médio de 0,73 g (4500, 1000, 2500 e 4000 ppm) de massa seca da parte aérea. Segundo Mahlstede e Harber (1975) apud Gomes et al. (2000), relataram que altas concentrações desses reguladores de crescimento podem causar a morte dos tecidos na base da estaca, excessiva proliferação de células, intensa calogênese e/ou inibir o crescimento de raízes e da parte aérea das mudas. A análise de variância não revelou efeito significativo dos tratamentos em relação à variável massa fresca do sistema radicial com ênfase nos diferentes fitohormônios. A massa no maior tratamento (AIA) foi de 1,47 g e 0,33 g no menor tratamento (testemunha), sendo que os tratamentos AIB e extrato de tiririca apresentaram as respectivas massas intermediárias: 0,93 g e 0,69 g de massa fresca do sistema radicial. As diferentes concentrações também não apresentaram diferenças significativas, com uma massa média de 1,93 g nas maiores concentrações (7000,

9 1500 e 8000 ppm) e 0,54 g nas menores concentrações (5500, 500 e 3500 ppm), sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um peso médio de 1,21 g (4500, 6500, 4000 e 2000 ppm) de massa fresca do sistema radicial. Esses resultados não estão de acordo com aqueles obtidos por Lana et al. (2008), que afirma que as dosagens correspondentes a mg L -1 e mg L -1 resultaram respostas significativas sobre o peso de biomassa verde do sistema radicular. Já para a variável massa seca do sistema radicial com ênfase nos diferentes fitohormônios, a análise de variância revelou efeito significativo dos tratamentos. (gráfico 02) Médias não antecedidas da mesma letra minúscula diferem entre si pelo teste de Tukey (p 0,05). Gráfico 02: Massa seca do sistema radicial (g) em relação aos diferentes fitohormônios do experimento a influência de diferentes fitohormônios (AIA, AIB e auxina natural) sobre o enraizamento de miniestacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage) (Quatambú, SC 17/II/2009). De acordo com o gráfico 02, pode-se observar que os diferentes fitohormônios apresentaram diferenças significativas, entre o maior tratamento (AIA) que teve um peso de 0,41 g diferindo significativamente dos demais tratamentos (testemunha, extrato de tiririca e AIB) que não apresentaram significância em relação a variável massa seca do sistema radicial. Porém as diferentes concentrações não apresentaram diferenças significativas, com uma média de peso de 0,46 g nas maiores concentrações (1500, 7000 e 8000 ppm) e 0,18 g nas menores concentrações (500, 5500 e 3500 ppm),

10 sendo que as concentrações intermediárias apresentaram um peso médio de 0,33 g (2500, 4500, 4000 e 5000 ppm) de massa seca do sistema radicial. Esses resultados são semelhantes com aqueles obtidos por Lana et al. (2008), que afirma que a utilização de fitorregulador em qualquer concentração e forma de aplicação não interferiu na biomassa seca da parte aérea e das raízes de estacas de Eucalyptus urophylla. 4. Considerações Nas condições em que o experimento foi conduzido, os resultados obtidos permitem concluir que: O fitohormônio AIA apresentou os melhores resultados em relação ao processo de propagação vegetal de mini-estacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage). A concentração de 1500 ppm estimulou o enraizamento de mini-estacas de eucalipto (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage). Com base nos resultados obtidos no presente trabalho o recomendado seria trabalhar com concentrações de fitohormônios mais detalhadas, como: 1100, 1200, 1300, 1400 e 1500 ppm. Outro fator importante a ser estudado é uma maior diversificação de auxinas sintéticas, como o ácido naftalenacético (ANA) que teoricamente é mais ativo que o AIB e o AIA, como também o ácido 2,4- diclorofenoxi-acético que possui uma alta atividade enraizante. 5. Referências COOPER, M. A., GRAÇA, M. E. C. Perspectivas para a maximização de enraizamento de estacas de Eucalyptus dunnii Maid. Curitiba, Embrapa, p. FACHINELLO, J.C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E.; FORTES, G.R. de L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. 2.ed. Pelotas: UFPEL, p. GRAÇA, M. E. C., SHIMIZU, J. Y., TAVARES, F. R. Capacidade de rebrota e de enraizamento de Eucalyptus benthamii. Colombo, Disponível em: Acesso em: 22 abr HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E. Propagacion de plantas: principios y praticas. 4. Ed. Médxico: Continental, p.

11 LANA, R. M. Q., LANA, A. M. Q., BARREIRA, S., MORAIS, T. R., FARIA, M. V. de., Doses do ácido indolbutírico no enraizamento e crescimento de estacas de eucalipto (Eucalyptus urophylla). Uberlândia, MG, Disponível em: pdf. Acesso em: 18 mai MAHLSTEDE, J. P.; HARBER, E. S. Assexual propagation of higher plants. In: Willey, J. Plant propagation. New York, Parte 3, p PÁDUA, T. Propagação de árvores frutíferas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.9, n.101, p.11-9, SCHUMACHER, M. V., CALIL, F. N., VOGEL, H. L. M. Silvicultura aplicada. Santa Maria, Disponível em: Acesso em: 23 abr SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA. Área plantada com pinus e eucalipto no brasil. (há) Disponível em: Acesso em: 22 abr 2008.

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