Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA

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1 Sobrevivência e Crescimento Inicial de Clones de Eucalipto em Vitória da Conquista-BA Jamily Silva Fernandes (1) ; Valdemiro Conceição Júnior (2) ; Maída Cynthia Duca de Lima (1) ; Ivana Paula Ferraz Santos de Brito (3) ; Felipe Silva Oliveira (1) (1) Graduandos em Engenharia Florestal da UESB/Universidade Estadual do sudoeste da Bahia; jamidsfernandes@gmail.com; maidaflorestal@gmail.com; felipe-oliveira9@hotmail.com; (2) Professor Pleno do Departamento de Fitotecnia e Zootecnia da UESB/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; miroconceicao@hotmail.com; (3) Engenheira agrônoma, Doutoranda em Agronomia pela UNESP; ivanapaulaf@yahoo.com.br. RESUMO O eucalipto tem sido utilizado para produção de madeira no sudoeste da Bahia, porém uma das limitações dessa atividade está no pouco conhecimento quanto às espécies e clones que melhor se desenvolvem nas condições edafoclimáticas da região. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento inicial e o índice se sobrevivência de 6 clones de eucalipto, 1249; 1404; 1296; 1355; I144 e o VM58 no município de Vitória da Conquista. O experimento foi instalado no município, com delineamento em blocos casualizados, com três repetições, tendo mudas de E. urophylla, obtidas por semente, como testemunha. As parcelas foram compostas por três linhas de 17 plantas, sendo considera como parcela útil a linha central, e as avaliações da sobrevivência, altura das mudas e diâmetro do caule foram realizadas aos 60 dias após o plantio. Os dados de altura e diâmetro do caule foram submetidos à análise de variância e suas médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, e a sobrevivência foi analisada por frequência de sobrevivência das mudas. Os resultados indicaram que os clones 1355 e o 1296 apresentaram os melhores resultados nas três avaliações, sendo os que melhor se adaptaram às condições locais. Palavras-chave: Análises morfológicas; Avaliação precoce; Eucalyptus sp. INTRODUÇÃO Dentre as inúmeras espécies arbóreas existentes, o eucalipto destaca-se com grande potencial, devido às suas características de rápido crescimento, alta produtividade, ampla diversidade de espécies, grande capacidade de adaptação e por ter aplicação para diferentes finalidades, tendo sido extensivamente utilizado em plantios florestais (MORA & GARCIA, 2000). Esse gênero é considerado economicamente importante para o Brasil, devido à alta produtividade em um período de tempo relativamente curto, quando comparado com espécies florestais nativas (ALBINO & TOMAZELLO, 1985). Devido às condições ambientais favoráveis e à evolução nas técnicas de silvicultura, manejo e melhoramento genético, as florestas brasileiras de eucalipto estão entre as mais produtivas do mundo, e mais condizentes às qualidades necessárias para os diferentes usos industriais da madeira. Devido - Resumo Expandido - [1198] ISSN:

2 à necessidade de obter florestas altamente produtivas, as empresas brasileiras investem cada vez mais em programas de melhoramento genético, com a utilização de técnicas como a hibridação e a clonagem, sendo a clonagem considerada mundialmente como a maneira mais eficiente de se obter ganhos expressivos na qualidade do produto final devido à maior homogeneidade da matéria-prima (TONINI et al., 2004). A clonagem de plantas de eucalipto permite a manutenção plena das características da planta-mãe, o que evita a variabilidade encontrada em árvores obtidas a partir de sementes. A seleção de clones inicia-se com os aspectos silviculturais que abrangem características de enraizamento, resistência a doenças, adaptação aos fatores edafoclimáticos, que são de fundamental importância, aliada às características de crescimento e produtividade de madeira (HIGASHI et al., 2000). A clonagem é uma realidade com tendência irreversível, existindo áreas cada vez maiores plantadas utilizando esse material. Neste contexto, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de mudas de clones de eucalipto no município de Vitória da Conquista-Bahia. MATERIAL E MÉTODOS Localização do experimento e tratamentos utilizados O experimento foi desenvolvido na fazenda Baixão, localizada no distrito de Pradoso, no município de Vitória da Conquista, região Sudoeste do estado da Bahia. A região apresenta precipitação pluviométrica próxima a 700 mm anuais, ocorrendo maior incidência de chuvas nos meses de novembro a março. A temperatura média anual é de 21ºC e o solo é classificado como Latossolo Amarelo Distrófico (EMBRAPA, 2006). O relevo varia de suavemente ondulado a plano, sendo a vegetação característica e predominante a Mata de Cipó (Floresta Estacional decidual Montana) (NOVAES et al. 2008). Foram utilizadas no experimento mudas de clones híbridos de eucalipto I144; VM58; 1249; 1296; 1355; 1404 e do E. urophylla produzido por semente, que foi usado como testemunha por ser a principal espécie cultivada na região em estudo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC), com sete tratamentos e três repetições, totalizando 21 parcelas. As parcelas experimentais foram formadas por 3 linhas de 17 plantas (51 plantas), sendo que as duas linhas laterais foram consideradas como bordadura, assim como as duas plantas das extremidades. A parcela útil foi considerada a linha central contendo 13 plantas. Implantação do experimento e avaliações do crescimento Na etapa de preparo do solo, realizou-se o controle de formigas antes e depois do plantio, utilizando isca formicida granulada (Fortex). Três dias antes do plantio foi feito o sulco de subsolagem, e marcação das covas, com adubação de 300g por cova do adubo comercial Basifós Forest 2. As mudas tiveram seu sistema radicular imerso em solução contendo Cigaral e Actara 250 WG (inseticidas visando o combate de cupins), Gera sais e Aminon mudas (fertilizante organomineral - utilizado como ativador radicular e promotor de desenvolvimento rápido e equilibrado das mudas). No momento do plantio utilizou-se o gel em solução para otimizar a disponibilidade de água, reduzindo as perdas por percolação e lixiviação de nutrientes e melhorando a aeração e drenagem do solo, acelerando o desenvolvimento do sistema radicular (AZEVEDO et al., 2002). As mudas foram plantadas manualmente entre os meses de junho e julho de 2013, sendo as mesmas molhadas com regador periodicamente, recebendo aproximadamente 3L de água por cova. As avaliações de sobrevivência e altura das mudas, e diâmetro do caule ao nível do solo foram realizadas 60 dias após o plantio. A sobrevivência foi avaliada visualmente e a altura foi obtida por meio de - Resumo Expandido - [1199] ISSN:

3 régua graduada considerando desde o colo ao ápice da parte aérea, e o diâmetro do caule no colo da muda utilizando um paquímetro digital. Os dados de sobrevivência foram analisados por frequência, e para os de altura da muda e diâmetro do caule foi realizada análise de variância pelo teste F e a comparação de médias pelo teste de Tukey, ambos a 5% de probabilidade, por meio do software estatístico Sisvar versão 5.3 (FERREIRA, 2010). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados coletados indicaram que os maiores índices de sobrevivência aos 60 dias após o plantio foram alcançados pelo clone 1404, com média de 97% de sobrevivência, seguido do 1296, com média de 92%, valor semelhante ao encontrado para o E.urophylla, considerado o de melhor adaptação à região (Figura 1). Os menores índices de sobrevivência foram verificados nas mudas do clone VM58, demonstrando maior sensibilidade às condições estressantes comuns da região. Figura 1- Porcentagem de sobrevivência das mudas aos 60 dias após o plantio em Vitória da Conquista, BA, Os valores encontrados foram considerados baixos para a maioria dos tratamentos, entretanto, como o plantio foi realizado no período de seca, não ocorrendo chuvas no local do experimento, estes resultados devem ser avaliados considerando regiões com alto estresse hídrico. A análise de variância realizada para as variáveis: altura e diâmetro mostrou haver significância para ambos em relação aos tratamentos aplicados, conforme mostrado na Tabela 1. Tabela 1- Resumo da análise de variância para altura e diâmetro do caule de mudas de eucalipto aos 60 dias após o plantio em Vitória da Conquista, BA, FV GL QM Altura (cm) Diâmetro (mm) Tratamentos 6 135,91* 6,83* Blocos 2 3,30 0,25 erro 12 13,82 0,60 Total 20 CV (%) 7,86 12,83 *Significativo pelo teste F ao nível de 5% de probabilidade. - Resumo Expandido - [1200] ISSN:

4 Foram verificadas diferenças significativas entre os materiais genéticos ao analisar as médias da altura das mudas. De todos os tratamentos o clone 1404 foi o que apresentou o menor valor, enquanto que o clone 1355 apresentou o maior, não diferindo das mudas do clone 1296 e do E. urophylla, utilizado como testemunha nas avaliações (Tabela 2). Tabela 2- Altura das mudas em cm, aos 60 dias após o plantio em Vitória da Conquista,BA, Tratamentos Médias (cm) I144 43,86 bc VM58 47,16 bc ,42 bc ,48 ab ,51 a ,22 c E. urophylla 48,29 ab Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Em relação ao diâmetro dos caules das mudas dos clones 1249 e 1404, os mesmos apresentaram os menores valores médios, variando entre 4,47 e 4,49, conforme Tabela 3. Utilizando o diâmetro das mudas testemunhas de E.urophylla como base de comparação, apenas os clones 1296 e 1355 foram considerados de desenvolvimento próximo ao comumente encontrado na região, com diâmetro superior a 7 cm. Tabela 3- Diâmetro do caule em mm ao nível do solo das mudas aos 60 dias após o plantio em Vitória da Conquista, BA, Tratamentos Médias (mm) I144 5,45 bc VM58 5,10 bc ,47 c ,14 ab ,27 ab ,49 c E. urophylla 8,24 a Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os clones 1296 e 1355 por terem apresentado resultados iniciais semelhantes aos do E. urophylla, espécie amplamente cultivada na Região Sudoeste do estado da Bahia, demonstraram possuir grande potencial de adaptação às condições edafoclimáticas locais, podendo ser considerados aptos a serem implantados neste espaço geográfico. Por serem informações iniciais, sugere-se a realização de novos experimentos, como forma de ampliar o conhecimento acerca do comportamento de clones de eucalipto na região. CONCLUSÕES Os clones 1355 e 1296 apresentaram os melhores desempenhos iniciais no período observado, quanto às características de frequência de sobrevivência, altura da muda e diâmetro do caule, atingindo níveis de desenvolvimento semelhantes às mudas de E.urophylla produzidas por semente. - Resumo Expandido - [1201] ISSN:

5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBINO, J.C.; TOMAZELLO FILHO, M. Evolução de crescimento de doze espécies/procedências de Eucalyptus em três regiões bioclimáticas do estado de Minas Gerais. Planaltina DF: Ministério da Agricultura. EMBRAPA CPAC. 46p. (Boletim de Pesquisa, 25) AZEVEDO, T. L. de F.; BERTONHA, A.; GONÇALVES, A. C. A. Uso de hidrogel na agricultura. Revista do Programa de Ciências Agro-ambientais, Alta Floresta, v. 1, n. 1, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro). Sistema Brasileiro de Classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro, p. FERREIRA, D. F. SISVAR - Sistema de análise de variância. Versão 5.3. Lavras-MG: UFLA, HIGASHI, E. N.; SILVEIRA, R. L. A.; GONÇALVES, A. N. Propagação vegetativa de Eucalyptus: princípios básicos e a sua evolução no Brasil. Piracicaba: IPEF. 11p. (Circular Técnica, 192) MORA, A.L.; GARCIA,C.H. A cultura do eucalipto no Brasil. Amantino Ramos de Freitas(trad). São Paulo: Sociedade Brasileira de silvicultura, p. NOVAES, A. B. ; LONGUINHOS, M. A. A.; RODRIGUES, J.; SANTOS, I. F.; GUSMÃO, J. C. Caracterização e demanda florestal da Região Sudoeste da Bahia. In: SANTOS, A. F. ; NOVAES, A. B. ; SANTOS, I. F. dos; LONGUINHOS, M. A. A. (Org.). Memórias do II Simpósio sobre Reflorestamento na Região Sudoeste da Bahia. 1ª ed. Colombo: Embrapa Florestas, v. 1, p TONINI, H., SCHNEIDER, P.R.; FINGER, C.A.G. Crescimento de clones de Eucalyptus saligna Smith, na Depressão Central e Serra do Sudoeste, Rio Grande do Sul. Ciência florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p , Resumo Expandido - [1202] ISSN:

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