DIREITO EMPRESARIAL - AULA 2 SOCIEDADE QUESTÕES COMENTADAS. 1. (FCC TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz do Trabalho) É correto afirmar:
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- Fernando Sampaio Galvão
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1 ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA DE PERNAMBUCO DIREITO EMPRESARIAL - AULA 2 SOCIEDADE QUESTÕES COMENTADAS 1. (FCC TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz do Trabalho) É correto afirmar: a) O ato de transformação social depende de prévia dissolução ou liquidação da sociedade, bem como do consentimento da maioria absoluta dos sócios, em qualquer caso. b) Na liquidação de uma sociedade, respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagará o liquidante as dívidas sociais proporcionalmente, sem distinção entre vencidas e vincendas, mas, quanto a estas, com desconto. c) A incorporação determina a extinção das sociedades que se unem, para formar nova sociedade, que a elas sucederá nos direitos e, eventualmente, se houver previsão expressa, também nas obrigações. d) Os sócios podem resolver, por unanimidade, antes de ultimada a liquidação e do pagamento dos credores, que o liquidante faça rateios por conta da antecipação da partilha, na medida em que se apurem os haveres sociais. e) Compete ao liquidante representar a sociedade e praticar todos os atos necessários à sua liquidação, salvo alienar bens móveis ou imóveis, transigir, receber e dar quitação. RESPOSTA LETRA B a) Art do CC: O ato de transformação independe de dissolução ou liquidação da sociedade, e obedecerá aos preceitos reguladores da constituição e inscrição próprios do tipo em que vai converter-se. Por sua vez, também é incorreta a segunda parte da assertiva, nos termos dos artigos que se seguem:
2 Art do CC: A transformação depende do consentimento de todos os sócios, salvo se prevista no ato constitutivo, caso em que o dissidente poderá retirar-se da sociedade, aplicando-se, no silêncio do estatuto ou do contrato social, o disposto no art Art do CC: Na incorporação, uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos. Art do CC: A fusão será decidida, na forma estabelecida para os respectivos tipos, pelas sociedades que pretendam unir-se. b) Art do CC: Respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagará o liquidante as dívidas sociais proporcionalmente, sem distinção entre vencidas e vincendas, mas, em relação a estas, com desconto. c) O conceito dado se refere à fusão. A incorporação é definida no art do CC: Na incorporação, uma ou várias sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações, devendo todas aprová-la, na forma estabelecida para os respectivos tipos. d) Art do CC: Os sócios podem resolver, por maioria de votos, antes de ultimada a liquidação, mas depois de pagos os credores, que o liquidante faça rateios por antecipação da partilha, à medida em que se apurem os haveres sociais. e) Art do CC: Compete ao liquidante representar a sociedade e praticar todos os atos necessários à sua liquidação, inclusive alienar bens móveis ou imóveis, transigir, receber e dar quitação. 2. (FCC Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município - Gestão Tributária) Considere as proposições abaixo: I. O contrato social pode excluir o sócio de participar dos lucros e das perdas. II. O alienante do estabelecimento, salvo autorização expressa, não pode fazer concorrência ao adquirente, nos cinco anos subsequentes à transferência. III. Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e terceiros prejudicados, independentemente de culpa, no desempenho de suas funções.
3 a) Está correta APENAS a afirmativa I. b) Está correta APENAS a afirmativa II. c) Está correta APENAS a afirmativa III. d) Estão corretas APENAS as afirmativas I e II. e) Estão corretas APENAS as afirmativas II e III. RESPOSTA LETRA B I - Art do CC: É nula a estipulação contratual que exclua qualquer sócio de participar dos lucros e das perdas. II - Art do CC: Não havendo autorização expressa, o alienante do estabelecimento não pode fazer concorrência ao adquirente, nos cinco anos subseqüentes à transferência. III - Art do CC: Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções. 3. (FCC Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município - Gestão Tributária) Considere as proposições abaixo: I. O sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou uso, responde pela evicção; e, pela solvência do devedor, aquele que transferir crédito. II. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais. III. O sócio, admitido em sociedade já constituída, exime-se das dívidas sociais anteriores à admissão. a) Está correta APENAS a afirmativa I. b) Está correta APENAS a afirmativa II. c) Está correta APENAS a afirmativa III. d) Estão corretas APENAS as afirmativas I e II.
4 e) Estão corretas APENAS as afirmativas II e III. RESPOSTA LETRA D I - Art do CC: O sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou uso, responde pela evicção; e pela solvência do devedor, aquele que transferir crédito. II - Art do CC: Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais. III - Art do CC: O sócio, admitido em sociedade já constituída, não se exime das dívidas sociais anteriores à admissão. 4. (FCC TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Juiz do Trabalho) A falta de pluralidade de sócios é causa de dissolução da sociedade, se não for reconstituída, a) no prazo de 6 (seis) meses, todavia, o sócio remanescente, inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, poderá requerer, no Registro Público de Empresas Mercantis, a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou para empresa individual de responsabilidade limitada. b) no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, todavia, o sócio remanescente, inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, poderá requerer, no Registro Público de Empresas Mercantis, a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou para empresa individual de responsabilidade limitada. c) no prazo de 120 (cento e vinte) dias, não havendo possibilidade alguma de o sócio remanescente concentrar todas as cotas da sociedade sob sua titularidade. d) contudo, o sócio remanescente poderá tornar-se sócio da própria sociedade, que ainda não perdeu sua personalidade jurídica, por um prazo de até 5 (cinco) anos, após o qual ela deverá entrar em liquidação. e) entretanto, o sócio remanescente poderá alienar as cotas dos antigos sócios, no prazo de 3 (três) meses, findo o qual a sociedade entrará em liquidação automaticamente.
5 RESPOSTA LETRA B Art , inciso IV e parágrafo único, do CC: Dissolve-se a sociedade quando ocorrer: (...) IV - a falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias; (...) Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV caso o sócio remanescente, inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, requeira, no Registro Público de Empresas Mercantis, a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou para empresa individual de responsabilidade limitada, observado, no que couber, o disposto nos arts a deste Código. 5. (FCC TRT - 20ª REGIÃO (SE) - Juiz do Trabalho) O administrador de uma companhia a) sempre responde subsidiariamente pelas obrigações que contraiu em nome da sociedade em virtude de atos de gestão, independentemente de culpa ou dolo. b) somente será responsável pelas obrigações que contrair em nome da sociedade, em virtude de ato regular de gestão, se agiu com violação de lei ou do estatuto. c) responde civilmente pelo prejuízos que causar, quando proceder, dentro de suas atribuições ou poderes, com dolo, mas não responderá se obrar apenas com culpa. d) é solidariamente responsável pelos atos ilícitos cometidos por outros administradores, mesmo que dissidente, eximindo-se, apenas, se convocar assembleia geral para dar ciência do que souber. e) não é pessoalmente responsável pelas obrigações que contrair em nome da sociedade e em virtude de ato regular de gestão. RESPOSTA LETRA E No exercício de suas funções, o administrador deve empregar o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios. Igualmente, deve servir com lealdade à sociedade, de forma a privilegiar os interesses sociais em detrimento de seus próprios interesses, quando existir conflito entre ambos. Caso o administrador venha a praticar ato que viole as estipulações do contrato social ou da lei, ou ainda sabendo ou devendo saber que estava agindo em desacordo com a maioria, responderá perante terceiros e perante a própria sociedade
6 pelos prejuízos a que der causa. Se uma sociedade tiver mais de um administrador, todos irão responder solidariamente pelos prejuízos causados a terceiros ou à própria sociedade. Essa responsabilidade solidária, evidentemente, tem cabimento na hipótese em que se verifique que o administrador tenha sido conivente com os atos praticados pelos demais administradores, negligenciando seu descobrimento, ou deles tenha tido conhecimento, mas deixou de agir para impedir a sua prática (CC, art. 1016). (BERTOLDI, Marcelo M.. Curso avançado de direito comercial 6ª ed. rev. e atual.. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011, p.194). a) Art do CC: Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções. b), c), d) e e) Art. 158 da Lei n.º 6.404/76: O administrador não é pessoalmente responsável pelas obrigações que contrair em nome da sociedade e em virtude de ato regular de gestão; responde, porém, civilmente, pelos prejuízos que causar, quando proceder: I - dentro de suas atribuições ou poderes, com culpa ou dolo; II - com violação da lei ou do estatuto. 1º O administrador não é responsável por atos ilícitos de outros administradores, salvo se com eles for conivente, se negligenciar em descobrilos ou se, deles tendo conhecimento, deixar de agir para impedir a sua prática. Exime-se de responsabilidade o administrador dissidente que faça consignar sua divergência em ata de reunião do órgão de administração ou, não sendo possível, dela dê ciência imediata e por escrito ao órgão da administração, no conselho fiscal, se em funcionamento, ou à assembléia-geral. 6. (FCC TRT - 4ª REGIÃO (RS) - Juiz do Trabalho) Na cisão, com a extinção da companhia cindida, as sociedades que absorverem parcelas do seu patrimônio responderão a) individualmente apenas na proporção dos patrimônios líquidos transferidos, nas obrigações não relacionadas. b) solidariamente pelas obrigações que foram constituídas após a cisão. c) em regra, individualmente apenas pelas obrigações expressamente relacionadas no ato da cisão. d) solidariamente pelas obrigações da companhia extinta. e) subsidiariamente pelas obrigações da companhia extinta.
7 RESPOSTA LETRA D Art. 233, caput, da Lei n.º 6.404/76: Na cisão com extinção da companhia cindida, as sociedades que absorverem parcelas do seu patrimônio responderão solidariamente pelas obrigações da companhia extinta. A companhia cindida que subsistir e as que absorverem parcelas do seu patrimônio responderão solidariamente pelas obrigações da primeira anteriores à cisão. 7. (FCC DPE-SP - Defensor Público) Jorge, José e Pedro constituem, com pacto expresso limitativo de poderes, pequena empresa para prestação de serviços de marcenaria, sem levar seus atos constitutivos ao competente registro. Pedro, em nome da sociedade, celebra contrato com Maria para fornecimento e monta- gem de uma cozinha planejada, recebendo adiantado os valores correspondentes aos serviços e produtos contratados. Maria desconhece a existência de tal pacto limitativo. Inadimplido o contrato, Maria poderá ter seu crédito satisfeito com a excussão dos bens a) sociais, considerando a existência de pacto limitativo de poderes, sem possibilidade de invasão dos bens particulares dos sócios. b) particulares dos sócios, já que estes respondem solidária e ilimitadamente pelas dívidas contraídas em nome da sociedade, sem possibilidade de excussão dos bens da sociedade, por se tratar de sociedade em comum, com pacto limitativo de poderes. c) particulares de Pedro, por desconhecer a existência de pacto limitativo de poderes e considerando ter ele celebrado o contrato em nome da sociedade em comum, sem possibilidade de excussão dos bens sociais ou dos demais sócios. d) sociais e particulares dos sócios, devendo exaurir os bens sociais para invasão do patrimônio dos sócios, exceto para Pedro, cujos bens particulares poderão ser executados concomitantemente com os bens sociais. e) sociais e particulares de Pedro, sem possibilidade de acionar os demais sócios, já que estes não participaram da avença, prevalecendo o pacto limitativo de poderes. RESPOSTA LETRA D Trata-se de uma sociedade em comum, entendida como aquela sociedade cujos atos constitutivos não estejam ainda inscritos no registro próprio. Nesse sentido, aplica-se, ao caso, a regra insculpida no at. 990 do CC:
8 Art. 990 Todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art , aquele que contratou pela sociedade. 8. (FCC TCE-PR - Analista de Controle - Jurídica) As companhias de economia mista a) terão personalidade de direito público ou de direito privado, consoante a lei que as instituir. b) não necessitam de Conselho Fiscal permanente, uma vez que se encontram sob fiscalização dos Tribunais de Contas. c) não se sujeitam a quaisquer normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários d) terão obrigatoriamente Conselho de Administração, assegurado à minoria o direito de eleger pelo menos um dos conselheiros. e) não precisam ter Conselho de Administração, mas é obrigatório o Conselho Fiscal. RESPOSTA LETRA D a) As companhias de economia mista terão personalidade de direito privado. Art. 173, 1º, inciso II, da CF: A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: (...) II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários; b) Art. 240 da Lei n.º 6.404/76: O funcionamento do conselho fiscal será permanente nas companhias de economia mista; um dos seus membros, e respectivo suplente, será eleito pelas ações ordinárias minoritárias e outro pelas ações preferenciais, se houver. c) Art. 235, 1º, da Lei n.º 6.404/76: As sociedades anônimas de economia mista estão sujeitas a esta Lei, sem prejuízo das disposições especiais de lei federal. 1º As companhias abertas de economia mista estão também sujeitas às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.
9 d) e e) Art. 239, caput, da Lei n.º 6.404/76: As companhias de economia mista terão obrigatoriamente Conselho de Administração, assegurado à minoria o direito de eleger um dos conselheiros, se maior número não lhes couber pelo processo de voto múltiplo. 9. (FCC TCM-BA - Procurador Especial de Contas) É correto afirmar: a) A desconsideração da personalidade jurídica da sociedade só poderá ocorrer se a empresa encontrar-se em atividade e sem decretação do estado falencial. b) A responsabilidade pessoal dos sócios de responsabilidade limitada, dos controladores e dos administradores da sociedade falida será apurada no juízo da falência, desde que após realizado o ativo e provada sua insuficiência para cobrir o passivo. c) Os administradores nas sociedades anônimas são solidariamente responsáveis pelos prejuízos causados em virtude do não cumprimento dos deveres impostos por lei para assegurar o funcionamento normal da companhia, ainda que estatutariamente tais deveres não caibam a todos eles. d) Cada sócio na sociedade limitada tem responsabilidade restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem subsidiariamente pela integralização do capital social. e) Os bens sociais nas sociedades não personificadas respondem pelos atos de gestão praticados por qualquer dos sócios, sem ressalva ou limitação possível. RESPOSTA LETRA C a) A lei reconhece a pessoa jurídica como um importantíssimo instrumento para o exercício da atividade empresarial, não a transformando, porém, num dogma inatacável. A personalidade jurídica das sociedades deve ser usada para propósitos legítimos e não deve ser pervertida. Todavia, caso tais propósitos sejam desvirtuados, não se pode fazer prevalecer o dogma da separação patrimonial entre a pessoa jurídica e os seus membros. (...) Desvirtuada a utilização da pessoa jurídica, nada mais eficaz do que retirar os privilégios que a lei assegura, isto é, descartar a autonomia patrimonial no caso concreto, esquecer a separação entre sociedade e sócio, o que leva a estender os efeitos das obrigações da sociedade a estes. (TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário, volume 1 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011, p. 233)
10 não há qualquer limitação que obste à desconsideração da personalidade jurídica da sociedade quando se tratar de empresa inativa ou mesmo quando da decretação de falência. b) Art. 82 da Lei /2005: A responsabilidade pessoal dos sócios de responsabilidade limitada, dos controladores e dos administradores da sociedade falida, estabelecida nas respectivas leis, será apurada no próprio juízo da falência, independentemente da realização do ativo e da prova da sua insuficiência para cobrir o passivo, observado o procedimento ordinário previsto no Código de Processo Civil. c) Art. 158, 2º, da Lei nº 6.404/76: Os administradores são solidariamente responsáveis pelos prejuízos causados em virtude do não cumprimento dos deveres impostos por lei para assegurar o funcionamento normal da companhia, ainda que, pelo estatuto, tais deveres não caibam a todos eles." e) Art. 989 do CC: Os bens sociais respondem pelos atos de gestão praticados por qualquer dos sócios, salvo pacto expresso limitativo de poderes, que somente terá eficácia contra o terceiro que o conheça ou deva conhecer. 10. (FCC TCM-BA - Procurador Especial de Contas) Na sociedade personificada, a) a constituição é feita por meio de contrato, verbal ou escrito, particular ou público, a ser oportunamente inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas. b) o sócio pode ser livremente substituído no exercício de suas funções. c) as obrigações dos sócios, como regra, começam com a inscrição do contrato social no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede. d) o sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou uso, responde pela evicção e pela solvência do devedor, aquele que transferir crédito. e) o sócio, cuja contribuição consista em serviços, pode empregar-se livremente em atividades estranhas à sociedade de que faça parte. RESPOSTA LETRA D
11 a) As sociedades empresárias são constituídas através de um instrumento chamado contrato social ou estatuo. Através desse documento, que deverá ser arquivado no Registro público de Empresas Mercantis, os sócios organizam as regras básicas de fornecimento da sociedade, tais como o montante do capital social e a contribuição devida por cada um dos sócios, a forma de administração da sociedade, o objeto social, e prazo de sua duração. (BERTOLDI, Marcelo M.. Curso avançado de direito comercial 6ª ed. rev. e atual.. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011, p.144). Nesse sentido, a constituição deverá ser feita por meio do arquivamento do contrato ou estatuto no Registro Público de Empresas Mercantis. Frisa-se que é inadmissível o contrato em sua forma verbal. b) Art do CC: O sócio não pode ser substituído no exercício das suas funções, sem o consentimento dos demais sócios, expresso em modificação do contrato social. c) A sociedade sem prévio registro exigido pela lei e, portanto, irregular, é disciplinada no Código Civil sob a denominação Sociedade em Comum. Nessa hipótese, a responsabilidade dos sócios se submete aos termos do art. 990, segundo o qual todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem, previsto no art , aquele que contratou pela sociedade. Em sendo assim, a responsabilidade dos sócios independe da regular inscrição do contrato social no Registro público de Empresas Mercantis. d) Art do CC: O sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou uso, responde pela evicção; e pela solvência do devedor, aquele que transferir crédito. e) Art do CC: O sócio, cuja contribuição consista em serviços, não pode, salvo convenção em contrário, empregar-se em atividade estranha à sociedade, sob pena de ser privado de seus lucros e dela excluído. 11. (FCC TJ-AP - Titular de Serviços de Notas e de Registros) Uma vez totalmente integralizado o capital social, a responsabilidade dos sócios, por dívidas sociais, nas sociedades limitadas a) é subsidiária e ocorrerá sempre que se esgote o patrimônio da sociedade. b) é exclusiva dos controladores e limitada ao valor de sua participação no capital social.
12 c) atinge somente o patrimônio pessoal dos sócios controladores até o valor total do capital social. d) depende da comprovação da regularidade da sociedade na Junta Comercial local. e) é excepcional e depende de disposição legal específica, como no caso de desconsideração da personalidade jurídica. RESPOSTA LETRA E Se o contrato social estabelece que o capital social está totalmente integralizado, os sócios não têm nenhuma responsabilidade pelas obrigações sociais. Falindo a sociedade, e sendo insuficiente o patrimônio social para liquidação do passivo, a perda será suportada pelos credores. (...) A regra da limitação da responsabilidade dos sócios comporta exceções. Nas hipóteses de caráter excepcional, os sócios responderão subsidiária, mas ilimitadamente, pelas obrigações da sociedade. (COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa 22[ ed.. São Paulo: Saraiva, 2010, p ) 12. (FCC TJ-AP - Titular de Serviços de Notas e de Registros) Nas Sociedades Anônimas, é considerado controlador aquele que a) faz o poder de voto de suas ações prevalecer, de maneira permanente, nas deliberações sociais e nas eleições de administradores, orientando os negócios da companhia. b) possui mais de 75% das ações com direito a voto. c) é titular de mais de 50% do capital social da companhia e tenha integralizado sua participação tempestivamente, nos termos do quanto definido no estatuto social. d) tem o poder de assinar contratos e celebrar negócios em nome da companhia, individualmente. e) o estatuto social nomeie como controlador, a partir do momento em que tiver sido assinado o termo de compromisso respectivo.
13 RESPOSTA LETRA A Art. 116 da Lei n.º 6.404/76: Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle comum, que: a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia-geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e orientar o funcionamento dos órgãos da companhia. Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender.
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